Elaboração Dra. Helidéa de Oliveira Lima Angela Zerbielli Thamara C. Petrella Saweljew Deborah Simões

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3 Elaboração Dra. Helidéa de Oliveira Lima Angela Zerbielli Thamara C. Petrella Saweljew Deborah Simões Colaboração Ana Claudia Fernandes Andrea Maria Condota Quaglio Marianne Soares de Oliveira Cristiane Pacheco da Silva Toscano Adriana Aparecida Carro Santo Neto Escritórios da qualidade dos hospitais da Rede D Or São Luiz

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5 Sumário INTRODUÇÃO... 1 A REDE D OR SÃO LUIZ... 3 SEÇÃO I - DESEMPENHO ASSISTENCIAL... 5 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA ESTANDARTIZADO UNID. FECHADAS RDSL... 6 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA ESTANDARTIZADO UNID. FECHADAS REGIONAL RJ... 7 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA ESTANDARTIZADO UNID. FECHADAS REGIONAL SP... 8 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA ESTANDARTIZADO UNID. FECHADAS REGIONAL PE... 9 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA ESTANDARTIZADO UNID. FECHADAS REGIONAL DF TAXA DE REINTERNAÇÃO EM UNIDADES FECHADAS EM ATÉ 24 HORAS RDSL TAXA DE REINTERNAÇÃO EM UNIDADE FECHADAS EM ATÉ 24 HORAS REGIONAL RJ TAXA DE REINTERNAÇÃO EM UNIDADE FECHADAS EM ATÉ 24 HORAS REGIONAL SP TAXA DE REINTERNAÇÃO EM UNIDADE FECHADAS EM ATÉ 24 HORAS REGIONAL PE TAXA DE REINTERNAÇÃO EM UNIDADE FECHADAS EM ATÉ 24 HORAS REGIONAL DF TAXA DE LETALIDADE PADRONIZADA DO HOSPITAL (OBSERVADA/ ESPERADA) RDSL TAXA DE LETALIDADE PADRONIZADA DO HOSPITAL (OBSERVADA/ ESPERADA) REGIONAL RJ TAXA DE LETALIDADE PADRONIZADA DO HOSPITAL (OBSERVADA/ ESPERADA) REGIONAL SP TAXA DE LETALIDADE PADRONIZADA DO HOSPITAL (OBSERVADA/ ESPERADA) REGIONAL PE TAXA DE LETALIDADE PADRONIZADA DO HOSPITAL (OBSERVADA/ ESPERADA) REGIONAL DF TAXA DE MORTALIDADE CIRÚRGICA PÓS-OPERATÓRIA RDSL TAXA DE MORTALIDADE CIRÚRGICA PÓS-OPERATÓRIA REGIONAL RJ TAXA DE MORTALIDADE CIRÚRGICA PÓS-OPERATÓRIA REGIONAL SP TAXA DE MORTALIDADE CIRÚRGICA PÓS-OPERATÓRIA REGIONAL PE TAXA DE MORTALIDADE CIRÚRGICA PÓS-OPERATÓRIA REGIONAL DF TAXA DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICOS EM CIRURGIAS LIMPAS ISC RDSL TAXA DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICOS EM CIRURGIAS LIMPAS ISC REGIONAL RJ TAXA DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICOS EM CIRURGIAS LIMPAS ISC REGIONAL SP TAXA DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICOS EM CIRURGIAS LIMPAS ISC REGIONAL PE TAXA DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICOS EM CIRURGIAS LIMPAS ISC REGIONAL DF INDICADOR DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA ICS RDSL INDICADOR DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA ICS REGIONAL RJ INDICADOR DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA ICS REGIONAL SP INDICADOR DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA ICS REGIONAL PE INDICADOR DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA ICS REGIONAL DF INDICADOR DE INFECÇÃO NO TRATO URINÁRIO ITU RDSL INDICADOR DE INFECÇÃO NO TRATO URINÁRIO ITU REGIONAL RJ INDICADOR DE INFECÇÃO NO TRATO URINÁRIO ITU REGIONAL SP... 38

6 INDICADOR DE INFECÇÃO NO TRATO URINÁRIO ITU REGIONAL PE INDICADOR DE INFECÇÃO NO TRATO URINÁRIO ITU REGIONAL DF INDICADOR DE PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO PAV RDSL INDICADOR DE PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO PAV REGIONAL RJ INDICADOR DE PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO PAV REGIONAL SP INDICADOR DE PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO PAV REGIONAL PE INDICADOR DE PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO PAV REGIONAL DF INDICADOR DE QUEDA RDSL INDICADOR DE QUEDA REGIONAL RJ INDICADOR DE QUEDA REGIONAL SP INDICADOR DE QUEDA REGIONAL PE INDICADOR DE QUEDA REGIONAL DF INDICADOR DE ÚLCERA POR PRESSÃO RDSL INDICADOR DE ÚLCERA POR PRESSÃO REGIONAL RJ INDICADOR DE ÚLCERA POR PRESSÃO REGIONAL SP INDICADOR DE ÚLCERA POR PRESSÃO REGIONAL PE INDICADOR DE ÚLCERA POR PRESSÃO REGIONAL DF PROTOCOLO DE SEPSE TAXA PARA A ANTIBIOTICOTERAPIA SEPSE RDSL TAXA PARA A ANTIBIOTICOTERAPIA SEPSE REGIONAL RJ TAXA PARA A ANTIBIOTICOTERAPIA SEPSE REGIONAL SP TAXA PARA A ANTIBIOTICOTERAPIA SEPSE REGIONAL PE TAXA PARA A ANTIBIOTICOTERAPIA SEPSE REGIONAL DF ADESÃO AO TEMPO PORTA-BALÃO (DOR TORÁCICA) RDSL ADESÃO AO TEMPO PORTA-BALÃO (DOR TORÁCICA) REGIONAL RJ ADESÃO AO TEMPO PORTA-BALÃO (DOR TORÁCICA) REGIONAL SP ADESÃO AO TEMPO PORTA-BALÃO (DOR TORÁCICA) REGIONAL PE ADESÃO AO TEMPO PORTA-BALÃO (DOR TORÁCICA) REGIONAL DF ADESÃO AO TEMPO PORTA-AGULHA (DOR TORÁCICA) RDSL ADESÃO AO TEMPO PORTA-AGULHA (DOR TORÁCICA) REGIONAL RJ ADESÃO AO TEMPO PORTA-AGULHA (DOR TORÁCICA) REGIONAL SP TAXA DE ADESÃO A PROFILAXIA A TEV (CIRURGIAS DE ALTÍSSIMO RISCO) RDSL TAXA DE ADESÃO A PROFILAXIA A TEV (CIRURGIAS DE ALTÍSSIMO RISCO) REGIONAL RJ TAXA DE ADESÃO A PROFILAXIA A TEV (CIRURGIAS DE ALTÍSSIMO RISCO) REGIONAL RJ TAXA DE ADESÃO A PROFILAXIA A TEV (CIRURGIAS DE ALTÍSSIMO RISCO) REGIONAL PE TAXA DE ADESÃO A PROFILAXIA A TEV (CIRURGIAS DE ALTÍSSIMO RISCO) REGIONAL DF TAXA DE ADESÃO A ANTIBIOTICOPROFILAXIA EM ATÉ 60 MIN ANTES DA INCISÃO CIRÚRGICA RDSL76

7 TAXA DE ADESÃO A ANTIBIOTICOPROFILAXIA EM ATÉ 60 MIN ANTES DA INCISÃO CIRÚRGICA REGIONAL RJ TAXA DE ADESÃO A ANTIBIOTICOPROFILAXIA EM ATÉ 60 MIN ANTES DA INCISÃO CIRÚRGICA REGIONAL SP TAXA DE ADESÃO A ANTIBIOTICOPROFILAXIA EM ATÉ 60 MIN ANTES DA INCISÃO CIRÚRGICA REGIONAL PE TAXA DE ADESÃO A ANTIBIOTICOPROFILAXIA EM ATÉ 60 MIN ANTES DA INCISÃO CIRÚRGICA REGIONAL DF SEÇÃO II - PERFIL INSTITUCIONAL HOSPITAL BANGU HOSPITAL BARRA D OR HOSPITAL CAXIAS D OR HOSPITAL COPA D OR HOSPITAL COPA STAR HOSPITAL DA CRIANÇA HOSPITAL NITERÓI D OR HOSPITAL NORTE D OR HOSPITAL OESTE D OR HOSPITAL QUINTA D OR HOSPITAL RIOS D OR HOSPITAL ALPHA-MED HOSPITAL ANÁLIA FRANCO HOSPITAL ASSUNÇÃO HOSPITAL BARTIRA HOSPITAL BRASIL HOSPITAL DA CRIANÇA SP HOSPITAL IFOR HOSPITAL ITAIM HOSPITAL JABAQUARA HOSPITAL MORUMBI HOSPITAL RIBEIRÃO PIRES HOSPITAL SINO BRASILEIRO HOSPITAL VILLA LOBOS HOSPITAL VIVALLE HOSPITAL ESPERANÇA HOSPITAL ESPERANÇA OLINDA HOSPITAL MEMORIAL SÃO JOSÉ HOSPITAL SÃO MARCOS

8 HOSPITAL CORAÇÃO DO BRASIL HOSPITAL SANTA HELENA HOSPITAL SANTA LUZIA ANEXO A QUADRO DE METAS ANEXO B QUADRO DE METAS ANEXO C RESULTADO DOS INDICADORES COM META - ANO ANEXO D DADOS INSTITUCIONAIS DA REDE - ANO

9 INTRODUÇÃO A Rede D'Or São Luiz utiliza como modelo assistencial os seis pilares de governança clínica: efetividade da intervenção clínica, auditoria clínica, gestão eficiente dos riscos e eventos adversos, educação e treinamento de profissionais, prática baseada em evidência e fomento à pesquisa clínica, e por último, transparência nos processos e relações interpessoais. O objetivo é incentivar as unidades a melhorarem continuamente a qualidade dos seus serviços e garantir elevados padrões de atendimento em um ambiente de excelência dos cuidados clínicos. A efetividade das intervenções realizadas em nossas unidades é acompanhada através do nosso modelo de gestão, que utiliza avaliação simultânea de três dimensões: melhoria do cuidado prestado ao cliente - Qualidade Técnica (QT), melhoria da experiência de cuidado do paciente - Qualidade Percebida (Satisfação) e a melhoria do retorno do capital investido - Rentabilidade. O Resultado dos Pilares de Qualidade Técnica (efetividade da intervenção clínica) são compartilhados com todas as unidades através do Caderno de Indicadores da Regional e das reuniões de Práticas Assistenciais. Os hospitais identificados com as melhores práticas relacionadas a qualidade no cuidado, são convidados a apresentarem seus resultados, proporcionando assim, uma troca de experiência entre todos os envolvidos. Os resultados dos Indicadores de Qualidade Técnica e as respectivas análises críticas são avaliadas periodicamente na REDIR de cada Regional. Nesta publicação, abordaremos os Indicadores de Qualidade Técnica (IQT) mensurados em todas as unidades da Rede D Or São Luiz, realizando um comparativo entre as regionais nos anos de 2015 e Os dados foram extraídos usando como base o Caderno de Indicadores Rede D Or São Luiz e o sistema Epimed. Os IQT s foram selecionados a partir de indicadores dos processos assistenciais de maior impacto, correspondendo a: 3 indicadores referentes a UTI Adulto (QT 1, QT 2 1

10 e QT 3), 2 indicadores relativos a procedimentos cirúrgicos (QT 4, e QT 15), 4 indicadores referentes a prevenção de infecções (QT 5, QT 6, QT 7 e QT 8), 2 indicadores relativos a protocolos de segurança (QT 9 e QT 10) e 4 indicadores referentes a protocolos clínicos gerenciados (QT 11, QT 12, QT 13 e QT 14). Indicadores de Qualidade Técnica 2016 QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV QT 09 Indicador de queda QT 10 Indicador de úlcera por pressão QT 11 Tempo para a antibioticoterapia SEPSE QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica O objetivo desta publicação é promover a divulgação dos resultados assistenciais para os colaboradores, incentivando a comparação dos resultados entre as unidades e fortalecendo o benchmarking interno. As análises críticas mensais destes indicadores devem estar disponíveis nas unidades hospitalares. 2

11 A REDE D OR SÃO LUIZ Direcionadores empresariais Missão Prestar atendimento médico-hospitalar de alta eficácia, com equipes qualificadas e motivadas, respeitando a ética e o indivíduo em seu contexto social. Visão Ser referência em gestão hospitalar e na prestação de serviços médicos, com base nos mais elevados padrões técnicos. Valores Competência Credibilidade Desenvolvimento Humanização Integridade Respeito Perfil Institucional A Rede D'Or São Luiz é hoje uma das maiores empresas privadas do setor de saúde no Brasil. O grupo opera com 34 hospitais, 02 sob gestão, 01 em reforma e 01 em fase de construção, distribuídos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Pernambuco. Anualmente a Rede atende mais de 3,1 milhões pacientes na emergência, realiza 205 mil cirurgias, 26 mil partos e 320 mil internações. Nossa equipe é formada por mais de 38 mil colaboradores próprios e 87 mil médicos parceiros, que trabalham diariamente para satisfazer nossos clientes, sempre com foco na qualidade dos serviços prestados, na saúde e segurança dos pacientes. 3

12 A REDE D OR SÃO LUIZ DF Hospitais por Regional PE 9% 12% 38% RJ Regional RJ - 13 hospitais* Regional SP - 14 hospitais Regional PE - 04 hospitais Regional DF - 03 hospitais Rede D'Or São Luiz - 34 Hospitais em atividade SP 41% *02 sob gestão - Estadual da Criança e Israelita 01 em Construção - São Caetano do Sul SP 01 em Reforma - Real Cordis - RJ Regional RJ Nº de leitos de UTIs Nº de leitos Regional SP Nº de leitos de UTIs Badim N/I N/I Alpha-Med 7 55 Bangu 8 25 Anália Franco Barra D'Or Assunção Caxias D'Or Bartira Copa D'Or Brasil Copa Star Criança SP Criança IFOR 6 57 Israelita N/I N/I Itaim Niterói D'Or Jabaquara Norte D'Or Morumbi Oeste D'Or Ribeirão Pires Quinta D'Or Sino Brasileiro Rios D'Or Villa Lobos Regional RJ vivalle Nº de leitos Regional SP Regional PE Nº de leitos de UTIs Nº de leitos Regional DF Nº de leitos de UTIs Nº de leitos Esperança Coração do Brasil Esperança Olinda Santa Helena Memorial São José Santa Luzia São Marcos Regional DF Regional PE N/I - Não informado N/A - Não se aplica 4

13 SEÇÃO I - DESEMPENHO ASSISTENCIAL SEÇÃO I Nesta seção iremos apresentar os resultados assistenciais alcançados pelos hospitais da Rede D Or São Luiz e um breve comparativo quanto a performance geral da Rede, suas Regionais e Unidades em relação aos anos de 2015 à

14 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA ESTANDARTIZADO UNID. FECHADAS RESULTADO RDSL Este indicador representa o tempo médio de internação dos pacientes nas unidades de Terapia Intensiva Adulto. EPIMED com JCI 4,57 Rede 5,70 Regional PE 7,30 Regional DF Regional SP 5,81 5,69 Regional RJ 5,02 No ano de 2016 foi definida a meta (< 5,50 dias) para o indicador de tempo médio de permanência para todas as unidades de terapia intensiva da Rede, destas, 59% (n=16) das unidades ficaram dentro do valor esperado. A média de permanência nas unidades fechadas da Rede D Or São Luiz foi de 5,70 dias em 2016, apresentando um aumento de 4% quando comparado ao ano anterior. Em relação aos referenciais comparativos externos, a média da permanência da Rede foi maior em relação aos hospitais EPIMED acreditados JCI. A Regional que apresentou menor média de permanência foi a regional do Rio de Janeiro, que possui 70% (n=77) dos leitos de semi-intensiva da Rede, sendo este, um dos fatores contribuintes para o menor tempo de permanência em Unidade de Terapia Intensiva. A regional que mantém pelo segundo ano consecutivo a maior média de permanência, foi a regional Pernambuco. Meta 2016 < 5,50 dias 2015 Resultado Rede Ano % 5,48 dias 5,70 dias 16 unidades ficaram dentro da meta de 27 hospitais analisados 6

15 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA ESTANDARTIZADO UNID. FECHADAS RESULTADO REGIONAL RJ Média 2015 Regional RJ 5,17 dias Média 2016 Regional RJ 5,02 dias -10% 5,69 5,11-3% 4,08 3,97-7% -9% -3% 5,51 5,53 5,46 5,13 5,01 5,30 +12% 5,04 4,50-3% 5,67 5,47 +7% -6% 5,37 5,05 5,06 4,70 5,50 Bangu Barra D'Or Caxias D'Or Copa D'Or Niterói D'Or Norte D'Or Oeste D'Or Quinta D'Or Rios D'Or Média 2015 Média 2016 Meta 2016 O tempo médio de permanência em unidades fechadas na regional RJ diminuiu 3% comparado os resultados dos anos de 2015 e Todas as Unidades de Terapia Intensiva adulto alcançaram resultados abaixo a meta estabelecida. Em relação ao ano de 2016, apenas as unidades Norte D Or e Quinta D Or apresentaram aumento em seus resultados quanto ao tempo de permanência da UTI quando comparado ao desempenho obtido em O fato de ter unidades de semi-intensiva pode estar correlacionado com o bom resultado obtido na permanência em UTI. As unidades que possuem semi-intensiva na regional são Quinta D Or (28 leitos), Barra D Or (22 leitos), Copa D Or (18 leitos) e Rios D Or (9 leitos) ,17 dias 5,02 dias 7

16 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA ESTANDARTIZADO UNID. FECHADAS RESULTADO REGIONAL SP Média 2015 Regional SP 5,43 dias Média 2016 Regional SP 5,69 dias -12% +14% -8% 6,24 6,87 6,34 5,47 7,60-2% 5,54 5,41 +7% -5% 6,08 5,80 8,48 7,45 8,01-11% -1% -1% 5,94 5,28 4,91 4,35 4,30 4,84 5,50 1,20 1,28 N/A N/A Anália Franco Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro Villa Lobos vivalle Média 2015 Média 2016 Meta 2016 A média de permanência em unidades fechadas da regional SP aumentou 5% entre os anos de 2015 e 2016, correspondendo há 5,69 dias. O crescimento observado foi influenciado pela inclusão das unidades Bartira e Sino Brasileiro no IQT s da Rede a partir de De acordo com a análise de desempenho individual das unidades da regional SP, 45% (n=5) atingiram a meta estabelecida, do total de 11 unidades analisadas. Destaca-se, as unidades Anália Franco (+14%) e IFOR (+7%) que apresentaram um crescimento em seus resultados quando comparado as demais unidades em. relação aos resultados obtidos em O hospital Morumbi é a única unidade da regional SP que possui leitos de semiintensiva (20 leitos) em sua estrutura, fator este, considerado com influenciador na redução da média de permanência em UTI ,43 dias 5,69 dias 8

17 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA ESTANDARTIZADO UNID. FECHADAS RESULTADO REGIONAL PE Média 2015 Regional PE 6,83 dias Média 2016 Regional PE 7,30 dias +25% +3% +15% 9,43 6,84 7,05 7,02 6,09 4,93 7,58 5,50 N/A Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Média 2015 Média 2016 Meta 2016 A média de permanência em unidades fechadas na regional PE em 2016 apresentou um aumento de 7% quando comparado os resultados obtidos no ano de 2015 correspondendo a 7,30 dias de permanência em UTI. De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, apenas 25% (n=01) das unidades analisadas atingiram resultados abaixo da meta proposta, em destaque o hospital Memorial São José, inserido no acompanhamento dos IQT'S da RDSL à partir de É necessário uma análise crítica do perfil dos pacientes internados nesta regional, para avaliar complexidade versus tempo de internação ,83 dias 7,30 dias 9

18 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA ESTANDARTIZADO UNID. FECHADAS RESULTADO REGIONAL DF Média 2015 Regional DF 5,10 dias Média 2016 Regional DF 5,81 dias +11% 3,81-8% 3,52 6,85 7,07 6,39 5,50 N/A Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Média 2015 Média 2016 Meta 2016 A média de permanência em UTI na regional DF apresentou aumento de 14% em seu resultado quando comparado sua performance no ano de 2015, correspondendo a uma média de 5,81 dias. De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, 33% (n= 1 unidade) das unidades atingiram resultados abaixo da meta estabelecida, em destaque o hospital Coração do Brasil, apresentando o melhor desempenho entre as unidades da regional por dois anos consecutivos. Á partir de 2016, a unidade Santa Helena foi inserida no acompanhamento dos resultados da Rede ,10 dias ,81 dias 10

19 TAXA DE REINTERNAÇÃO EM UNIDADES FECHADAS EM ATÉ 24 HORAS RESULTADO RDSL Este indicador representa o percentual de pacientes que tiveram retorno precoce 24 horas nas unidades de Terapia Intensiva Adulto EPIMED com JCI 1,00 Rede 0,44 Regional PE 0,75 Regional DF 0,66 Regional RJ 0,36 Regional SP 0,36 A taxa média de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas nos hospitais da Rede D Or São Luiz apresentou redução de 4% se comparado os anos de 2015 à 2016, enquanto os hospitais EPIMED com acreditação JCI, apresentam aumento de 2% em seus resultados no mesmo período. De acordo com a análise de desempenho regional, destacam-se RJ e SP com os menores índices da RDSL (0,36%) e PE, mantendo o maior índice (0,75%) desde A meta proposta para este indicador < 1,0. Em relação a análise de desempenho individual das unidades da RDSL 96% (n=26) das unidades analisadas alcançaram resultados abaixo da meta, demonstrando efetividade na aplicação dos critérios de alta da UTI. % dos hospitais da Rede que ficaram dentro da meta proposta 15 Ano % 21 unidades ficaram dentro da meta de 23 hospitais analisados Meta < 1% 16 Ano % 26 unidades ficaram dentro da meta de 27 hospitais analisados 11

20 TAXA DE REINTERNAÇÃO EM UNIDADE FECHADAS EM ATÉ 24 HORAS RESULTADO REGIONAL RJ Média 2015 Regional RJ 0,49% Média 2016 Regional RJ 0,36% -47% 1,19 +4% 0,17 0,18-35% -6% 0,60 0,61 0,57 0,39 0,38-53% 0,18 0,63 +38% -37% 0,45 0,33 0,36 0,23 +30% 0,55 0,43 1,00-83% 0,35 0,06 Bangu Barra D'Or Caxias D'Or Copa D'Or Niterói D'Or Norte D'Or Oeste D'Or Quinta D'Or Rios D'Or Média 2015 Média 2016 Meta < 1 A taxa média de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas do ano de 2016 da regional RJ diminuiu 27% se comparado os resultados obtidos no ano de De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, 100% (n=09) das unidades analisadas alcançaram resultados inferiores a meta estabelecida pela Rede. % dos hospitais da regional RJ que ficaram dentro da meta proposta % 100% Fora Meta Dentro Meta 12

21 TAXA DE REINTERNAÇÃO EM UNIDADE FECHADAS EM ATÉ 24 HORAS RESULTADO REGIONAL SP Média 2015 Regional SP 0,34% Média 2016 Regional SP 0,36% -71% 0,67-33% 0,27 0,20 0,18 N/A 0,09-4% 0,23 0,22 0,00 0, % 0,09 0,24-6% 0,56 0,52 +26% 0,29 0,23 N/A 0,72-24% 0,77 0,59 1,00 +97% 0,52 0,26 Anália Franco Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro Média 2015 Média 2016 Meta < 1 Villa Lobos vivalle A taxa média de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas da regional SP apresentou aumento de 6% no ano de 2016 se comparado ao desempenho do ano anterior. De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, IFOR, Itaim, Morumbi e vivalle obtiveram aumento de seus resultados no período analisado, no entanto, não apresentam impacto significativo na média geral. Cabe ressaltar que, todos os hospitais da regional SP atingiram resultados abaixo da meta preconizada por 2 anos consecutivos. À partir de 2016, as unidades Bartira e Sino Brasileiro foram inseridas no acompanhamento de resultados da Rede. % dos hospitais da regional SP que ficaram dentro da meta proposta % 100% Fora Meta Dentro Meta 13

22 TAXA DE REINTERNAÇÃO EM UNIDADE FECHADAS EM ATÉ 24 HORAS RESULTADO REGIONAL PE Média 2015 Regional PE 0,65% Média 2016 Regional PE 0,75% -34% 1,11-16% 0,93 1, % 0,75 0,50 0,66 N/A 0,09 Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Média 2015 Média 2016 Meta < 1 A taxa média de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas da regional PE apresentou aumento de 16% em 2016 se comparado ao ano de O hospital Memorial São José (inserido no acompanhamento dos dados em 2016) teve um resultado acima da meta estabelecida e o hospital São Marcos, obteve um aumento expressivo quando comparado os resultados ao ano de 2015, o que influenciou de maneira geral no desempenho da regional. De acordo com a avaliação de desempenho individual das 04 unidades integrantes a regional, 75% (n=03) das unidades alcançaram resultados abaixo da meta preconizada, destacando a unidade Esperança, mantendo por 02 anos consecutivos o melhor desempenho quando comparado os resultados às demais. unidades da regional. % dos hospitais da regional PE que ficaram dentro da meta proposta % 75% Fora Meta Dentro Meta 14

23 TAXA DE REINTERNAÇÃO EM UNIDADE FECHADAS EM ATÉ 24 HORAS RESULTADO REGIONAL DF Média 2015 Regional DF 0,59% Média 2016 Regional DF 0,66% +67% +5% 1,00 0,77 0,72 0,75 0,46 0,47 N/A Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Média 2015 Média 2016 Meta < 1 A taxa média de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas da regional DF apresentou aumento de 13% no ano de 2016 se comparado com o desempenho do ano anterior. As unidades Coração do Brasil e Santa Luzia apresentaram aumento de seus resultados, correspondendo a 67% e 5% respectivamente, entre um ano e outro, no entanto, por 2 anos consecutivos as unidades da regional DF alcançaram a meta proposta, sendo a unidade Santa Helena inserida no acompanhamento dos resultados da Rede a partir de % dos hospitais da regional DF que ficaram dentro da meta proposta % 100% Fora Meta Dentro Meta 15

24 TAXA DE LETALIDADE PADRONIZADA DO HOSPITAL (OBSERVADA/ ESPERADA) RESULTADO RDSL Este indicador representa a relação entre a taxa de mortalidade absoluta encontrada em um período de tempo e a taxa de mortalidade prevista ou estimada por escores de gravidade (SAPS 3) no mesmo período ajustada para América Latina, considerando os pacientes egressos do hospital. Rede 0,46 Regional PE 0,66 Regional DF 0,54 Regional RJ Regional SP 0,40 0,44 A taxa média de letalidade padronizada para América Latina das unidades hospitalares da Rede D Or São Luiz foi de 0,46 no ano de 2016, atingindo resultados abaixo da meta preconizada (< 1,0). Cabe ressaltar que, por 02 anos consecutivos, todos os hospitais da RDSL mantiveram resultados abaixo da meta. De acordo com a análise realizada quanto ao desempenho comparativo entre as regionais no ano de 2016, destaca-se a regional São Paulo, mantendo resultados abaixo da média da RDSL. A regional Pernambuco apresentou resultados superiores as demais regionais, mas com melhora se comparado ao desempenho de % dos hospitais da Rede que ficaram dentro da meta proposta 16 Ano % 23 unidades ficaram dentro da meta de 23 hospitais analisados Meta < 1 16 Ano % 27 unidades ficaram dentro da meta de 27 hospitais analisados 16

25 TAXA DE LETALIDADE PADRONIZADA DO HOSPITAL (OBSERVADA/ ESPERADA) RESULTADO REGIONAL RJ Média 2015 Regional RJ 0,62 Média 2016 Regional RJ 0,44-51% 0,86-9% 0,42 0,45 0,41 0,40-36% -27% -1% 0,63 0,47 0,47 0,47-51% 0,79 0,39 0,72-25% 0,54 1,00-7% -34% 0,60 0,62 0,58 0,40 0,26 Bangu Barra D'Or Caxias D'Or Copa D'Or Niterói D'Or Norte D'Or Oeste D'Or Quinta D'Or Rios D'Or Média 2015 Média 2016 Meta < 1 A taxa média de letalidade padronizada para América Latina da regional RJ em 2016 apresentou redução correspondente à 29% quando comparado os resultados obtidos no ano de No período analisado, todas as unidades atingiram resultados inferiores à meta proposta pela RDSL. % dos hospitais da regional RJ que ficaram dentro da meta proposta % 100% Fora Meta Dentro Meta 17

26 TAXA DE LETALIDADE PADRONIZADA DO HOSPITAL (OBSERVADA/ ESPERADA) RESULTADO REGIONAL SP Média 2015 Regional SP 0,62 Média 2016 Regional SP 0,40-32% 1,00-26% +21% -3% 0,48 0,45 0,44 0,43 0,42 0,36 0,37-78% -8% -13% -16% 0,42 0,43 0,44 0,39 0,37 0,37 0,69 0,75 0,51-25% 0,52 0,39 N/A 0,13 0,03 N/A Anália Franco Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro Villa Lobos vivalle Média 2015 Média 2016 Meta < 1 A taxa média de letalidade padronizada para América Latina da regional SP em 2016 apresentou diminuição de 9% quando comparado os resultados obtidos em 2015, correspondendo ao alcance geral de resultados abaixo da meta estabelecida por 02 anos consecutivos. À partir de 2016, as unidades Bartira e Sino Brasileiro foram inseridas no acompanhamento de resultados da Rede. % dos hospitais da regional SP que ficaram dentro da meta proposta % 100% Fora Meta Dentro Meta 18

27 TAXA DE LETALIDADE PADRONIZADA DO HOSPITAL (OBSERVADA/ ESPERADA) RESULTADO REGIONAL PE Média 2015 Regional PE 0,85 Média 2016 Regional PE 0,66 0,59-6% 0,56-28% -9% 0,89 0,84 0,80 0,69 0,61 1,00 N/A Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Média 2015 Média 2016 Meta < 1 A taxa média de letalidade padronizada para América Latina da regional PE apresentou redução de 15% se comparado os resultados de 2015 e Cabe ressaltar que, por 02 anos consecutivos, todas as unidades integrantes a regional atingiram resultados abaixo da meta estabelecida pela Rede. À partir de 2016 a unidade Memorial São José foi inserida no acompanhamento de resultados da Rede. % dos hospitais da regional PE que ficaram dentro da meta proposta % 100% Fora Meta Dentro Meta 19

28 TAXA DE LETALIDADE PADRONIZADA DO HOSPITAL (OBSERVADA/ ESPERADA) RESULTADO REGIONAL DF Média 2015 Regional DF 0,52 Média 2016 Regional DF 0,54 1,00-11% -5% 0,67 0,71 0,63 0,34 0,32 N/A Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Média 2015 Média 2016 Meta < 1 A taxa média de letalidade padronizada para América Latina da regional DF apresentou aumento de 3% no resultado quando comparado o desempenho obtido entre os anos de 2015 e 2016, no entanto, todas as unidades integrantes da regional mantém por 02 anos consecutivos, resultados abaixo da meta estabelecida pela Rede. À partir de 2016, a unidade Santa Helena foi inserida no acompanhamento de resultados da Rede. % dos hospitais da regional DF que ficaram dentro da meta proposta % 100% Fora Meta Dentro Meta 20

29 TAXA DE MORTALIDADE CIRÚRGICA PÓS-OPERATÓRIA RESULTADO RDSL Este indicador representa a relação percentual entre o número de óbitos intra hospitalares que ocorreram em até 7 dias após o procedimento cirúrgico, em um mês, e o número de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos no mesmo período. (Ref. QUALISS ANS) Rede 0,25 Regional RJ Regional DF 0,31 0,32 Regional PE 0,24 Regional SP 0,18 A taxa média de mortalidade cirúrgica pós-operatória da RDSL apresentou redução de 7% quando comparado aos resultados de 2015 e De acordo com a análise realizada em relação ao desempenho individual entre as regionais, destaca-se a regional RJ (0,32%) e a regional DF (0,31%) apresentando os maiores resultados quando comparado as demais regionais, não alcançando a meta estabelecida pela RDSL em 2016 (< 0,28%), em contrapartida, a regional SP obteve o menor resultado (0,18%) dentre as regionais. Cabe ressaltar que, 63% (n=17) das unidades hospitalares da Rede atingiram resultados inferiores a meta estabelecida, do total de 27 hospitais analisados. Em relação a análise de óbitos da Rede segundo a classificação ASA, obtivemos os seguintes resultados: ASA I e II à 19,3%; ASA III à 35,4%; ASA IV, V e VI à 45,3%. % dos hospitais da Rede que ficaram dentro da meta 16 Ano % 17 unidades ficaram dentro da meta de 27 hospitais analisados Meta 2016 < 0,28% 21

30 TAXA DE MORTALIDADE CIRÚRGICA PÓS-OPERATÓRIA RESULTADO REGIONAL RJ Média 2015 Regional RJ 0,29% Média 2016 Regional RJ 032% 0,80-15% 0,68 0,67-9% 0,61 0, % 0,24 0,12 +40% 0,16 0,18-58% 0,08 +49% 0,21 0, % 0,09 0,23 0,17 +72% 0,29 +17% 0,32 0,27 0,28 Bangu Barra D'Or Caxias D'Or Copa D'Or Niterói D'Or Norte D'Or Oeste D'Or Quinta D'Or Rios D'Or Média 2015 Média 2016 Meta < 0,28 A taxa média de mortalidade cirúrgica pós-operatória da regional RJ apresentou aumento de 14% no ano de 2016 se comparado ao período anterior. Em 2016, do total de 9 hospitais analisados, 44% (n=4) das unidades atingiram resultados inferiores a meta estabelecida pela Rede. De acordo com a análise de desempenho individual das unidades da regional RJ, destacam-se as unidades hospitalares Norte D'Or e Quinta D'Or, apresentando os maiores índices da regional, apesar da redução significativa dos índices de mortalidades quando comparado aos resultados de 2015 e Em relação a análise de óbitos cirúrgicos de acordo com a classificação ASA, a regional RJ apresentou os seguintes resultados: ASA I e II à 15,6%; ASA III à 33,8%; ASA IV, V e VI à 50,6%. Média regional RJ 2015 Aumentou ,29% +14 % 0,32% 22

31 TAXA DE MORTALIDADE CIRÚRGICA PÓS-OPERATÓRIA RESULTADO REGIONAL SP Média 2015 Regional SP 0,22% Média 2016 Regional SP 0,18% -31% 0,67 0,22 +33% 0,29 Anália Franco -17% 0,25 0,21 N/A 0,08 0,28-30% 0,19 +27% 0,02 0,03 0,10 0,09 Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro -4% 0,46 0,24-35% 0,16 N/A 0,24 Média 2015 Média 2016 Meta < 0,28 +76% 0,12 0,22 Villa Lobos 0, % 0,06 0,03 vivalle A taxa média de mortalidade cirúrgica pós-operatória da regional SP em 2016 apresentou redução de 14% quando comparado os resultados obtidos em De acordo com a análise realizada em 11 unidades da regional, 82% (n=9) das unidades atingiram resultados inferiores a meta estabelecida pela RDSL. Em relação a análise de desempenho individual entre as unidades, destaca-se a unidade Jabaquara, mantendo resultados acima da meta, no entanto, demostrando significativa redução de seus resultados quando comparado os anos de 2015 e 2016, correspondendo a uma redução de 31%. Em relação a análise de óbitos cirúrgicos de acordo com a classificação ASA, a regional apresentou os seguintes resultados: ASA I e II à 20,7%; ASA III à 37,2%; ASA IV, V e VI à 42,1%. Cabe ressaltar que, à partir de 2016 as unidades Bartira e Sino Brasileiro foram inseridas no acompanhamento de resultados da Rede. Média regional SP 2015 Diminuiu ,22% - 14% 0,18% 23

32 TAXA DE MORTALIDADE CIRÚRGICA PÓS-OPERATÓRIA RESULTADO REGIONAL PE Média 2015 Regional PE 0,27% Média 2016 Regional PE 0,24% +32% -23% 0,35-1% 0,27 0,26 0,21 0,25 0,25 0,28 0,12 N/A Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Média 2015 Média 2016 Meta < 0,28 A taxa média de mortalidade cirúrgica pós-operatória da regional PE diminuiu 9% se comparado 2015 à De acordo com os resultados obtidos no ano de 2016, 75% (n=3) das unidades atingiram resultados abaixo da meta proposta pela Rede, em destaque as unidades Esperança e São Marcos, mantendo por 02 anos consecutivos resultados abaixo da meta preconizada. Em relação a análise dos óbitos cirúrgicos conforme classificação ASA, a regional PE apresentou os seguintes resultados: ASA I e II à 30,3%; ASA III à 36,4%; ASA IV, V e VI à 33,3%. Cabe ressaltar que, à partir de 2016 a unidade Memorial São José foi inserida no acompanhamento de resultados da Rede. Média regional PE 2015 Diminuiu ,27% - 9 % 0,24% 24

33 TAXA DE MORTALIDADE CIRÚRGICA PÓS-OPERATÓRIA RESULTADO REGIONAL DF Média 2015 Regional DF 0,53% Média 2016 Regional DF 0,32% -58% 0,93 0,39 0,38 N/A 0,13 +38% 0,28 0,18 Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Média 2015 Média 2016 Meta < 0,28 A taxa média de mortalidade cirúrgica pós-operatória da regional DF apresentou redução de 40% entre os anos de 2015 à Cabe ressaltar que, a unidade Santa Helena foi inserida no acompanhamento dos resultados à partir de Do total de 03 unidades integrantes à regional DF, apenas a unidade Santa Luzia manteve resultados abaixo da meta estabelecida pela RDSL por 2 anos consecutivos. A unidade Coração do Brasil, mantém ainda resultados superiores a meta estabelecida, no entanto, apresentou redução de 58% no índice de mortalidade pós cirúrgica quando comparado seu desempenho nos anos de 2015 e A relação a análise dos óbitos cirúrgicos conforme classificação ASA, a regional DF apresentou os seguintes resultados: ASA I e II à 19,7%; ASA III à 34,4%; ASA IV, V e VI à 45,9%. Média regional DF 2015 Diminuiu ,53% - 40 % 0,32% 25

34 TAXA DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICOS EM CIRURGIAS LIMPAS - ISC RESULTADO RDSL Este indicador representa a incidência de infecção relacionada a sítio cirúrgico em cirurgias limpas (artroplastias de quadril e joelho com prótese, artroscopia de joelho e herniorrafia inguinal e umbilical). Rede 0,52 Regional RJ 0,85 Regional DF 0,44 Regional SP 0,38 Regional PE 0,15 A taxa média de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas (ISC) das unidades da Rede D Or São Luiz no ano de 2016 foi de 0,52%. Quando analisado o desempenho individual por regional, destaca-se a regional RJ com o maior índice de ISC, assim como, a regional PE que mantém baixos índices de infecção. Do total de 26 unidades analisadas, 62% (n=16) das unidades atingiram a meta proposta, sendo esta, individual e definida de acordo com os resultados apresentados pelo hospital no ano anterior. % dos hospitais da Rede que ficaram dentro da meta proposta Ano % 09 unidades ficaram dentro da meta de 20 hospitais analisados Ano % 16 unidades ficaram dentro da meta de 26 hospitais analisados Meta Variável por unidade 26

35 TAXA DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICOS EM CIRURGIAS LIMPAS - ISC RESULTADO REGIONAL RJ Média 2015 Regional RJ 0,85% Média 2016 Regional RJ 0,85% 2,00 2,42 2,42 0,49 0,49 0,49 0,44 0,49 0,49 0,49 0,13 0,50 0,06 0,06 0,20 0,00 0,05 0, Bangu Barra D'Or Caxias D'Or Copa D'Or Niterói D'Or Norte D'Or Oeste D'Or Quinta D'Or Dentro da meta Fora da meta Meta < variável por unidade Rios D'Or Hospital Bangu Barra D Or Caxias D Or Copa D Or Niterói D Or Ano Meta 0,49 0,49 0,49 0,44 0,49 0,49 0,49 2,00 0,13 0,50 Resultado 0,60 1,28 0,32 0,97 0,64 0,83 2,91 1,55 0,78 1,46 Hospital Norte D Or Oeste D Or Quinta D Or Rios D Or Ano Meta 0,06 0,06 0,20 0,00 2,42 2,42 0,05 0,50 Resultado 0,00 0,49 0,00 0,00 2,54 1,04 0,32 0,00 A taxa média de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas (ISC) da regional RJ manteve-se estável quando comparado aos resultados obtidos no ano de 2015 para Em 2016, do total de 09 unidades analisadas, 44% (n=4) atingiram resultados abaixo da meta estabelecida, em destaque, a unidade hospitalar Oeste D'Or que permanece por 2 anos consecutivos dentro da meta. % dos hospitais da regional RJ que ficaram dentro da meta proposta % 44% Fora Meta Dentro Meta 27

36 TAXA DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICOS EM CIRURGIAS LIMPAS - ISC RESULTADO REGIONAL SP Média 2015 Regional SP 0,68% Média 2016 Regional SP 0,38% 0,29 0,34 0,67 0,35 N/A 0,50 0,65 0,65 0,86 0,62 0,54 1,34 0,11 0,30 0,30 N/A 1,31 0,24 0,96 0, Anália Franco Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro Villa Lobos vivalle Dentro da meta Fora da meta Meta < variável por unidade Hospital Anália Franco Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Ano Meta 0,29 0,34 0,67 0,35 NA 0,50 0,65 0,65 NA 0,62 0,86 0,54 Resultado 0,34 0,47 0,35 0,55 NA 0,00 1,13 1,07 0,77 0,22 0,60 0,62 Hospital Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro Villa Lobos vivalle Ano Meta 1,34 0,11 0,30 0,30 NA 1,31 NA 0,24 0,96 0,96 Resultado 0,12 0,00 0,65 0,22 NA 0,24 0,29 0,13 1,67 0,71 As unidades IFOR e Villa Lobos não possuem meta em A taxa média de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas (ISC) da regional SP em 2016 apresentou redução de 44% quando comparado os resultados obtidos no ano de % (n=7) das unidades analisadas alcançaram resultados inferiores a meta da RDSL, do total de 11 unidades integrantes à regional. Os hospitais IFOR e Villa Lobos não foram considerados na base de cálculos por não possuírem meta definida em 2015, já as unidades Bartira e Sino Brasileiro, foram inseridas no acompanhamento dos resultados da Rede á partir de % dos hospitais da regional SP que ficaram dentro da meta proposta % 64% Fora Meta Dentro Meta 28

37 TAXA DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICOS EM CIRURGIAS LIMPAS - ISC RESULTADO REGIONAL PE Média 2015 Regional PE 0,02% Média 2016 Regional PE 0,15% 0,24 0,25 0,00 0,00 0,00 N/A 0,00 0, Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Dentro da meta Fora da meta Meta < variável por unidade Hospital Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Ano Meta 0,24 0,00 0,00 0,00 NA 0,00 0,25 0,00 Resultado 0,00 0,00 0,00 0,00 NA 0,00 0,05 0,56 A taxa média de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas (ISC) da regional PE apresentou aumento quando comparado o ano de 2015 a 2016, correspondendo à um crescimento de 902%. No ano de 2016, apenas a unidade São Marcos não atingiu a meta da regional. À partir de 2016, a unidade Memorial São José foi inserida no acompanhamento de resultados. % dos hospitais da regional PE que ficaram dentro da meta proposta % 75% Fora Meta Dentro Meta 29

38 TAXA DE INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICOS EM CIRURGIAS LIMPAS - ISC RESULTADO REGIONAL DF Média 2015 Regional DF 1,80% Média 2016 Regional DF 0,44% 1,67 1,44 1,00 N/A N/A N/A Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Dentro da meta Fora da meta Meta < variável por unidade Hospital Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Ano Meta NA NA NA 1,67 1,00 1,44 Resultado NA NA NA 0,57 1,80 0,32 A taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas da regional DF apresentou redução de 76% quando comparado os resultados obtidos nos anos de 2015 para De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, destaca-se a unidade Santa Luzia com redução significativa de seus resultados se comparado o ano de 2015 para 2016, demonstrando resultados abaixo da meta estabelecida para a unidade. A unidade Santa Helena foi incluída à partir de 2016 no acompanhamento dos resultados da RDSL. A unidade Coração do Brasil não possui em seu perfil cirurgias contempladas neste indicador. % dos hospitais da regional DF que ficaram dentro da meta proposta % 100% Fora Meta Dentro Meta 30

39 INDICADOR DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA - ICS RESULTADO RDSL Este indicador representa o número de infecções em corrente sanguínea que ocorreram nas UTI Adulto da RDSL/ 1000 pacientes com cateter central-dia Rede 1,70 Regional DF 2,93 Regional PE Regional SP 1,59 1,73 Regional RJ 1,40 A taxa média do indicador de Infecção de Corrente Sanguínea (ICS) nas unidades hospitalares da Rede D Or São Luiz no ano de 2016 apresentou melhora quando comparado aos resultados obtidos no ano de 2015, correspondendo à uma redução de 47% nos índices. O melhor desempenho foi da regional RJ, com um índice de 1,40% e o resultado mais alto foi da regional DF (2,93%). Esse indicador possui meta individualizada por unidade conforme sua série histórica. Cabe ressaltar que, a Anvisa não recomenda a consolidação mensal dos dados caso o denominador (nº de pacientes com cateter central - dia no período) seja inferior a 50, neste caso, é recomendável que a análise seja realizada bimestral ou trimestral. % dos hospitais da Rede que ficaram dentro da meta proposta Ano % 05 unidades ficaram dentro da meta de 21 hospitais analisados Meta Variável por unidade Ano % 21 unidades ficaram dentro da meta de 27 hospitais analisados 31

40 INDICADOR DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA - ICS RESULTADO REGIONAL RJ Média 2015 Regional RJ 2,33% Média 2016 Regional RJ 1,40% 2,38 2,31 2,31 2,31 2,31 2,11 2,11 0,70 1,11 1,11 0,71 0,71 0,70 0,98 1,48 1,48 0,50 1, Bangu Barra D'Or Caxias D'Or Copa D'Or Niterói D'Or Norte D'Or Oeste D'Or Quinta D'Or Dentro da meta Fora da meta Meta < variável por unidade Rios D'Or Hospital Bangu Barra D Or Caxias D Or Copa D Or Niterói D Or Ano Meta 0,70 2,38 1,11 1,11 2,31 2,31 2,31 2,31 2,11 2,11 Resultado 2,83 0,61 2,30 2,56 2,69 1,65 2,70 1,60 3,88 2,27 Hospital Norte D Or Oeste D Or Quinta D Or Rios D Or Ano Meta 0,71 0,71 0,70 0,98 1,48 1,48 0,50 1,54 Resultado 1,19 0,70 1,09 0,61 2,36 1,31 1,92 1,33 A taxa média do indicador de Infecção de Corrente Sanguínea (ICS) da regional RJ diminuiu 40% do ano de 2015 para Em 2015, nenhuma unidade hospitalar da regional RJ conseguiu alcançar resultados abaixo da meta estabelecida, no entanto, no ano de 2016, 78% (n=7) das unidades analisadas conseguiram atingir resultados positivos quanto a redução dos índices de infecção mediante a meta estabelecida. % dos hospitais da regional RJ que ficaram dentro da meta proposta % 78% Fora Meta Dentro Meta 32

41 INDICADOR DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA - ICS RESULTADO REGIONAL SP Média 2015 Regional SP 4,07% Média 2016 Regional SP 1,59% 11,48 4,24 2,38 2,10 0,75 3,88 3,57 3,57 NA 1,76 1,76 4,00 2,46 0,86 0,86 5,48 NA 3,53 0,70 0, Anália Franco Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro Villa Lobos vivalle Dentro da meta Fora da meta Meta < variável por unidade Hospital Anália Franco Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Ano Meta 4,24 2,38 2,10 0,75 NA 3,88 3,57 3,57 NA 11,48 1,76 1,76 Resultado 2,64 1,64 0,75 1,25 NA 1,96 8,90 3,00 14,35 0,00 2,71 1,07 Hospital Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro Villa Lobos vivalle Ano Meta 4,00 2,46 0,86 0,86 NA 5,48 NA 3,53 0,70 0,70 Resultado 2,46 2,04 1,20 0,10 NA 3,29 4,41 2,17 0,92 0,70 As unidades IFOR e Villa Lobos não possuem meta em A taxa média do indicador de Infecção de Corrente Sanguínea (ICS) da regional SP diminuiu 61% de 2015 para No ano de 2016, de 11 unidades analisadas, 82% (n=9) atingiram resultados abaixo da meta estabelecida, demostrando melhora significativa no desempenho da regional. Cabe ressaltar que, para a unidade IFOR a análise foi realizada no período anual, devido ao número de pacientes com cateter/dia da unidade ser abaixo de 50. À partir de 2016, as unidades Bartira e Villa Lobos foram inseridas no acompanhamento de resultados da Rede. % dos hospitais da regional SP que ficaram dentro da meta proposta % 82% Fora Meta Dentro Meta 33

42 INDICADOR DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA - ICS RESULTADO REGIONAL PE Média 2015 Regional PE 3,10% Média 2016 Regional PE 1,73% 3,32 3,57 3,17 3,17 1,40 1,27 1,12 N/A Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Dentro da meta Fora da meta Meta < variável por unidade Hospital Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Ano Meta 1,40 3,32 3,57 1,27 NA 1,12 3,17 3,17 Resultado 4,15 1,05 1,41 1,18 NA 3,18 3,75 1,97 A taxa média do indicador de Infecção de Corrente Sanguínea (ICS) da regional PE diminuiu 44% em 2016 se comparado ao período anterior. Em 2016, 75% (n=3) das unidades integrantes à regional alcançaram resultados inferiores a meta preconizada. À partir de 2016, a unidade Memorial São José foi inserida no acompanhamento de resultados da Rede. % dos hospitais da regional PE que ficaram dentro da meta proposta % 75% Fora Meta Dentro Meta 34

43 INDICADOR DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA - ICS RESULTADO REGIONAL DF Média 2015 Regional DF 2,90% Média 2016 Regional DF 2,93% 3,35 2,34 3,53 1,80 2,59 N/A Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Dentro da meta Fora da meta Meta < variável por unidade Hospital Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Ano Meta 3,35 2,34 NA 3,53 1,80 2,59 Resultado 2,60 0,00 NA 6,20 3,21 2,59 A taxa média do indicador de Infecção de Corrente Sanguínea (ICS) da regional DF em 2016 apresentou redução de 1% quando comparado aos resultados obtidos no ano de Em 2016, 67% (n=2) das unidades alcançaram resultados inferiores a meta estabelecida. À partir de 2016, a unidade Santa Helena foi inserida no acompanhamento de resultados da Rede. % dos hospitais da regional DF que ficaram dentro da meta proposta % 67% Fora Meta Dentro Meta 35

44 INDICADOR DE INFECÇÃO NO TRATO URINÁRIO - ITU RESULTADO RDSL Este indicador representa o número de Infecções no Trato Urinário que ocorre nas UTIs Adulto dos hospitais / 1000 pacientes em uso de sonda dia. Rede 1,53 Regional DF 1,85 Regional SP 1,82 Regional RJ 1,29 Regional PE 0,97 A taxa de Infecção no Trato Urinário (ITU) nas unidades hospitalares da Rede D Or São Luiz em 2016 apresentou redução de 25% quando comparado aos resultados obtidos no ano de De acordo com a análise de desempenho entre as regionais, destaca-se Pernambuco com o melhor resultado obtido por 02 anos consecutivos, já o Distrito Federal, apresentou maior taxa de infecção no ano de 2016, no entanto, demonstrando melhora em relação ao desempenho obtido no ano anterior. Em relação a análise de desempenho das unidades da RDSL, 59% (n=16) das unidades atingiram resultados inferiores a meta estabelecida, demonstrando considerável melhora se comparado à A meta é individual para cada unidade de acordo com o desempenho na série histórica. % dos hospitais da Rede que ficaram dentro da meta proposta Ano % 11 unidades ficaram dentro da meta de 21 hospitais analisados Meta Variável por unidade Ano % 16 unidades ficaram dentro da meta de 27 hospitais analisados 36

45 INDICADOR DE INFECÇÃO NO TRATO URINÁRIO - ITU RESULTADO REGIONAL RJ Média 2015 Regional RJ 1,62% Média 2016 Regional RJ 1,29% 2,84 2,84 1,30 1,97 0,70 0,70 1,30 1,30 1,62 1,42 1,30 0,55 1,30 1,89 1,30 0,68 1,30 0, Bangu Barra D'Or Caxias D'Or Copa D'Or Niterói D'Or Norte D'Or Oeste D'Or Quinta D'Or Rios D'Or Dentro da meta Fora da meta Meta < variável por unidade Hospital Bangu Barra D Or Caxias D Or Copa D Or Niterói D Or Ano Meta 1,30 1,97 0,70 0,70 1,30 1,30 1,62 1,42 1,30 0,55 Resultado 2,19 2,33 1,07 1,34 1,81 0,89 1,58 0,87 0,55 2,05 Hospital Norte D Or Oeste D Or Quinta D Or Rios D Or Ano Meta 2,84 2,84 1,30 1,89 1,30 0,68 1,30 0,58 Resultado 4,00 0,50 2,10 1,35 0,68 0,51 0,58 1,79 A taxa de Infecção no Trato Urinário (ITU) na regional RJ diminuiu 20% de 2015 para Em 2016, 56% (n=5) das unidades integrantes da regional do RJ atingiram a meta estabelecida. Analisando o desempenho individual das unidades, destacamos as unidades Copa D`Or e Quinta D`Or pelo alcance das metas por 02 anos consecutivos. % dos hospitais da regional RJ que ficaram dentro da meta proposta % 56% Fora Meta Dentro Meta 37

46 INDICADOR DE INFECÇÃO NO TRATO URINÁRIO - ITU RESULTADO REGIONAL SP Média 2015 Regional SP 2,78% Média 2016 Regional SP 1,82% 5,84 6,04 6,50 2,70 1,94 1,91 1,00 1,53 1,53 1,30 2,20 1,43 2,03 1,17 1,45 1,45 3,52 2,61 N/A N/A Anália Franco Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro Villa Lobos vivalle Dentro da meta Fora da meta Meta < variável por unidade Hospital Anália Franco Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Ano Meta 2,70 1,94 1,91 1,00 NA 5,84 1,53 1,53 NA 1,30 2,20 1,43 Resultado 2,15 1,95 1,00 0,36 0,00 2,98 6,60 0,81 0,00 0,00 1,58 1,35 Hospital Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro Villa Lobos vivalle Ano Meta 2,03 1,17 1,45 1,45 NA 6,04 NA 6,50 3,52 2,61 Resultado 1,17 2,67 1,54 1,10 NA 6,82 8,12 1,67 2,90 0,33 As unidades IFOR e Villa Lobos não possuem meta em A taxa de Infecção no Trato Urinário (ITU) da regional SP em 2016 apresentou melhora de seus resultados quando comparado com 2015, com redução de 35%. De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, 73% (n=08) das unidades analisadas atingiram os objetivos esperados, em destaque: Assunção, Itaim e vivalle, mantendo os menores índices de infecção da regional por 2 anos consecutivos. Cabe ressaltar que, à partir de 2016 as unidades Bartira e Sino Brasileiro foram inseridas no acompanhamento de resultados da Rede. % dos hospitais da regional SP que ficaram dentro da meta proposta % 73% Fora Meta Dentro Meta 38

47 INDICADOR DE INFECÇÃO NO TRATO URINÁRIO - ITU RESULTADO REGIONAL PE Média 2015 Regional PE 0,75% Média 2016 Regional PE 0,97% 1,30 1,30 1,40 0,85 0,85 0,55 0,55 N/A Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Dentro da meta Fora da meta Meta < variável por unidade Hospital Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Ano Meta 1,30 1,30 0,85 0,85 NA 1,40 0,55 0,55 Resultado 0,50 1,16 1,35 1,42 NA 1,12 0,39 0,22 A taxa de Infecção no Trato Urinário (ITU) da regional PE em 2016 apresentou aumento de 30% quando comparado aos resultados obtidos no ano de De acordo com a análise de desempenho individual entre as unidades da regional PE, 75% (n=3) das unidades atingiram resultados inferiores a meta estabelecida. A unidade Esperança Olinda manteve-se por 02 anos consecutivos acima da meta estabelecida para a unidade, correspondendo à aumento de 135% quando comparado os resultados de 2015 à À partir de 2016, a unidade Memorial São José foi inserida no acompanhamento de resultados da Rede. % dos hospitais da regional PE que ficaram dentro da meta proposta % 75% Fora Meta Dentro Meta 39

48 INDICADOR DE INFECÇÃO NO TRATO URINÁRIO - ITU RESULTADO REGIONAL DF Média 2015 Regional DF 2,40% Média 2016 Regional DF 1,85% 2,53 2,53 1,40 0,70 0,70 N/A Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Dentro da meta Fora da meta Meta < variável por unidade Hospital Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Ano Meta 2,53 2,53 NA 1,40 0,70 0,70 Resultado 4,03 2,64 NA 2,12 0,77 0,80 A taxa de Infecção no Trato Urinário (ITU) da regional DF apresentou redução em sua média de resultados, correspondendo a 23% quando comparado os anos de 2015 e Cabe ressaltar que, apesar da redução global na média das taxas de infecção as unidades ainda tiveram resultados superiores a meta estabelecida. À partir de 2016, a unidade Santa Helena foi inserida no acompanhamento de resultados da Rede. % dos hospitais da regional DF que ficaram dentro da meta proposta % 0% Fora Meta Dentro Meta 40

49 INDICADOR DE PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO PAV RESULTADO RDSL Este indicador representa o número de Pneumonias Associadas a Ventilação Mecânica que ocorreram nas UTIs dos hospitais da Rede/ 1000 pacientes em uso de ventiladores /dia. Rede 2,64 Regional RJ Regional DF 3,34 3,52 Regional PE 2,39 Regional SP 1,75 A taxa média de Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica (PAV) da Rede D Or São Luiz apresentou uma redução de 32% se comparado aos resultados obtidos no ano de 2015 para De acordo com a análise de desempenho individual das regionais, SP apresentou o melhor resultado quando comparado a média da RDSL, já a regional RJ, demonstrou o maior índice de PAV dentre as regionais. No ano de 2016 o desempenho geral das unidades apresentou uma melhora considerável, 56% (n=15) das unidades atingiram resultados abaixo da meta proposta, do total de 27 hospitais analisados. Cabe ressaltar que, a meta deste indicador é individual, estando correlacionado diretamente ao desempenho das unidades na série histórica. % dos hospitais da Rede que ficaram dentro da meta proposta Ano % 07 unidades ficaram dentro da meta de 21 hospitais analisados Meta Variável por unidade Ano % 15 unidades ficaram dentro da meta de 27 hospitais analisados 41

50 INDICADOR DE PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO PAV RESULTADO REGIONAL RJ Média 2015 Regional RJ 4,12% Média 2016 Regional RJ 3,52% 10,92 9,38 2,40 5,72 3,57 3,57 4,15 4,44 3,56 5,77 2,57 5,10 1,72 3,53 1,30 1,30 1,67 1, Bangu Barra D'Or Caxias D'Or Copa D'Or Niterói D'Or Norte D'Or Oeste D'Or Quinta D'Or Rios D'Or Dentro da meta Fora da meta Meta < variável por unidade Hospital Bangu Barra D Or Caxias D Or Copa D Or Niterói D Or Ano Meta 2,40 5,72 3,57 3,57 10,92 4,15 4,44 3,56 5,77 2,57 Resultado 5,72 4,41 4,45 7,42 4,61 4,41 3,96 5,44 2,86 3,24 Hospital Norte D Or Oeste D Or Quinta D Or Rios D Or Ano Meta 9,38 5,10 1,72 3,53 1,30 1,30 1,67 1,67 Resultado 5,67 1,14 3,93 2,69 2,91 1,90 2,93 1,08 A taxa média de Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica (PAV) da regional RJ apresentou redução de 14% em 2016 se comparado ao ano anterior. De acordo com a análise de desempenho individual, as unidades da regional RJ, não apresentaram alteração, quando comparado ao ano de 2015 para 2016, correspondendo a 44% (n=4) das unidades em conformidade de seus resultados à meta estabelecida, em destaque, o hospital Norte D Or mantendo por 02 anos consecutivos resultados abaixo da meta esperada. % dos hospitais da regional RJ que ficaram dentro da meta proposta % 44% Fora Meta Dentro Meta 42

51 INDICADOR DE PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO PAV RESULTADO REGIONAL SP Média 2015 Regional SP 4,45% Média 2016 Regional RJ 1,75% 11,30 6,99 8,36 0,84 1,80 3,66 0,76 3,02 3,24 0,40 0,93 0,65 0,65 1,23 1,71 1,46 2,48 3, Anália Franco N/A Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro Villa Lobos Dentro da meta Fora da meta Meta < variável por unidade N/A vivalle Hospital Anália Franco Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Ano Meta 0,84 1,80 3,66 0,76 NA 3,02 6,99 3,24 NA 0,40 0,93 8,36 Resultado 2,17 0,00 0,00 2,50 NA 2,42 3,59 2,97 0,00 0,00 10,06 2,16 Hospital Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro Villa Lobos vivalle Ano Meta 0,65 0,65 1,23 1,71 NA 1,46 NA 11,30 2,48 3,71 Resultado 1,39 1,99 2,37 0,00 NA 0,96 14,12 2,89 4,84 1,90 As unidades IFOR e Villa Lobos não possuem meta em A taxa média de Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica (PAV) da regional SP diminuiu 61% de 2015 para 2016, esta redução na média da regional foi influenciada pelos resultados das unidades: Anália Franco (-100%), Morumbi (-100%), Villa Lobos (-80%), Itaim (-79%), vivalle (61%) e Brasil (-17%). Em 2016, 82% (n=9) dos hospitais tiveram resultados em conformidade com a meta proposta, dentre 11 unidades analisadas. Cabe ressaltar que, à partir de 2016 as unidades Bartira e Sino Brasileiro foram inseridas no acompanhamento dos resultados da Rede. % dos hospitais da regional SP que ficaram dentro da meta proposta % 82% Fora Meta Dentro Meta 43

52 INDICADOR DE PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO PAV RESULTADO REGIONAL PE Média 2015 Regional PE 2,99% Média 2016 Regional PE 2,39% 2,52 2,52 2,38 2,38 0,80 0,40 N/A 1, Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Dentro da meta Fora da meta Meta < variável por unidade Hospital Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Ano Meta 2,52 2,52 0,80 0,40 NA 1,28 2,38 2,38 Resultado 2,88 2,81 0,43 0,76 NA 2,56 5,67 3,48 A taxa média de Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica (PAV) da regional PE apresentou redução de 20% em 2016 se comparado à De acordo com a análise individual de desempenho das unidades, destaca-se a unidade São Marcos, com melhora de seus resultados se comparado ao ano anterior, no entanto, mantendo ainda, resultados acima da meta estabelecida. Cabe ressaltar que, a partir de 2016 a unidade Memorial São José foi inserida no acompanhamento dos resultados da Rede. % dos hospitais da regional PE que ficaram dentro da meta proposta % 0% Fora Meta Dentro Meta 44

53 INDICADOR DE PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO PAV RESULTADO REGIONAL DF Média 2015 Regional PE 1,96% Média 2016 Regional PE 3,34% 4,52 1,83 1,87 1,23 1,28 N/A Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Dentro da meta Fora da meta Meta < variável por unidade Hospital Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Ano Meta 1,83 1,87 NA 4,52 1,23 1,28 Resultado 2,34 5,52 NA 3,91 1,58 0,58 A taxa média de Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica (PAV) da regional DF apresentou aumentou de 70% quando comparado os resultados obtidos em 2015 para De acordo com a análise realizada em relação ao desempenho individual das unidades, 67% (n=02) das unidades atingiram resultados abaixo da meta proposta. Cabe ressaltar que, à partir de 2016 a unidade Santa Helena foi inserida no acompanhamento dos resultados da Rede. % dos hospitais da regional DF que ficaram dentro da meta proposta % 67% Fora Meta Dentro Meta 45

54 INDICADOR DE QUEDA RESULTADO RDSL Este indicador representa o número de quedas e quase queda* que ocorram na unidade/ 1000 pacientes dias Rede 0,56 Regional DF 0,81 Regional SP Regional PE Regional RJ 0,47 0,52 0,58 A média do resultado de Queda da Rede D Or São Luiz em 2016 apresentou redução de 7% quando comparado aos resultados obtidos no ano de De acordo com a análise de desempenho global das regionais, destacam-se PE e RJ demostrando resultados inferiores a meta estabelecida no ano de 2016 (<0,60%). 67% (n=18) das unidades atingiram os resultados esperados, do total de 27 hospitais analisados. Meta 2016 < 0,60 % Média Rede Diminuiu Ano 16 Ano % 18 unidades ficaram dentro da meta de 27 hospitais analisados 0,60% - 7 % 0,56% * Alteração Ficha Técnica inclusão do item quase queda como dado a ser gerenciado no indicador. 46

55 INDICADOR DE QUEDA RESULTADO REGIONAL RJ Média 2015 Regional RJ 0,40% Média 2016 Regional RJ 0,47% 0, % 0, % 0,34 0,35-55% 0,28-14% 0, % 0,25 0,63 0,62-13% 0,54 +59% 0,28 0,44-24% -7% 0,71 0,70 0,65 0,54 0,60 0,12 0,16 Bangu Barra D'Or Caxias D'Or Copa D'Or Niterói D'Or Norte D'Or Oeste D'Or Quinta D'Or Rios D'Or Média 2015 Média 2016 Meta 2016 A média do resultado de Queda da regional RJ apresentou aumento de 16% em 2016 quando comparado à 2015, mantendo-se abaixo da meta estabelecida pela Rede (< 0,60%). Cabe ressaltar que, a regional RJ apresenta ainda o melhor desempenho quando comparado aos resultados das demais regionais. De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, 67% (n=6) das unidades alcançaram resultados inferiores a meta da RDSL, do total de 09 unidades analisadas. Média regional RJ 2015 Aumentou ,40% + 16% 0,47% 47

56 INDICADOR DE QUEDA RESULTADO REGIONAL SP Média 2015 Regional SP 0,60% Média 2016 Regional SP 0,58% +33% +30% -39% 1,13 1,02 1,05 +41% -33% 0,60 0,53-10% 0,49-3% 0,42 0,34 0,36 0,30 0,34 0,33-5% 0,45 0,43 0,79 0,85 0,43-5% 0,64 0,66 0,63 0,60 N/A N/A Anália Franco Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro Villa Lobos vivalle Média 2015 Média 2016 Meta 2016 A média do resultado de Queda da regional SP diminuiu 4% quando comparado os resultados obtidos nos anos de 2015 para De acordo com a análise realizada em relação ao desempenho individual das unidades, destaca-se a unidade Morumbi, apresentando resultados superiores a meta preconizada, em contrapartida, a unidade Anália Franco mantém os melhores índices da regional por 02 anos consecutivos. Em relação ao desempenho global da regional, 64% (n=7) das unidades atingiram resultados inferiores a meta estabelecida, do total de 11 hospitais analisados. Cabe ressaltar que, à partir de 2016 as unidades Bartira e Sino Brasileiro foram inseridas no acompanhamento de resultados da Rede. Média regional SP 2015 Diminuiu % 0,60% 0,58% 48

57 INDICADOR DE QUEDA RESULTADO REGIONAL PE Média 2015 Regional PE 0,75% Média 2016 Regional PE 0,52% -65% 1, % -10% 0,51 0,54 0,55 0,54 0,48 0,60 0,20 N/A Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Média 2015 Média 2016 Meta 2016 A média do resultado de Queda da regional PE apresentou redução de 31% quando comparado os anos de 2015 à 2016, esta diminuição foi influenciada pelo resultado da unidade Esperança Olinda, que apresentou uma redução de 65% no seu desempenho. Em relação ao desempenho individual todas as unidades avaliadas, atingiram resultados inferiores a meta estabelecida. Cabe ressaltar que, à partir de 2016 o hospital Memorial São José passou a fazer parte do acompanhamento dos resultados dos indicadores da Rede. Média regional PE 2015 Diminuiu % 0,75% 0,52% 49

58 INDICADOR DE QUEDA RESULTADO REGIONAL DF Média 2015 Regional DF 1,25% Média 2016 Regional DF 0,81% 1,90-32% 1,29 +16% 0,44 0,60 0,69 0,60 N/A Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Média 2015 Média 2016 Meta 2016 A média do resultado de Queda da regional DF diminuiu 35% em 2016 se comparado aos resultados de De acordo com análise de desempenho individual das unidades, destaca-se a unidade Santa Helena, apresentando o melhor desempenho quando comparado as demais unidades da regional. Cabe ressaltar que, a unidade Santa Helena passou a fazer do acompanhamento dos indicadores da Rede à partir de Média regional DF Diminuiu 1,25% - 35 % 0,81% 50

59 INDICADOR DE ÚLCERA POR PRESSÃO RESULTADO RDSL Este indicador representa o número de pacientes que desenvolveram úlcera por pressão durante internação/ 1000 pacientes dia no hospital Rede 0,64 Regional RJ 1,00 Regional DF 0,96 Regional SP 0,37 Regional PE 0,32 A média do resultado de Úlcera por Pressão da Rede D Or São Luiz diminuiu 29% de 2015 para De acordo com a análise comparativa entre as regionais, destacam-se, PE e SP demostrando os menores índices de úlcera por pressão no ano de Em relação ao desempenho das unidades da Rede, 74% (n=20) das unidades analisadas atingiram resultados inferiores a meta proposta, do total de 27 hospitais analisados. Ano 16 Ano 2016 Meta 2016 < 0,90 % 74% 20 unidades ficaram dentro da meta de 27 hospitais analisados Média Rede Diminuiu - 29 % 0,91% 0,65% 51

60 INDICADOR DE ÚLCERA POR PRESSÃO RESULTADO REGIONAL RJ Média 2015 Regional RJ 1,24% Média 2016 Regional RJ 1,00% +5% +68% 0,93 0,97 0,98 0,58 +24% 0,99 +1% 1,00 1,77-4% 1,70 2,41-76% 0,58-33% +17% 1,29 0,83 0,86 0,71-18% 2,27 1,86 0,90 0,21 0,26 Bangu Barra D'Or Caxias D'Or Copa D'Or Niterói D'Or Norte D'Or Oeste D'Or Quinta D'Or Rios D'Or Média 2015 Média 2016 Meta 2016 A média do resultado de Úlcera por Pressão da regional RJ apresentou redução de 19% quando comparado aos resultados obtidos em 2015 à A análise de desempenho individual das unidades, 44% (n=4) destas, atingiram resultados inferiores a meta estabelecida, destacando: Caxias D Or, Norte D Or, Oeste D Or e Quinta D Or, apresentando os melhores resultados quando comparado as demais unidades. Média regional RJ 2015 Diminuiu ,24% - 19% 1,00% 52

61 INDICADOR DE ÚLCERA POR PRESSÃO RESULTADO REGIONAL SP Média 2015 Regional SP 0,47% Média 2016 Regional SP 0,37% -47% 1,36 +4% 0,25 0,26-38% +18% 0,33 0,38 0,32 0,20 0,16 0,38 +48% 0,57 +94% 0,16 0,32 0,62-59% 0,25 +15% 0,51 0,45 0,40 0,73 0,90-2% 0,31 0,31 Anália Franco N/A Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro N/A Média 2015 Média 2016 Meta 2016 Villa Lobos vivalle A média do resultado de Úlcera por Pressão da regional SP apresentou redução de 20% em seus resultados obtidos quando comparado os anos de 2015 à De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, todas alcançaram resultados inferiores a meta estabelecida. À partir de 2016, as unidades Bartira e Sino Brasileiro foram inseridas no acompanhamento dos resultados da Rede. Média regional SP 2015 Diminuiu ,47% - 20% 0,37% 53

62 INDICADOR DE ÚLCERA POR PRESSÃO RESULTADO REGIONAL PE Média 2015 Regional PE 0,73% Média 2016 Regional PE 0,32% -72% 1,18-94% 0,34 0,88 0,56 0, % 0,40 0,06 N/A 0,12 Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Média 2015 Média 2016 Meta 2016 A média do resultado de Úlcera por Pressão (UP) da regional PE em 2016 apresentou redução de 56% quando comparado os resultados obtidos em 2015, esta redução foi influenciada pelos resultados das unidades Esperança e Esperança Olinda, que reduziram significativamente seus índices. Em relação a análise de desempenho individual, todas as unidades atingiram resultados inferiores a meta estabelecida. À partir de 2016, a unidade Memorial São José foi inserida no acompanhamento de resultados da Rede. Média regional PE 2015 Diminuiu % 0,73% 0,32% 54

63 INDICADOR DE ÚLCERA POR PRESSÃO RESULTADO REGIONAL DF Média 2015 Regional DF 1,69% Média 2016 Regional DF 0,96% 1,76-18% 1,43 1,63-33% 1,09 0,90 0,35 N/A Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Média 2015 Média 2016 Meta 2016 A média do resultado de Úlcera por Pressão (UP) da regional DF apresentou redução de 43% quando comparado os resultados obtidos nos anos de 2015 para De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, 33% (n=1) atingiu resultado abaixo da meta preconizada, do total de 3 hospitais analisados. Cabe ressaltar que, a unidade Santa Helena, demonstra o menor índice de UP quando comparado as demais unidades da regional, assim como, passou a integrar a gestão de indicadores da Rede à partir de Média regional DF 2015 Diminuiu % 1,69% 0,96% 55

64 PROTOCOLO DE SEPSE Protocolo de Sepse Neste observatório, só será apresentado o indicador de adesão a Antibioticoterapia em até 60 minutos dentro do Protocolo de Sepse, devido a mudanças no critério de coleta do indicador de mortalidade. À partir de 2016, o indicador de efetividade do protocolo de Sepse foi desvinculado do acompanhamento dos resultados da RDSL, sendo substituído pelo indicador de taxa de mortalidade de Sepse e Choque Séptico. Cabe ressaltar que, a gestão da prática clínica e consecutivamente, o método de coleta e gerenciamento dos indicadores do protocolo passaram por modificações importantes, mediante a publicação do 3º consenso de Sepse e Choque Séptico publicado pelo JAMA. De acordo com as novas diretrizes publicadas, um grupo de especialistas da RDSL constituindo a Câmara Técnica de Sepse, iniciaram o processo de discussão clínica e atualização da nota técnica, como meio de alinhar as novas diretrizes à prática assistencial. A discussão sobre a aplicabilidade do novo Consenso de Sepse em âmbito nacional ainda é um assunto polêmico, permanecemos em acompanhamento junto as unidades em relação ao monitoramento das mudanças necessárias em relação a gestão dos processos internos e dos indicadores, uma vez que, estes fatores influenciam diretamente na análise comparativa dos dados. 56

65 TAXA PARA A ANTIBIOTICOTERAPIA - SEPSE RESULTADO REDE Este indicador representa o percentual de pacientes que receberam a 1ª dose de antibiótico em até 60 minutos após a detecção dos 02 critérios de qsofa associado a suspeita de infecção no processo emergência e que foram inseridos no protocolo de Sepse/Choque Séptico. Rede 82,00 Regional SP 88,12 Regional PE 80,67 Regional RJ 81,13 Regional DF 65,54 À partir das atualizações realizadas em relação ao alinhamento das diretrizes contempladas no 3ª Consenso de Sepse à prática clínica, o método de coleta dos dados e gestão do indicador de tempo para administração da antibioticoterapia apresentou modificação importante. A Nota Técnica contemplando os novos critérios do 3º consenso foi publicada em julho sendo que todas as unidades se ajustaram aos critérios em outubro. De acordo com os critérios implantados, são considerados como pacientes elegíveis ao protocolo, os pacientes que apresentem critérios de sepse clínica com confirmação diagnóstica por meio do qsofa no processo emergência. Em relação à performance obtida em 2016 pela Rede, não houveram alterações significativas nos resultados apresentados após a mudança dos critérios. Segundo a análise realizada, a média obtida pela Rede quanto a administração da antibioticoterapia recomendada para sepse em até 60 minutos após o diagnóstico foi de 82%. Em relação a análise de desempenho entre as regionais, destacam-se as regionais SP e PE apresentando resultados superiores a média da Rede. 57

66 De acordo com a análise de desempenho individual entre as unidades, 59% (n=16) das unidades analisadas atingiram resultados superiores a média da Rede, ressaltando que, este indicador não apresenta ainda, uma meta estabelecida. Outro aspecto a ser considerado, refere-se à análise crítica destes resultados, haja visto que, falhas relacionadas a adesão ao tempo estão ligadas diretamente à questões processuais e quebras de barreira, uma vez que, já discutimos sobre a efetividade clínica dos pacientes elegíveis ao protocolo. Cabe reforçar ainda, que este indicador não isenta as unidades em ampliarem a sua amostra aos pacientes internados, assim como, acompanharem internamente os cuidados prestados aos pacientes que se enquadrem aos critérios antigos (ex: SIRS), uma vez que, as discussões sobre a aplicabilidade dos critérios em âmbito nacional permanecem até os dias de hoje. 58

67 TAXA PARA A ANTIBIOTICOTERAPIA - SEPSE RESULTADO REGIONAL RJ Média 2016 Regional RJ 81,13% 82,83 85,81 90,20 79,10 85,45 96,00 78,21 67,36 65,94 Bangu Barra D'Or Caxias D'Or Copa D'Or Niterói D'Or Norte D'Or Oeste D'Or Quinta D'Or Rios D'Or Média 2016 A média do resultado quanto a adesão a antibioticoterapia em até 60 minutos da regional RJ no ano de 2016 foi de 81,13%. De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, 44% (n=05) das unidades analisadas atingiram resultados acima da média da Rede, em destaque, a unidade Oeste D Or, apresentando o melhor resultado quando comparado ao desempenho entre as unidades da regional. Cabe ressaltar que, este indicador ainda não possui uma meta estabelecida, sendo de extrema importância a análise crítica dos principais fatores influenciadores e de impacto para o alcance de melhores resultados. 59

68 TAXA PARA A ANTIBIOTICOTERAPIA - SEPSE RESULTADO REGIONAL SP Média 2016 Regional SP 88,12% 87,65 85,03 83,53 93,91 100,00 76,97 94,31 96,07 87,68 86,77 83,63 Anália Franco Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro Villa Lobos vivalle Média 2016 A média do resultado quanto a adesão a antibioticoterapia em até 60 minutos da regional SP no ano de 2016 foi de 88,12%, apresentando o melhor desempenho quando comparado os resultados entre as regionais. De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, 91% (n=10) das unidades analisadas atingiram resultados acima da média RDSL. Destaques para as unidades IFOR, Morumbi, Jabaquara e Brasil. Cabe ressaltar que, este indicador ainda não possui uma meta estabelecida, sendo de extrema importância a análise crítica dos principais fatores influenciadores e de impacto para o alcance de melhores resultados. 60

69 TAXA PARA A ANTIBIOTICOTERAPIA - SEPSE RESULTADO REGIONAL PE Média 2016 Regional PE 80,67% 88,09 86,90 72,97 55,00 Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Média 2016 A média do resultado quanto a adesão a antibioticoterapia em até 60 minutos da regional PE no ano de 2016 foi de 80,67%. De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, 50% (n=02) das unidades analisadas atingiram resultados acima da média da Rede, em destaque, a unidade Esperança, apresentando o melhor resultado quando comparado ao desempenho entre as unidades da regional. Cabe ressaltar que, este indicador ainda não possui uma meta estabelecida, sendo de extrema importância a análise crítica dos principais fatores influenciadores e de impacto para o alcance de melhores resultados. Á partir de 2016, a unidade Memorial São José foi inserida no acompanhamento dos indicadores da Rede. 61

70 TAXA PARA A ANTIBIOTICOTERAPIA - SEPSE RESULTADO REGIONAL DF Média 2016 Regional DF 65,54% 76,87 61,13 57,25 Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Média 2016 A média do resultado quanto a adesão a antibioticoterapia em até 60 minutos da regional DF no ano de 2016 foi de 65,54%. De acordo com a análise de desempenho individual entre as unidades da regional, destaca-se a unidade Santa Luzia, com o melhor resultado obtido em sua regional. Cabe ressaltar que, este indicador ainda não possui uma meta estabelecida, sendo de extrema importância a análise crítica dos principais fatores influenciadores e de impacto para o alcance de melhores resultados. 62

71 ADESÃO AO TEMPO PORTA-BALÃO (DOR TORÁCICA) RESULTADO RDSL Este indicador representa o percentual de pacientes diagnosticados com IAM com Supra ST e que realizaram angioplastia coronária primária em até 90 minutos, desde a abertura da ficha. Rede 55,92 Regional SP Regional PE 66,44 64,95 Regional DF 51,44 Regional RJ 43,28 A média de adesão ao Tempo Porta-Balão (dor torácica) das unidades da Rede D Or São Luiz demonstra aumento de 32% na taxa média de adesão quando comparado aos resultados obtidos nos anos de 2015 à De acordo com a análise de desempenho entre as regionais, destaca-se à regional São Paulo, apresentando melhor performance quando comparado o resultado anual, média Rede e entre regionais. Em relação à análise de desempenho individual das unidades da Rede, 30% (n=7) das unidades analisadas atingiram a meta proposta (>80,00%), sendo este ainda, um desafio para os hospitais da Rede. Média Rede D Or São Luiz Aumentou 42,3% + 32% 55,68% % dos hospitais da Rede que ficaram dentro da meta proposta Ano Ano % 07 unidades ficaram dentro da meta de 23 hospitais analisados Meta 2016 > 80% 63

72 ADESÃO AO TEMPO PORTA-BALÃO (DOR TORÁCICA) RESULTADO REGIONAL RJ Média 2015 Regional RJ 21,30% Média 2016 Regional RJ 43,28% +111% +233% 33,33 41,67 +88% 58,61-25% 31,25 33,33 25,00 25,00 38,92 82,14 +55% 34,17 53,03-100% 80,00 10,00 10,00 12,50 N/A 0,00 0,00 0,00 Bangu Barra D'Or Caxias D'Or Copa D'Or Niterói D'Or Norte D'Or Oeste D'Or Quinta D'Or Rios D'Or Média 2015 Média 2016 Meta 2016 Em relação a média de adesão ao Tempo Porta Balão da regional RJ, a mesma demostrou melhora de seu desempenho no ano de 2016, correspondendo à um aumento de 103% na média de adesão regional quando comparado ao ano de 2015, no entanto, mesmo com os esforços realizados, este indicador ainda é considerado um desafio para a regional. De acordo com a análise de desempenho individual das unidades quanto ao alcance da meta estabelecida pela Rede, destaca-se a unidade Oeste D Or, apresentando não somente melhora de seu desempenho de 2015 para 2016, assim como, o melhor resultado dentre as unidades analisadas. Média regional RJ 2015 Aumentou % 21,30% 43,28% 64

73 ADESÃO AO TEMPO PORTA-BALÃO (DOR TORÁCICA) RESULTADO REGIONAL SP Média 2015 Regional SP 62,20% Média 2016 Regional SP 66,44% +15% 66,04 57,64 100,00 +18% 76,95 90,63-19% 37,50 30,56 43,75-0,5% 92,1291,67 64,29 +10% -50% 85,19 77,38 80,00 80,00 40,00 0,00 0,00 N/A 0,00 0,00 0,00 N/A Anália Franco Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro Média 2015 Média 2016 Meta 2016 Villa Lobos vivalle A adesão média do Tempo Porta Balão (Dor torácica) da regional SP apresentou aumento de 0,7% quando comparado os resultados de 2015 para 2016, demostrando ainda, o melhor resultado dentre as regionais avaliadas. De acordo com a análise de desempenho individual das unidades da regional SP, 44% (n=4) dos hospitais atingiram a meta Rede, em destaque a unidade Morumbi, alcançando por 02 anos consecutivos resultados superiores a meta Rede. Cabe ressaltar que, à partir de 2016 as unidades Bartira e Sino Brasileiro foram inseridas no acompanhamento dos resultados da Rede. Média regional SP 2015 Aumentou % 62,20% 66,44% * Os hospitais Assunção e IFOR não possuem hemodinâmica. O hospital IFOR não possui protocolo de Dor Torácica pelas características de atendimento. 65

74 ADESÃO AO TEMPO PORTA-BALÃO (DOR TORÁCICA) RESULTADO REGIONAL PE Média 2015 Regional PE 49,68% Média 2016 Regional PE 64,95% +55% 47,22-28% 34,17 43,75 +52% 66,67 80,00 57,41 88,89 80,00 N/A Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Média 2015 Média 2016 Meta 2016 A adesão média do Tempo Porta Balão (Dor torácica) da regional PE apresentou aumento de 31% em seu resultado se comparado os anos de 2015 para De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, 50% (n=02) atingiram resultados acima da meta preconizada, em destaque a unidade São Marcos, demostrando melhor resultado se comparado à 2015, assim como, alcance de resultados superiores a meta estabelecida. À partir de 2016, a unidade Memorial São José foi inserida no acompanhamento de resultados da Rede. Média regional PE 2015 Aumentou ,68% + 31% 64,95% 66

75 ADESÃO AO TEMPO PORTA-BALÃO (DOR TORÁCICA) RESULTADO REGIONAL DF Média 2015 Regional DF 65,97% Média 2016 Regional DF 51,44% +21% 65,97 79,81 80,00 23,06 N/A N/A N/A Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Média 2015 Média 2016 Meta 2016 A média de adesão ao Tempo Porta Balão (Dor torácica) da regional DF apresentou redução de 22% se comparado os resultados obtidos de 2015 para De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, destaca-se ao hospital Coração do Brasil, demostrando o melhor resultado da regional, abaixo da meta estabelecida pela Rede em 0,19%. O hospital Santa Luzia não dispõem de serviço especializado em hemodinâmica referenciando seus pacientes para o Coração do Brasil. À partir de 2016, a unidade Santa Helena foi inserida no acompanhamento de resultados da Rede. Média regional DF 2015 Diminuiu % 65,97% 51,44% 67

76 ADESÃO AO TEMPO PORTA-AGULHA (DOR TORÁCICA) RESULTADO RDSL Este indicador representa o percentual de pacientes diagnosticados com IAM com Supra ST e que foram submetidos a trombólise em até 30 minutos, desde a abertura da ficha. Rede 52,63 Regional RJ 85,71 Regional SP 36,36 Regional PE 0,00 Regional DF A média do resultado quanto a adesão ao Tempo Porta Agulha da Rede D Or São Luiz no ano de 2016 apresentou melhora quando comparado o desempenho obtido em 2015, saindo de 8,30% em 2015 para 52,63% em Cabe ressaltar que, para o gerenciamento deste indicador são consideradas as seguintes regionais: RJ, SP e PE. De acordo com a análise de desempenho das regionais, destaca-se a regional RJ, apresentando o melhor desempenho do ano de 2016, bem como, entre as regionais e a média da Rede. Em relação a análise de desempenho individual das unidades, 44% (n=04) atingiram resultados acima da meta preconizada pela Rede, de 09 hospitais analisados. Média Rede 2015 Aumentou ,30% + 534% 52,63% % dos hospitais da Rede que ficaram dentro da meta proposta Ano % 04 unidades ficaram dentro da meta de 09 hospitais analisados Meta 2016 > 80% 68

77 ADESÃO AO TEMPO PORTA-AGULHA (DOR TORÁCICA) RESULTADO REGIONAL RJ Média 2015 Regional RJ 9,10% Média 2016 Regional RJ 85,71% +600% % 80, ,3 NA NA NA NA NA NA Bangu Barra D'Or Caxias D'Or Copa D'Or Niterói D'Or Norte D'Or Oeste D'Or Quinta D'Or Rios D'Or Média 2015 Média 2016 Meta 2016 A média do resultado quanto ao Tempo Porta Agulha (Dor torácica) da regional RJ apresentou melhora significativa quando comparado ao ano anterior, com aumento de 9,10% para 85,71%, mantendo-se ainda, com o melhor desempenho mediante a análise comparativa entre as regionais. Cabe ressaltar que, para o gerenciamento deste indicador são inclusos somente as unidades: Bangu, Copa D Or e Rios D Or. De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, 67% (n=2) das unidades atingiram resultados acima da meta estabelecida pela RDSL, de 03 hospitais analisados, em destaque, as unidades Bangu e Copa D Or pela melhora significativa de seus resultados. Média regional RJ 2015 Aumentou % 9,10% 85,71% 69

78 ADESÃO AO TEMPO PORTA-AGULHA (DOR TORÁCICA) RESULTADO REGIONAL SP Média 2015 Regional SP 0,00% Média 2016 Regional SP 36,36% ,00 16,7 N/A 0,00 N/A N/A N/A 0,0 0,0 N/A N/A N/A N/A Anália Franco Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Jabaquara Morumbi Sino Villa Lobos Brasileiro Média 2015 Média 2016 Meta 2016 vivalle A média de resultado quanto ao Tempo Porta Agulha (Dor torácica) da regional SP apresentou melhora quanto aos resultados obtidos no ano de 2015 para 2016, saindo de 0% para 36,36% quanto a adesão ao tempo porta agulha. De acordo com a análise realizada quanto ao desempenho individual das unidades, 40% (n=2) das unidades atingiram resultados acima da meta estabelecida. Cabe ressaltar que, apenas 05 unidades da regional SP fazem parte do gerenciamento deste indicador, incluindo: Assunção, Bartira, Itaim, Jabaquara e Morumbi. À partir de 2016, as unidades Bartira e Sino Brasileiro foram inseridas no acompanhamento de resultados da Rede. Média regional SP 2015 Aumentou ,00% 36,36% 70

79 TAXA DE ADESÃO A PROFILAXIA A TEV (CIRURGIAS DE ALTÍSSIMO RISCO) RESULTADO RDSL Este indicador representa o percentual de adesão ao protocolo de prevenção de tromboembolismo venoso em pacientes cirúrgicos submetidos a cirurgias de altíssimo risco* (artroplastia de quadril, artroplastia de joelho, fratura de quadril, trauma raquimedular e politrauma) e que receberam profilaxia adequada desde o início, manutenção e seguimento no período Rede Regional RJ Regional SP Regional PE Regional DF 92,96 97,09 91,74 87,17 85,12 A taxa média de adesão à Profilaxia de TEV em pacientes submetidos à cirurgias de altíssimos risco da Rede D Or São Luiz no ano de 2016 foi de 92,96%, correspondendo à um aumento de 0,6% quando comparado aos resultados do ano anterior. De acordo com a análise global de desempenho entre as regionais, destaca-se a regional RJ com o melhor desempenho obtido por 02 anos consecutivos, mantendo índices superiores à média da Rede, no entanto, abaixo em 1% à meta preconizada em 2016 (adesão a profilaxia de TEV > 98%). Em relação a análise de desempenho individual entre as unidades da Rede, 40% (n=10) das unidades atingiram resultados acima da meta, do total de 25 hospitais analisados. % dos hospitais da Rede que ficaram dentro da meta Ano % Meta 2016 > 98% 10 unidades ficaram dentro da meta de 25 hospitais analisados Média Rede 2015 Aumentou ,10% + 6% 92,96% À partir de 2016, a ficha técnica foi modificada, com exclusão das cirurgias oncológicas curativas como critério de elegibilidade dos pacientes no indicador, pela dificuldade de gestão desta informação, uma vez que o relatório de cirurgias não apresenta o detalhamento desta informação. Outro item modificado, esta atribuído ao critério de adesão à profilaxia, não analisando somente a indicação do medicamento, mas sim, seu início, manutenção e seguimento pós alta (incluindo profilaxia química e mecânica, de acordo com as recomendações). 71

80 TAXA DE ADESÃO A PROFILAXIA A TEV (CIRURGIAS DE ALTÍSSIMO RISCO) RESULTADO REGIONAL RJ Média 2015 Regional RJ 94,54% Média 2016 Regional RJ 97,09% +5% +1% +1% +8% +2% +11% , ,5 95,9 96, ,9 98, ,3 93,1 92,4 86,4 98,00 77,8 Bangu Barra D'Or Caxias D'Or Copa D'Or Niterói D'Or Norte D'Or Oeste D'Or Quinta D'Or Rios D'Or Média 2015 Média 2016 Meta 2016 A média de adesão à Profilaxia de TEV em pacientes cirúrgicos submetidos à cirurgias de altíssimo risco, apresentou aumento de 03% quando comparado os resultados obtidos pela regional do RJ em 2016, saindo de 94,54% em 2015 para 97,09% em 2016, mantendo-se ainda, com o melhor resultado da Rede por 02 anos consecutivos, além de, melhor desempenho quando comparado à média da Rede. De acordo com a análise de desempenho individual entre as unidades, 67% (n=06) atingiram resultados superiores a meta preconizada, do total de 09 hospitais analisados. Cabe ressaltar que, este indicador é considerado uma oportunidade de melhoria para a regional, cabendo as unidades avaliarem individualmente seu desempenho e ações a serem estabelecidas. Média regional RJ 2015 Aumentou ,54% + 3% 97,09% 72

81 TAXA DE ADESÃO A PROFILAXIA A TEV (CIRURGIAS DE ALTÍSSIMO RISCO) RESULTADO REGIONAL SP Média 2015 Regional SP 88,20% Média 2016 Regional SP 91,74% +11% +3% +3% -8% 97,5 97,0 100,0 98,8 96, ,8 89,6 90,7 +4% 95,8 91,8 +29% 66,7 85,8 +38% -2% 71,8 99,4 83,5 99,0 97,4 98,00 50,0 N/A N/A 0,0 Anália Franco Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Jabaquara Morumbi Sino Villa Lobos Brasileiro Média 2015 Média 2016 Meta 2016 vivalle A média de adesão a Profilaxia de TEV em pacientes cirúrgicos submetidos a cirurgias de altíssimo risco da regional SP, apresentou aumento de 04% quando comparado o desempenho da regional nos anos de 2015 à 2016, correspondendo a 88,20% em 2015 para 91,74% em De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, apenas 27% (n=3) das unidades atingiram resultados acima da meta estabelecida pela Rede, do total de 11 hospitais analisados. Cabe ressaltar que, este indicador é considerado uma oportunidade de melhoria para a regional como um todo. À partir de 2016, as unidades Bartira e Sino Brasileiro foram inseridas no acompanhamento dos resultados da Rede. Média regional SP 2015 Aumentou % 88,20% 91,74% 73

82 TAXA DE ADESÃO A PROFILAXIA A TEV (CIRURGIAS DE ALTÍSSIMO RISCO) RESULTADO REGIONAL PE Média 2015 Regional PE 67,80% Média 2016 Regional PE 87,17% +106% +26% -4% 82,8 83,6 80,0 66,0 100,0 96,5 46,7 N/A Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Média 2015 Média 2016 Meta 2016 A média de resultado quanto adesão à Profilaxia de TEV da regional PE apresentou crescimento de 29% quando comparado os resultados de 2015 para 2016, correspondendo a 67,80% em 2015 para 87,17% em De acordo com a análise de desempenho individual entre as unidades, apenas 25% (n=1) atingiu resultado superior a meta proposta, do total de 04 unidades analisadas. Destaca-se, o hospital Memorial São José, demonstrando melhor desempenho em comparação as demais unidades, sendo este, inserido à partir de 2016 no acompanhamento dos resultados junto a Rede. Média regional PE 2015 Aumentou % 67,80% 87,17% 74

83 TAXA DE ADESÃO A PROFILAXIA A TEV (CIRURGIAS DE ALTÍSSIMO RISCO) RESULTADO REGIONAL DF Média 2015 Regional DF 0% Média 2016 Regional DF 85,12% 98,00 85,1 N/A N/A N/A N/I N/I Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Média 2015 Média 2016 Meta 2016 A média de adesão a Profilaxia de TEV em pacientes cirúrgicos submetidos a cirurgia de altíssimo risco na regional DF foi de 85,12%. Em 2015 a unidade Santa Luzia não gerenciava esse indicador. A unidade Santa Helena ainda não gerencia esse indicador e a unidade Coração do Brasil não possui pacientes elegíveis ao mesmo. Média regional DF N/I 85,12% 75

84 TAXA DE ADESÃO A ANTIBIOTICOPROFILAXIA EM ATÉ 60 MIN ANTES DA INCISÃO CIRÚRGICA RESULTADO RDSL Este indicador representa o percentual de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos (incluindo cirurgias: ortopédicas limpas, associadas ou não a colocação de protése, artroscopia, herniorrofia umbilical, herniorrofia inguinal, craniotomia, cirurgias cardíacas e cirurgias plásticas) e que receberam administração completa do antibiótico dentro de 60 minutos antes da incisão cirúrgica (exceto nos casos de uso de vancomicina e ciprofloxacina, onde o tempo seria dentro de 120 minutos antes da incisão) Rede 94,03 Regional SP 95,06 Regional RJ 94,25 Regional DF 93,82 Regional PE 90,82 A média de adesão a Antibioticoprofilaxia Cirúrgica da Rede no ano de 2016 foi de 94,03%, apresentando um aumento de 24% quando comparado aos resultados de De acordo com a análise de desempenho individual das regionais, todas apresentam resultados acima da meta estabelecida em 2016 (> 80,00%), já em relação a análise individual de desempenho das unidades da Rede, 96% (n=26) atingiram resultados superiores a meta estabelecida, do total de 27 hospitais analisados. Cabe ressaltar que, este indicador passou à ser analisado em 2015 afim de monitorar a performance assistencial prestada à pacientes cirúrgicos, o mesmo é coletado através de auditoria pela Qualidade Corporativa. À partir do 1º ciclo de auditoria realizado em 2015, ações passaram à ser desenvolvidas e acompanhadas junto ao corporativo, se tornando um indicador de extrema relevância, parte do caderno de indicadores da Rede, assim como, elegível como item de avaliação e participação no Programa de Participação de Resultado - PPR. 76

85 TAXA DE ADESÃO A ANTIBIOTICOPROFILAXIA EM ATÉ 60 MIN ANTES DA INCISÃO CIRÚRGICA RESULTADO REGIONAL RJ Média 2015 Regional RJ 70,78% Média 2016 Regional RJ 94,25% +93% +9% +27% +11% +54% +46% +46% +32% +16% 94,62 96,21 94,04 93,35 92,16 88,00 84,00 74,00 60,00 49,00 96,51 93,27 94,98 93,14 80,00 72,00 80,00 66,00 64,00 Bangu Barra D'Or Caxias D'Or Copa D'Or Niterói D'Or Norte D'Or Oeste D'Or Quinta D'Or Rios D'Or Meta > 80,00 A média de adesão a Antibioticoprofilaxia Cirúrgica da regional RJ em 2016 foi de 94,25%, correspondendo à um aumento de 33% se comparado ao resultado de De acordo com a análise de desempenho individual das unidades da regional, todas atingiram resultados superiores a meta estabelecida pela Rede, assim como, apresentaram melhora e aumento significativo quanto a performance obtida em 2015 para Média regional RJ 2015 Aumentou % 70,78% 94,25% 77

86 TAXA DE ADESÃO A ANTIBIOTICOPROFILAXIA EM ATÉ 60 MIN ANTES DA INCISÃO CIRÚRGICA RESULTADO REGIONAL SP Média 2015 Regional SP 50,09% Média 2016 Regional SP 95,06% +35% +1059% +31% +163% +130% +75% +46% +96% +84% 93,53 93,05 92,70 93,98 97,31 94,12 98,11 96,28 95,71 64,00 69,00 72,00 56,00 49,00 52,00 37,00 41,00 8, % 23,00 92,08 +24% 98,83 80,00 80,00 Anália Franco Assunção Bartira Brasil IFOR Itaim Jabaquara Morumbi Sino Brasileiro Meta > 80,00 Villa Lobos vivalle A média de adesão à Antibioticoprofilaxia Cirúrgica da regional SP em 2016 foi de 95,06%, correspondendo à um aumento de 90% quanto aos resultados obtidos em A regional SP apresenta ainda, a melhor performance quando comparado as demais regionais, assim como, resultado superior a média da Rede, De acordo com a análise de desempenho individual das unidades, todas alcançaram resultados superiores à meta estabelecida, assim como, melhora significativa quando comparado o desempenho entre os anos de 2015 e Média regional SP 2015 Aumentou % 50,09% 95,06% 78

87 TAXA DE ADESÃO A ANTIBIOTICOPROFILAXIA EM ATÉ 60 MIN ANTES DA INCISÃO CIRÚRGICA RESULTADO REGIONAL PE Média 2015 Regional PE 90,00% Média 2016 Regional PE 90,82% +3% +11% +6% 92,00 94,88 97,60 88,00 90,00 75,52 95,29 80,00 N/A Esperança Esperança Olinda Memorial São José São Marcos Meta > 80,00 A média de adesão a Antibioticoprofilaxia Cirúrgica da regional PE em 2016 foi de 90,82%, apresentando aumento de 1% quando comparado ao resultado de De acordo com a análise de desempenho individual entre as unidades integrantes da regional PE, 75% (n=03) atingiram resultados superiores a meta estabelecida, do total de 04 hospitais analisados, assim como, demostraram melhora quando comparado a performance obtida em relação aos anos de 2015 à Média regional PE 2015 Aumentou ,00% + 1% 90,82% 79

88 TAXA DE ADESÃO A ANTIBIOTICOPROFILAXIA EM ATÉ 60 MIN ANTES DA INCISÃO CIRÚRGICA RESULTADO REGIONAL DF Média 2015 Regional PE 94,50% Média 2016 Regional PE 93,82% +5% -4% 90,00 99,00 94,15 92,13 95,17 80,00 N/A Coração do Brasil Santa Helena Santa Luzia Meta > 80,00 A média de adesão a Antibioticoprofilaxia Cirúrgica da regional DF no ano de 2016 foi de 93,82% correspondendo à uma redução de 1% quando comparado ao resultado de 2015, no entanto, permanecendo acima da meta preconizada pela Rede. De acordo com a análise de desempenho individual entre as unidades, todos as unidades analisadas atingiram resultados superiores a meta estabelecida, cabe ressaltar que, à partir de 2016 a unidade Santa Helena passou a fazer parte do gerenciamento de indicadores da Rede. Média regional DF 2015 Diminuiu % 94,50% 93,82% 80

89 SEÇÃO II - PERFIL INSTITUCIONAL SEÇÃO II Esta seção tem como objetivo principal, demostrar o Perfil Institucional dos hospitais integrantes da Rede D Or São Luiz, contemplando as características, resultados das unidades hospitalares e os principais Destaques de 2016 elegidos pelas instituições. Aborda os principais projetos e ações realizadas, reestruturação de áreas assistenciais, inovação tecnológica e obtenção do processo de certificação assistencial. 81

90 HOSPITAL BANGU CARACTERIZAÇÃO DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Ampliação dos consultórios médicos; Inauguração da sala de procedimentos; Início do serviço de EDA e colonoscopia. Fundado em 1975 Pertence a Rede desde 2008 Área construída m² Acreditação hospitalar não possui RESULTADO leitos operacionais 08 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva 309 funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Rua Francisco Real, 752 Bangu Rio de Janeiro/ RJ Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 5,11 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,18 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,42 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,24 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 1,28 < 0,49 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 0,61 < 2,38 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 2,33 < 1,97 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 4,41 < 5,72 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,67 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,97 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 67,36 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 N/A > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 100,00 > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 100,00 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 94,62 > 80,00 82

91 HOSPITAL BARRA D OR CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1998 Pertence a Rede desde 1998 DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Inauguração da emergência pediátrica; Implantação do dispensário eletrônico; Recertificação de TEV; Implantação da prescrição eletrônica em todo o Hospital; Aquisição de um tomógrafo de 128 canais. Área construída m² Acreditação hospitalar Qmentum RESULTADO leitos operacionais 53 leitos de UTI 22 leitos de semi intensiva funcionários ativos atendimentos no prontosocorro N/A consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Av. Ayrton Senna, 3079 Barra da Tijuca Rio de Janeiro /RJ Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 3,97 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,39 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,41 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,16 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,97 < 0,44 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 2,56 < 1,11 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 1,34 < 0,70 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 7,42 < 3,57 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,34 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,98 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 82,83 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 33,33 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 100,00 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 96,21 > 80,00 83

92 HOSPITAL CAXIAS D OR CARACTERIZAÇÃO Fundado em 2013 Pertence a Rede desde 2013 Área construída m² Acreditação hospitalar ONA 2 DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Inauguração da maternidade; Inauguração da UTI neonatal. RESULTADO leitos operacionais 50 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) 222 partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Av Brigadeiro Lima e Silva, 821 Jd Vinte e Cinco de Agosto Duque de Caxias - RJ Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 5,13 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,57 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,26 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,08 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,83 < 0,49 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 1,65 < 2,31 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 0,89 < 1,30 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 4,41 < 4,15 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,16 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,26 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 85,81 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 41,67 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 96,94 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 94,04 > 80,00 84

93 HOSPITAL COPA D OR CARACTERIZAÇÃO Fundado em 2000 Pertence a Rede desde 2000 Área construída m² Acreditação hospitalar JCI RESULTADO leitos operacionais DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Recertificação do hospital Copa D Or, como centro de excelência em cirurgia bariátrica; Ampliação e modernização da emergência adulto; Nova recepção social. 100 leitos de UTI 18 leitos de semi intensiva funcionários ativos atendimentos no prontosocorro N/A consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Rua Figueiredo de Magalhães, Copacabana - RJ Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 5,01 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,18 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,47 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,31 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 1,55 < 2,00 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 1,60 < 2,31 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 0,87 < 1,42 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 5,44 < 3,56 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,24 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 1,00 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 90,20 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 58,61 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 100,00 > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 100,00 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 93,35 > 80,00 85

94 HOSPITAL COPA STAR CARACTERIZAÇÃO Fundado em 2016 Pertence a Rede desde 2016 Área construída m² Acreditação hospitalar não possui Inaugurado em outubro de 2016 o Hospital Copa Star possui um novo conceito em atendimento personalizado. RESULTADO leitos operacionais 14 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva 775 funcionários ativos 525 atendimentos no pronto-socorro N/A consultas ambulatoriais 419 internações 369 cirurgias (exceto partos) N/A partos N/I exames realizados no SADT ENDEREÇO Rua Figueiredo de Magalhães, 700, Copacabana - Rio de Janeiro - RJ 86

95 HOSPITAL DA CRIANÇA CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1982 Sob gestão da Rede desde 2009 Sob gestão do Instituto D Or de Saúde Pública desde 2013 Inaugurado em março de 2013, o Hospital Estadual da Criança conta com a gestão da Rede D Or São Luiz, por meio do Instituto D Or de Gestão de Saúde Pública. A parceria, firmada em 2012 entre a Rede D'Or São Luiz e a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. Área construída 6.000,54 m² Acreditação hospitalar ONA 3 RESULTADO leitos operacionais 15 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva 722 funcionários ativos 832 atendimentos no pronto-socorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Rua Luiz Beltrão, 147 Vila Valqueire, Rio de Janeiro - RJ 87

96 HOSPITAL NITERÓI D OR CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1972 Pertence a Rede desde 2011 Área construída 5.424,46 m² Acreditação hospitalar ONA 2 DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Inauguração da unidade cardio intensiva; Início das obras do novo hospital; Recertificação da ONA - nível 2; Modernização do centro cirúrgico e da CME; Retrofit das unidades de internação. RESULTADO leitos operacionais 26 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva 525 funcionários ativos atendimentos no prontosocorro N/A consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Av. Sete de Setembro, 301 Santa Rosa - Niterói RJ Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 5,30 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,63 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,47 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,23 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 1,46 < 0,50 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 2,27 < 2,11 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 2,05 < 0,55 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 3,24 < 2,57 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,63 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 1,70 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 79,10 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 25,00 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 100,00 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 92,16 > 80,00 88

97 HOSPITAL NORTE D OR CARACTERIZAÇÃO Fundado em 2011 Pertence a Rede desde 2011 Área construída ,26 m² Acreditação hospitalar ONA 2 DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Inauguração do centro médico Norte D Or; Inauguração do centro de investigação de patologias de próstata; Inauguração do centro de investigação de patologias de ginecológicos; Certificação diamante de prevenção de lesão de pele; Certificação diamante prime de fixação segura de pele. RESULTADO leitos operacionais 33 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva 833 funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Rua Carolina Machado, 38 Cascadura Rio de Janeiro/ RJ Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 5,04 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,45 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,39 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,68 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,49 < 0,06 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 0,70 < 0,71 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 0,50 < 2,84 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 1,14 < 5,10 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,54 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,58 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 85,45 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 25,00 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 86,43 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 96,51 > 80,00 89

98 HOSPITAL OESTE D OR CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1969 Pertence a Rede desde 2006 Área construída m² DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Inauguração da emergência pediátrica; Inauguração centro médico com foco no atendimento de pacientes cirúrgicos. Acreditação hospitalar ONA 3 RESULTADO leitos operacionais 62 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Rua Olinda Elis, 93 Campo Grande - RJ Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 5,47 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,23 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,54 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,29 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,00 < 0,00 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 0,61 < 0,98 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 1,35 < 1,89 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 2,69 < 3,53 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,44 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,83 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 96,00 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 82,14 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 98,70 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 93,27 > 80,00 90

99 HOSPITAL QUINTA D OR CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1938 Pertence a Rede desde 2001 Área construída ,00 m² Acreditação hospitalar Qmentum DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Ampliação dos serviços especializados em radiológico intervencionista para suporte assistencial ao paciente oncológico; Início do programa de cirurgia robótica; Inauguração do centro de mama; Realização do 1º transplante autólogo de medula óssea na unidade; Recertificação Internacional Canadense Distinction, específico para o atendimento aos pacientes com AVE; RESULTADO leitos operacionais 92 leitos de UTI 28 leitos de semi intensiva funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Rua Almirante Baltazar, 435 São Cristovão - RJ Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 5,05 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,55 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,40 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,61 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 1,04 < 2,42 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 1,31 < 1,48 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 0,51 < 0,68 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 1,90 < 1,30 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,54 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,86 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 78,21 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 53,03 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 93,07 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 94,98 > 80,00 91

100 HOSPITAL RIOS D OR CARACTERIZAÇÃO Fundado em 2009 Pertence a Rede desde 2009 Área construída ,31 m² Acreditação hospitalar JCI DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Incorporação de novas especialidades no ambulatório resultando em um aumento no número de atendimentos; Realização de ações sustentáveis, visando tanto o aspecto ambiental quanto a redução de custos, incluindo: - Instalação de software de automação do sistema de refrigeração de água; - Adesão ao Sistema de Irrigação Automática dos jardins com água de reuso; - Substituições de todo as lâmpadas do hospital para LED. RESULTADO leitos operacionais 42 leitos de UTI 09 leitos de semi intensiva funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Estrada dos Três Rios, 1366 Freguesia - Jacarepaguá - RJ Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 5,06 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,06 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,58 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,32 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,00 < 0,50 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 1,33 < 1,54 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 1,79 < 0,58 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 1,08 < 1,67 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,65 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 1,86 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 65,94 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 0,00 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 50,00 > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 100,00 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 93,14 > 80,00 92

101 HOSPITAL ALPHA-MED CARACTERIZAÇÃO Inaugurado em 1968, o Hospital Alpha- Med passa a fazer parte de Rede D Or São Luiz em Fundado em 1968 Pertence a Rede desde 2016 Área construída m² Acreditação hospitalar não possui RESULTADO leitos operacionais 07 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva 238 funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) 889 partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Av Corifeu De Azevedo Marques, 168 Carapicuíba, SP 93

102 HOSPITAL ANÁLIA FRANCO CARACTERIZAÇÃO Fundado em 2008 Pertence a Rede desde 2010 Área construída m² DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Implantação da linha de cuidado cardiológico, com reestruturação e integração dos processos: PS adulto, serviço de hemodinâmica e UTI cardiológica; Realização de ações sustentáveis voltadas à economia de energia: Projeto de autonomia em infraestrutura. Acreditação hospitalar Qmentum RESULTADO leitos operacionais 86 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva funcionários ativos atendimentos no prontosocorro N/A consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Rua Francisco Marengo, 1312 Anália Franco, São Paulo - SP Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 6,24 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,20 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,36 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,29 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,47 < 0,34 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 1,64 < 2,38 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 1,95 < 1,94 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 0,00 < 1,80 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,30 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,26 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 87,65 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 66,04 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 97,50 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 93,53 > 80,00 94

103 HOSPITAL ASSUNÇÃO CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1972 Pertence a Rede desde 2010 Área construída m² DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Atualização do parque tecnológico; Modernização do serviço diagnóstico: aquisição de novo equipamento para realização de teste ergométrico e tomografia; Consolidação da linha de cuidado da LICO; Reestruturação no bloco operatório: construção da sala de admissão préoperatória; Início do serviço de Doppler transcraniano. Acreditação hospitalar ONA 3 RESULTADO leitos operacionais 41 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva 778 funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Av. João Firmino, Assunção, São Bernardo do Campo / SP Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 6,34 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,18 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,45 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,21 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,55 < 0,35 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 1,25 < 0,75 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 0,36 < 1,00 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 2,50 < 0,76 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,60 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,20 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 85,03 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 N/A > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 16,67 > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 100,00 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 93,05 > 80,00 95

104 HOSPITAL BARTIRA CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1968 Pertence a Rede desde 2015 Área construída 9.596,49 m² Acreditação hospitalar não possui RESULTADO leitos operacionais DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Ampliação das unidades assistenciais: UTI adulto, PS adulto e infantil; Implantação do Smart Track Reestruturação do centro cirúrgico e RPA, bem como, espaço do colaborador; Inauguração das seguintes áreas hospitalares: brinquedoteca e conforto médico; Certificação diamante em prevenção de lesões de pele pela 3M. 24 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva 511 funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) 214 partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Av. Alfredo Maluf, Vila Alto de Santo André, Santo André - SP Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 7,60 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,09 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,44 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,08 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,00 < 0,50 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 1,96 < 3,88 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 2,98 < 5,84 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 2,42 < 3,02 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,49 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,16 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 83,53 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 100,00 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 100,00 > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 89,58 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 92,70 > 80,00 96

105 HOSPITAL BRASIL CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1970 Pertence a Rede desde 2010 Área construída m² Acreditação hospitalar Qmentum DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Implantação do programa de cirurgia robótica nas especialidades GO, URO e aparelho digestivo; Fortalecimento da linha cardiológica: implantação de 10 leitos exclusivos de UTI, Pronto Atendimento 24h e Angiotomografia; Implantação de dispensários eletrônicos e tripla checagem da administração de medicamentos a beira leito; Melhorias nos serviços de hotelaria da linha Materno Infantil; Conclusão de novo edifício destinado a Ambulatórios e áreas administrativas. RESULTADO leitos operacionais 108 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) partos exames realizados no SADT ENDEREÇO R. Cel. Fernando Prestes, Vila Dora, Santo André Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 5,41 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,22 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,42 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,19 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 1,07 < 0,65 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 3,00 < 3,57 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 0,81 < 1,53 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 2,97 < 3,24 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,36 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,38 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 93,91 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 90,63 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 90,69 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 93,98 > 80,00 97

106 HOSPITAL DA CRIANÇA SP CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1998 Pertence a Rede desde 2012 Área construída m² Acreditação hospitalar ONA 1 DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Certificação ONA nível 1; Ampliação e modernização da UTI pediátrica; Aquisição de novo equipamento para suporte renal pediátrico: PRISMA; Implantação de ações voltadas à humanização: Cine Pipoca, brinquedoteca e a Cyber-brinquedoteca (sala computadorizada com jogos infantis). RESULTADO leitos operacionais 15 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva 264 funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Rua das Perobas, Jardim Oriental, São Paulo - SP 98

107 HOSPITAL IFOR CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1968 Pertence a Rede desde 2014 Área construída m² DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Readequação estrutural: unidades de internação e PS; Ampliação do CDI e implantação de novos serviços: RM e TC; Reestruturação do CC, incluindo adequação da RPA; Atualização do parque tecnológico; Implantação da ouvidoria corporativa. Acreditação hospitalar ONA 1 RESULTADO leitos operacionais 06 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva 311 funcionários ativos atendimentos no pronto-socorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO R. Américo Brasiliense, Centro, São Bernardo do Campo - SP Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 1,28 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,41 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,03 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,03 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,22 < 0,62 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 0,00 < 11,48 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 0,00 < 1,30 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 0,00 < 0,40 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,33 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,57 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 100,00 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 N/A > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 100,00 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 97,31 > 80,00 99

108 HOSPITAL ITAIM CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1938 Pertence a Rede desde 2010 Área construída m² Acreditação hospitalar JCI DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Implantação do programa de cirurgia robótica; Modernização do centro diagnóstico; Conclusão do retrofit realizado nas unidades de internação e centro da mulher; Inauguração do centro médico e de estudos. RESULTADO leitos operacionais 136 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva funcionários ativos atendimentos no prontosocorro 830 consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) partos exames realizados no SADT ENDEREÇO R. Dr. Alceu de Campos Rodrigues, Vila Nova Conceição, São Paulo - SP Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 5,80 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,24 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,39 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,09 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,62 < 0,54 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 1,07 < 1,76 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 1,35 < 1,43 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 2,16 < 8,36 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,43 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,32 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 76,97 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 30,56 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 0,00 > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 95,81 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 94,12 > 80,00 100

109 HOSPITAL JABAQUARA CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1958 Pertence a Rede desde 2012 Área construída m² Acreditação hospitalar ONA 2 RESULTADO 2016 DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Recertificação ONA Nível 2; Inauguração do ambulatório de oncologia - Onco D'Or; Reestruturação do serviço diagnóstico: ressonância magnética. 182 leitos operacionais 68 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Rua das Perobas, Jardim Oriental, São Paulo - SP Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 7,45 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,52 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,37 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,46 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,00 < 0,11 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 2,04 < 2,46 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 2,67 < 1,17 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 1,99 < 0,65 QT 09 Indicador de queda 0,56 1,02 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,25 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 94,31 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 43,75 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 0,00 > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 85,83 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 98,11 > 80,00 101

110 HOSPITAL MORUMBI CARACTERIZAÇÃO Fundado em 2000 Pertence a Rede desde 2010 Área construída m² Acreditação hospitalar Qmentum DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Reestruturação do centro cirúrgico e do conforto médico; Início das cirurgias robóticas; Implantação do pronto atendimento de especialidades. RESULTADO leitos operacionais 60 leitos de UTI 20 leitos de semi intensiva funcionários ativos atendimentos no pronto-socorro consultas ambulatoriais (início em março) internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Rua Engenheiro Oscar Americano, Morumbi, São Paulo - SP Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 4,30 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,29 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,37 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,16 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,22 < 0,30 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 0,10 < 0,86 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 1,10 < 1,45 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 0,00 < 1,71 QT 09 Indicador de queda 0,56 1,13 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,51 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 96,07 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 91,67 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 100,00 > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 99,40 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 96,28 > 80,00 102

111 HOSPITAL RIBEIRÃO PIRES CARACTERIZAÇÃO Inaugurado em 1958, o Hospital Ribeirão Pires passa a fazer parte de Rede D Or São Luiz em Fundado em 1958 Pertence a Rede desde 2016 Área construída m² Acreditação hospitalar não possui RESULTADO leitos operacionais 20 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva 640 funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações 3.617cirurgias (exceto partos) 866 partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Rua Doutor Nicolau Assef, 52 Centro Alto Ribeirão Pires - SP 103

112 HOSPITAL SINO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO Fundado em 2002 Pertence a Rede desde 2015 Área construída m² Acreditação hospitalar ONA 1 RESULTADO 2016 DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Ampliação e reestruração das unidades assistenciais, incluindo: CC, UTI adulto e neonatal, PS adulto e infantil, ginecologia e obstetrícia, centro diagnóstico e intervencionaista; Implantação do modelo Smart Track no PS adulto; Ampliação do prontuário eletrônico para toda equipe multiprofissional da UTI adulto; Ampliação das especialidades de atendimento no ambulatório. 165 leitos operacionais 57 leitos de UTI NA leitos de semi intensiva 595 funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Av. Mal. Rondon, Centro, Osasco - SP Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 8,01 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,72 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,69 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,24 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,24 < 1,31 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 3,29 < 5,48 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 6,82 < 6,04 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 0,96 < 1,46 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,43 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,40 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 87,68 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 64,29 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 50,00 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 95,71 > 80,00 104

113 HOSPITAL VILLA LOBOS CARACTERIZAÇÃO Fundado em 2007 Pertence a Rede desde 2015 Área construída m² Acreditação hospitalar ONA 2 DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Recertificação ONA nível 2; Inauguração do centro médico ambulatorial e UTI cardiológica; Início das atividades da Cardio D Or; Implantação do sistema Tasy; Implantação de dispensários eletrônicos; Ampliação do serviço de endoscopia com integração do serviço de vídeo cirurgia; Reestruturação do serviço de engenharia clínica e manutenção. RESULTADO leitos operacionais 35 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva 710 funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Rua Lituânia, 260 Mooca, São Paulo - SP Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 5,28 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,59 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,51 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,22 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,13 < 0,24 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 2,17 < 3,53 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 1,67 < 6,50 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 2,89 < 11,30 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,64 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,73 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 86,77 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 85,19 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 83,46 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 92,08 > 80,00 105

114 HOSPITAL VIVALLE CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1980 Pertence a Rede desde 2011 Área construída m² Acreditação hospitalar Qmentum DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Expansão do complexo hospitalar (investimento de 128 milhões): - Internação: de 61 para 115 leitos; - UTI: de 16 para 40 leitos; - Centro cirúrgico: de 05 para 07 salas operatórias; Certificação internacional de Excelência em Cirurgia Metabólica pela Surgical Review Corporation (SRC); Ampliação do CDI e aquisição de mais 01 Tomografia. RESULTADO leitos operacionais 40 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva 521 funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Tv. Lineu de Moura, Urbanova, São José dos Campos - SP Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 4,84 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,52 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,39 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,06 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,71 < 0,96 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 0,70 < 0,70 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 0,33 < 2,61 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 1,90 < 3,71 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,63 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,31 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 83,63 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 40,00 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 97,36 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 98,83 > 80,00 106

115 HOSPITAL ESPERANÇA CARACTERIZAÇÃO Fundado em 2000 Pertence a Rede desde 2007 Área construída m² Acreditação hospitalar Qmentum DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Reestruturação do PS; Ampliação de áreas hospitalares: cozinha; Realização de ações sustentáveis e de impacto ambiental: construção de estação de tratamento de água e participação em projeto de descarte de materiais perfuro cortantes (Projeto Safe Cycle). RESULTADO leitos operacionais 76 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva funcionários ativos atendimentos no prontosocorro N/A consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Rua Francisco Alves, 326 Paissandu, Recife - PE Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 7,05 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,50 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,56 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,21 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,00 < 0,00 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 1,05 < 3,32 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 1,16 < 1,30 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 2,81 < 2,52 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,51 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,34 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 88,09 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 34,17 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 82,85 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 94,88 > 80,00 107

116 HOSPITAL ESPERANÇA OLINDA CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1980 Pertence a Rede desde 2007 Área construída m² Acreditação hospitalar ONA 3 DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Inauguração do PS Infantil. RESULTADO leitos operacionais 60 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Tv. Lineu de Moura, Urbanova, São José dos Campos - SP Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 7,02 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,93 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,61 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,35 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,00 < 0,00 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 1,18 < 1,27 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 1,42 < 0,85 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 0,76 < 0,40 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,54 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,06 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 86,90 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 66,67 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 0,00 > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 80,03 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 97,60 > 80,00 108

117 HOSPITAL MEMORIAL SÃO JOSÉ CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1989 Pertence a Rede desde 2016 Área construída m² Acreditação hospitalar JCI Inaugurado em 1989, o Hospital Memorial São José passa a fazer parte de Rede D Or São Luiz em Dra. o Memorial foi a única unidade que não enviou os destaques. RESULTADO leitos operacionais 35 leitos de UTI 3 leitos de semi intensiva 819 funcionários ativos atendimentos no prontosocorro N/A consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) partos N/I exames realizados no SADT ENDEREÇO Av. Agamenon Magalhães Derby - Recife PE Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 4,93 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 1,23 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,69 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,12 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,00 < 0,00 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 3,18 < 1,12 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 1,12 < 1,40 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 2,56 < 1,28 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,55 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,56 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 55,00 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 80,00 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 100,00 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 75,52 > 80,00 109

118 HOSPITAL SÃO MARCOS CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1940 Pertence a Rede desde 2007 Área construída m² Acreditação hospitalar ONA 3 DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Certificação ONA nível 3 (Up Grade); Ampliação da UTI geral; Reestruturação das áreas e estruturas hospitalares: sistema de combate à incêndio, cozinha e refeitório hospitalar; Realização de ações sustentáveis: participação do projeto de crise energética. RESULTADO leitos operacionais 30 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva 674 funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO R. Paissandú, 707 Boa Vista, Recife - PE Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 9,43 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,66 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,80 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,25 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,56 < 0,00 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 1,97 < 3,17 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 0,22 < 0,55 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 3,48 < 2,38 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,48 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,40 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 72,97 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 88,89 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 96,48 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 95,29 > 80,00 110

119 HOSPITAL CORAÇÃO DO BRASIL CARACTERIZAÇÃO Fundado em 2007 Pertence a Rede desde 2012 DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Inauguração das áreas hospitalares: medicina nuclear e centro de diagnóstico; Implantação do projeto de residência em cardiologia. Área construída 8.715m² Acreditação hospitalar ONA 2 RESULTADO leitos operacionais 12 leitos de UTI 10 leitos de semi intensiva 489 funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações 756 cirurgias (exceto partos) N/A partos exames realizados no SADT ENDEREÇO SHLS 716, Conjunto G, Lote 6 - Asa Sul, Brasília - DF Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 3,52 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,77 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,32 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,39 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 NA NA QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 0,00 < 2,34 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 2,64 < 2,53 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 5,52 < 1,87 QT 09 Indicador de queda 0,56 1,29 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 1,43 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 61,13 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 79,81 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 N/A > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 94,15 > 80,00 111

120 HOSPITAL SANTA HELENA CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1968 Pertence a Rede desde 2015 Área construída m² Acreditação hospitalar ONA 2 DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Recertificação ONA nível 2; Atualização do parque tecnológico; Reestruturação do complexo hospitalar; Implantação do sistema Tasy no processo emergência e ambulatório. RESULTADO leitos operacionais 75 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Shln Quadra 516 Conjunto D - Asa Norte, Brasília - DF Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 6,85 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,47 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,67 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,38 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,57 < 1,67 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 6,20 < 3,53 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 2,12 < 1,40 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 3,91 < 4,52 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,44 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 0,35 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 57,25 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 23,06 > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 N/I > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 92,13 > 80,00 112

121 HOSPITAL SANTA LUZIA CARACTERIZAÇÃO Fundado em 1969 Pertence a Rede desde 2012 Área construída m² Acreditação hospitalar ONA 2 DESTAQUES DA UNIDADE EM 2016 Ampliação do acesso ao prontuário eletrônico Tasy à todo complexo hospitalar; Reestruturação das áreas hospitalares: CME e UTI. RESULTADO leitos operacionais 59 leitos de UTI N/A leitos de semi intensiva funcionários ativos atendimentos no prontosocorro consultas ambulatoriais internações cirurgias (exceto partos) partos exames realizados no SADT ENDEREÇO Shls 716, s/n - Conjunto E - Lote 05 - Asa Sul, DF Indicadores de Qualidade Técnica 2016 Rede Hospital Meta QT 01 Tempo médio de permanência estandartizado Unid. Fechadas 5,70 7,07 < 5,50 QT 02 Taxa de reinternação em unidades fechadas em até 24 horas 0,44 0,75 < 1,00 QT 03 Taxa de letalidade padronizada do hospital (Observada/ Esperada) 0,46 0,63 < 1,00 QT 04 Taxa de mortalidade cirúrgica pós-operatória 0,25 0,18 < 0,28 QT 05 Taxa de infecção de sítio cirúrgico em cirurgias limpas 0,52 0,32 < 1,44 QT 06 Indicador de infecção na corrente sanguínea - ICS 1,70 2,59 < 2,59 QT 07 Indicador de infecção no trato urinário - ITU 1,53 0,80 < 0,70 QT 08 Indicador de pneumonia associada a ventilação mecânica - PAV 2,64 0,58 < 1,28 QT 09 Indicador de queda 0,56 0,69 < 0,60 QT 10 Indicador de úlcera por pressão 0,64 1,09 < 0,90 QT 11 Indicador de tempo para a antibioticoterapia - SEPSE 82,00 79,87 N/A QT 12 Adesão ao tempo porta-balão (Dor torácica) 55,92 N/A > 80,00 QT 13 Adesão ao tempo porta-agulha (Dor torácica) 52,63 N/A > 80,00 QT 14 Taxa de adesão a profilaxia de TEV (Cirurgias de altíssimo risco) 92,96 85,12 > 98,00 QT 15 Taxa de adesão ao ATB em até 60 min antes da incisão cirúrgica 94,03 95,17 > 80,00 113

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