Relatório Gerencial Do Perfil Epidemiológico Da Unidade Concórdia do Complexo Hospitalar São Francisco
|
|
- Fátima Camarinho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fundação Hospitalar São Francisco de Assis Relatório Gerencial Do Perfil Epidemiológico Da Unidade Concórdia do Complexo Hospitalar São Francisco Data de entrega do relatório: 15/07 / 2016 Elaborado pelo setor de Governança Clínica Página 1 de 11
2 Sumário: 1 INTRODUÇÃO METODOLOGIA DISCUSSÃO CONCLUSÃO... 9 Página 2 de 11
3 1 - INTRODUÇÃO A gestão estratégica da assistência é parte fundamental para o desenvolvimento de uma assistência segura e efetiva. Para tanto, uma das informações cruciais disponibilizadas é o perfil epidemiológico da unidade a ser abordada. Entender quem é o paciente a ser atendido, sob qual circunstância ele chega ao hospital, com que gravidade, qual a tendência de evolução de sua doença e de que esse paciente esta morrendo são questionamentos preciosos para traçarmos a estratégia de condução clinica dos nossos pacientes. Sob esses preceitos a Governança Clínica desenvolveu o estudo e a definição do perfil clínico epidemiológico da unidade Concórdia baseada na revisão dos óbitos. 2 METODOLOGIA A dificuldade de levantar dados de um Hospital do porte da Unidade Concórdia era uma das principais dificuldades ao estudo. Sendo assim a Governança optou em reestruturar a Comissão de Óbitos e definir um perfil epidemiológico pela gravidade do paciente. Foi criada uma ferramenta de análise dos óbitos de forma a facilitar as avaliações, transformando as informações coletadas em uma fonte segura, transparente, fidedigna e facilmente analisável. Para análise do perfil de gravidade foram utilizados os scores prognósticos já definidos pela Governança de utilização no hospital: SAPS 3 e SOFA para o centro de terapia intensiva e ODIN para a unidade de internação. Definindo-se a gravidade tanto pelo valor absoluto quanto pela taxa de mortalidade esperada. Foram observadas as causas de óbito e acompanhadas pelo período. Foi necessária a estratificação da sepse pelas principais infecções e em primária e secundária. Diferente do modelo epidemiológico, para avaliação deste estudo, a sepse primária foi definida como aquela que se apresentava em curso quando da internação do paciente ou nas primeiras 72 horas de internação. Então a secundaria foi definida como aquela relacionada a algum procedimento do cuidado assistencial ou desenvolvida após 72 horas de internação, sendo estratificada por afecção também. Acompanhamos o desenvolvimento de falência orgânica por sitio de disfunção, para análise de terapêutica e estratégias definidas. Página 3 de 11
4 Foram relacionados os principais atrasos na assistência prestada para avaliação do impacto destes no desfecho dos óbitos. Coletamos e relacionamos os principais eventos adversos encontrados nos óbitos. Foram coletadas essas informações por três meses criando-se assim uma série histórica, baseadas em fontes concretas e validadas. 3 DISCUSSÃO O primeiro fato a ser considerado é o numero absoluto de óbitos dentro do hospital. São números muito elevados, sendo necessária sua observação com cuidado. Observamos uma tendência de queda durante a avaliação, sem, contudo mudar o perfil do paciente. Faremos a condução desta discussão através da análise de critérios. 3.1 SEXO Conclusão: Existe uma prevalência de pacientes femininos nos óbitos analisados. Figura 01: Gráfico de distribuição da mortalidade por sexo 3.2 IDADE Conclusão: A idade média dos pacientes avaliados é elevada. Página 4 de 11
5 Figura 02: Gráfico de distribuição da mortalidade por idade 3.3 DOENÇAS Figura 03: Gráfico de distribuição da mortalidade por doenças Observamos a seguinte prevalência nos óbitos avaliados: 1-SEPSE-66,6% (PRIMARIA: 75,3% e SECUNDARIA: 24,7%) 2-NEOPLASIAS-17,6% 3-AVE-4,3% 4-IAM-3,3% 5-TVP/TEP-2 % 6-HDA-1,66% Página 5 de 11
6 Figura 04: Gráfico da distribuição da sepse em primária e secundária Figura 05: Distribuição da sepse primária Página 6 de 11
7 Figura 06: Gráfico de distribuição da sepse secundária Sendo: A-SEPSE PRIMÁRIA: 1-PNM-79,6% 2-ITU-9,3% 3-PARTES MOLES-5% 4-ULCERA INFECTADA-1% B-SEPSE SECUNDARIA: 1-PAVM-56,6% 2-CVC-19,6% 3-ISC-20% 4-SVD-3,8% Outra síndrome muito observada foi a síndrome de imobilidade (ou imobilização) extremamente prevalente com uma media de 68,7 % dos pacientes avaliados, observado no mês de junho numero muito elevado inclusive na unidade de internação alcançando 72%. Conclusão: Sepse, assim como na maioria dos hospitais, é a principal causa de óbito no HSF, tendo a prevalência da pneumonia, com pacientes já infectados ou com a infecção em fase inicial encaminhados ao hospital. Todos os fatores de maneira geral são explicados pela síndrome de imobilidade que a grande maioria dos pacientes apresenta pelo próprio perfil de pacientes graves e ou com fraturas (perfil ortopédico). Estes pacientes mobilizam pouco secreções (pulmonares e urina), pela restrição da fratura ou gravidade da doença. Com isso observamos um paciente de alta dependência de cuidados, com uma complexidade clinica muito elevada. Página 7 de 11
8 3.4- SCORES PROGNOSTICOS OU DE GRAVIDADE Observamos uma oscilação do ODIN dos pacientes nas unidades de internação de 3,5 a 3,9 (referencia máxima de 6), com uma taxa de mortalidade esperada na internação de 40,1 a 49,6 %. A literatura mostra números esperados de unidade de internação de 5 a 15%. Mesmo se comparados com níveis esperados de mortalidade nos centros de terapia intensiva de 10 a 35%, observamos uma taxa esperada extremamente alta. O que sugere que talvez esses pacientes, em sua maioria encaminhados da central de leitos, deveriam estar em ambiente de terapia intensiva. Observamos muitos pacientes oncológicos em fase suportiva avançada. Nos centros de terapia intensiva os pacientes observados oscilaram o SAPS 3 médio mensal de 75,4 a 85 com taxa de mortalidade media mensal de 73,1 a 86,3%, outro numero também muito elevado, Quanto ao SOFA médio mensal observamos a variação de 11,3 a 12,8, que nos fala a favor de um paciente com falência ou injuria de múltiplos órgãos. Conclusão: Os pacientes encaminhados ao CHSF unidade Concordia são pacientes muito graves, com alta taxa de mortalidade esperada na internação, muitos já falência orgânica instalada ou doença terminal. Figura 04: Gráfico dos escores de gravidade observados no período. Página 8 de 11
9 4- CONCLUSÃO Concluímos que o HSF unidade concórdia recebe pacientes de alta dependência em seus cuidados muitos já com outras morbidades associadas aquelas que geraram sua internação e alguns já apresentando lesão de órgão alvo e falência desenvolvidas por essas morbidades. Sendo assim podemos especular que o custo e a complexidade de seu cuidado também é muito maior que inicialmente esperado quando do seu encaminhamento a este nosocômio. O paciente encaminhado ao HSF deve receber atenção diferenciada com uma estratégia de condução de seus cuidados muito bem definida, assim como a execução desta estratégia também muito bem feita e seus riscos muito bem vigiados. Página 9 de 11
10 5 DECLARAÇÃO DA GOVERNANÇA CLÍNICA Declaro, para todos os fins, que são verídicas todas as informações contidas no neste documento. Belo Horizonte, 01 de agosto de Guilherme Netto Lycarião Coordenador da Governança Página 10 de 11
11 Página 11 de 11
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
Leia maisCritérios Prognósticos do Hepatopata na UTI: Quando o tratamento pode ser útil ou fútil
Critérios Prognósticos do Hepatopata na UTI: Quando o tratamento pode ser útil ou fútil Liana Codes, PhD Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, UFBA Unidade de Gastroenterologia e Hepatologia do Hospital
Leia maisIndicadores Estratégicos
Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais
Leia maisAnálise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica
Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:
Leia maisPROTOCOLOS GERENCIADOS DE SEPSE
Relatório Nacional PROTOCOLOS GERENCIADOS DE SEE Sepse grave e choque séptico 2005-2015 Apresentação dos dados - Panorama geral - Pacientes incluídos no Brasil Total de pacientes incluídos no Brasil (ILAS
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLOS GERENCIADOS SEPSE
RELATÓRIO NACIONAL IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLOS GERENCIADOS SEPSE 2018 Considerações gerais É com satisfação que publicamos mais um relatório do Instituto Latino Americano de Sepse ILAS. Desde 2005, o ILAS
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisO uso dos indicadores de qualidade em hospitais:
O uso dos indicadores de qualidade em hospitais: A experiência da Americas Serviços Médicos (UHG Brasil) Dario Fortes Ferreira Diretor Médico Américas Serviços Médicos UHG Brasil Hospitais como Sistemas
Leia maisElaboração Dra. Helidéa de Oliveira Lima Angela Zerbielli Thamara C. Petrella Saweljew Deborah Simões
Elaboração Dra. Helidéa de Oliveira Lima Angela Zerbielli Thamara C. Petrella Saweljew Deborah Simões Colaboração Ana Claudia Fernandes Andrea Maria Condota Quaglio Marianne Soares de Oliveira Cristiane
Leia maisGERENCIAMENTO DE LEITOS E GERENCIAMENTO DE LEITOS E PROTOCOLOS. Luiz Soares
GERENCIAMENTO DE LEITOS E GERENCIAMENTO DE LEITOS E PROTOCOLOS Luiz Soares GERENCIAMENTO DE LEITOS Reduzir custo Ampliar o acesso Melhorar Qualidade Desafios Atuais e Busca das Melhorias Taxa de ocupação
Leia maisPARA P ARA Q UE FAZE F R? 3
Luiz Soares PROTOCOLOS Conceito de protocolo Gerenciamento de protocolo Critérios para escolha dos protocolos que serão OU NÃO gerenciados Como definir os protocolos que são necessários para uma área Como
Leia maisSepse e choque séptico
Relatório Nacional PROTOCOLOS GERENCIADOS DE SEE Sepse e choque séptico 2005-2016 Considerações gerais do relatório É com imensa satisfação que publicamos mais um relatório com os dados nacionais do banco
Leia maisUNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: SPREAD Ped Perfil epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva pediátricas de hospitais brasileiros Pesquisador:
Leia maisRESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS
RESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS Apresentação Titulo Modalidade Dia Horário INVESTIGAÇÃO DE SURTO DE ACINETOBACTER BAUMANNII EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS INFECCIOSAS
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA
QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA 18 de Novembro de 2016 UNIMED VITÓRIA / ES 328.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 32.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.360 MÉDICOS COOPERADOS; 260 PRESTADORES DE SERVIÇO;
Leia maisANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN
CARGA DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO SEGUNDO O TISS-28 Kelly Ribeiro 1 Anair Lazzari Nicola INTRODUÇÃO: A unidade de terapia intensiva (UTI) é destinada
Leia maisINTERNAÇÃO DOMICILIAR: EXPERIÊNCIA EM UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS
INTERNAÇÃO DOMICILIAR: EXPERIÊNCIA EM UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS Autoras:Leila da Cunha Meneses; Maria Aparecida Rodegheri. Objetivo:O objetivo é mostrar nossa experiência ao longo dos três anos de funcionamento
Leia maisHOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE DIA MUNDIAL DA ASMA
HOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE 2012- DIA MUNDIAL DA ASMA DIA MUNDIAL DA ASMA 1º DE MAIO DE 2012 EPIDEMIOLOGIA DA ASMA 300 milhões de
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 12 de dezembro 2018 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE
Leia maisUNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: Estudo ampliado de prevalência de infecção em unidades de terapia intensiva III (EPIC III) Pesquisador: Área Temática: Versão:
Leia maisHistória Natural das Doenças
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO História Natural das Doenças Cassia Maria Buchalla HEP 0143 Epidemiologia Biomedicina 2017 Conceito Importância: Tríade epidemiológica Intensidade do processo Evolução clínica
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE/SPS/CONSULTORIA PROGRAMA DE REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA NO NORDESTE BRASILEIRO
MINISTÉRIO DA SAÚDE/SPS/CONSULTORIA PROGRAMA DE REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA NO NORDESTE BRASILEIRO AÇÃO COMPLEMENTAR II para o PRMIM USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE PARA ACOMPANHAMENTO
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável
Painel Santa Casa SUStentável Em 11 de dezembro de 2013 foi realizado o lançamento do Programa de auxílio às Santas Casas e hospitais filantrópicos do Estado de São Paulo. O projeto, conhecido como Santa
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 13 de dezembro 2017 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE
Leia maisNURSING ACTIVIES SCORE (NAS) X ESCORE DE BRADEN EM PACIENTES COM ULCERA POR PRESSÃO
NURSING ACTIVIES SCORE (NAS) X ESCORE DE BRADEN EM PACIENTES COM ULCERA POR PRESSÃO Daniela de Oliveira Cardozo Carmen Maria Lazzari Carolina Duarte da Silva Carolina Maltz Claudia Severgnini Eugenio Daiana
Leia maisBETIM Leila da Cunha Meneses Maria Aparecida Rodegheri
INTERNAÇÃO DOMICILIAR: EXPERIÊNCIA EM UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS BETIM Leila da Cunha Meneses Maria Aparecida Rodegheri Betim- Minas Gerais Dados Importantes População : 2010 (IBGE) : 378.089 Orçamento
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisRotineiramente são seguidos alguns critérios para inclusão ou exclusão no programa de assistência domiciliar:
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR A modalidade de Assistência Domiciliar caracteriza-se por um conjunto de ações para tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas em domicílio. Esta modalidade de atendimento
Leia maisAna Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein
Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento
Leia maisApresentação de Centros de Transplantes no Brasil: O que fazemos de melhor
Apresentação de Centros de Transplantes no Brasil: O que fazemos de melhor XX Encontro de Enfermagem e Equipe Multidisciplinar em TCTH (SBTMO 2018) Enfº Nilton Carneiro COREN-BA: 183246 HOSPITAL SÃO RAFAEL
Leia maisFórum de Qualidade e Segurança em Anestesia Apresentação de Casos: Hospital Ernesto Dornelles
Fórum de Qualidade e Segurança em Anestesia Apresentação de Casos: Hospital Ernesto Dornelles Airton Bagatini Vice-Presidente da SBA Corresponsável pelo CET do SANE Coordenador da Perspectiva Assistencial
Leia maisPORTA DE ENTRADA DOS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE
PORTA DE ENTRADA DOS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE - 16 Laís Haase Lanziotti Letícia Possebon Müller Enfª da Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Patrícia Zancan Lopes Simone
Leia mais(83)
(83) 3322.3222 contato@cneh.com.br www.cneh.com.br PERFIL DE MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Yoshyara da Costa Anacleto Estrela 1 ; Ariany Cibelle Costa Rezende 1 ; Joelly Holanda
Leia maisTxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.
INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total
Leia maisINDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015
INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE LESÕES DE PELE EM UM CENTRO DE TRATAMENTO INTENSIVO ADULTO DE UM HOSPITAL PRIVADO
CARACTERIZAÇÃO DE LESÕES DE PELE EM UM CENTRO DE TRATAMENTO INTENSIVO ADULTO DE UM HOSPITAL PRIVADO Daniela de Oliveira Cardozo* Carmen Maria Lazzari ** *Estomaterapeuta-Unisinos; Especialista em Enfermagem
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisQUANTOS ADOECEM E MORREM?
QUANTOS ADOECEM E MORREM? Indicadores epidemiológicos de mortalidade e de serviços de saúde. Indicadores de Saúde Recordar! São medidas-síntese que contêm informação relevante sobre determinados atributos
Leia maisPerfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento
Perfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento O Serviço de Terapia Intensiva Adulto, possui 10 leitos que incluem 2 leitos de isolamento distribuídos em uma área aproximada de 130m2. Encontra-se
Leia maisUPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA:
UPA 24h Unidade de Pronto Atendimento As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais por serem constituídas de um componente pré-hospitalar fixo, atendendo as regiões desprovidas da modalidade
Leia maisDETECÇÃO PRECOCE E EVOLUÇÃO DA SEPSE NO HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA
UNIMED PAULISTANA DETECÇÃO PRECOCE E EVOLUÇÃO DA SEPSE NO HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA Autores: Enf. Priscila Senna Mayrbaurl Enf. Izabela Tortoza Enf. Luciane Matos Torrano SEPSE Trata-se de uma síndrome
Leia maisBASES CONCEITUAIS E METODOLÓGICAS DA PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO CFM SOBRE OS SERVIÇOS HOSPITALARES DE URGÊNCIAS / PS
BASES CONCEITUAIS E METODOLÓGICAS DA PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO CFM SOBRE OS SERVIÇOS HOSPITALARES DE URGÊNCIAS / PS Dr. Armando De Negri Filho, MD MSc Coordenador Geral da Rede Brasileira de Cooperação
Leia maisHistórias de Sucesso no Controle da Infecção Hospitalar. Utilização da informática no controle da pneumonia hospitalar
Utilização da informática no controle da pneumonia hospitalar Médico Assistente da Disciplina de Moléstias Infecciosas e Tropicais HC-FMRP-USP Médico da CCIH do Hospital Estadual de Ribeirão (HER) e HSP
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia mais100 mil clientes. 700 Médicos Cooperados. Unimed SJC. 3 Hospitais Próprios. Mais de. Mais de. Santos Dumont Hospital
Unimed SJC Mais de Santos Dumont Hospital 100 mil clientes Mais de 3 Hospitais Próprios Unidade Avançada Santos Dumont Hospital Litoral Norte 700 Médicos Cooperados Unidade Hospital Dia 3 Centros de Especialidades
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5
Leia maisImpacto financeiro da ação de uma equipe multidisciplinar no gerenciamento dos custos de materiais e medicamentos em uma Unidade de Terapia Intensiva
Impacto financeiro da ação de uma equipe multidisciplinar no gerenciamento dos custos de materiais e medicamentos em uma Unidade de Terapia Intensiva Fundado em 11 de maio de 1913 como Hospital de Caridade,
Leia maisA COMISSÃO DE REVISÃO DE ÓBITOS COMO IMPORTANTE FERRAMENTA. Alysson da Silveira Campos. Tatyane Magaly Ferreira Martins Costa BUSINESS AREA
BUSINESS AREA A COMISSÃO DE REVISÃO DE ÓBITOS COMO IMPORTANTE FERRAMENTA Alysson da Silveira Campos Tatyane Magaly Ferreira Martins Costa SAFER, SMARTER, GREENER 02 SECTION Brochure name RESUMO O presente
Leia mais1 Workshop Estratégias para a Sustentabilidade das Organizaçõesde Saúde" Estratégias para melhoria da gestão hospitalar Isabela Caiaffa
1 Workshop Estratégias para a Sustentabilidade das Organizaçõesde Saúde" 16-09 - 09 às 12 horas Estratégias para melhoria da gestão hospitalar Isabela Caiaffa Ampliar o conhecimento sobre a Estratégia
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisSPREAD Ped BEM VINDOS!!! Apoio. Sepsis PREvalence Assesment Database in Pediatric population
SPREAD Ped Sepsis PREvalence Assesment Database in Pediatric population Perfil epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva pediátrica de hospitais brasileiros BEM VINDOS!!! Apoio SPREAD Ped
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisCARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Leia maisData: 20/08/2014. Resposta Técnica 01/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura
Resposta Técnica 01/2014 Solicitante: Dr. Renato Dresch Juiz de direito Nº Processo: 9010665.22.2014.813.0024 Ré: Unimed de Belo Horizonte Data: 20/08/2014 Medicamento Material Procedimento X Cobertura
Leia maisGarantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"
Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisAtraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir?
Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir? Paula Souto Nogueira Renata Carolina Acri Miranda Monique Bueno Alves Introdução 15.000.0000
Leia maisSISTEMAS DE REGISTRO DE MESOTELIOMA: REGISTROS DE CÂNCER NO BRASIL E NO ESTADO DE SÃO PAULO
SISTEMAS DE REGISTRO DE MESOTELIOMA: REGISTROS DE CÂNCER NO BRASIL E NO ESTADO DE SÃO PAULO Carolina Terra de M. Luizaga Epidemiologista Fundação Oncocentro de São Paulo MESOTELIOMA - FONTES DE DADOS Contar
Leia mais1 DO RESULTADO PRELIMINAR
RESULTADO PRELIMINAR - Processo Seletivo para formação de banco de dados de projetos de pesquisa a serem apoiados pelo Programa de Iniciação Científica PIC/ESCS e pelo Programa de Iniciação Científica
Leia maisPolítica de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001
1- Objetivo Página: 1/10 Estabelecer plano de cuidado e prestar atendimento fisioterapêutico às necessidades imediatas e continuadas do paciente interno e externo. 2- Definições 2.1 Plano de cuidado: visa
Leia maisUNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA
UNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA Lidiana Oliveira Mendes Vanessa Esperidião da Silva Tatiane Silva Vieira UNIMED PAULISTANA 252
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisGrupo I Grupo I Grupo I - 1.5
Número de inscrição 1 2 3 4 5 7 8 9 Título da pesquisa Análise do sono de pacientes com fadiga paradoxal na Miastenia Gravis Percepção sensorial e função cognitiva em pacientes com transtornos do sono
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE
São Paulo, 29 de março de 2016 Prezados parceiros, Como deve ser de seu conhecimento, recentemente, a Society of Critical Care Medicine (SCCM) e a European Society of Critical Care Medicine (ESICM) promoveram
Leia maisCASE HOSPITAL CARLOS FERNANDO MALZONI Matão FEHOSP Fórum Técnico Gestão de Informações
CASE HOSPITAL CARLOS FERNANDO MALZONI Matão FEHOSP Fórum Técnico Gestão de Informações Impacto financeiro da ação de uma equipe multidisciplinar no gerenciamento dos custos de materiais e medicamentos
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ AVALIAÇÃO DA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA E A IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Amanda de Paula
Leia maisInformativo da Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar
Maio/Junho 2015 Edição Extraordinária Informativo da Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar Divulgação dos dados referentes a IRAS no Estado do Rio de Janeiro 2014 As Infecções Relacionadas
Leia maisANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE
BUSINESS ASSURANCE EVENTOS ADVERSOS: ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE SAFER, SMARTER, GREENER Angela de Souza Floriano Daiana Aparecida
Leia maisOBJETIVOS. Delimita a pretensão do pesquisador; abrange as finalidades ou as metas que o investigador espera alcançar
OBJETIVOS Delimita a pretensão do pesquisador; abrange as finalidades ou as metas que o investigador espera alcançar verbo no infinitivo descobrir...avaliar...descrever..., analisar,...relacionar... OBJETIVO
Leia maisPROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO. Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa
PROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa OBJETIVOS GERAIS Orientar e potencializar a atenção primária para detecção precoce de situações de vulnerabilidade social
Leia maisIndicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca
264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio
Leia maisTOTVS Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado População e Paciente. 11.8x. março de Versão: 3.0
TOTVS Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado População e Paciente 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Como utilizar esse material em seus estudos?... 3 2 Introdução... 3 3 População...
Leia maisPERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:
PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2015
Data: 11/12/2012 Fls. 1 PRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2015 20/02/2015 HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS V2 Relatório de gestão dos serviços assistenciais das UTI s adulto e pediátrica, do Hospital Estadual
Leia maisSecretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde
2º Trimestre do 3º Ano do Contrato Fevereiro a Abril de 2016 Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde Perfil:
Leia maisCategoria: Gestão do Atendimento e Segurança do Paciente Subcategoria: Classe 2. Viviane R Buffon Diretora Clínica
Categoria: Gestão do Atendimento e Segurança do Paciente Subcategoria: Classe 2 Implantação da Comissão de Colaboração Clínica como ferramenta de Gestão do Atendimento e de Segurança do Paciente em âmbito
Leia maisDeclaração de possíveis conflitos de interesses
Declaração de possíveis conflitos de interesses Consultoria Financiamento para pesquisa Palestras e conferências Ministério da Saúde DECIT- REBRATS CONITEC Avaliação de Tecnologias OPAS IATS Instituto
Leia maisREF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS**
CIRCULAR AHESP Nº 025/17 São Paulo, 30 de Agosto de 2017. Prezados Senhores: REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS** Para seu conhecimento, encaminhamos
Leia maisMucosite oral: perfil dos pacientes pediátricos do Hospital das Clínicas da UFMG
Mucosite oral: perfil dos pacientes pediátricos do Hospital das Clínicas da UFMG Projeto de extensão Odontologia Hospitalar Coordenador(a): prof.dr. Denise Travassos Bolsista: Raíssa Costa Área temática:
Leia maisJoão Paulo dos Reis Neto
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E INTERNAÇÕES POTENCIALMENTE EVITÁVEIS João Paulo dos Reis Neto Diretor-Técnico UNIDAS Condições sensíveis à atenção primária (CSAP) Compreendem grupos de problemas de saúde cujas
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos LEI Nº 8.080, DE 19
Leia maisAPRESENTAÇÃO DOS PÔSTERES
APRESENTAÇÃO DOS PÔSTERES DATA: 23.06.17 SEXTA HORA: 13h às 14h Nº Avaliador: Alexandre Melo Avaliador: Graciane Jacinta Avaliador: James Santos P01 Parada cardiorrespiratória secundária a acidose e hipercalemia
Leia maisCASA DE SAÚDE SÃO LUCAS RELATÓRIO DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA EQUIPE DO NÚCLEO HOSPITALAR DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA JANEIRO A DEZEMBRO DE 2014
CASA DE SAÚDE SÃO LUCAS RELATÓRIO DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA EQUIPE DO NÚCLEO HOSPITALAR DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA JANEIRO A DEZEMBRO DE 24 NATAL / RN DEZEMBRO / 24 CASA DE SAÚDE SÃO LUCAS Diretores
Leia maisCircular 229/2013 São Paulo, 27 de maio de Provedor/Presidente Administrador
1 Circular 229/2013 São Paulo, 27 de maio de 2013. Provedor/Presidente Administrador REF.: Lei nº 12.732, de 22/11/2012; e Portaria MS/GM nº 876, de 16/05/2013 - Primeiro tratamento do paciente com câncer
Leia maisA integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares
A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares Victor Grabois Presidente da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente SOBRASP II
Leia maisCCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia
CCIH Núcleo de Segurança do Paciente Camila Barcia O que é Infecção Hospitalar? Conceitos Infecção Hospitalar: Qualquer infecção adquirida após a internação do paciente, que se manifeste durante a internação
Leia maisHistória Natural das Doenças
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO História Natural das Doenças Cassia Maria Buchalla HEP 0176 Epidemiologia Nutrição 2017 Conceito Importância: Tríade epidemiológica Intensidade do processo Evolução clínica
Leia maisInfluenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP
Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi
Leia maisPolítica Nacional de Saúde Mental
Política Nacional de Saúde Mental Coordenação de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas/DAPES Secretaria de Atenção à Saúde Brasília, Agosto de 2017 Política
Leia maisDr. Renato Couto Camila Silveira Daniele Guedes Juliana Fantini Luna Consenza Viviane Gerken
IMPACTO ECONÔMICO DAS COMPLICAÇÕES RELACIONADAS À INTERNAÇÃO HOSPITALAR UTILIZANDO O DIAGNOSIS RELATED GROUPS (DRG) COMO AJUSTE DA COMPLEXIDADE EM UMA OPERADORA DE SAÚDE DE GRANDE PORTE EM MINAS GERAIS
Leia maisCentros de Transplantes do Brasil: Complexo Hospitalar de Niterói - RJ O que Fazemos de Melhor? Plano Terapêutico
Centros de Transplantes do Brasil: Complexo Hospitalar de Niterói - RJ O que Fazemos de Melhor? Plano Terapêutico Marcia Rejane Valentim Coordenadora da Unidade Ms em Enfermagem Assistencial Especialista
Leia maisCompetências na Limpeza e Desinfecção de Superfícies. Patricia Machado Gleit Enfermeira do Controle de Infecção do Hospital Moinhos de Vento
Competências na Limpeza e Desinfecção de Superfícies Patricia Machado Gleit Enfermeira do Controle de Infecção do Hospital Moinhos de Vento 447 LEITOS 28736 internações 30 LEITOS MATERNIDADE 4342 partos
Leia maisENCONTRO NACIONAL UNIMED DE VENDAS
Atenção Primária à Saúde A experiência da Unimed-BH Triple Aim Como está nosso modelo tradicional de plano de saúde nestes 3 quesitos? Custos do cuidado http://www.iess.org.br/?p=publicacoes&id_tipo=13
Leia maisCONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE!
CONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE! www.iseeconsultoria.com.br O QUE É DRG? DRG = Grupos de Diagnósticos Relacionados É um sistema de categorização de pacientes internados
Leia maisVISITA MULTIDISCIPLINAR UTI
Pr02 1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB,SRPT 1- Introdução A Unidade de Terapia Intensiva é um setor de alta
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/ /04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais
PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/2015 30/04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital
Leia mais