Avaliação de dois anticorpos monoclonais em estudos histopatológicos e imunohistoquímicosde
|
|
- Sônia Gabeira Campos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação de dois anticorpos monoclonais em estudos histopatológicos e imunohistoquímicosde meningite Cristina TakamiKanamura 1 ; RoosecelisBrasil 1, Elizabeth De Gaspari 2. 1Centro de Patologia, Núcleode AnatomiaPatológica; 2 Centro de Imunologia, InstitutoAdolfo Lutz, São Paulo, SP, , Brasil. egaspari@ial.sp.gov.br
2 Introdução e objetivos Meningite é a inflamação das meninges, causada principalmente por microrganismos patogênicos, com altas taxas de morbidade e mortalidade. As meningites infecciosas estão no grupo de notificação compulsória, por sua capacidade de produzir surtos, e exigem uma vigilância epidemiológica ativa para propor ações preventivas e corretivas. A meningite pode ser causada por diferentes agentes etiológicos, como bactérias, vírus e fungos, sendo as crianças menores de 5 anos as mais susceptíveis à infecção. No Brasil, a Neisseriameningitidisé a principal bactéria causadora de meningite, seguida por Streptococcuspneumoniae. O Haemophilusinfluenzaedo tipo b (Hib) ocupava o segundo lugar, mas após a introdução da vacina conjugada contra a Hibem 1999, houve uma queda de 90% desta meningite, o que evidencia o valor das ações de prevenção como a imunização. O bom prognóstico da doença está baseado em diagnóstico e tratamento precoces e portanto, o conhecimento da doença, da etiologia e de técnicas desenvolvidas de análise são decisivos. Medidas como uso de vacinas e quimioprofilaxiasão importantes ferramentas no controle desta doença e suas sequelas O laboratório de imuno-histoquímicatestou, em ensaio piloto, dois anticorpos monoclonais, sendo desenvolvidos para meningococosno laboratório de anticorpos monoclonais antígenos e adjuvantes. Os dois reagentes foram aplicados a amostras de cérebro de casos de meningite meningocócica, meningite de etiologia viral e em tecido cerebral sem alterações patológicas. Os dois anticorpos monoclonais demonstraram reatividade somente nas amostras de casos cujo diagnóstico de meningite meningocócica foi confirmado por PCR. O resultado obtido nestes primeiros testes mostrou-se muito promissor, mas necessita ampliação da casuística para estudo, incluindo amostras de meningites meningocócicas dos diferentes sorogrupos e de outras patologias. Pretende-se, com a padronização destas reações, estabelecer um protocolo para pesquisa imuno-histoquímicade antígenos de N.meningitidise incrementar o diagnóstico histopatológico da meningite meningocócica, sobretudo em situações em que não houve confirmação, por técnicas biomoleculares como o PCR, da presença do agente causador desta doença.
3 Metodologia Dois anticorpos monoclonais foram obtidos para Neisseriautilizando linfonodos poplíteos segundo protocolos descritos em Belo et al., Belo EF, Ferraz AS, Coutinho LM, Oliveira AP, Carmo AM, Tunes CF, Ferreira T, Ito AY, Machado MS, De L Franco D, De GaspariEN. Production of monoclonal antibodies against Neisseria meningitidis using popliteal lymphnodes and in vivo/in vitro immunization:.hybridoma(larchmt) Oct;26(5): As amostras teciduais foram processadas, submetidas à microtomia para e foram empregadas nos ensaios imuno-histoquímicossegundo Alves (2001), utilizando os monoclonais obtidos como anticorpos primários. ALVES, V.A.F. Garantia de qualidade em imuno-histoquímica. In: ALVES, V.A.F.; BACHI, C.E.; VASSALO, J. Manual de imuno-histoquímica, São Paulo, SP: Sociedade Brasileira de Patologia; P.1-9.
4 Resultados Imunoreatividade de dois anticorpos monoclonais em tecido cerebral Anticorpo moclonal 1 Anticorpo moclonal 2
5 Comentários, Discussão e Conclusões Foram avaliados dois hibridomasmurinossecretores de anticorpos monoclonais produzidos em nosso laboratório contra antígenos de Neisseriaem estudo imuno-histoquimico no Centro de Patologia, Laboratório de Imuno-histoquímica do Instituto Adolfo Lutz. n.ihq Identificação Reg. IAL (SIGH) PCR NM NL Obs. 1 E M.S.R H Men C + + IHQ Men poly + 2 E R.R.S.A H Men B + + IHQ Men poly + 3 E W.T.V F & G Men C + + IHQ Men poly + 4 E L.S.M D Men C + + IHQ Men poly + 5 E J.R.S D Men C; Rickettsia neg neg IHQ Men poly neg; IHQ Rickettsia sp poly + 6 E RN de M.A.B G Strepto neg neg IHQ Men poly neg 7 E J.V.L C Strepto neg neg IHQ Men poly neg 8 E L.L.M I Strepto neg neg IHQ Men poly neg 9 E G.C.S C Strepto neg neg IHQ Men poly neg 10 E D.M.A A Rubéola neg Neg IHQ Rubéola positivo Atualmente a metodologia está em fase de validação e processo de patente para diagnóstico diferencial das meningites virais e bacterianas no Centro de Patologia do IAL.
D ESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO. Um golpe na meni REVISTA DE MANGUINHOS DEZEMBRO DE 2002
D ESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Um golpe na meni 12 Repare na foto ao lado. Trata-se de uma bactéria ampliada milhares de vezes. Vista desse modo, é uma bela imagem de um mundo invisível a olho nu e desvendado
Leia maisREDE LABORATORIAL DE DENGUE
Capacitação em Eventos REDE LABORATORIAL Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde DE DENGUE 23 e 24 de junho de 2010 CGLAB/SVS/MS Vanessa.porto@saude.gov.br
Leia maisBoletim Epidemiológico Julho/2015
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM VIGILANCIA
Leia maisMENINGITES. Manual de Instruções
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENAÇÃO DOS INSTITUTOS DE PESQUISA CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA MENINGITES Manual de Instruções Critérios
Leia maisDiagnóstico Laboratorial na Doença de Chagas
Diagnóstico Laboratorial na Doença de Chagas Silvana Maria Eloi Santos Departamento de Propedêutica Complementar Faculdade de Medicina - UFMG Laboratório de Doença de Chagas CPqRR - FIOCRUZ Ministério
Leia maisNota Técnica de Caxumba
Nota Técnica de Caxumba Isabella Ballalai Membro do comitê de Saúde Escolar da SOPERJ e presidente da SBIm Tânia Cristina de M. Barros Petraglia Presidente do comitê de Infectologia da SOPERJ e vice presidente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII
Leia maisINSTITUTO ADOLFO LUTZ CENTRO DE VIROLOGIA NÚCLEO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO VETORIAL
INSTITUTO ADOLFO LUTZ CENTRO DE VIROLOGIA NÚCLEO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO VETORIAL LABORATÓRIO DE RIQUÉTSIAS Fabiana Cristina Pereira dos Santos Pesquisador Científico D) Qual é a previsão para otimizar
Leia maisVacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde.
Vacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde CRIE/IPEC Fiocruz Impacto dos programas de vacinação Fonte: CDC/James Hicks
Leia maisCalendário de Vacinas 2011
Calendário de Vacinas 2011 Untitled-2 1 4/4/11 4:59 PM Atualizações + atualizações_arquivo.indd 1 2 Atualizações Calendário Básico de Vacinação 2011 Idade Vacina Dose Doenças evitadas Ao nascer BCG-ID
Leia maisProposta de Vigilância Integrada de Pneumonia Bacteriana e Viral no Brasil: Oportunidades de Integração. Aspectos Laboratoriais
Proposta de Vigilância Integrada de Pneumonia Bacteriana e Viral no Brasil: Oportunidades de Integração Aspectos Laboratoriais Eduardo Pinheiro Guerra Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NOTA TÉCNICA SOBRE FEBRE DO ZIKA VÍRUS
Descrição da Doença NOTA TÉCNICA SOBRE FEBRE DO ZIKA VÍRUS 15 de dezembro de 2015 Febre do Zika Vírus é uma doença viral aguda, transmitida principalmente por mosquitos, tais como Aedes aegypti, caracterizada
Leia maisSemana Europeia da Vacinação
Diverte-te com esta Sopa de Letras sobre Vacinação: N A J I X S E B I G D F P O U M E R L H F S Q B I K R C W U O T A B H I G I E N E Y SAÚDE VACINA PREVENÇÃO BACTÉRIA IMUNIDADE CONTÁGIO HIGIENE INFEÇÃO
Leia maisNOTA TÉCNICA 2. Investigação de casos de Encefalite Viral de Saint Louis, notificados no município de São José do Rio Preto SP, agosto de 2006.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Prof. Alexandre Vranjac NOTA TÉCNICA 2 Investigação de casos de Encefalite Viral de Saint Louis, notificados
Leia maisInforme Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina
GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis e Imunização Informe
Leia maisANÁLISES CLÍNICAS. conhecimento que trabalha com o estudo de. alguma substância de forma a coletar dados e
ANÁLISES CLÍNICAS ANÁLISES CLÍNICAS A análise clínica é o ramo de conhecimento que trabalha com o estudo de alguma substância de forma a coletar dados e apontar diagnósticos a respeito da saúde do paciente.
Leia maisRRSA - COMUNIDADE 27 Tabela 1 Lista de Programas, Projetos e Atividades relacionados ao tema: Valores e Transparência RRSA - NOSSAS AÇÕES EM NÚMEROS 41 RRSA - NOSSAS AÇÕES EM NÚMEROS 43 Tabela
Leia maisvacina hepatite B (recombinante)
vacina hepatite B (recombinante) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável - Cartucho contendo 1 frasco-ampola com 1 dose de 0,5mL; - Cartucho contendo 20 frascos-ampola com 1 dose de 0,5mL;
Leia maisRede Pública ou Particular?
Vacinar seu filho na feito com carinho para você ganhar tempo! Rede Pública ou Particular? guia rápido das vacinas e principais diferenças Um guia de utilidade pública com as fichas de 10 vacinas para
Leia maisGaudencio Barbosa R3CCP HUWC
Gaudencio Barbosa R3CCP HUWC Pacientes com carcinoma de celulas escamosas (CEC) comumente se apresentam com massa cervical O primario geralmente é revelado após avaliação clínica O primário pode ser desconhecido
Leia maisMENINGITE. Lucila T. Watanabe. Coordenação das Doenças Imunopreveníveis e Respiratórias
MENINGITE Lucila T. Watanabe Coordenação das Doenças Imunopreveníveis e Respiratórias Histórico (I) 1975 Implantação do SVEM (Sistema de vigilância epidemiológica das meningites) Após epidemias de Doença
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisIrritabilidade ou agitação; Choro persistente; Recusa alimentar;
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS S Ano de 2013 - CID-10: A17.0 (M. tuberculosa); A39.0 (M. meningocócica); A87 (M. virais); G00.0 (M. haemophilus); G00.1 (M. pneumocócica); CASO SUSPEITO: Paciente maior de
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve:
PORTARIA Nº 486, DE 16 DE MAIO DE 2.000 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: Art. 1º - Expedir a edição revisada e atualizada das orientações e critérios relativos
Leia maisALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014:
ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014: O Estado de São Paulo reforça a recomendação para que todos os GVE mantenham os municípios de sua área de abrangência em TOTAL ALERTA
Leia maisIntrodução. Parte do Trabalho de Conclusão de Curso do Primeiro Autor. 2
399 IMPLANTAÇÃO DA VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) NA POPULAÇÃO FEMININA EM IDADE FÉRTIL: PERSPECTIVAS DE DIMINUIÇÃO DA INCIDÊNCIA DE CASOS DE CÂNCER DE COLO DO ÚTERO 1 Kelen Lopes Da Silva
Leia maisCENTRO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DO PIAUÍ HEMOPI
FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE REAÇÕES TRANSFUSIONAIS PAG: 1/6 REGISTRO NOTIVISA (N O ): DADOS DO PACIENTE: Nome do Paciente: Nome da Mãe: C.N.S: Sexo: ( ) Fem ( ) Masc D.N: Hospital/Clínica: Enfermaria/Apto:
Leia maisRejane Alves. A importância da Vigilância das Doenças. Diarreicas Agudas. Seminário Estadual sobre o Impacto da Seca nas Doenças.
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Seminário Estadual sobre o Impacto
Leia maisResolução da Questão 1 Texto Definitivo
Questão Derivado da palavra latina immunitas, o termo imunidade que, originalmente, se referia à proteção contra processos legais concedida aos senadores romanos durante o seu mandato significa, na área
Leia maisDannubia Bastos. Acadêmica de Medicina / UECE
Reino Monera Dannubia Bastos Acadêmica de Medicina / UECE Reino Monera Estrutura celular simples Procariontes Unicelulares Ex: Bactérias e cianobactérias (algas azuis) Variedade de ambientes Não possuem
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE HEPATITE
VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE HEPATITE É uma inflamação do fígado provocada, na maioria das vezes, por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar a doença, que se caracteriza por febre, icterícia
Leia maisHepatites Virais. Carmen Regina Nery e Silva agosto 2011 Regina.nery@aids.gov.br
Hepatites Virais Carmen Regina Nery e Silva agosto 2011 Regina.nery@aids.gov.br Definição Hepatite viral: Doença causada exclusivamente por vírus hepatotrópico. Diagnóstico Diferencial: CMV, mononucleose
Leia maisConduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista
Conduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista www.ccdionline.com Tuberculose Mycobacterium tuberculosis; Forma pulmonar: responsável pela manutenção da cadeia de transmissão.
Leia maisCadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS
Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO
Leia maisVigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer. Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS
Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS RCBP e Vigilância de DCNT Ferramenta para vigilância e monitoramento das neoplasias
Leia maisCertificação do Controlo da Produção
Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo
Leia maisFUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS
FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS Júlia Carla de Queiroz 1, Veronica Rodrigues de Mendonça 2, Ammanda Adhemer Albuquerque Bandeira 3, Etienne
Leia maisO QUE SÃO AS VACINAS?
VAMOS FALAR VACINAS SOBRE O QUE SÃO AS VACINAS? As vacinas são substâncias que estimulam o corpo a se defender contra os organismos (vírus e bactérias) que provocam doenças. Protegem milhões de crianças
Leia maisNOTA TECNICA SAÚDE-N. 25-2015
NOTA TECNICA SAÚDE-N. 25-2015 Brasília, 30 de novembro de 2015. Área: Área Técnica em Saúde Título: Surto de Microcefalia- o que você precisa saber. Fonte: Dab/MS/SAS 1- Cenário atual O Ministério da Saúde
Leia maisVACINAS ANTIPNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS
VACINAS ANTIPNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS As vacinas conjugadas são aquelas nas quais os antígenos bacterianos são ligados a carreadores protéicos, facilitando o processamento pelos linfócitos T, gerando então,
Leia maisGeração de anticorpos monoclonais para alvos neurológicos
Geração de anticorpos monoclonais para alvos neurológicos M. Carolina Tuma, Ph.D. Diretora de Pesquisa e Desenvolvimento Recepta_cartão.jpg Recepta: uma parceria inovadora Brazilian Angel Investors Anticorpos
Leia maisManutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.
Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia maisPublicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2009. Edição 15
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2009. Edição 15 Ariane Guerra Fernandes 1 Layanne Kelly Lima de Carvalho Rego 1 Liessia Thays de Araújo 1 Selonia Patrícia Oliveira
Leia maisUtilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface USB 6009, foi possível tornar
Automação de um Sistema Amperométrico de Análise por Injeção de Fluxo Auto-calibrável "Utilizando as soluções de controle e automação apresentadas pela National Instruments, como o LabView e a interface
Leia maisSuely Gonçalves Cordeiro da Silva - Bióloga Laboratório de Sorologia e NAT Serviço de Hemoterapia INCA Hospital do Câncer I Rio de Janeiro
NAT Testes de Ácidos Nucléicos Suely Gonçalves Cordeiro da Silva - Bióloga Laboratório de Sorologia e NAT Serviço de Hemoterapia INCA Hospital do Câncer I Rio de Janeiro Épossível diminuir os riscos de
Leia maisDESAFIOS NO DIAGNOSTICO LABORATORIAL DO SARAMPO NA FASE DE ELIMINAÇÃO. Marta Ferreira da Silva Rego
DESAFIOS NO DIAGNOSTICO LABORATORIAL DO SARAMPO NA FASE DE ELIMINAÇÃO Marta Ferreira da Silva Rego Diagnostico Laboratorial Fase de Eliminação Diagnostico Clinico menos confiável. Com baixa prevalência
Leia maisCalendário de Vacinação do Prematuro e da Criança
Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Central de Atendimento: (61) 3329-8000 Calendário de Vacinação do Prematuro Vacinas BCG ID (intradérmica) Hepatite B (HBV) Pneumocócica conjugada Recomendações
Leia maisRoteiro para o Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Av. 136 s/n, Quadra F44, Lotes 22 a 24,
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisDIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE
DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE Dispositivos Médicos para o Controlo da Diabetes - agulhas, lancetas e seringas Dispositivos Médicos para o Controlo da Diabetes 17-07-2012
Leia maisCento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014
Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática 1 Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática Profª Marisa Gomes
Leia maisProposta de Vigilância Epidemiológica da Paracoccidioidomicose
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS UNIDADE DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIAS
Leia maisSuspeita clínic a de doença celíaca. + IgA sérica POSITIVO 3? Anti-gliadina IgG POSITIVO?
DOENÇA CELÍACA Suspeita clínic a de doença celíaca ttg 1 IgA ou Antiendomísio (AEM) IgA 2 + IgA sérica 3? Probabilidade de doença celíaca é baixa Probabilidade de doença celíaca é alta Deficiência de IgA?
Leia maisCURSOS OFERECIDOS PELO ITA
CURSOS OFERECIDOS PELO ITA Formação, Atribuições da Profissão, Áreas de Atuação Engenharia Aeronáutica É a área da engenharia que se ocupa do projeto, fabricação e manutenção de aeronaves e do gerenciamento
Leia maisInteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO
Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA
Leia maisVacinação na Saúde do Trabalhador Portuário
II Seminário de Integração sobre Saúde e Segurança na Área Portuário Brasília/DF Vacinação na Saúde do Trabalhador Portuário Cristiane Pereira de Barros Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações
Leia maisPORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 Institui, em todo o território nacional, o Calendário de vacinação para os Povos Indígenas. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,
Leia maisCapacitação. em Eventos. Situação Epidemiológica das. Meningites no Brasil. Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação
Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade Técnica de Doenças de Transmissão Respiratória e Imunopreveníveis Capacitação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA TÉCNICA DE PCR NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA MENINGOCÓCICA EM SAÚDE PÚBLICA
A IMPORTÂNCIA DA TÉCNICA DE PCR NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA MENINGOCÓCICA EM SAÚDE PÚBLICA Elizete Fatima Fachim 1 Leandro José Michelon RESUMO Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de caráter descritiva
Leia mais2º Workshop dos Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação NAGI. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos - CGEE
2º Workshop dos Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação NAGI Centro de Gestão e Estudos Estratégicos - CGEE Brasília/DF, 28 de maio 2014 Slide 2 Programação do 2º Workshop w 8h30 - Abertura institucional
Leia maisFebre pelo vírus ZIKA / Microcefalia
Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia 17 de Maio de 2016 SCIH HIAE Conteúdo Zika vírus Epidemiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico laboratorial Tratamento Prevenção
Leia maisPadronização de imunoblot para diagnóstico sorológico da esquistossomose utilizando antígeno de vermes adultos
Padronização de imunoblot para diagnóstico sorológico da esquistossomose utilizando antígeno de vermes adultos Guedes, PP 1 ; Pinto, PLS 1 e Oliveira, KC 1. 1 Núcleo de Enteroparasitas, Centro de Parasitologia
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA VACINA CONTRA ROTAVÍRUS NA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA
A IMPORTÂNCIA DA VACINA CONTRA ROTAVÍRUS NA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA BARCELLOS, R. C. * PIRES, T. B. O. * PEREIRA, A. S. M. ** AGUIAR, M. B. ** NEVES, K. S. *** MOTTA, C. F. **** COUTINHO, J. S. **** RESUMO
Leia maisBoletim Epidemiológico
Página 1 / 8 1. Situação Epidemiológica do Sarampo Diferentes regiões do mundo estão definindo metas para a eliminação do sarampo e da rubéola até o ano de 2015. No entanto, surtos recentes de sarampo
Leia maisEdital. Ref. 484.5/2016 Pág. 1/5
Universidade de Évora Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade de Lisboa - Instituto Superior de Ciências Sociais e Poĺıticas Universidade de Lisboa - Instituto
Leia maisO presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de
Leia maisImportância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia da leptospirose humana
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COODENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS INSTITUTO ADOLFO LUTZ - SOROCABA Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D - 25 PERÍODO: 6 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II NOME DO CURSO: DIREITO
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D - 25 PERÍODO: 6 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Segurança
Leia maisFORMAÇÃO NA FFULISBOA NA ÁREA DAS ANÁLISES CLÍNICAS E GENÉTICA HUMANA. Matilde Fonseca e Castro Maio 2016 (mcastro@ff.ulisboa.pt)
FORMAÇÃO NA FFULISBOA NA ÁREA DAS ANÁLISES CLÍNICAS E GENÉTICA HUMANA Matilde Fonseca e Castro Maio 2016 (mcastro@ff.ulisboa.pt) População muito envelhecida (2 milhões de habitantes com idade >65 anos)
Leia mais1. Aspectos Epidemiológicos
1. AspectosEpidemiológicos A influenza é uma infecção viral que afeta principalmente o nariz, a garganta, os brônquiose,ocasionalmente,ospulmões.sãoconhecidostrêstiposdevírusdainfluenza:a,b e C. Esses
Leia maisARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.
ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância
Leia maisPREVALÊNCIA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) EM MULHERES JOVENS APÓS O PRIMEIRO PARTO EM SÃO PAULO-BRASIL
PREVALÊNCIA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) EM MULHERES JOVENS APÓS O PRIMEIRO PARTO EM SÃO PAULO-BRASIL Rama CH 1,2, Villa LL 3, Longatto-Filho A 4, Pagliusi S 5, Andreoli MA 3, Thomann P 6, Eluf-Neto J
Leia maisEmbalagens para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos ABRE Associação Brasileira de Embalagem
Embalagens para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos ABRE Associação Brasileira de Embalagem Luciana Pellegrino Diretora Executiva 9 de outubro de 2007 Presidente Paulo Sérgio Peres 40 anos de atividade
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ BIOLOGIA PRISE/PROSEL- 1ª ETAPA. Tema: Identidade dos Seres Vivos COMPETÊNCIA HABILIDADE CONTEÚDO
BIOLOGIA PRISE/PROSEL- 1ª ETAPA Tema: Identidade dos Seres Vivos Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia. Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos
Leia maisHIV no período neonatal prevenção e conduta
HIV no período neonatal prevenção e conduta O HIV, agente causador da AIDS, ataca as células do sistema imune, especialmente as marcadas com receptor de superfície CD4 resultando na redução do número e
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisDo Epidemiological Bulletin, Vol. 22 No. 4, December 2001
Do Epidemiological Bulletin, Vol. 22 No. 4, December 2001 Definições de Caso: Doença Meningocócica e Meningite Viral Doença Meningocócica Razão para a Vigilância A doença meningocócica ocorre esporadicamente
Leia maisCo-infecção HIV/HBV. Quando e como tratar?
Co-infecção HIV/HBV. Quando e como tratar? XVI WORKSHOP INTERNACIONAL DE HEPATITES VIRAIS DE PERNAMBUCO, 2012 Marcos Caseiro Médico Infectologista IIER-II Santos SP Centro de Referência em AIDS de Santos
Leia maisda tuberculose, entre outras), fungos, vírus, etc.
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMUNOPREVENÍVEIS GERÊNCIA DE DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS E DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA MENINGITE
Leia maisEnfª. Heloísa Alves Enfª. Jacqueline Petrikoski. Unimed Blumenau
Enfª. Heloísa Alves Enfª. Jacqueline Petrikoski Unimed Blumenau A Central de Materiais Esterilizados (CME) é uma das unidades mais importantes do hospital,tanto do ponto de vista econômico, quanto técnicoadministrativo
Leia maisIMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C.
Administração de Imunobiológicos IMPORTANTE Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Contra indicações gerais: Imunodeficiência congênita ou adquirida Neoplasias
Leia maisRotina para a vigilância epidemiológica. de Meningites
Rotina para a vigilância epidemiológica de Meningites CID 10 - A17.0: M. tuberculosa - A39.0: M. meningocócica - A87: M. virais - G00.0: M. haemophilus - G00.1: M. pneumocócica Introdução As meningites
Leia maisOFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS
OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS OFICINA INTEGRADA DE DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES- ESTUDO DO LCR TÓPICOS A SEREM ABORDADOS : FASE PRÉ ANALÍTICA PROCESSAMENTO
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 93-CEPE/UNICENTRO, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2009. Aprova o Curso de Especialização em Saúde Pública com Ênfase em Doenças Infecciosas e Parasitárias, modalidade regular, a ser ministrado no Campus
Leia maisANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DA PARAÍBA SEDUP FACULDADES DE ENSINO SUPERIOR DA PARAÍBA FESP
SOCIEDADE EDUCACIONAL DA PARAÍBA SEDUP FACULDADES DE ENSINO SUPERIOR DA PARAÍBA FESP Edital Nº. 01/2014 Coordenação de Pesquisa e Extensão do Curso de Direito: A Coordenação de Pesquisa e Extensão através
Leia maisCapítulo 2. Janice Reis Ciacci Zanella Nelson Morés Rejane Schaefer Paulo Augusto Esteves Liana Brentano
Capítulo 2 Clonagem, expressão de antígenos recombinantes do vírus da Doença de Aujeszky dos suínos: desenvolvimento e validação de teste de diagnóstico diferencial para monitoria em área livre Janice
Leia maisMONITORAMENTO E AVALIAÇÃO APSUS - 2012
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO APSUS - 2012 REFLEXÃO INICIAL "Não é possível gerir o que não se pode medir...e, se não se pode gerir, não se poderá melhorar " (William Hewlett) Se você não mede, você não gerencia!
Leia maisComparação das metodologias de Dot-blot e Imunodifusão dupla no diagnóstico da paracoccidioidomicose
Comparação das metodologias de Dot-blot e Imunodifusão dupla no diagnóstico da paracoccidioidomicose KAMIKAWA CM 1,2 ; KOHARA VS 1 e VICENTINI AP 1,2 1 Laboratório de Imunodiagnóstico das Micoses, Centro
Leia maisCÓLERA/ DIARRÉIA DO VIAJANTE
ANTITETÂNICA Indicada para prevenção do tétano. Utilizada para imunização de adultos e idosos, inclusive gestantes (após a 12ª semana). Contraindicação: Não há, exceto àquelas comuns a todas as vacinas:
Leia maisAUTARQUIA EDUCACIONAL DE BELO JARDIM CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM ROSELINE CALISTO FEBRE DO NILO OCIDENTAL
AUTARQUIA EDUCACIONAL DE BELO JARDIM CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM ROSELINE CALISTO FEBRE DO NILO OCIDENTAL Belo Jardim 2008 FEBRE DO NILO OCIDENTAL 1. DESCRIÇÃO Infecção viral que pode transcorrer de
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Leia maisTB - TUBERCULOSE. Prof. Eduardo Vicente
TB - TUBERCULOSE Prof. Eduardo Vicente A História do TB A tuberculose foi chamada antigamente de "peste cinzenta", e conhecida também em português como tísica pulmonar ou "doença do peito" - é uma das
Leia mais