Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia da leptospirose humana

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1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COODENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS INSTITUTO ADOLFO LUTZ - SOROCABA Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia da leptospirose humana Shimabukuro FH 1, Barroco MA 1, Cordon W 1, Pereira NA 1, Prado CMR 1, Pinheiro MEPO 1, Langoni H 2, Gaio FC 2, Barbante P 2 1 Centro de Laboratório Regional Instituto Adolfo Lutz - Sorocaba XI. autor principal: fhsvet@bol.com.br, fone (15) Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP Botucatu

2 Introdução: A leptospirose humana é uma zoonose causada pela Leptospira spp., de ampla distribuição geográfica e endêmica no Brasil. Epidemiologicamente pode apresentar variações quanto a região estudada e seu diagnóstico é realizado principalmente por técnicas sorológicas. Objetivos: Avaliar os aspectos epidemiológicos da leptospirose em pacientes atendidos em unidades de saúde da região de Sorocaba e Botucatu, São Paulo; Determinar os prováveis sorovares/sorogrupos infectantes pela soroaglutinação microscópica (SAM); Avaliar os resultados do ELISA IgM e SAM.

3 Metodologia: Avaliação de dados de 209 pacientes com suspeita clínica e epidemiológica de leptospirose, atendidos nas unidades de saúde da região de Sorocaba e Botucatu, cujos soros foram encaminhados para o laboratório de referência regional, Centro de Laboratório Regional Instituto Adolfo Lutz - Sorocaba XI, no ano de 2007; Métodos sorológicos de diagnóstico utilizados: ELISA IgM (realizado em todas as amostras) e Soroaglutinação Microscópica; Para comparação das técnicas foram analisadas pela SAM, 70 amostras únicas ou pareadas de 37 pacientes positivos no ELISA IgM e outras 65 amostras negativas; Dados epidemiológicos coletados das Fichas SINAN; Análise de dados pelo teste do Qui-quadrado, =0,05.

4 Resultados: Tabela 1. Pacientes da região de Sorocaba e Botucatu com suspeita clínica e epidemiológica de leptospirose positivos ao de acordo com a faixa etária, em Idade (anos) (%) (25,0) (7,4) (25,0) (28,2) (8,3) (15,7) (18,2) P<0,05; α=0,05 Obs. Seis pacientes foram excluídos da tabela: em três não havia informação da idade e três apresentaram resultados inconclusivos no teste. 37 pacientes positivos no e analisadas posteriormente pela SAM: 17 tiveram como provável sorovar/sorogrupo infectante àquele não associado a roedores sinatrópicos comensais: Patoc, Shermani, Bratislava, Australis, Bataviae, Canicola, Hardjo, Sentot e Grippotyphosa; 6 tiveram como provável sorovar/sorogrupo infectante o Icterohaemorrhagiae e Copenhageni, associados a roedores sinantrópicos comensais; 3 tiveram reação para os dois grupos de sorovares, àqueles associados e não aos roedores; 11 não foi possível determinar o sorovar/sorogrupo infectante (teste não realizado ou não reagente na SAM). Nº de pacientes SAM Jan Fev Resultado Mar Abr Mai Jun Jul Meses do ano (2007) Ago Set Out Nov Dez Gráfico 1 Pacientes da região de Sorocaba e Botucatu com suspeita clínica e epidemiológica de leptospirose, positivos ao de acordo com os meses do ano, em Tabela 2. Concordância entre o e soroaglutinação microscópica em amostras colhidas até o 20º dia após o início dos sintomas. Resultado SAM frente ao [Sensibilidade: 67,74%; Especificidade: 94,23%; Kappa: 0,649 (IC 95% - 0,438 a 0,861)] Tabela 3. Concordância entre o e soroaglutinação microscópica em amostras colhidas após o 21º dia do início dos sintomas. SAM SAM frente ao [Sensibilidade: 88,46%; Especificidade: 79,17%; Kappa: 0,678 (IC 95% - 0,402 a 0,995)]

5 Conclusões: Os dados epidemiológicos são semelhantes de outros estudos. Entretanto, os préadolescentes e adolescentes (10 a 19 anos de idade) apresentaram taxa de positividade significativamente alta na região, o que pode indicar uma importante via de infecção relacionada a atividades de lazer e esporte; Os prováveis sorovares/sorogrupos de Leptospira spp. de maior importância foram aqueles que não estão associados aos roedores sinantrópicos comensais, entre eles, os que são transmitidos principalmente pelos animais de companhia, de produção e silvestres; A maior ocorrência do Patoc, entre os sorovares não associados aos roedores sinantrópicos comensais, pode sugerir que exista outro sorovar patogênico infectante desconhecido que não está contemplado na bateria de antígenos utilizados. O é mais sensível do que a SAM no período inicial da infecção/doença, enquanto que na convalescência, a relação é inversa; A associação do e SAM para leptospirose é mais conclusiva e determinante para fins de diagnóstico e epidemiologia.

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