Capacitação para a realização do teste rápido Alere para diagnóstico sorológico da leishmaniose visceral canina (LVC)
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1 Capacitação para a realização do teste rápido Alere para diagnóstico sorológico da leishmaniose visceral canina (LVC)
2 Leishmaniose Visceral Epidemiologia Cerca de 400 mil novos casos por ano no mundo. Cerca de 97% dos casos de LV nas Américas ocorrem no Brasil. Se não for tratada a tempo pode ser fatal.
3 Leishmaniose Visceral Agente etiológico Protozoários do gênero Leishmania Principal espécie nas Américas: Leishmania (Leishmania) infantum chagasi
4 Leishmaniose Visceral Vetor Flebotomíneo No Brasil, Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi Principal reservatório Cão
5 Leishmaniose Visceral Foco e transmissores da leishmaniose.
6 Leishmaniose Visceral Diagnóstico da LVC Clínicoepidemiológico Parasitológico Imunológico Pesquisa direta Cultura e isolamento Molecular Teste rápido ELISA PCR
7 Leishmaniose Visceral Diagnóstico Clínico
8 Leishmaniose Visceral Diagnóstico clínico
9 Leishmaniose Visceral Diagnóstico Parasitológico-Exame direto Visualização do parasito em exame direto através de microscopia ótica-punção de medula óssea Elevada especificidade (100%) Baixa sensibilidade (52 a 89%)
10 Leishmaniose Visceral Diagnóstico parasitológico-cultura e isolamento Meio clássico NNN (Neal, Novy, Nicolle) + meio líquido Schneider ou LIT (Liver Infusion Triptose
11 Leishmaniose Visceral Caracterização da espécie Leishmania Anticorpos monoclonais Análise eletroforética por isoenzimas, também chamada de Multi Locus Enzyme Electrophoresis (MLEE) Biologia molecular/pcr
12 Leishmaniose Visceral Caracterização da espécie Leishmania Anticorpos monoclonais Análise eletroforética por isoenzimas, também chamada de Multi Locus Enzyme Electrophoresis (MLEE) Biologia molecular/pcr
13 Leishmaniose Visceral Biologia molecular/ PCR Muitos protocolos disponíveis e ausência de um kit padrão Para ser usado em saúde pública faz-se necessário padronização de um protocolo Pontos importantes que podem influenciar a sensibilidade e especificidade das técnicas moleculares: Tipo de amostra/ Protocolo de extração de DNA Iniciadores/ Revelação/ Termocicladores/ Fase de infecção
14 Leishmaniose Visceral Sorologia Diagnóstico de eleição para controle do reservatório canino Protocolo validado em ensaio multicêntrico, 2011: Triagem Teste rápido imunocromatográfico TR DPP Bio-Manguinhos Confirmação Ensaio Imunoenzimático ELISA Bio-Manguinhos
15 Leishmaniose Visceral Sorologia Superação da estimativa de demanda de kits TR DPP realizada pelo Ministério da Saúde-Desabastecimento de kits em 2014 e atendimento de cota por estado em 2014/2015 Necessidade de traçar alternativas para complementar estoque de testes rápidos imunocromatográficos Possui complexo antigênico similar ao TR DPP Bio-Manguinhos Teste rápido imunocromatográfico Alere como alternativa para complementar demanda de testes rápidos utilizados na triagem dos cães
16 Leishmaniose Visceral Critérios para escolha do teste rápido Alere: Único teste rápido imunocromatográfico disponível comercialmente com registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Avaliação prévia do seu desempenho pelo Laboratório de Referência Nacional Capacidade de atendimento à demanda apresentada pelo Ministério da Saúde
17 Leishmaniose Visceral Pontos importantes!!! A distribuição do teste rápido imunocromatográfico TR DPP Bio- Manguinhos será mantida Portanto, o teste rápido Alere é uma alternativa para complementação do TR DPP
18 Alere Leishmaniose Ac Test Kit Teste rápido imunocromatográfico (TRI) Detecção: anticorpos Leishmania infantum Antígeno: proteína recombinante rk28 (rk9, rk39 e rk26) Amostras: soro, plasma ou sangue total canino.
19 Alere Leishmaniose Ac Test Kit Avaliação de desempenho do kit pelo Serviço de Doenças Parasitárias 170 amostras :79 amostras positivas e 91 negativas Duplicata Ensaio 1: Sensibilidade de 91,1%; Especificidade de 100% Ensaio 2: Sensibilidade de 89,9%; Especificidade de 98,8%
20 Apresentação do kit TRI Alere ou 10 Cartões de resultados 5 ou 10 Tubos de amostra descartáveis com EDTA 1 Frasco com solução tampão de teste ou 10 Dispositivos de teste ou 10 Tubos capilares de 10μL Nota: as lancetas serão fornecidas junto com o kit, como um anexo
21 Coleta e preparação da amostra Coleta de amostra de sangue capilar para exame no campo Imobilize o cão Perfure a orelha com a lanceta Colete 10µl de sangue
22 Coleta e preparação da amostra Coleta de amostra de sangue capilar para exame no campo
23 Materiais necessários para coleta de sangue venoso Descarte de perfuro-cortante Álcool Algodão Caneta Seringa 5 6 Tubos de coleta 6 7 Agulha
24 Coleta e preparação da amostra Coleta de amostra de sangue para exame no laboratório Após fazer a contenção, limpe a área de coleta com álcool e algodão Colete o sangue com a seringa Descarte a agulha e dispense o sangue no tubo com a identificação do cão
25 Procedimentos para a realização do TRI Alere Nota: Não interpretar após 30 minutos.
26 Atenção Os tubos capilares possuem uma marcação de 10μL. < 10μL pode resultar em testes falso-negativos; > 10μL pode invalidar o teste. Teste inválido devido ao excesso de amostra
27 Leitura e interpretação dos resultados RESULTADO NEGATIVO A presença de somente uma linha na janela C
28 Leitura e interpretação dos resultados RESULTADO POSITIVO A presença de duas linhas coloridas (C e T)
29 Leitura e interpretação dos resultados INVÁLIDO Ausência da linha controle C após execução do teste.
30 Leitura e interpretação dos resultados Escala visual para interpretação dos resultados
31 Precauções 1) O kit é sensível ao calor e deve ser armazenado à temperatura de 2 a 30 C. 2) Não congelar o kit 3) Realizar o teste imediatamente após a abertura do envelope. 4) Não reutilizar a plataforma de teste. 5) Não utilizar o kit após o vencimento.
32 Precauções 6) Se a amostra não for testada imediatamente, manter sob refrigeração: sangue total > 2 a 8º C por 24 horas soro ou plasma > até 5 dias prazo maior, conservar a -20ºC. 7) Manusear todas as amostras do sangue como sendo capazes de transmitir doenças infecciosas. 8) Fazer o descarte correto: resíduo com risco biológico perfuro-cortante para agulhas e lancetas.
33 Educação em saúde Utilizar o tempo de espera durante a realização do teste para passar informações ao proprietário sobre a leishmaniose visceral e as medidas de controle
34 Considerações Finais Algoritmo para o diagnóstico da leishmaniose visceral canina Teste Rápido Não Reagente Cão Negativo Nota técnica conjunta Nº 01/2011 CGDT- CGLAB/DEVIT/SUS/MS.
35 Considerações Finais Algoritmo para o diagnóstico da leishmaniose visceral canina Teste Rápido Reagente ELISA Não Reagente ou indeterminado Cão Negativo Nota técnica conjunta Nº 01/2011 CGDT- CGLAB/DEVIT/SUS/MS.
36 Considerações Finais Algoritmo para o diagnóstico da leishmaniose visceral canina Teste Rápido Reagente ELISA Reagente Eutanásia Nota técnica conjunta Nº 01/2011 CGDT- CGLAB/DEVIT/SUS/MS.
37 Obrigado pela atenção! Dúvidas, entrar em contato com: Serviço de Doenças Parasitárias Instituto Octávio Magalhães Fundação Ezequiel Dias Tel.: /4661 OU Departamento de Assessoria Técnica Para esclarecimentos de dúvidas quanto ao produto e assessoria técnica: Tel: veterinaria.br@alere.com Responsável técnico: Marcelo Santos Genelhu marcelo.genelhu@alere.com
Augusto de Lima, 1715, Belo Horizonte, Minas Gerais. 1 Laboratório de Pesquisas Clínicas, Centro de Pesquisas René Rachou, Fundação Oswaldo Cruz. Av.
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