Apresentação de Centros de Transplantes no Brasil: O que fazemos de melhor

Transcrição

1 Apresentação de Centros de Transplantes no Brasil: O que fazemos de melhor XX Encontro de Enfermagem e Equipe Multidisciplinar em TCTH (SBTMO 2018) Enfº Nilton Carneiro COREN-BA:

2 HOSPITAL SÃO RAFAEL Missão: Ide, Ensinai e Curai Hospital geral com ênfase em atendimento de média e alta complexidade, capaz de prestar assistência integral ao paciente com câncer. CIRURGIAS EXAMES LABORATORIAIS, BIOIMAGEM E MEDICINA NUCLEAR ANATOMIA PATOLOGICA BANCO DE SANGUE AMBULATORIO INTERNAMENTO RTX EMERGÊNCIA: COM FLUXO PREFERENCIAL PARA PACIENTES ONCOLÓGICOS UTI IMUNOCOMPROMETIDO

3 Centros de TMO na Bahia Hospital Universitário Prof. Edgar Santos Hospital São Rafael

4 TMO NO HSR - Nossa trajetória... Diagnostico das necessidades para implantar o TMO. Adequação estrutural e readequação da UI. Qualificação da equipe.. Credenciamento no M- Saúde. Primeiro TMO. Participação como centro de coleta para transplantes não aparentados (doador internacional) Consolidação e ampliação das atividades; Início das reuniões Multidisciplinares e das auditorias Clínicas Mudança para nova UI Inicio do programa dos Haplos; Criado Protocolo neutropênia febril ; Alogênico em crescimento. Preparar para Haplos. I Seminário de enfermagem em oncohemato- TMO Primeiro TMO alogênicosingênico. Transição para nova UI Implantação Plano Terapêutico Multidisciplinar. I Simpósio Transdisciplinaridade em Oncohematologia Criação de UTI para pacientes Imunossupresso > 300 transplantes realizados. Abertura da Semi-Hematologica (LMA e Alo TMO);

5 PERFIL DO SERVIÇO Serviço de Transplante de Medula Óssea (TMO) credenciado pelo Ministério da Saúde em janeiro de 2011 Unidade ambulatorial e de internação específica UI 1G Assistência com equipe multidisciplinar especializada

6

7 Ambulatório Onco Hemato Unidade de TMO

8 UTI - IMUNOCOMPROMETIDO Nova Unidade de TMO

9 Cuidado Centrado no Paciente Ao invés de ser para o paciente, é ser com o paciente! FISIOTERAPEUTA PSICOLOGO SERVIÇO SOCIAL RECEPÇÃO Paciente AUXILIAR OPERACIONAL EQUIPE DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO RADIOLOGISTA E TECNICO EM RADIOLOGIA CCIH ODONTOLOGIA MÉDICO LABORATORIO FARMÁCIA

10 EQUIPE DE ENFERMAGEM 8 Enfermeiros Enfermeiro Coordenador Enfermeira de Referência 6 Enfermeiras Assistenciais 11 Técnicos de Enfermagem

11 EQUIPE TRANSDISCIPLINAR Reuniões semanais Discussão multidisciplinar: Plano terapêutico Metas terapêuticas Riscos / Barreiras Validação pela equipe

12 INDICADORES

13 TRANSPLANTES REALIZADOS POR TIPO Série históricas de TMO realizados no HSR Nº DE TMO AUTOLÓGO ALOGÊNICO HAPLOIDENTICO

14 PERFIL POR DIAGNÓSTICOS DOS TMO REALIZADOS Diagnóstico dos TMO realizados LEUCEMIAS 14% OUTROS 5% MM 44% LINFOMAS 37% MM LINFOMAS LEUCEMIAS OUTROS

15 TAXA DE OCUPAÇÃO % TAXA DE OCUPAÇÃO 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Taxa de Ocupação do UI do TMO em ,01% 91,88% 81,82% 87,27% 77,71% 81,10% DESCRIÇÃO: RELAÇÃO PERCENTUAL ENTRE O NÚMERO DE PACIENTES-DIA E O NÚMERO DE LEITOS-DIA OPERACIONAIS EM DETERMINADO PERÍODO FÓRMULA DE CÁLCULO: META: Nº PACIENTES-DIA GERAL / LEITOS-DIA OPERACIONAIS GERAL X 100 PRINCIPAIS CAUSAS QUE IMPACTAM NO RESULTADO (ANÁLISE): FONTE: BUSINESS INTELLIGENCE MELHORIAS: Não se aplica.

16 Nº DE DIAS MEDIA DE PERMANÊNCIA DESCRIÇÃO: Média de pemanência da UI de TMO em 2018 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE PACIENTES-DIA E O NÚMERO DE DIAS, EM DETERMINADO PERÍODO. REPRESENTA O NÚMERO MÉDIO DE PACIENTES EM UM HOSPITAL ,46 15,72 21, ,56 14,11 FÓRMULA DE CÁLCULO: Nº. DE PACIENTE-DIA, DURANTE DETERMINADO PERÍODO Nº. DE PACIENTES SAÍDOS NO MESMO PERÍODO 5 META: 0 PRINCIPAIS CAUSAS QUE IMPACTAM NO RESULTADO (ANÁLISE): FONTE: BUSINESS INTELLIGENCE MELHORIAS: Não se aplica.

17 GESTÃO DA SEGURANÇA Queda Flebite Lesão por Pressão Erro de Medicação % de Desfecho Positivo na Prevenção do Risco % de Desfecho Positivo na Prevenção do Risco % de Desfecho Positivo na Prevenção do Risco % de Desfecho Positivo na Prevenção do Risco

18 Nº DE OCORRÊNCIAS GESTÃO DA SEGURANÇA COMPARATIVO DO ACUMULADO DE NOTIFICAÇÕES DA UI 1G ENTRE 2016 A ERRO DE MEDICAÇÃO LESÃO POR PRESSÃO QUEDA FLEBITE MOTIVOS DAS OCORRÊNCIAS FONTE: INTERACT-OCORRÊNCIA

19 INDICADORES DE INFECÇÃO HOSPITALAR Taxa ITU Associado a Sondagem Vesical Taxa de IPCS Associada a Cateter

20 COMPARATIVO DA DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE ITU-SVD Densidade de incidência anual de ITU-SVD na UI 1G do HSR de 2015 a 2017

21 COMPARATIVO DA DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE IPCS-CVC

22 NOSSOS PRÓXIMOS PASSOS... Ampliação do TMO pediátrico Gerenciamento do Protocolo Neutropênia Febril Abertura da nova unidade Criação do fluxo ambulatorial com foco multidisciplinar para paciente com GVHD

23 Uma bela sintonia depende da excelência da habilidade de cada um Obrigado!