Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010

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1 Visão atual das Consultorias sobre gerenciamento das doenças / medicina preventiva na saúde suplementar Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010

2 Situação Atual Alto custo da assistência médica para as empresas 7,5 a 12,5% da folha de pagamento (estimativas) Mudanças no sistema de saúde norte-americano alto custo/excluídos 2,3 trilhões dólares dólares per capita 16,2%PIB 4,4% aumento despesas Sistema público de saúde 3,4% PIB US$153,00 per capita - contraste na aplicação de recursos na assistência de alta complexidade x atenção básica de saúde Formação médica em transformação

3 Situação Atual Novas tecnologias desproporção entre recursos investidos em pesquisas/marketing e efetividade O poder da informação todos querem o melhor Enfraquecimento da relação médico paciente Diversidade de atores: paciente, médico, hospital, operadoras de saúde, indústria, órgão regulamentador, imprensa, judiciário, empresas (financiadoras)

4 Foco de Atuação Assessoria especializada em saúde para o RH da empresa cliente. Imparcialidade para analisar a situação de saúde dos colaboradores da empresa e propor a melhor solução de um sistema de assistência médica. Competência para realizar diagnósticos corretos e indicar a melhor intervenção. Credibilidade para indicar mudanças quando necessárias para racionalizar gastos cada vez mais elevados em assistência médica. Epidemiologia como ferramenta para propostas de programas de promoção, prevenção primária, secundária e terciária.

5 Foco de Atuação Atender as necessidades da empresa cliente que exige cada vez mais serviços agregados com a venda. Propor modelos de atenção médica diferenciados para cada empresa respeitando as suas peculiaridades. Contribuição decisiva para a manutenção do cliente sempre propondo novas ferramentas de gestão. Proposição de planos de ação corretiva e análise crítica tendo em vista o uso racional do sistema de saúde implantado e análise de novas tecnologias. Follow up dos investimentos em promoção, prevenção, cura e reabilitação. Desenvolver novos mercados em função da crescente demanda por assistência médica suplementar.

6 Sinergia e Parceria com as Operadoras de Saúde Facilidade de relacionamento Disponibilidade de equipes técnicas Maior facilidade de comunicação e implantação de programas de promoção e prevenção Atuação ativa em programas de melhoria de qualidade e racionalização do sistema de saúde Gestão conjunta de situações conflituosas pertinentes a rotina de trabalho Gestão dos casos de alto custo Gestão de novas tecnologias Análises de custo/benefícios

7 Soluções Sistêmicas Política Ética Responsabilidade pela própria saúde Conscientização e capacidade crítica Racionalidade dos investimentos em pesquisas e tecnologia Forte regulação do sistema e defesa do consumidor Organização da estrutura e processos dos serviços de saúde Medicina integral

8 Epidemiologia Ferramenta Central John Snow epidemias de cólera ocorridas em Londres em 1849 e 1854 conceitos de tempo, espaço, pessoas e risco. Goldberger etiologia carencial da pelagra através do raciocínio epidemiológico, expandindo os limites da epidemiologia para além das doenças infecto-contagiosas. Final da Segunda Guerra Mundial que assistimos ao intenso desenvolvimento da metodologia epidemiológica com a ampla incorporação da estatística, propiciada em boa parte pelo aparecimento dos computadores.

9 Epidemiologia Ferramenta Central A aplicação da epidemiologia passa a cobrir um largo espectro de agravos à saúde. Os estudos de Doll e Hill, associação entre o tabagismo e o câncer de pulmão, e os estudos de doenças cardiovasculares desenvolvidas na população da cidade de Framingham, Estados Unidos, são dois exemplos da aplicação do método epidemiológico em doenças crônicas. Teoria multicausal da doença MODELO DE LEAVELL& CLARK

10

11 História Natural da Doença Modelo Processual Avanço: um processo de múltiplas e complexas determinações Determinantes AG Horizonte Clínico Morte Cronificação Cura com sequela Cura H MA Pré-Patogênese Nível Sub-clínico Patogênese: SER HUMANO Nível Clínico

12 Prevenção Primária Promoção da Saúde É feita através de medidas de ordem geral Moradia adequada Saneamento básico Escolas Áreas de lazer Alimentação adequada Educação em todos dos níveis

13 Prevenção Primária Proteção Específica Imunização Saúde ocupacional Higiene pessoal e do lar Proteção contra acidentes Aconselhamento genético Controle dos vetores

14 Prevenção Secundária Diagnóstico Precoce Inquérito para descoberta de casos na comunidade Exames periódicos, individuais, para detecção precoce de casos Isolamento para evitar a propagação de doenças Tratamento para evitar a progressão da doença Limitação da Incapacidade Evitar futuras complicações Evitar sequelas

15 Prevenção Terciária Reabilitação (impedir a incapacidade total) Fisioterapia Terapia ocupacional Emprego para o reabilitado

16 Gestão da Saúde Promoção e Prevenção Qualidade de vida Combate ao sedentarismo Tabagismo Controle do peso e alimentação saudável Ergonomia Alcool e drogas Acidente de trabalho Educação em saúde Vacinas OBSERVAÇÃO TENDÊNCIA DE RETORNO A MÉDIO E LONGO PRAZO DE FORMA SUSTENTADA

17 Gestão de Doenças Prevenção Secundária e Terciária Cardiovasculares Respiratórias Pré-natal de alto risco Diabetes Hipertensão Obesidade mórbida Renal crônico Doenças ortopédicas-coluna Oncológico OBSERVAÇÃO TENDÊNCIA DE RETORNO EM PRAZO MAIS CURTO FOCADO NOS CASOS CATASTRÓFICOS

18 Gestão pela Utilização Pessoas não doentes com presença de fatores de risco Mapeamento e Programas de gestão de saúde. Pessoas doentes com pequena ou moderada utilização de serviços de saúde programas específicos de gestão de doenças. Pessoas doentes com grande utilização de serviços de saúde gestão de casos catastróficos.

19 Gestão por Resultados Casos catastróficos Monitoramento clínico de doenças crônicas Assistência domiciliar Centros de referência de atenção de alto custo Cuidados paliativos Segunda opinião Educação Acesso a serviços e medicamentos Protocolos e diretrizes médicas

20 Conclusão A getão apropriada dos pacientes com doenças que determinam alta utilização de serviços de saúde eventos denominados de catastróficos corrige distorções agudas da racionalidade do sistema médico assistencial, melhorando a qualidade de vida deste grupo de pacientes. Uso de ferramentas de medicina preventiva com identificação e tratamento dos fatores de risco, educação, diagnóstico precoce e programas especiais modificam o patamar de saúde das pessoas, garantindo a viabilidade financeira do sistema de atenção médica e o prolongamento da expectativa de vida com qualidade.

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