História Natural das Doenças

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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO História Natural das Doenças Cassia Maria Buchalla HEP 0176 Epidemiologia Nutrição 2017

2 Conceito

3 Importância:

4 Tríade epidemiológica

5

6

7 Intensidade do processo Evolução clínica óbito Invalidez Cronicidade Limiar ou horizonte clínico Evolução subclínica Tempo

8 Período patogênico Fase pré-clínica Fase clínica

9 Período patogênico Fase pré-clínica Fase clínica Inicio Evidência Sinais Procura Diagnóstico Tratamento biológico patológica e sintomas por cuidado da doença da doença da doença médicos

10 Período patogênico Fase pré-clínica Fase clínica Inicio Evidência Sinais Procura Diagnóstico Tratamento biológico patológica e sintomas por cuidado da doença da doença da doença médicos Horizonte clínico

11 Período patogênico Fase pré-clínica Fase clínica Inicio Evidência Sinais Procura Diagnóstico Tratamento biológico patológica e sintomas por cuidado da doença da doença da doença médicos Horizonte clínico patogenia inicial patologia precoce doença avançada desfecho

12 História Natural das doenças

13 Períodos da HND

14 Prevenção: Ação antecipada, tendo por objetivo interceptar ou anular a evolução de uma doença na comunidade ou no indivíduo. Identifica riscos, atua sobre eles, mas não considera de sua alçada a gênese desses riscos

15 História Natural das doenças

16 História Natural e Níveis de Prevenção

17

18

19 Prevenção Primária

20 Prevenção Primária

21 Prevenção Secundária

22 Prevenção Terciária

23 Prevenção Quaternária

24

25 MEDICINA X SAÚDE PÚBLICA Medicina

26 MEDICINA X SAÚDE PÚBLICA Medicina Saúde Pública SAÚDE PÚBLICA - atividade social destinada a promover e preservar a saúde da população

27 Problema de Saúde Pública Quando é causa freqüente de morbidade e mortalidade. Quando existem métodos eficientes para sua prevenção e controle, mas esses métodos não são adequadamente empregados pela sociedade. Quando ao ser objeto de campanha destinada ao controle, ocorrer sua persistência com pouca ou nenhuma alteração.

28 Como decidir se um diagnóstico precoce deve ser tentado? 1. O diagnóstico precoce vai de fato melhorar o resultado clínico (em termos de sobrevida, função e qualidade de vida)? 2. Existe possibilidade de atender a todas as pessoas cujo diagnóstico é feito precocemente? 3) O transtorno causado pela doença compensa o esforço para o diagnóstico precoce? 4) Os custos, a acurácia e a aceitabilidade do teste são adequados para seu propósito?

29 Diagnóstico precoce sempre vai parecer melhorar a sobrevida, mesmo quando a terapia não modifica a História Natural da Doença.

30 sobrevida r Início biológico Diagnóstico e Morte da doença tratamento

31 sobrevida Início biológico Diagnóstico e Morte da doença tratamento

32 Ponto crítico na História Natural da Doença é aquele antes do qual a terapia é mais eficaz ou mais fácil de ser utilizada do que após este ponto

33 Apenas quando o ponto crítico está antes do ponto do diagnóstico clínico vale a pena a procura pelo diagnóstico precoce.

34 EXERCICIO Cite três usos da epidemiologia

35 EXERCICIO Cite três usos da epidemiologia Porque medimos a freqüência das doenças?

36 EXERCICIO Cite três usos da epidemiologia Porque medimos a freqüência das doenças? Quais são os níveis de prevenção em que podemos agir?

37 EXERCICIO Cite três usos da epidemiologia Porque medimos a freqüência das doenças? Quais são os níveis de prevenção em que podemos agir? Quais são os tipos de prevenção que podemos fazer no período pré-patogênico?

38 EXERCICIO Cite três usos da epidemiologia Porque medimos a freqüência das doenças? Quais são os níveis de prevenção em que podemos agir? Quais são os tipos de prevenção que podemos fazer no período pré-patogênico? O que é horizonte clínico?

39 EXERCICIO Cite três usos da epidemiologia Porque medimos a freqüência das doenças? Quais são os níveis de prevenção em que podemos agir? Quais são os tipos de prevenção que podemos fazer no período pré-patogênico? O que é horizonte clínico? Porque atuar na fase de pré-patogenicidade dos indivíduos é importante?

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