A IMPORTÂNCIA DA TÉCNICA DE PCR NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA MENINGOCÓCICA EM SAÚDE PÚBLICA

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1 A IMPORTÂNCIA DA TÉCNICA DE PCR NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA MENINGOCÓCICA EM SAÚDE PÚBLICA Elizete Fatima Fachim 1 Leandro José Michelon RESUMO Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de caráter descritiva e qualitativa. O objetivo da pesquisa é analisar a importância da técnica de PCR para detecção da doença meningocócica em saúde pública. A doença meningocócica é uma patologia de distribuição universal pode causar seqüelas neurológicas graves como cegueira, paralisias, lesões cerebrais, medulares e morte, ocorrendo principalmente em indivíduos mais jovens. Ela progride rapidamente e é preciso um alto grau de suspeita para se estabelecer o diagnóstico precocemente. Desta forma necessitamos que os hospitais públicos estejam capacitados diante da tecnologia e que estes tenham subsidio para desenvolver os exames clínicos. Foi desenvolvido o estudo com dados do software SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) utilizando dados de casos confirmados de doença meningocócica, segundo a região brasileira (1990 a 2005) e a Variação Mensal da Meningite Meningocócica no Paraná ( ). A técnica de PCR (Reação em cadeia de Polimerase) demonstrou-se necessária, pois trás enormes benefícios para o diagnóstico rápido e precoce, tento maior precisão, produtibilidade, acurácia, velocidade na análise, melhor controle de qualidade e menor risco de contaminação. Justificase na saúde pública esta técnica para detecção da doença meningocócica devido à sua alta letalidade e elevada incidência em crianças. PALAVRAS-CHAVE: técnica de PCR, doença meningocócica, seqüelas, SINAN. INTRODUÇÃO A doença meningocócica é uma moléstia de distribuição universal, que se transmite através do contágio de gotículas de muco e saliva infectadas pela bactéria Neisseria meningitidis (meningococo). Esta doença pode causar seqüelas neurológicas graves como cegueira, paralisias,lesões cerebrais, medulares e morte, ocorrendo principalmente em indivíduos mais jovens. A doença pode manifestar-se de duas formas: meningococemia e meningite meningocócica (GOUVÊIA, 1991). A meningite é um processo inflamatório das meninges que envolvem o Sistema Nervoso Central, podendo regredir rapidamente, conduzindo a sequela permanente ou morte (GRAY et. al. 1992, apud ATOBE, 1998). 1 Bióloga e Pós-graduanda de Docência do Ensino Superior, FAG Faculdade Assis Gurgacz, Guaraniaçu - Pr, (45) , effachim@hotmail.com 1

2 Os aspectos clínicos e epidemiológicos da doença meningocócica pode se apresentar sob a forma de uma doença benigna, caracterizada por febre e bacteremia, simulando uma infecção respiratória ou virose exantemática. Também pode se apresentar com um quadro mais grave, a exemplo de septicemia (meningococcemia), caracterizada por mal-estar súbito, febre alta, calafrios, prostração, acompanhada de manifestações hemorrágicas na pele (petéquias e equimoses); e, ainda, sob a forma de meningite, com ou sem meningococcemia, de início súbito, com febre, cefaléia intensa, náuseas, vômitos e rigidez de nuca, além de outros sinais de irritação meníngea (BRASIL, 2004). O paciente pode apresentar-se consciente, sonolento, torporoso ou em coma. Outra apresentação é a meningoencefalite, onde ocorre depressão sensorial profunda, sinais meníngeos, comprometimento dos reflexos superficiais e osteotendinosos e presença de reflexos patológicos (BRASIL, 2004). O agente etiológico da doença meningocócica, a Neisseria meningitidis, é um diplococo gram-negativo, aeróbio, imóvel, pertencente à família Neisseriaceae (SAFADI; BARROS, 2006, NORONHA et al, 1997) e esta presente na nasofaringe de indivíduos normais sendo que este se desenvolve quando o microorganismo se espalha a partir da mucosa nasofaríngea e invade a corrente sangüínea (BRANCO et. al., 2007). A composição antigênica da cápsula polissacarídica permite a classificação do meningococo em 13 diferentes sorogrupos: A, B, C, D, H, I, K, L, W135, X, Y, Z, 29E. Os sorogrupos A, B, C, Y e W135 são responsáveis por virtualmente todos os casos de doença, infectando apenas humanos. Os meningococos são também classificados em sorotipos e sorosubtipos, de acordo com a composição antigênica das proteínas de membrana externa (OMP) PorB e PorA, respectivamente (SAFADI; BARROS, 2006, NORONHA et al, 1997). A doença meningocócica (DM) é uma das principais causas de morte em crianças, devido à infecção. Ela progride rapidamente e é preciso um alto grau de suspeita para se estabelecer o diagnóstico precocemente (BRANCO et. al., 2007). A DM grave progride rapidamente para choque, falência de múltiplos órgãos e óbito em 24 h se não houver tratamento urgente. Sintomas não-específicos como febre, sonolência, náusea e vômitos, irritabilidade e falta de apetite, estão presentes de 4 a 6 h após o início da doença. Sinais não-específicos de sepse (ex: dor na perna, mãos e pés frios, e cor anormal) também são observados dentro de 12 h após o início da doença. O rash purpúrico clássico, com desenvolvimento rápido, e dor ou rigidez de nuca geralmente aparecem depois de 12 h. Infelizmente, a maioria dos casos de DM é diagnosticada após o aparecimento desses sinais 2

3 tardios e é bastante comum encontrar crianças hospitalizadas com diagnóstico inicial incorreto (BRANCO et. al., 2007). Nos cuidados primários, deve haver um alto grau de suspeita de DM em crianças com sinais precoces não-específicos. A saúde pública tem um papel essencial nesse diagnóstico precoce de DM e campanhas educativas que auxiliem no reconhecimento precoce podem reduzir a mortalidade (BRANCO et. al., 2007). A mortalidade em países desenvolvidos é de aproximadamente 10%, mas atinge até 50% nos países em desenvolvimento. No Brasil, a DM tem uma taxa de mortalidade em torno de 20% (BRANCO; AMORETTI; TASKER, 2007). Os principais sorogrupos, no Brasil, são o A, B e C. A letalidade depende do diagnóstico precoce da doença e da qualidade da assistência (BRASIL, 2004). A confirmação e diagnóstico da doença é feito através de exame laboratorial e geralmente utiliza-se os exames bacterioscópico, culturas em meios enriquecidos, identificação bioquímica, sorológica entre outros testes (ATOBE, 1998). O teste laboratorial enfrenta dificuldades diante das técnicas bacteriológicas convencionais de diagnostico devido a perda de viabilidade bacteriana no transporte, armazenamento inadequado, alem da terapia antibiótica anterior ao exame LCR (liquido cefalorraquidiano) (DENES et. al., 1983; MELLES et. al., 1984 apud ATOBE, 1998).O exame do LCR é fundamental para se caracterizar o diagnostico da meningite. A analise laboratorial compreende exames químicos, físicos, citológicos, bacteriológicos e imunológicos (ATOBE, 1998). Dentre os testes imunológicos a Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) para o diagnóstico tem sido utilizada, apresentando elevada sensibilidade e especificidade (BRASIL, 2004). A PCR é uma técnica de amplificação in vitro de uma determinada região de ácidos nucléicos (DNA alvo), cuja especificidade é determinada pela escolha adequada de primers ou iniciadores que são pequenos fragmentos sintetizados complementares a seqüência do fragmento do DNA a ser amplificado (SAIKI et. al apud ATOBE, 1998). É uma das técnicas mais empregadas nas áreas de diagnostico molecular pois permite a amplificação de uma sequência de interesse. A tecnologia da reação em Cadeia de Polimerase é bastante flexível, permitindo uma serie de modificações que possibilitem o seu emprego em uma grande variedade de amostras (MOLINA, 2004). 3

4 Esta técnica possibilita a síntese de fragmentos de DNA, ou seja, a replicação do DNA alvo a cada ciclo reproduzindo milhões de cópias de um segmento selecionado usando a enzima DNA-Polimerase (MULLIS, 1990). A PCR trouxe enormes benefícios para o diagnostico rápido e precoce de doenças infecciosas, tento maior precisão, produtibilidade, acurácia, velocidade na analise, melhor controle de qualidade e menor risco de contaminação (NOVAIS et. al.,2004). Como a meningite bacteriana deve ser tratada de imediato devido a sua letalidade súbita e sequelas faz-se necessário o emprego de métodos de detecção rápida e especifica para o diagnóstico clinico sendo que os métodos convencionais ocupam um período de tempo muito maior para o diagnóstico (ATOBE, 1998). Desta forma a PCR tem sido utilizada para amplificar e detectar DNA de vários microorganismos. A gravidade da enfermidade por causa de sua letalidade e o alto grau de seqüelas neurológicas justifica uma especial atenção para um diagnostico clinico - laboratorial rápido (ATOBE, 1998). A identificação do agente etiológico causador das meningites bacterianas é de fundamental importância para a conduta clinica adequada, sendo assim há a necessidade de técnicas, confiáveis, rápidas e precisas (KALDOR et. al., 1977 apud ATOBE, 1998). Desta forma este trabalho justifica-se pela importância da detecção rápida da doença meningocócica sendo que esta pode causar a morte ou seqüelas graves. Portanto faz-se necessário o uso dos progressos das ciências como o método de PCR em Hospitais Públicos visando à necessidade absoluta de atualização para o beneficio dos pacientes. OBJETIVOS Objetivo geral Analisar a importância da técnica de PCR para detecção da doença meningocócica em saúde pública. Objetivos específicos - Verificar a possibilidade de acompanhamento da tendência para a adoção das medidas de controle como a técnica de PCR e - Conscientizar as autoridades ligadas à saúde sobre a importância de adotar o método de PCR no diagnóstico precoce da doença. 4

5 METODOLOGIA Esta pesquisa caracteriza-se como pesquisa bibliográfica, de caráter descritiva e qualitativa. Para realizar uma pesquisa descritiva é necessário utilizar dois tipos de pesquisa, a pesquisa bibliográfica e a pesquisa de campo (BARROS, 2000, p.75). A pesquisa descritiva observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis) sem manipulá-los, e ainda, trabalha com dados e/ou fatos que o pesquisador colhe da própria realidade (CERVO; BERVIAN, 2002). A análise de dados será qualitativa, sendo que esta a análise corresponde a um procedimento mais intuitivo, mas também mais maleável e mais adaptável, a índices não previstos, ou à evolução das hipóteses (BARDIN, 2004). Este estudo também será de natureza exploratória proporcionando maior familiaridade com o problema aprimorando idéias e intuições (GIL, 2002). Este estudo foi desenvolvido através de revisão bibliográfica e para a coleta de dados foi utilizado o SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação), utilizando séries históricas do número de casos de meningite meningocócica notificados por ano no Brasil e a variação mensal da Meningite Meningocócica no Paraná. RESULTADOS Os dados presentes abaixo foram adquiridos no SINAN. Tabela 1 - Casos confirmados de doença meningocócica, por ano, segundo região. Brasil, 1990 a 2005 Regiões Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fonte: Ministério da Saúde/SVS Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). 5

6 De acordo com a tabela 1 podemos perceber que durante a década de 90, ocorreu aumento expressivo da incidência de doenças meningocócicas em todas as regiões. Esse aumento foi devido a epidemias provocadas pelo meningococo dos sorogrupos B e C. As regiões Sul e Sudeste apresentaram as maiores incidências nesse período, levando à intervenção nessas regiões com vacina contra os referidos sorogrupos de meningococo, os surtos detectados foram controlados de forma oportuna (BRASIL, 2005). Tabela 2 - Variação Mensal da Meningite Meningocócica no Paraná ( ) Média % Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ign Total Fonte: SESA-PR/SINAN Ao serem analisados os dados da Tabela 2, verificou-se uma variação na ocorrência das meningites entre as diferentes estações do ano. O estudo das meningites comprovou a endemicidade da doença no Paraná, com elevada incidência e altos índices de letalidade (PAULA, 2003). Assim, no que concerne à meningite meningocócica, verificou-se que no Paraná temse uma incidência média anual de cerca de 357 casos (Tabela 2), com uma letalidade anual média de 19,5% de óbitos, ou seja, para cada grupo de cinco pessoas infectadas pelo meningococo uma vem a falecer (PAULA, 2003). 6

7 De acordo com dados preliminares da Secretaria Estadual de Saúde, de 2007 a 2008 houve um decrécimo no número de casos detectados no Paraná. Foram 132 ocorrências em 2008 com 19 óbitos enquanto que em 2007, foram 151, com 34 óbitos. CONCLUSÕES O arsenal de técnicas de biologia molecular tem crescido consideravelmente, assim como os aparelhos desenhados para sua aplicação. Para acompanhar o desenvolvimento da ciência molecular, os conceitos básicos devem ser aprofundados no dia-a-dia, e muito se tem adquirido com a utilização da biologia molecular. A doença meningocócica tem se constituído em um sério problema de saúde pública devido à sua alta letalidade e elevada incidência em crianças de pouca idade. Ela pode progredir rapidamente e é preciso ter um alto grau de suspeita para seu diagnóstico precoce. A intervenção (precoce) pode melhorar significativamente o desfecho com as técnicas de PCR que são rápidas e precisas no diagnóstico de patógenos, doenças genéticas e detecção de agentes infecciosos. REFERÊNCIAS ATOBE, J. H. Amplificação de DNA de Neisseria meningitidis em amostras de liquido cefalorraquidiano empregando a reação em cadeia da Polimerase Multiplex. Dissertação de Mestrado. USP. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. São Paulo, BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 3.ed. Lisboa: Edições 70, BARROS, R. G.; AMORETTI, C. F.; TASKER, R. C. Doença Meningocócica e Meningite. Jornal Pediatria. RJ, Porto Alegre, v.38, n. 2, Maio, BRASIL. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Normas para pesquisa envolvendo seres humanos (Res. CNS /96/ 96 e outras). Brasília ministério da saúde, BRASIL. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso, V. 1, 3ª edição, pág Ministério da Saúde Brasília/DF - junho

8 BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: SVS / MS, BRASIL. Vigilância em Saúde no SUS: fortalecendo a capacidade de resposta aos velhos e novos desafios. Brasília: SVS / MS, CERVO, A. L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: MAKRON BOOKS LTDA, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed., São Paulo: Atlhas, GOUVÊIA, S. A.; NOBRE, F. F. Estudo da ocorrência de meningite meningocócica em região meridional do Brasil, de 1974 a 1980, utilizando o modelo ponto evento. Revista Saúde Publica. São Paulo, MOLINA, A. L.; TOBO, P. R. Uso das Técnicas de Biologia Molecular para Diagnóstico. Einstein, 2(2), p. 139, MULLIS, K. B. Target amplification for DNA analysis by the Polimerase chain reaction. Ann boil clin, NORONHA C. P. et al. Cad. Saúde Pública v.13 n.2 Rio de Janeiro abr./jun NOVAIS, C. M.; ALVES, M. P.; SILVA, F. F. PCR em Tempo Real: Uma Inovação da Tecnológica da Reação em cadeia da Polimerase (PCR). Revista Biotecnologia e Desenvolvimento. Ed. n.33 julho/dezembro, PAULA, E. V. Evolução Temporo-Espacial das Meningites no Estado do Paraná ao Longo do Século XX: Abordagem Climatológica. - Universidade Federal do Paraná Centro Politécnico. Anais XI SBSR, Belo Horizonte, SAFADI, M. P.; BARROS, A. P. Vacinas meningocócicas conjugadas: eficácia e novas combinações. J. Pediatr. Porto Alegre, v. 82, n. 3, jul

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