EPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER
|
|
- Geovane Gabeira Teves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP Fevereiro / 2012
2 Epidemiologia Descritiva Incidência Mortalidade Analítica Estudo das causas das doenças
3 Epidemiologia Descritiva Incidência Mortalidade Analítica Estudo das causas das doenças
4 Epidemiologia descritiva Incidência Número de casos diagnosticados Em uma população específica Em um período de tempo (1 ano) Expressa em casos/ pessoas
5 Dados de incidência Fatores a serem considerados: Acesso a programas de rastreamento Melhoria das técnicas diagnósticas Mudanças das categorias diagnósticas
6 Dados de incidência Fatores a serem considerados: Acesso a programas de rastreamento Melhoria das técnicas diagnósticas Mudanças das categorias diagnósticas
7 Dados de incidência Fatores a serem considerados: Acesso a programas de rastreamento Melhoria das técnicas diagnósticas Mudanças das categorias diagnósticas
8
9
10
11
12 Epidemiologia descritiva Mortalidade Número de mortes por câncer Em uma população específica Em um período de tempo (1 ano) Expressa em mortes/ pessoas
13
14
15
16 No Brasil...
17
18
19
20
21
22
23 Epidemiologia analítica Causas do câncer: Fatores comportamentais e ambientais Agentes físicos, químicos e biológicos Defeitos genéticos
24 Epidemiologia analítica Causas do câncer: Fatores comportamentais e ambientais Agentes físicos, químicos e biológicos Defeitos genéticos
25 Epidemiologia analítica Causas do câncer: Fatores comportamentais e ambientais Agentes físicos, químicos e biológicos Defeitos genéticos
26 Fatores comportamentais
27
28 Primeiro fator comportamental sabidamente causador de câncer Causa mais importante do que todas as outras causas combinadas Provoca 30% das mortes por câncer Sua eliminação tem efeito significativo sobre as chances de morte.
29 Primeiro fator comportamental sabidamente causador de câncer Causa mais importante do que todas as outras causas combinadas Provoca 30% das mortes por câncer Sua eliminação tem efeito significativo sobre as chances de morte.
30 Primeiro fator comportamental sabidamente causador de câncer Causa mais importante do que todas as outras causas combinadas Provoca 30% das mortes por câncer Sua eliminação tem efeito significativo sobre as chances de morte.
31 Primeiro fator comportamental sabidamente causador de câncer Causa mais importante do que todas as outras causas combinadas Provoca 30% das mortes por câncer Sua eliminação tem efeito significativo sobre as chances de morte.
32 Tumores relacionados ao fumo Pulmão (12x) Laringe (12x) Boca (5x) Esôfago (4x) Rim (3x) Bexiga (3x) Pâncreas (2x) Colo, fígado e leucemia (?)
33
34 Neoplasias relacionadas: Cavidade oral Laringe Esôfago Fígado 4 4 vezes mais chances de desenvolvimento de tumores Sinergismo entre álcool e fumo (boca... 25x)
35 Neoplasias relacionadas: Cavidade oral Laringe Esôfago Fígado 4 4 vezes mais chances de desenvolvimento de tumores Sinergismo entre álcool e fumo (boca... 25x)
36 Neoplasias relacionadas: Cavidade oral Laringe Esôfago Fígado 4 4 vezes mais chances de desenvolvimento de tumores Sinergismo entre álcool e fumo (boca... 25x)
37 Fatores dietéticos
38 Peixe com alto teor de sal Ca de nasofaringe Alto consumo calórico Obesidade Tumores de endométrio e mama Carne vermelha e gordura animal Neoplasias gastro-intestinais Alto consumo de frutas e vegetais proteção
39 Peixe com alto teor de sal Ca de nasofaringe Alto consumo calórico Obesidade Tumores de endométrio e mama Carne vermelha e gordura animal Neoplasias gastro-intestinais Alto consumo de frutas e vegetais proteção
40 Peixe com alto teor de sal Ca de nasofaringe Alto consumo calórico Obesidade Tumores de endométrio e mama Carne vermelha e gordura animal Neoplasias gastro-intestinais Alto consumo de frutas e vegetais proteção
41 Peixe com alto teor de sal Ca de nasofaringe Alto consumo calórico Obesidade Tumores de endométrio e mama Carne vermelha e gordura animal Neoplasias gastro-intestinais Alto consumo de frutas e vegetais proteção
42 Fatores reprodutivos
43 Aumentam o risco de câncer de mama: Menarca precoce Nuliparidade ou primeira gravidez tardia Menor número de filhos Curto período de lactação Menopausa tardia Uso prolongado de ACO (?)
44 Aumentam o risco de câncer de endométrio: Nuliparidade Exposição ao estrógeno, sem a proteção da progesterona Obesidade Tamoxifeno
45 ESTADIAMENTO
46 O O que é? Classificar o tumor de acordo com padrões previamente estabelecidos
47 O O que é? Classificar o tumor de acordo com padrões previamente estabelecidos
48 Por que? Auxílio no planejamento terapêutico Indicação do prognóstico Auxílio na avaliação de resultados Troca de informações Pesquisa sobre o câncer
49 Por que? Auxílio no planejamento terapêutico Indicação do prognóstico Auxílio na avaliação de resultados Troca de informações Pesquisa sobre o câncer
50 Por que? Auxílio no planejamento terapêutico Indicação do prognóstico Auxílio na avaliação de resultados Troca de informações Pesquisa sobre o câncer
51 Por que? Auxílio no planejamento terapêutico Indicação do prognóstico Auxílio na avaliação de resultados Troca de informações Pesquisa sobre o câncer
52 Por que? Auxílio no planejamento terapêutico Indicação do prognóstico Auxílio na avaliação de resultados Troca de informações Pesquisa sobre o câncer
53 Por que? Auxílio no planejamento terapêutico Indicação do prognóstico Auxílio na avaliação de resultados Troca de informações Pesquisa sobre o câncer
54 Como? TNM
55 Como? TNM
56
57
58
59 PREVENÇÃO
60 Primário Eliminar o hábito do fumo Reduzir o consumo de álcool Evitar a obesidade Praticar atividades físicas Alimentar Alimentar-se de maneira adequada Evitar agentes indutores de tumores
61 Primário Eliminar o hábito do fumo Reduzir o consumo de álcool Evitar a obesidade Praticar atividades físicas Alimentar Alimentar-se de maneira adequada Evitar agentes indutores de tumores
62 Primário Eliminar o hábito do fumo Reduzir o consumo de álcool Evitar a obesidade Praticar atividades físicas Alimentar Alimentar-se de maneira adequada Evitar agentes indutores de tumores
63 Primário Eliminar o hábito do fumo Reduzir o consumo de álcool Evitar a obesidade Praticar atividades físicas Alimentar Alimentar-se de maneira adequada Evitar agentes indutores de tumores
64 Primário Eliminar o hábito do fumo Reduzir o consumo de álcool Evitar a obesidade Praticar atividades físicas Alimentar Alimentar-se de maneira adequada Evitar agentes indutores de tumores
65 Primário Eliminar o hábito do fumo Reduzir o consumo de álcool Evitar a obesidade Praticar atividades físicas Alimentar Alimentar-se de maneira adequada Evitar agentes indutores de tumores
66
67 Secundário RASTREAMENTO
68 Terciário TRATAMENTO ADEQUADO DE FORMA PRECOCE NA SEQUÊNCIA CORRETA
Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria
Trabalho Retrospetivo Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria 2010 a 2013 Cecília Alvim 1, David Possidónio 2, Helena
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente
Leia maisO que é e para que serve a Próstata
O que é e para que serve a Próstata A próstata é uma glândula que faz parte do aparelho genital masculino. Está localizada abaixo da bexiga, atravessada pela uretra. Seu tamanho e forma correspondem a
Leia maisO câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito.
O câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito. No Dia Nacional de Combate ao Câncer, celebrado em 27 de novembro, o site Coração & Vida faz
Leia maisO câncer de mama não tem uma causa única. Diversos fatores estão relacionados ao aumento do risco de desenvolver a doença.
CÂNCER DE MAMA O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada ano. Também acomete homens,
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 14 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama O câncer de mama é o mais incidente em
Leia maisOBESIDADE AUMENTA EM ATÉ 40% RISCO DE SETE TIPOS DE CÂNCER EM MULHERES
OBESIDADE AUMENTA EM ATÉ 40% RISCO DE SETE TIPOS DE CÂNCER EM MULHERES Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 14-Mai-2015 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 14/05/2015 Estudo
Leia maisDra. Mariana de A. C. Lautenschläger Dr. Milton Flávio Marques Lautenschläger Dr. Rafael Aron Schmerling
Dra. Mariana de A. C. Lautenschläger Dr. Milton Flávio Marques Lautenschläger Dr. Rafael Aron Schmerling O que é Câncer Como isso acontece Por que é tão perigoso A proliferação do Câncer O Câncer pode
Leia maisTumores Malignos do Endométrio
Tumores Malignos do Endométrio Francisco José Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da F.M.R.P.U.S.P. Conteúdo Estrutura e fisiologia do endométrio Carcinogênese do endométrio Epidemiologia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA
1 PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CLÍNICA CIRÚRGICA II CÓDIGO : CIR 02425 CARGA HORÁRIA SEMANAL : Teoria ( 04 h.), Exercício ( 04 h.) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL : 120 horas CRÉDITOS : 05 NÚMERO DE SEMANAS : 20
Leia maisPrevenção e Tratamento
Outubro mês do cancro da mama 1 - A PREVENÇÃO FAZ A DIFERENÇA Mama Saudável O cancro da mama é o cancro mais frequente na mulher e, em muitos países, é ainda a sua principal causa de morte. Na população
Leia maisPrevenção do Câncer. Enf.º Prof.ºKarin Scheffel
Prevenção do Câncer Enf.º Prof.ºKarin Scheffel A prevenção primária preocupa-se com a redução do risco ou a prevenção do aparecimento de câncer em pessoas saudáveis. A prevenção secundária envolve os esforços
Leia maisO FUTURO SEM CÂNCER 2018
O FUTURO SEM CÂNCER 2018 FUTURO SEM CÂNCER Fundação Dr. Amaral Carvalho Programa de Prevenção do Câncer Ginecológico Prefeitura Municipal de Jaú Secretaria Municipal de Saúde Secretaria Municipal de Educação
Leia maisDia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença
Dia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença Enviado por Link Comunicação 03-Abr-2014 PQN - O Portal da Comunicação Link Comunicação É mito ou verdade? Câncer tem cura?
Leia maisPense Rosa. A importância da nutrição na prevenção e no tratamento do câncer de mama. Helena Sampaio. 1ª edição do Fórum Outubro Rosa
Pense Rosa A importância da nutrição na prevenção e no tratamento do câncer de mama Helena Sampaio 1ª edição do Fórum Outubro Rosa Considerações Iniciais Causas do câncer Estudos mostram forte correlação
Leia maisA.C.Camargo apresenta: A maneira mais gostosa de ser saudável é se alimentando bem.
A.C.Camargo apresenta: A maneira mais gostosa de ser saudável é se alimentando bem. Refeições balanceadas auxiliam: A digestão O bom-humor O bem-estar A prevenção de doenças como o câncer A digestão começa
Leia maisSOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto
BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2000-2001 IPO Porto Porto, 2012 BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2000-2001 IPO Porto CONTRIBUTOS Presidente do Conselho de Administração do IPO
Leia maisPLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Código: ENF- 218 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:
Leia maisSOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto
BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2005-2006 IPO Porto Porto, 2012 BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2005-2006 IPO-Porto CONTRIBUTOS Presidente do Conselho de Administração do IPO
Leia maisCoordenação de Epidemiologia e Informação
Ano 2, Boletim 4 Janeiro de 2011 INCIDÊNCIA DE NEOPLASIAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO EM 2008: ANÁLISE DOS DADOS DO REGISTRO DE CÂNCER DE BASE POPULACIONAL Introdução Metodologia Os Registros de Câncer de
Leia maisPLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Código: ENF- 218 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:
Leia maisPERFIL SÓCIODEMOGRÁFICO DE USUÁRIOS COM CÂNCER ATENDIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL INTEGRADA EM ATENÇÃO E GESTÃO HOSPITALAR NO SISTEMA PÚBLICO
Leia maisGLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO-Porto
BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2009-2010 IPO-Porto Porto, 2017 BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2009-2010 IPO-Porto CONTRIBUTOS Presidente do Conselho de Administração do IPO
Leia maisMORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE
SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERÊNCIA DE EPIDEMIOLOGIA RECIFE DEZEMBRO DE 218 MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE Secretaria de Saúde
Leia maisA Cyrela Plano&Plano tem 50 dicas preciosas para a. prevenção do Câncer de Mama. É importante falar sem
A Cyrela Plano&Plano tem 50 dicas preciosas para a prevenção do Câncer de Mama. É importante falar sem medo sobre o assunto com amigas, colegas de trabalho e familiares para que todas possam ter a oportunidade
Leia maisPARECER CREMEC N.º 02/ /03/2019
PARECER CREMEC N.º 02/2019 11/03/2019 Protocolo CREMEC nº 14308/2018. Assunto: EXAME DE MAMOGRAFIA SEM SOLICITAÇÃO MÉDICA. Interessado: Secretário Adjunto da SESA. Parecerista: Cons. Helvécio Neves Feitosa.
Leia maisFalando sobre Câncer e seus fatores de risco
Falando sobre Câncer e seus fatores de risco Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Como surge o câncer? Citoplasma Núcleo Membrana celular Agente cancerígeno
Leia maisA AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA. Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015
A AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015 INTRODUÇÃO Câncer de mama: resultante de proliferação incontrolável de células anormais. Origem:
Leia maisDiagnóstico por Imagem em Oncologia
Diagnóstico por Imagem em Oncologia Jorge Elias Jr Linfoma não-hodgkin 1 Mamografia Sintomático x rastreamento Objetivos Discutir o papel dos métodos de imagem em oncologia Diferenciar o uso na confirmação
Leia maisDesafios para a promoção, prevenção e tratamento do câncer: O panorama global e o Brasil
Desafios para a promoção, prevenção e tratamento do câncer: O panorama global e o Brasil André Medici Economista de Saúde, Editor do Blog Monitor de Saúde (www.monitordesaude.blogspot.com) ABRALE, São
Leia maisCÂNCER DE MAMA: é preciso falar disso. Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)
CÂNCER DE MAMA: é preciso falar disso Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) 4a edição revista e atualizada 2014 Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes
Leia maisVIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS
1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar
Leia maisProfessor: Júlia Sousa Santos Nunes Titulação: Graduada em Enfermagem (UESB), pós-graduada em Obstetrícia (UESC) e PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM R e c o n h e c i d o p e l a P o r t a r i a n º 2 7 0 d e 1 3 / 1 2 / 1 2 D O U N º 2 4 2 d e 1 7 / 1 2 / 1 2 S e ç ã o 1. P á g. 2 0 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
Cancro da Mama Mama Saudável O cancro da mama é o cancro mais frequente na mulher e, em muitos países, é ainda a sua principal causa de morte. Na população em geral, uma em cada dez mulheres virá a ter
Leia maisCÂNCER DE MAMA E SEUS MARCADORES TUMORAIS
CÂNCER DE MAMA E SEUS MARCADORES TUMORAIS Maria Enakelly Santos Trindade (1); Daniela Cruz da Silva Nascimento (1); Danielly de Vasconcellos Soares (2); Maria Lúcia dos Santos (3); Giovanni Tavares de
Leia maisCÂNCER GASTROINTESTINAL 1
CÂNCER GASTROINTESTINAL 1 Augusto Batista Zimmermann 2, Kainã Leandro Guerra Coracini 3, Edea Maria Zanatta Kapp 4 1 Trabalho apresentado para cumprir as exigências do componente curricular Projeto. 2
Leia maisCancro dados epidemiológicos From Jemal, A. et al. CA Cancer J Clin 2006;56:
Cadeira de Nutrição Clínica 2006-20072007 Nutrição e Doença Neoplásica Fernando Santos NUTRIÇÃO E CANCRO CANCRO Doença multifactorial Doença multidimensional Múltiplas localizações Expressão clínica multivariada
Leia maisSOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em IPO Porto
SOBREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2007-2008 IPO Porto Porto, 2015 SOBREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2007-2008 IPO-Porto CONTRIBUTOS Presidente do Conselho de Administração do
Leia maisVida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo
VIDA VOCÊ MULHER Vida Você Mulher O que é É um Seguro de Vida desenvolvido especialmente para o público feminino, com coberturas e serviços diferenciados. Proteção A segurada conta com coberturas diferenciadas,
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS, CABEÇA E PESCOÇO, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2005 A 2015.
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E CLÍNICO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS, CABEÇA E PESCOÇO, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2005 A 2015. Ulysses Mendes de Lima; Guilherme Zacarias de Alencar Centro Universitário
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisSAÚDE MAMÁRIA E CÂNCER DE MAMA
SAÚDE MAMÁRIA E CÂNCER DE MAMA Uma abordagem multidisciplinar Valdenrique Macêdo de Sousa Mastologista OUTUBRO ROSA Semana Nacional de Incentivo à Saúde Mamária Brasil Mausoléu do Soldado Constitucionalista
Leia maisINCIDÊNCIA DENEOPLASIAS NA POPULAÇÃO ASSISTIDA PELA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA ANTÔNIO HORÁCIO CARNEIRO DE MIRANDA, PONTA GROSSA - PR
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INCIDÊNCIA DENEOPLASIAS NA POPULAÇÃO ASSISTIDA PELA UNIDADE
Leia maisCÂNCER: EPIDEMIOLOGIA E CARCINOGÊSENE
CÂNCER: EPIDEMIOLOGIA E CARCINOGÊSENE P R O F. D R A. S I L V I A R E G I N A S E C O L I P R O F. D R A. M A R I N A S A L V E T T I Escola de Enfermagem da USP Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica
Leia maisFase Pré- Clínica. Fase Clínica HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
niversidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ nstituto de Estudos em Saúde Coletiva IESC urso de Graduação em Saúde Coletiva - Disciplina: Bases Conceituais de Vigilância em Saúde Início da exposição a
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM RADIOTERAPIA PROJETO PEDAGÓGICO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM RADIOTERAPIA PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 3 anos II - Número de vagas: 2 por ano III - Objetivo Geral: Ao final do Programa de Residência Médica em Radioterapia, o médico
Leia maisSOBREVIVÊNCIA GLOBAL. Doentes diagnosticados em Região Norte
BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2009-2010 Região Norte BREVIVÊNCIA GLOBAL Doentes diagnosticados em 2009-2010 Região Norte CONTRIBUTOS Coordenador do RORENO Dr. Laranja Pontes Responsável
Leia maisAno V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo
O Boletim de Abril/2018 apresentou dados referentes ao o Capítulo XV Gravidez, parto e puerpério do CID 10 (Código Internacional de Doenças). Foram analisadas as internações decorrentes de gravidez, parto
Leia maisCENÁRIO DO CÂNCER DE MAMA
OUTUBRO ROSA Outubro Rosa é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.
Leia maisDr. Afrânio:...tenho visto mais casos de Câncer... Qua, 03 de Abril de :35
O conceituado e experiente médico Afrânio Gomes Pinto Júnior, numa entrevista exclusiva ao Jornal da Região, analisa e comenta os casos de câncer ocorridos na região nos últimos anos. Há cerca de 12 anos,
Leia maisMobilização Global e Nacional para a Prevenção e Controle de DCNTs
Mobilização Global e Nacional para a Prevenção e Controle de DCNTs O que são as DCNTs? Câncer, doenças cardiovasculares, diabetes e doenças respiratorias Fatores de risco em commum: Tabaco Atividade física
Leia maisCARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Leia maisFatores de risco: O histórico familiar é um importante fator de risco não modificável para o câncer de mama. Mulheres com parentes de primeiro grau
Câncer O que é câncer? Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase)
Leia maisHistória e objetivo. Fonte: outubrorosa.org.br
História e objetivo O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer
Leia maisA fase inicial do câncer de próstata apresenta uma evolução silenciosa e não causa sintomas, mas alguns sinais merecem atenção:
Novembro Azul O movimento mundialmente conhecido como Novembro Azul ou Movember visa conscientizar os homens sobre a importância da prevenção do câncer de próstata e tem o bigode como símbolo adotado para
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009
Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009 Rosa Helena Silva Souza Coordenadora do RHC Distribuição das neoplasias segundo a faixa etária, o sexo e o ano de primeira consulta no HC-UFPR,
Leia maisTABELA DE PROCEDIMENTOS SUS
TABELA DE PROCEDIMENTOS SUS QUIMIOTERAPIA PALIATIVA: 03.04.02.015-0 - Quimioterapia Paliativa do Carcinoma de Nasofaringe avançado (estádio IV C ou doença recidivada) C11.0, C11.1, C11.2, C11.3, C11.8,
Leia maisCâncer de Endométrio Hereditário
Disciplina de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo Coordenador do Serviço de Cirurgia Oncológica I Disciplina Eletiva de Fundamentos da Cirurgia Oncológica Professor Afiliado Abner Jorge Jácome Barrozo
Leia maisAVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA
AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA Nayanne Barros Queiroz¹; Ruan Carlos de Oliveira Magalhães¹; Natiane do Nascimento Colares¹;
Leia maisDISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio. Exercícios 2 Medidas de Ocorrência da doença: Mortalidade
1 DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio Exercícios 2 Medidas de Ocorrência da doença: Mortalidade 1. Em um país asiático com uma população de 6 milhões
Leia maisAULA: 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana.
: 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana. Conteúdo: Doenças relacionadas ao sedentarismo Diabetes. Doenças relacionadas ao sedentarismo Hipertensão arterial e dislipidemias. Habilidades:
Leia maisCarcinogênese Introdução a Oncologia. Curso Básico de Oncologia Igor Moreira Veras Radio Oncologista
Carcinogênese Introdução a Oncologia Curso Básico de Oncologia Igor Moreira Veras Radio Oncologista O que é o Câncer? Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento
Leia maisAlimentação Saudável e Atividade Física
Alimentação Saudável e Atividade Física Ms. Ana Laura Rodrigues Bordinhão Nutricionista formada pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Pós graduada em Nutrição Clinica Funcional (CEVP) Mestre
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
O cancro do cólon e reto é um dos cancros mais comuns a nível mundial. A maioria está associada à idade avançada e a fatores dietéticos/ambientais e só uma pequena percentagem está associada a fatores
Leia maisEsta é uma cartilha que visa a incentivá-lo a entender os benefícios de parar de fumar.
1 E SE VOCÊ PARAR DE FUMAR? Esta é uma cartilha que visa a incentivá-lo a entender os benefícios de parar de fumar. Para isso, reunimos informações interessantes que poderão motivá-lo a dar esse passo
Leia maisDiagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017
Diagnóstico de Saúde Lourinhã Lourinhã 15 de Maio de 2017 A população do Concelho Homens Mulheres 2 Pirâmide etária da população residente em Lourinhã Fonte: INE, Últimos dados de 2013 A população do Concelho
Leia maisCâncer, uma doença genética
veja.com BLOG Letra de Médico Câncer, uma doença genética Com o envelhecimento da população, o câncer se tornou a principal causa de morte. Diferentes fatores podem levar à doença, mas todos alteram as
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa SUDCAN Sobrevivência de Cancro em Países Europeus de Língua Latina Luísa Glória SUDCAN Sobrevivência indicador global de avaliação de qualidade
Leia maisPROIBIDA A REPRODUÇÃO
Página 1 Protocolo do Complexo de Regulação do Estado do Rio de Janeiro POP-2000--002 01 1 / Protocolo do SOLICITANTE do SER Página 2 Protocolo do Complexo de Regulação do Estado do Rio de Janeiro POP-2000--002
Leia mais4. Câncer no Estado do Paraná
4. Câncer no Estado do Paraná Situação Epidemiológica do Câncer Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Estado do Paraná Uma das principais causas de morte nos dias atuais, o câncer é um nome genérico
Leia maisCONTRIBUTOS. Coordenador do RORENO Dr. Laranja Pontes. Responsável pelo RORENO Dra. Maria José Bento
CONTRIBUTOS Coordenador do RORENO Dr. Laranja Pontes Responsável pelo RORENO Dra. Maria José Bento Tratamento Estatístico Engº Luís Antunes Dra. Clara Castro Registo Oncológico Beatriz Serrão Dra. Clara
Leia maisInforme Epidemiológico- Câncer de Mama
Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se
Leia maisPREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA
PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA Outubro é o mês da luta contra o câncer de mama. Este movimento começou nos Estados Unidos onde vários Estados tinham ações isoladas referentes ao câncer de mama e ou mamografia
Leia mais27 DE NOVEMBRO DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER
27 DE NOVEMBRO DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER Fonte: www.topnews.in/healthcare/diseases/cancer O que é o Câncer? Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento
Leia maisAO SEU LADO. Homem que e homem se previne.
AO SEU LADO Homem que e homem se previne. Novembro foi escolhido como o mês para conscientizar sobre o câncer de próstata. De tabu a solução, o Novembro Azul tem ajudado milhares de homens a se prevenir
Leia maisCÂNCER DE COLO ÚTERINO: DIAGNÓSTICOS E PREVENÇÃO, TRATAMENTO.
CÂNCER DE COLO ÚTERINO: DIAGNÓSTICOS E PREVENÇÃO, TRATAMENTO. Allef Ravely Dias Gonzaga¹ Neilma Santos Cavalcanti De Andrade¹, Rúbia De Souza Porto¹, Simone De Carvalho Rocha¹ Giovanni Tavares De Sousa²
Leia maisII ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP
II ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP 1 Epidemiologia Ca de endométrio é o tumor ginecológico de maior incidência nos países desenvolvidos do ocidente Corresponde
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para incluir a pesquisa de biomarcadores entre as ações destinadas à detecção precoce das neoplasias malignas de mama
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisfolder_saude_da_mulher.pdf 1 19/07/16 16:48 VIVER BEM ADRIANA JUSSARA EM A MULHER QUE VALIA POR MUITAS CMY SAÚDE DA MULHER
folder_saude_da_mulher.pdf 1 19/07/16 16:48 VIVER BE ADRIANA JUSSARA E A ULHER QUE VALIA POR UITAS SAÚDE DA ULHER folder_saude_da_mulher.pdf 2 19/07/16 16:48 Leia o código e assista a história de Adriana
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisLISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS
LISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS BANNERS CÓDIGO TÍTULO HORÁRIO 100 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO MANUSEIO DO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO EM CRIANÇAS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 101 RODA DO CUIDAR:
Leia maisCÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA
CÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA NOVEMBRO 2018 O câncer de próstata é o segundo mais prevalente entre os homens e as campanhas de conscientização são fundamentais para discutir o problema
Leia maisTragéd. Foto: Harvepino, Vitanovski, Fotolia 8 VIDA E SAÚDE
Tragéd Foto: Harvepino, Vitanovski, Fotolia 8 VIDA E SAÚDE ia POR QUE AUMENTOU A MORTALIDADE POR CÂNCER NO BRASIL? nacional Texto: Ivan Stabnov e Marina Da Rós Malacarne Design: Flávio Oak O Observatório
Leia maisBREVE ANÁLISE DO AUTOCUIDADO EM RELAÇÃO A SAÚDE DA MULHER NO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO-SC
BREVE ANÁLISE DO AUTOCUIDADO EM RELAÇÃO A SAÚDE DA MULHER NO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO-SC Bruna Luiza Spada; Paula Breda. Resumo Nas primeiras décadas do século XX, o corpo da mulher era visto apenas pela
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 7. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 7 Profª. Tatiane da Silva Campos DISTÚRBIOS DESEQUILÍBRIOS HOMEOSTÁTICOS Anorexia nervosa: Distúrbio crônico caracterizado pela
Leia maisPREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES Dra Fabrícia de Oliveira Assis Cantadori Cardiologista do HUJM Cuiabá, maio de 2015 UFMT PREVENÇÃO É procurar e utilizar métodos para prevenir doenças e/ou suas complicações,
Leia maisENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:
Leia mais19/04/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail:
Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: andrea@salesiano-ata.br 1 A Obesidade Definida como doença crônica caracterizada pelo excesso de peso corporal Decorre na maior parte dos casos de um desequilíbrio
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 17. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 17 Profª. Lívia Bahia Saúde Sexual e Reprodutiva no âmbito da Atenção Básica Planejamento Familiar As práticas educativas devem fazer uso de metodologia
Leia maisHistória Natural da Doença Professor Neto Paixão
ARTIGO História Natural da Doença Olá guerreiro concurseiro. Neste artigo iremos abordar um importante aspecto da epidemiologia: a história natural das doenças e formas de prevenção. De forma sucinta você
Leia maisTumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein
Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de
Leia mais06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA
06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA 06/11/14 QUINTA-FEIRA 08:30 08:37 Cerimônia de Abertura 08:37 08:45 Filme em homenagem ao cirurgião oncologista Fernando Campello Gentil 08:45 09:00 Patologia molecular
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA: MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA: MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO Validade em Estudos Epidemiológicos II Universidade Federal do
Leia maisNutrição no sobrevivente do câncer: como as equipes de AB podem contribuir. Michel Carlos Mocellin
Nutrição no sobrevivente do câncer: como as equipes de AB podem contribuir Michel Carlos Mocellin Qualificações e Conflito(s) de interesse Nutricionista Clínico Mestre em Nutrição UFSC Doutorando em Nutrição
Leia maisInclusão do Cirurgião Dentista na Equipe Multiprofissional no Tratamento de Pacientes de Álcool e Drogas
Inclusão do Cirurgião Dentista na Equipe Multiprofissional no Tratamento de Pacientes de Álcool e Drogas Dr. Luiz Carlos de Souza Drª Elisabete Rodrigues Soares Câncer Bucal Alta Incidência na População
Leia maisHistória Natural das Doenças
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO História Natural das Doenças Cassia Maria Buchalla HEP 0143 Epidemiologia Biomedicina 2017 Conceito Importância: Tríade epidemiológica Intensidade do processo Evolução clínica
Leia maisAnálise Nº 03/2009. O impacto do câncer no Município de São Paulo
CEInfo Análise Nº 03/2009 O impacto do câncer no Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. Publicação periódica anual, editada pela Coordenação de Epidemiologia e Informação/CEInfo/SMS/PMSP.
Leia mais