Reconhecendo o Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reconhecendo o Brasil"

Transcrição

1

2 Reconhecendo o Brasil O Brasil é uma república federativa constituída por três esferas de governo (união, estados e municípios), que possuem autonomia administrativa sem vinculação hierárquica. São municípios distribuídos em 26 Estados e um Distrito Federal, compondo 05 Regiões: Norte, Sul, Nordeste, Sudeste e Centro-oeste. O intenso processo de urbanização resultou em uma marcante variação de municípios por estado e por região. Roraima (Norte) possui apenas 15 municípios enquanto Minas Gerais (Sudeste), possui 853.

3 É a 1ª economia da América do Sul, a 4ª das Américas e a 12ª do mundo, mesmo apresentando grande desigualdade social (51% da população recebe menos de 04 salários mínimos - menos de US$ 300).

4 Uma das preocupações do governo é minimizar as desigualdades, incentivando o crescimento econômico e o desenvolvimento de políticas sociais voltadas para garantir o acesso à saúde, o combate à fome, à educação e à moradia.

5 O Brasil é um país com dimensões continentais: 8,5 milhões de Km2. Faz fronteira com todos os países da América do Sul, exceto Chile e Equador. Possui 170 milhões de habitantes distribuídos irregularmente.

6 Aproximadamente 90% da população faz uso, em algum momento, do sistema público de saúde.

7 A Saúde Pública no Brasil 63,6 mil Unidades Ambulatoriais (média de 153 milhões de procedimentos/ano). 5,7 mil Unidades Hospitalares, 440 mil leitos. 900 mil internações/mês e 11,7 milhões internações/ ano.

8 132,5 milhões de procedimentos de alta complexidade (tomografias, exames hemodinâmicas, ressonância magnética, sessões de hemodiálise, de quimioterapia e radioterapia). 251 milhões de exames laboratoriais. 322 milhões de doses de vacina.

9 8,1 milhões de exames de ultra-sonografia 2,6 milhões de parto 83 mil cirurgias cardíacas 60 mil cirurgias oncológicas

10 92,9 mil cirurgias de varizes. 23,4 mil transplantes de órgãos. 1 bilhão de procedimentos de Atenção Básica.

11 Refletindo... A medicina preventiva e a saúde pública compartilham os objetivos de prevenir doenças específicas, promover saúde e aplicar os conceitos e técnicas de epidemiologia na consecução desses objetivos. (Jekel J. 1999)

12 CONCEITOS BÁSICOS Medicina preventiva Atua individualmente para melhorar a saúde e prolongar a vida das pessoas. Ex: Diagnóstico e tratamento de doenças. Saúde pública Atua coletivamente em populações através de esforços comunitários organizados. Ex: Campanha de vacinação, medidas de saneamento.

13 CONCEITOS BÁSICOS O QUE É SAÚDE É um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doenças (OMS) É o estado do indivíduo cujas funções orgânicas, físicas e mentais se acham em situação normal (Aurélio) CONCEITO AMPLO DE SAÚDE Vai além dos cuidados médicos. - Nutrição apropriada, moradia adequada. - Ambiente saudável

14 SAÚDE conforme o Art. 196 da Constituição Brasileira, 1988 É direito de todos e dever do estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços, para sua promoção, proteção e recuperação.

15 Conceito de saúde através dos tempos Paradigma místico Sociedades primitivas Doença era resultante de forças sobrenaturais Paradigma Religioso Idade Média Doença era sinal de pecado e castigo de Deus Paradigma cartesiano Século XVIII História Natural das Doenças Paradigma da complexidade Década de Determinação Social da Saúde

16 O QUE É DOENÇA Alteração ou desvio do estado de equilíbrio de um indivíduo com o meio (Ministério da Saúde, 1987) Desajustamento ou uma falha nos mecanismos de adaptação do organismo ou uma ausência de reação aos estímulos a cuja ação está exposto. O processo conduz a uma perturbação da estrutura ou da função de um órgão, ou de um sistema ou de todo o organismo ou de suas funções vitais (Jenicek & Cléroux, 1982, In: Rouquayrol, 1993)

17 O QUE É SAÚDE PÚBLICA É a ciência e a arte de evitar doenças, prolongar a vida e desenvolver a saúde física, mental e a eficiência, através de esforços organizados da comunidade, para o saneamento do meio ambiente, o controle de infecções na comunidade, a organização de serviços médicos e paramédicos para diagnóstico precoce e o tratamento preventivo de doenças, e o aperfeiçoamento da máquina social que irá assegurar a cada indivíduo, dentro da comunidade, um padrão de vida adequado à manutenção da saúde (Winslow, 1920, in Rouquayrol, 1993)

18 O QUE É SÁUDE COLETIVA Área de produção de conhecimentos que tem como objeto as práticas e os saberes em saúde, referidos ao coletivo enquanto campo estruturado de relações sociais onde a doença adquire significação". (Fleury, 1988)

19 O QUE É SISTEMA DE SAÚDE É um conjunto de instituições (públicas e/ou privadas) que coordenam, regulam, produzem ou controlam a produção de bens e serviços relacionados com a promoção da saúde, prevenção de riscos e danos, assistência e reabilitação.

20 O QUE É POLÍTICA DE SAÚDE As políticas são decisões de caráter geral que apresentam por objetivo tornar públicas as intenções de atuação do governo e a orientar o planejamento no tocante a temas determinados e seu desdobramento em programas e projetos. Do ponto de vista ideal, todas as instituições públicas deveriam seguir políticas escritas, que incluiriam as diretrizes e as responsabilidades dos órgãos responsáveis pela sua implementação (MS,1999).

21 História Natural da Doença - Agente etiológico - Ambiente - Hospedeiro

22 Classificação dos Agentes Etiológicos - Biológicos Bactérias, vírus. - Genéticos Translocação de cromossomos - Químicos nutrientes, drogas, gases, fumo, álcool - Físicos radiação, atrito e impacto de veículos automotores - Psíquicos ou psicossociais estresse

23 Prevenção Primária Impede que o processo da doença se estabeleça, ao eliminar as causas da doença ou aumentar a resistência da população. Promoção da saúde - Ações que contribuem para a prevenção de uma variedade de doenças. - Incrementam a sensação de saúde. - Doenças infecciosas e não infecciosas. Ex: mudanças no estilo de vida, nutrição e ambientais.

24 Promover: O QUE É PROMOÇÃO Impulsionar, fomentar, originar, gerar. Refere-se a medidas que não se dirigem a doenças específicas, mas que visam aumentar a saúde e o bem estar. Implica o fortalecimento da capacidade individual e coletiva para lidar com a multiplicidade dos determinantes e condicionantes da saúde.

25 Proteção específica - Aplicada a uma doença ou a um tipo de dano específico. Exemplo: Imunização. Tratamento da hipertensão (doença renal e coronariana). Protetores capacetes, air bags, cinto de segurança, etc.

26 Prevenção Secundária Atua no processo latente da doença. - Não previne a causa - Previne as seqüelas Diagnóstico precoce da doença. - Programas de rastreamento Limitação da incapacidade - Medidas médicas e cirúrgicas que objetivam a correção anatômica e fisiológica de componentes da doença em pacientes sintomáticos. - Prevenir ou limitar o dano.

27 Prevenir: O QUE É PREVENÇÃO Preparar, chegar antes de, impedir que se realize... Exige ação antecipada,baseada no conhecimento da história natural da doença para tornar seu progresso improvável. Implica o conhecimento epidemiológico para o controle e redução do risco de doenças. Projetos de prevenção e educação baseiam-se na informação científica e recomendações normativas.

28 Prevenção Terciária Interromper o processo da doença. Reabilitação - Medidas para diminuir os resultados de incapacidade social total e funcional. Ex: Fisioterapia e terapia ocupacional.

29 A prevençãoé entendida usualmente pela Saúde Pública como intervenção voltada para evitar a ocorrência de um problema específico, a promoçãoda saúde é definida mais amplamente, pois não está dirigida para uma dada doença ou agravo mas serve para incrementar a saúde e o bem-estar.

30 História Natural da Doença Nome dado ao conjunto de processos interativos compreendendo as inter-relações do agente, do suscetível e do meio ambiente que afetam o processo global e seu desenvolvimento, desde as primeiras forças que criam estímulo patológico no meio ambiente, ou em qualquer outro lugar, passando pela resposta do homem ao estímulo, até as alterações que levam a um defeito, invalidez, recuperação ou morte (Leavell & Clark, 1976)

31 História Natural da Doença Tem desenvolvimento em dois períodos Período epidemiológico (pré-patogênese): interesse dirigido para as relações suscetívelambiente. Período patológico: modificações que se passam no organismo vivo

32 Período de Pré-Patogênese Fatores Sociais Fatores Socioeconômicos Fatores Sociopolíticos Fatores Socioculturais Fatores Psicossociais Fatores Ambientais Fatores genéticos Multifatorialidade

33 Fatores Políticos e Sócio baixo poder aquisitivo habitação insalubre Econômicos falta de estímulo agrícola desemprego e subemprego pobreza falta de escolas latifúndios escassez de alimentos

34 Fatores Culturais hábitos alimentares desmame precoce uso abusivo de medicamentos superstições, falta de higiene pessoal e doméstica ignorância crendices

35 água contaminada falta de saneamento Fatores Ambientais alimentos contaminados contaminação hospitalar solo fecal lixo moscas agentes patogênicos fatores nutricionais fatores congênitos

36 Períodos de Patogênese Interação estímulo-suscetível Alterações bioquímicas, histológicas e fisiológicas Sinais e sintomas Cronicidade

37 Classificação das Medidas Preventivas 1º. nível 2º. nível 3º. nível 4º. nível 5º. nível Promoção da saúde Proteção específica Diagnóstico Precoce e tratamento oportuno Limitação do dano Reabilitação Prevenção primária Prevenção secundária Prevenção terciária Prevenção Cura reabilitação Promoção Proteção Recuperação

38 Níveis de Atenção à Saúde Capacidade que uma unidade prestar assistência. de saúde tem para Primária (1ª) ou Básica: generalista; baixa complexidade tecnológica; foco na promoção e prevenção. Secundária (2ª): maior nível tecnológico; mais especialistas; médio nível de complexidade. Terciária (3ª): alto nível tecnológico e alta complexidade; muito especializado.

39 Níveis de Prevenção Intervenção ou atuação do profissional de saúde. H.N.D. (História Natural da Doença) Pré-patogênico Patogênico Pós-patogênico (prevenção 1ª) (prevenção 2ª) (prevenção 3ª) Primária (1ª): prevenir que a doença ocorra (ex: saneamento, vacinas, etc.). Secundária (2ª): diagnóstico e tratamento; prevenir mais agravos durante a doença. Terciária (3ª): reabilitar e reinserir na sociedade; prevenir que a doença reincida.

Epidemiologia, História Natural. Profª Ms. Raquel M. R. Duarte

Epidemiologia, História Natural. Profª Ms. Raquel M. R. Duarte Epidemiologia, História Natural e Prevenção de Doenças Profª Ms. Raquel M. R. Duarte Para que a saúde da população seja convenientemente analisada são necessários conhecimentos básicos sobre o conceito

Leia mais

Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel

Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde Claudia Witzel CONCEITOS DE SAÚDE E DOENÇA Saúde pode ser definida como ausência de doença Doença ausência de saúde... Saúde é um

Leia mais

História Natural da Doença Professor Neto Paixão

História Natural da Doença Professor Neto Paixão ARTIGO História Natural da Doença Olá guerreiro concurseiro. Neste artigo iremos abordar um importante aspecto da epidemiologia: a história natural das doenças e formas de prevenção. De forma sucinta você

Leia mais

Conceito saúde-doença. História natural das doenças

Conceito saúde-doença. História natural das doenças Conceito saúde-doença História natural das doenças HEP0142_Aula2_2017 Conceitos de Saúde Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença ou de fragilidade

Leia mais

SAÚDE conceitos. 30/1/06 (Liçãonº1) 6/2/06 (Liçãonº2) 1.2. OMS e a Saúde para Todos:

SAÚDE conceitos. 30/1/06 (Liçãonº1) 6/2/06 (Liçãonº2) 1.2. OMS e a Saúde para Todos: SAÚDE conceitos Planificação das aulas teóricas DATA 30/1/06 (Liçãonº1) 6/2/06 (Liçãonº2) Tipo T T Apresentação da disciplina: objectivos, conteúdos programáticos, metodologia, sistema de avaliação e referências

Leia mais

História Natural da doença

História Natural da doença PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública História Natural da doença Prof. Msc. Macks Wendhell Roteiro I. História natural da doença

Leia mais

Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010

Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010 Visão atual das Consultorias sobre gerenciamento das doenças / medicina preventiva na saúde suplementar Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010 Situação Atual Alto custo da assistência médica para

Leia mais

Como implementar estratégias de promoção de saúde? A promoção de saúde implica possuir uma cultura de risco.

Como implementar estratégias de promoção de saúde? A promoção de saúde implica possuir uma cultura de risco. Como implementar estratégias de promoção de saúde? A promoção de saúde implica possuir uma cultura de risco. Risco e cultura de risco? O risco é a probabilidade de ocorrência de perturbações que alterem

Leia mais

Fase Pré- Clínica. Fase Clínica HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

Fase Pré- Clínica. Fase Clínica HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA niversidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ nstituto de Estudos em Saúde Coletiva IESC urso de Graduação em Saúde Coletiva - Disciplina: Bases Conceituais de Vigilância em Saúde Início da exposição a

Leia mais

DISCIPLINA MÉTODOS DE ABORDAGEM EM SAÚDE COMUNITÁRIA

DISCIPLINA MÉTODOS DE ABORDAGEM EM SAÚDE COMUNITÁRIA FACULDADE DE MEDICINA DA UFRGS DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DISCIPLINA MÉTODOS DE ABORDAGEM EM SAÚDE COMUNITÁRIA Prof. João Werner Falk Ex-Chefe do DMS / FAMED / UFRGS

Leia mais

DISTRITOS SANITÁRIOS

DISTRITOS SANITÁRIOS DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração

Leia mais

HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO I - HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO I - HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO 1 I - História Natural da Doença 1 - Padrões de progressão da 2 - Determinação da História Natural da Doença 3 - Fases da história natural da a) Período de

Leia mais

SAÚDE-DOENÇA NO BRASIL - Décadas de 60/70

SAÚDE-DOENÇA NO BRASIL - Décadas de 60/70 SAÚDE-DOENÇA NO BRASIL - Décadas de 60/70 O governo brasileiro iniciara a fase de ataque de sua campanha contra a varíola, com vacinação em massa, cobrindo 88% da população brasileira; organização de uma

Leia mais

Disciplina de Odontologia em Saúde Coletiva I Aula O PROCESSO SAÚDE DOENÇA

Disciplina de Odontologia em Saúde Coletiva I Aula O PROCESSO SAÚDE DOENÇA Disciplina de Odontologia em Saúde Coletiva I Aula O PROCESSO SAÚDE DOENÇA 1. Definições 1.1 Dicionário Saúde - Estado do que é são, está normal: poupar sua saúde. Estado habitual de equilíbrio do organismo:

Leia mais

Adendo A1-AF /6/2009 FHEMIG. Enfermagem (graduado) e Núcleo Comum dos Especialistas. Conhecimentos Específicos. Brasília

Adendo A1-AF /6/2009 FHEMIG. Enfermagem (graduado) e Núcleo Comum dos Especialistas. Conhecimentos Específicos. Brasília Adendo A1-AF12-2 25/6/2009 FHEMIG Enfermagem (graduado) e Núcleo Comum dos Especialistas Conhecimentos Específicos Brasília 2009 2009 Vestcon Editora Ltda. Todos os direitos autorais desta obra são reservados

Leia mais

Padrões de Determinação. Determinantes Sociais na Saúde. Modo de vida e saúde. Determinantes da Saúde (Dahlgren e Whitehead) 05/10/2012

Padrões de Determinação. Determinantes Sociais na Saúde. Modo de vida e saúde. Determinantes da Saúde (Dahlgren e Whitehead) 05/10/2012 Padrões de Determinação Determinantes Sociais na Saúde Profª Carla Pintas As formas concretas de inserção socioeconômica da população (condições de trabalho e condições de vida) são relevantes para explicar

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA HISTÓRIA NATURAL E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA HISTÓRIA NATURAL E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com

Leia mais

Níveis de Atenção à saúde Origem do SUS

Níveis de Atenção à saúde Origem do SUS Níveis de Atenção à saúde Origem do SUS Saúde pública Consiste na aplicação de conhecimentos (médicos ou não), com o objetivo de organizar sistemas e serviços de saúde, atuar em fatores condicionantes

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA SAÚDE PÚBLICA SUS LEI N /90 AULA 03

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA SAÚDE PÚBLICA SUS LEI N /90 AULA 03 SAÚDE PÚBLICA SUS LEI N. 8.080/90 AULA 03 LEI ORGÂNICA DA SAÚDE 8.080/90 8.142/90 Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços

Leia mais

VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ALIMENTOS. Prof. Ismar Araujo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO

VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ALIMENTOS. Prof. Ismar Araujo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ALIMENTOS Prof. Ismar Araujo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO vigilância sanitária em alimentos Conhecendo alguns conceitos

Leia mais

Problema para a saúde do homem O Livro dos Acidentes de Cone Jr destinado principalmente às crianças.

Problema para a saúde do homem O Livro dos Acidentes de Cone Jr destinado principalmente às crianças. 1830 - Problema para a saúde do homem O Livro dos Acidentes de Cone Jr destinado principalmente às crianças. CAUSAS EXTERNAS (violência e acidentes) : Importante causa de morbimortalidade infantil, incapacidade

Leia mais

Jean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012

Jean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012 Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA HIGIENE ANIMAL Jean Berg Jean Berg Alves da Silva

Leia mais

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular

Leia mais

EIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS

EIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS RESULTADO FINAL DA OFICINA DE SELEÇÃO DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM SAÚDE PARA A EDIÇÃO 2015/2016 DO PROGRAMA PESQUISA PARA O SUS: GESTÃO COMPARTILHADA EM SAÚDE (PPSUS) DO ESTADO DE ALAGOAS (AL) A Fundação

Leia mais

Epidemiologia História natural da doença Níveis de prevenção. Ana Paula Sayuri Sato

Epidemiologia História natural da doença Níveis de prevenção. Ana Paula Sayuri Sato Epidemiologia História natural da doença Níveis de prevenção Ana Paula Sayuri Sato Objetivos da Epidemiologia Verificar a extensão do agravo na comunidade Qual o grau de importância da doença na comunidade?

Leia mais

2) O SUS foi desenvolvido em razão do artigo 198 da Constituição Federal, com base nos seguintes princípios, exceto:

2) O SUS foi desenvolvido em razão do artigo 198 da Constituição Federal, com base nos seguintes princípios, exceto: QUESTÕES DO SUS ) São objetivos do SUS: a) identificação de fatores que condicionem à saúde; b) política financeira de incentivo à saúde; c) ação de ordem social que vise arrecadação de recursos; d) identificação

Leia mais

Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão.

Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. PROFESSOR EDUARDO ARRUDA A OMS: Estatística com mais de 100 indicadores nos 193 estados-membros; O relatório (2011): doenças crônicas (diabetes,

Leia mais

PROCESSO SAÚDE-DOENÇA E MODELOS DE CAUSALIDADE. M.Sc. Helen Lima Novembro 2009

PROCESSO SAÚDE-DOENÇA E MODELOS DE CAUSALIDADE. M.Sc. Helen Lima Novembro 2009 PROCESSO SAÚDE-DOENÇA E MODELOS DE CAUSALIDADE M.Sc. Helen Lima Novembro 2009 Estrutura Trata-se, aqui, de discutir um sistema de saúde, que tem como objeto de trabalho o processo saúde-doença, em sua

Leia mais

Investimentos em Saúde em Ribeirão Preto

Investimentos em Saúde em Ribeirão Preto SECRETARIA DA SAUDE D Conquistas e Desafios na Atenção à Saúde Pública em Ribeirão Preto Darlene Caprari Pires Mestriner Assistente da Secretaria de Saúde Investimentos em Saúde em Ribeirão Preto 1 PORTARIA

Leia mais

Perspectivas da promoção da saúde: políticas e gestão U N I V E R S I D A D E COMUNITÁ R I A DA REGIÃO DE CHAPECÓ ( U N O C H A P E C Ó )

Perspectivas da promoção da saúde: políticas e gestão U N I V E R S I D A D E COMUNITÁ R I A DA REGIÃO DE CHAPECÓ ( U N O C H A P E C Ó ) Perspectivas da promoção da saúde: políticas e gestão MARIA ELISABETH KLEBA U N I V E R S I D A D E COMUNITÁ R I A DA REGIÃO DE CHAPECÓ ( U N O C H A P E C Ó ) Pontos para refletir Sobre saúde e o Sistema

Leia mais

ANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE

ANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE ANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE 1. Conhecimentos sobre o SUS - Legislação da Saúde: Constituição Federal de 1988 (Título VIII - capítulo II - Seção II); Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Norma

Leia mais

Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos

Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Graduação de Saúde Coletiva Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos

Leia mais

Módulo: Experiência das Autogestões no Gerenciamento de Assistência à Saúde, Painel da Promoção da Saúde à Verticalização do Atendimento.

Módulo: Experiência das Autogestões no Gerenciamento de Assistência à Saúde, Painel da Promoção da Saúde à Verticalização do Atendimento. Módulo: Experiência das Autogestões no Gerenciamento de Assistência à Saúde, Painel da Promoção da Saúde à Verticalização do Atendimento. Ricardo Ayache Diretor de Comunicação da Unidas Presidente da Caixa

Leia mais

Princípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde

Princípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde Princípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde 1 DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Lei Orgânica da Saúde Lei n. 8.080 de 19 de setembro de 1990. Art. 7º: I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em

Leia mais

Constituição Federal/1988

Constituição Federal/1988 Notas da aula 8. MERCADO DE SAÚDE NO BRASIL Constituição Federal/1988 Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco

Leia mais

TRANSTORNOS DE HUMOR

TRANSTORNOS DE HUMOR SAÚDE MENTAL TRANSTORNOS DE HUMOR TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR: Caracterizase por episódios depressivos que podem ser únicos ou que tendem a se repetir ao longo da vida. TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR: Caracteriza-se

Leia mais

ANVISA. EXERCÍCIOS - CESPE Lei 8.080/90. Profa. Andréa Paula

ANVISA. EXERCÍCIOS - CESPE Lei 8.080/90. Profa. Andréa Paula ANVISA EXERCÍCIOS - CESPE Lei 8.080/90 Profa. Andréa Paula Banca: CESPE - Órgão: SESA- ES Ano: 2013 Cargos: Todos os cargos Lei n.º 8.080/1990, conhecida como a Lei Orgânica da Saúde, foi criada para regular,

Leia mais

Aula 3: O que é saúde? Saúde na adolescência Texto 1. O que é saúde?

Aula 3: O que é saúde? Saúde na adolescência Texto 1. O que é saúde? O que é saúde? Aula 3: O que é saúde? Saúde na adolescência Muitas pessoas nunca pararam para pensar o que é ter saúde. Vivem suas vidas imaginando que uma pessoa tem saúde quando não tem nenhuma doença.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens

Leia mais

NOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

NOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). NOTA TÉCNICA 41 /2012 Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). INTRODUÇÃO As doenças crônicas não transmissíveis constituem o problema

Leia mais

Profª. Andréa Paula Enfermeira - Facebook -

Profª. Andréa Paula Enfermeira  - Facebook - DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE Profª. Andréa Paula Enfermeira E-mail - profandreaps@gmail.com Facebook - http://facebook.com/profandreaps CONCEITOS Para a Comissão Nacional sobre os Determinantes Sociais

Leia mais

Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde

Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde SINAIS E SINTOMAS Sinais, sintomas, observações e manifestações clínicas que podem ser tanto objetivas (quando observadas por médicos) como subjetivas (quando

Leia mais

Rio de Janeiro, dezembro de 2006

Rio de Janeiro, dezembro de 2006 Política de indução das ações de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças, no âmbito do Setor de Saúde Suplementar, visando à integralidade da Atenção à Saúde. Rio de Janeiro, dezembro de 2006

Leia mais

PROCESSO SELETIVO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONHECIMENTOS GERAL

PROCESSO SELETIVO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONHECIMENTOS GERAL PROCESSO SELETIVO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA 2007-2009 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONHECIMENTOS GERAL SAÚDE COLETIVA/ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Políticas de Saúde: Constituição Federal

Leia mais

APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS. Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo

APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS. Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo O Que é Defensoria Pública? Defensoria Pública é instituição prevista na Constituição Federal (art.

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMIA DO SISTEMA LOCOMOTOR Terminologia Anatômica. Sistema Esquelético. Sistema Articular. Sistema Muscular. DISCIPLINA: SISTEMAS BIOLÓGICOS

Leia mais

Objeto de Aprendizagem. Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde

Objeto de Aprendizagem. Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Objeto de Aprendizagem Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Objetivo: Apresentar sucintamente a Lei Orgânica de Saúde nº 8080 de 19 de setembro de 1990,

Leia mais

SAÚDE COLETIVA HISTÓRICO DA SAÚDE NO BRASIL

SAÚDE COLETIVA HISTÓRICO DA SAÚDE NO BRASIL SAÚDE COLETIVA HISTÓRICO DA SAÚDE NO BRASIL Prof.ª Dr.ª Rosana Carneiro Tavares I. Histórico do sistema de saúde brasileiro: Linha do tempo Brasil: um século de historia... 1900 - Sanitarismo Campanhista

Leia mais

QUESTÕ ES DA APRÕVAÇA Õ

QUESTÕ ES DA APRÕVAÇA Õ QUESTÕ ES DA APRÕVAÇA Õ QUESTÃO 1. CETRO/SP (2005) CIRUSGIÃO DENTISTA 2. O Sistema Único de Saúde, dentro das Disposições Gerais, Seção II, art. 196 da Constituição Federal, afirma que: a) a assistência

Leia mais

SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF

SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF 1988-2011 CLÁUDIA COSTA; RITA SANTOS; ADRIANA LOUREIRO; PAULA SANTANA Intervenção do IMVF Perfil Instituto

Leia mais

O que é doença? Doença é: Como as doenças acontecem? Qual o padrão das doenças? Quais os tipos de doenças?

O que é doença? Doença é: Como as doenças acontecem? Qual o padrão das doenças? Quais os tipos de doenças? CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE - EACH/USP Disciplina de Fundamentos da Atividade Física Docente responsável: Alex Antonio Florindo (aflorind@usp.br) Roteiro da aula 1. Conceito de doença;

Leia mais

Enfermagem 1 SEMESTRE. Biologia 60h

Enfermagem 1 SEMESTRE. Biologia 60h Enfermagem 1 SEMESTRE Biologia 60h Ementa: Biologia celular: composição, estrutura, ultraestrutura e função da célula e de seus componentes. Divisão celular: meiose e mitose. Reprodução: tipos e diversidade

Leia mais

Grupo Hospitalar Conceição: gestão da pesquisa

Grupo Hospitalar Conceição: gestão da pesquisa Workshop: Melhores Práticas em Pesquisa Clinica Grupo Hospitalar Conceição: gestão da pesquisa Grupo Hospitalar Conceição Escola GHC/Gerência de Ensino e Pesquisa Coordenação da Pesquisa GRUPO HOSPITALAR

Leia mais

3 Centro Regional de Especialidades (Ambulatório de Especialidades):

3 Centro Regional de Especialidades (Ambulatório de Especialidades): ESTUDOS REGIONAIS 1 INTRODUÇÃO A "Organização Mundial de Saúde" (OMS) define a saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades". O

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR EMENTA:

CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR EMENTA: CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS - 2017.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR Introdução ao estudo anatômico. Posição Anatômica. Termos de Posição Anatômica. Anatomofisiologia dos Sistemas

Leia mais

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil Seminário PRISSMA-PESSOAS Rio de Janeiro, RJ 13 e 14 de março de 2008 Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Mental no Brasil Cristina de A. Possas Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

www.grupoidealbr.com.br AULA 2 (CF/88 ARTIGOS 196 A0 200) Legislação do SUS - Professora Ana Flávia Alves e-mail: anaflaviaprofessora@yahoo.com Garantido mediante políticas sociais e econômicas. A saúde

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM Missão Objetivo Geral Objetivos Específicos

CURSO: ENFERMAGEM Missão Objetivo Geral Objetivos Específicos CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

Determinantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda

Determinantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda Determinantes Sociais da Saúde Professor: Dr. Eduardo Arruda Conteúdo Programático desta aula Epidemiologia social e os Determinantes Sociais da Saúde (DSS); Principais Iniquidades em Saúde no Brasil;

Leia mais

CURSO de ENFERMAGEM (Rio das Ostras) - Gabarito

CURSO de ENFERMAGEM (Rio das Ostras) - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2009 e 1 o semestre letivo de 2010 CURSO de ENFERMAGEM (Rio das Ostras) - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO? Verifique se este caderno

Leia mais

PARASITOLOGIA MÉDICA. Diogo Parente

PARASITOLOGIA MÉDICA. Diogo Parente PARASITOLOGIA MÉDICA Diogo Parente INTRODUÇÃO À PARASITOLOGIA OBJETIVO: Conhecer o parasitismo num contexto ecológico e como forma de relação entre os seres vivos. URBANIZAÇÃO DA SOCIEDADE O êxodo rural,

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Farmácia Campus: Campos dos Goytacazes Missão O curso tem como missão formar profissionais farmacêuticos com visão generalista e humanista capazes de exercer atividades

Leia mais

Capacitação Macrorregional SISVAN

Capacitação Macrorregional SISVAN Capacitação Macrorregional SISVAN Ministério da Saúde Secretaria de Atenção á Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição SISVAN - Diagnóstico descritivo

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Farmácia Campus: Petrópolis Missão O curso tem como missão formar profissionais farmacêuticos capazes de exercer atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos,

Leia mais

MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros

MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação MBA em Gestão e Negócio em Saúde Gestão em Serviços Hospitalares Profa. Esp. Kelly Barros 09/05/2014 a 10/05/2014

Leia mais

Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre

Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre 1º SEMESTRE Competências e Habilidades Específicas para Atuação Profissional promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 10/2013 ÁREA DO CONHECIMENTO / MATÉRIA: Ciências Básicas da Saúde / Biointeração 1. Distúrbios Endócrinos do controle glicêmico: patologia,

Leia mais

Fisioterapia na Atenção Primária à Saúde

Fisioterapia na Atenção Primária à Saúde Fst. Ms. Priscylla Knopp Mestre em Psicologia/ Psicologia social e da saúde UFJF/PPG-Psi Pesquisadora do Grupo de estudo e práticas sociais em Saúde Coletiva UFJF 30 out Fisioterapia na Atenção Primária

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR 2014/2 Aprovada pela Resolução nº 15 CONSEPE, de 18 de junho de 2014.

ESTRUTURA CURRICULAR 2014/2 Aprovada pela Resolução nº 15 CONSEPE, de 18 de junho de 2014. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE MEDICINA DO MUCURI FAMMUC CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA ESTRUTURA CURRICULAR 2014/2 Aprovada pela Resolução

Leia mais

Ideal de Saúde. Ideal de Saúde. Morte. Morte

Ideal de Saúde. Ideal de Saúde. Morte. Morte Conceito de Saúde e Doença O que é saúde? O que é doença? Doença Saúde Mundo impregnado por constantes opostos:. Se nunca ficássemos doentes, não saberíamos o que significa a saúde (Heráclito c.540-480

Leia mais

Prefeitura de São Paulo

Prefeitura de São Paulo Prefeitura de São Paulo Autarquia Hospitalar Municipal 1 Cargos e Remuneração: Analista de Saúde (ANS) 53 vagas Enfermeiro -> R$ 5.070,00 Assistente Técnico de Saúde (ASTS) 89 vagas Técnico em Enfermagem

Leia mais

II MÓDULO PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Modelos e Práticas. Paula Marilia Cordeiro Caiana Silva 2016

II MÓDULO PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Modelos e Práticas. Paula Marilia Cordeiro Caiana Silva 2016 II MÓDULO PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Modelos e Práticas 2016 Parece improvável que a Humanidade em geral seja algum dia capaz de dispensar os paraísos artificiais, isto é, a busca pela

Leia mais

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64

Leia mais

Prioridades em Segurança do doente

Prioridades em Segurança do doente Prioridades em Segurança do doente Ana Cristina Costa No decurso das últimas duas décadas a segurança do doente está no centro das atenções das políticas de saúde e é uma prioridade por parte de múltiplos

Leia mais

Resgatando as virtudes da Fisioterapia: História

Resgatando as virtudes da Fisioterapia: História Resgatando as virtudes da Fisioterapia: História Disciplina: Introdução à Fisioterapia - MFT 376 Profa. Amélia Pasqual Marques Colaboradoras: Cinthia Santos Miotto de Amorim Ingred Merllin Batista de Souza

Leia mais

PERFIL DAS AÇÕES JUDICIAIS EM SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO. Setembro de 2016

PERFIL DAS AÇÕES JUDICIAIS EM SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO. Setembro de 2016 PERFIL DAS AÇÕES JUDICIAIS EM SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Setembro de 2016 APRESENTAÇÃO A SES-SP É RESPONSÁVEL: Pela formulação das políticas estaduais de saúde, norteada pelos princípios do SUS Por parte

Leia mais

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA DIREITO À SAÚDE NO BRASIL Brasil colônia 1500 a 1889 Ausência total de saneamento básico (esgoto) Poucos médicos (Europa) Saúde: curandeiros / índios

Leia mais

SEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos Ambientais

SEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos Ambientais SEGURANÇA DO TRABALHO Riscos Ambientais Riscos Profissionais Os riscos profissionais são decorrentes de condições inseguras, ou seja, das condições precárias de trabalho, capazes de afetar a segurança

Leia mais

Unidade: Níveis de Atenção em Saúde. Unidade I:

Unidade: Níveis de Atenção em Saúde. Unidade I: Unidade: Níveis de Atenção em Saúde Unidade I: 0 Unidade: Níveis de Atenção em Saúde História Natural da Doença Nessa unidade serão abordados os níveis de atenção e saúde, e sua inter-relação com a prevenção

Leia mais

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Janise Braga Barros

Leia mais

Investigação em Saúde Pública

Investigação em Saúde Pública Investigação em Saúde Pública José Pereira Miguel 2º Congresso Nacional de Saúde Pública Porto 28 10 2010 Out 2010 I&D em Saúde Pública - JPM Sumário Conceito e crise da Saúde Pública Tipologias i de investigação

Leia mais

Direito Humano à Alimentação Adequada

Direito Humano à Alimentação Adequada Direito Humano à Alimentação Adequada Prof. Luciana Cisoto Ribeiro Curso de Nutrição e Metabolismo FMRP-USP 1 No BRASIL, a subnutrição começou a ser identificada como problema de saúde pública na década

Leia mais

Prevenção Quaternária

Prevenção Quaternária Prevenção Quaternária Introdução O uso exacerbado de medicação em casos de pré-doença e/ou fatores de risco tem sido recorrente. Esse hábito tem movimentado o mercado farmacêutico de tal modo que a comercialização

Leia mais

Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti

Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades d de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento

Leia mais

Fórum de Qualidade e Segurança em Anestesia Apresentação de Casos: Hospital Ernesto Dornelles

Fórum de Qualidade e Segurança em Anestesia Apresentação de Casos: Hospital Ernesto Dornelles Fórum de Qualidade e Segurança em Anestesia Apresentação de Casos: Hospital Ernesto Dornelles Airton Bagatini Vice-Presidente da SBA Corresponsável pelo CET do SANE Coordenador da Perspectiva Assistencial

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 47, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO-RDC Nº 47, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO-RDC Nº 47, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009 Estabelece regras para elaboração, harmonização, atualização, publicação e disponibilização de bulas de medicamentos para pacientes e para profissionais de

Leia mais

CASE DE TELEMEDICINA NO SETOR PÚBLICO: A REDE DE NÚCLEOS DE TELESAÚDE DE PERNAMBUCO

CASE DE TELEMEDICINA NO SETOR PÚBLICO: A REDE DE NÚCLEOS DE TELESAÚDE DE PERNAMBUCO CASE DE TELEMEDICINA NO SETOR PÚBLICO: A REDE DE NÚCLEOS DE TELESAÚDE DE PERNAMBUCO Coordenadora do Grupo TIS e do Núcleo de Telesaúde da UFPE www.nutes.ufpe.br contato@nutes.ufpe.br +55 [81] 2126.3903

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 594, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 594, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010 Ministério da Saúde Secretaria de à Saúde PORTARIA Nº 594, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria SAS/MS n 511, de 02 de dezembro de 2000,

Leia mais

WORKSHOP RESÍDUOS SÓLIDOS DESAFiOS PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SAÚDE E LIMPEZA PÚBLICA

WORKSHOP RESÍDUOS SÓLIDOS DESAFiOS PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SAÚDE E LIMPEZA PÚBLICA WORKSHOP RESÍDUOS SÓLIDOS DESAFiOS PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SAÚDE E LIMPEZA PÚBLICA 2 CONDICIONANTES E DETERMINANTES DE SAÚDE: Conceito de Saúde para a Organização Mundial de Saúde, a OMS: Saúde é

Leia mais

O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº

O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e

Leia mais

Sem limite de cobertura com livre escolha de hospitais em todo o mundo, com Benefícios de Maternidade e Transplante de órgãos.

Sem limite de cobertura com livre escolha de hospitais em todo o mundo, com Benefícios de Maternidade e Transplante de órgãos. 2017 Sem limite de cobertura com livre escolha de hospitais em todo o mundo, com Benefícios de Maternidade e Transplante de órgãos. O Plano Global 360 Health é um plano de saúde de alto nível e muitas

Leia mais

Demanda crescente aos serviços de saúde Incorporação de tecnologias de mais alto custo Diminuição de qualidade dos serviços

Demanda crescente aos serviços de saúde Incorporação de tecnologias de mais alto custo Diminuição de qualidade dos serviços Redução da mortalidade Prolongamento da vida Demanda crescente aos serviços de saúde Incorporação de tecnologias de mais alto custo Diminuição de qualidade dos serviços PIORA DA QUALIDADE DE VIDA. INCREMENTO

Leia mais

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção

Leia mais

Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS)

Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Resultados da Consulta aos Pesquisadores e aos Representantes das Áreas Técnicas do Ministério da Saúde (MS) No processo de consulta, foram obtidas 81

Leia mais

Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso

Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso Senado Federal Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso Brasília, 26 de maio de 2009 Professora Dra Maria Alice Toledo Professora adjunta de Geriatria e Psiquiatria da

Leia mais

Atenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos

Atenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica William Rotea Junior Atenção farmacêutica especializada Objetiva atender a todas as necessidades relativas aos dos pacientes, com foco nas especificidades da doença

Leia mais

AULA 3 DIREITO À SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

AULA 3 DIREITO À SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PROFESSOR: MÁRCIO BATISTA AULA 3 DIREITO À SAÚDE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DIREITO À SAÚDE DIREITO À

Leia mais

OS DESAFIOS DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL. Profª Karina Alem

OS DESAFIOS DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL. Profª Karina Alem OS DESAFIOS DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL Profª Karina Alem PLANO DE TEXTO 1º PASSO Identificar as palavras- chave a) desafios: dificuldades, problemas, obstáculos, avanços tímidos b) saúde: ausência de doença/enfermidade

Leia mais

COMPARATIVO DE PRODUTOS 2017/2018

COMPARATIVO DE PRODUTOS 2017/2018 2017/2018 COBERTURAS Cobertura vitalícia Ilimitada Ilimitada Ilimitada Cobertura máxima por pessoa, por Ilimitada US$5.000.000 US$5.000.000 ano apólice Idade limite para solicitar cobertura 75 75 75 Período

Leia mais