Hipopituitarismo pós-tce. Dra Julia Appel Endocrinologista Clube da Hipófise 07/03/2012
|
|
- Pedro Lucas Casqueira Ávila
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hipopituitarismo pós-tce Dra Julia Appel Endocrinologista Clube da Hipófise 07/03/2012
2
3 Síndrome pós- Concussão?
4 Epidemiologia Brasil (2005): hospitalizados por TCE
5 Epidemiologia Brasil (2005): hospitalizados por TCE 27%
6 Epidemiologia Brasil (2005): hospitalizados por TCE 27% /ano hipopituitarismo Conclusão: de fato, estamos subdiagnosticando!
7 E o por que Pacientes com patologia cerebral- disordens somáticas, psiquiátricas e neurológicas que podem mascarar os sinais sutis do hipopituitarismo Falta de divulgação e conhecimento dos riscos envolvidos dos cuidadores e médicos
8 Histórico 1918: Cyrus- Primeiro relato de hipopituitarismo após trauma : relatos de caso. Livros descreviam como causa rara de hipopituitarismo 2000: JCEM revisão de 367 pctes Número crescente de publicações.
9 Qual a prevalência de disfunção hipofisária após trauma? JAMA, 2007
10 Qual a prevalência de disfunção hipofisária após trauma? 27,5% JAMA 2007
11 Que forma de disfunção hipofisária? Journal of Neurotrauma, 2007
12 Que forma de de disfunção hipofisária? JCEM, 2004
13 Por que é importante diagnosticar e tratar o hipopituitarismo? 1. Medida salvadora de vida 2. Melhorar desfecho e recuperação neurológica 3. Melhorar a qualidade de vida 4. Reduzir morbi-mortalidade
14 Por que é importante diagnosticar e tratar o hipopituitarismo? 2. Melhorar desfecho e recuperação neurológica pós TCE. GH IGF-1 Journal of Neurotrauma, 2007
15 Por que é importante diagnosticar e tratar o hipopituitarismo? 3. Melhorar qualidade de vida
16 Por que é importante diagnosticar e tratar o hipopituitarismo? 4. Reduzir morbidade e mortalidade JCEM 2007
17 Por que é importante diagnosticar e tratar o hipopituitarismo? Reduzir morbidade e mortalidade JCEM, 2007
18 Por que é importante diagnosticar e tratar o hipopituitarismo? Reduzir morbidade e mortalidade JCEM, 2007
19 Resumindo
20 Qual a fisiopatologia? Injúria primária próprio trauma vascular Injúria secundária- hipotensão, hipoxia, edema
21
22 GH LH/FSH ACTH GH TSH LH/FSH
23 Existem fatores preditores de disfunção hipofisária pós- TCE?
24 Existem fatores preditores de disfunção hipofisária pós- TCE? Talvez
25 Existem fatores preditores de disfunção hipofisária pós- TCE? Severidade do Trauma: Leve (GCS 13-15): 16,8% Moderado (GCS 9-12): 10,9% Severo (GCS 3-8): 35,3% JAMA,2007
26 Existem fatores preditores de disfunção hipofisária pós- TCE? Imagem: Lesão hiposifária Lesão axonal difusa Fratura de base de crânio Edema cerebral difuso Scheneider, 2006
27 Se os sintomas do hipopituitarismo são inespecíficos, se gravidade do trauma não é um fator preditivo, afinal, quem devo rastrear?
28
29 Screening Pituitary, 2010
30 Fase aguda: Como fazer o screening? Atento ao diagnóstico de insuficiência adrenal Hipotensão, hipoglicemia, hiponatremia Cortisol manhã: < 7,2 mcg/dl- sugestivo 7,2-18mcg/dl- contexto clínico >18mcg/dl- boa reserva Atento para D.I Não testar os demais eixos Pituitary, 2010
31 Diagnóstico na fase aguda Clinical Endocrinol, 2007
32 Diagnóstico Fase tardia : 3-6 meses Não difere da investigação habitual de hipopituitarismo. TSH/ T4livre Testosterona, LH, FSH, ciclo menstrual IGF-1 teste estímulo Cortisol 8 manhã- estímulo Reavaliar com 12 meses. Pituitary, 2010
33 Algorítimo de avaliação e follow up Pacientes com TCE Verificar deficiência de ACTH cortisol basal na fase aguda Verificar 3 ou 6 meses e aos 12 meses (hormônios basais e testes dinâmicos para ACTH e GH) Pituitary, 2010
34 Porque follow up 12 meses J Neurosurg, 2010
35 Algorítimo de avaliação e follow up Pacientes com TCE Verificar deficiência de ACTH cortisol basal na fase aguda Verificar 3 ou 6 meses e aos 12 meses (hormônios basais e testes dinâmicos para ACTH e GH) Re-acessar anualmente por 3 anos Pituitary, 2010
36 Conclusões O hipopituitarismo Não é uma complicação rara do traumatismo cranioencefálico. O diagnóstico e tratamento têm impacto positivo na recuperação neurológica, qualidade de vida, na morbidade e mortalidade. É preciso maior difusão do conhecimento médico sobre este tema. Incluir o endocrinologista no time multidisciplinar de cuidado ao paciente vítima de TCE.
37 Obrigada
Trauma cranioencefálico (TCE) Dra. Viviane Cordeiro Veiga
Trauma cranioencefálico (TCE) Dra. Viviane Cordeiro Veiga Epidemiologia Mundo - 10 milhões/ano internações 3ª maior causa morte Homens > Mulheres (2:1) Jovens Causas: Acidente trânsito Quedas Agressões
Leia maisRevisitando Hiperprolactinemias. Julia Appel
Revisitando Hiperprolactinemias Julia Appel Contextualizando Paciente feminina, 29 anos, com queixa de infertilidade, galactorréia e amenorréia. Prolactina: 188ng/ml RNM: microadenoma 7 mm a direita Contextualizando
Leia maisTRAUMA CRANIOENCEFÁLICO. Acadêmicas: Camila Magalhães e Sthefane K. Quaresma
TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO Acadêmicas: Camila Magalhães e Sthefane K. Quaresma INTRODUÇÃO Elevado número de mortes anuais Óbitos antes do atendimento hospitalar Vítimas de TCE apresentam invalidez O atendimento
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino
Fisiologia do Sistema Endócrino Hormônios hipofisários anteriores Hormônios hipotalâmicos: Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) Hormônio liberador de tireotrofina (TRH) Hormônio liberador de corticotrofina
Leia maisLESÕES DE CRÂNIO. traumatismos
LESÕES DE CRÂNIO traumatismos FRATURAS DE CRÂNIO ABERTAS & FECHADAS LESÕES ENCEFÁLICAS, CONTUSÃO E CONCUSSÃO SINAIS & SINTOMAS DO TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO (TCE) TRAUMATISMOS DE FACE: SINAIS & SINTOMAS LESÃO
Leia maisManejando o Hipopituitarismo
Manejando o Hipopituitarismo Amely P. S. Balthazar amelyps@hotmail.com 03/07/2015 Definição de Hipopituitarismo O hipopituitarismo é uma síndrome clínica resultante da produção deficiente de um ou mais
Leia maisAvaliação Funcional da Hipófise
Avaliação Funcional da Hipófise Dr. Luiz Antônio de Araújo Endoville, Joinville (SC) Dr. Cesar Luiz Boguszewski SEMPR, HC-UFPR, Curitiba (PR) Avaliação Funcional da Hipófise Dr. Cesar Luiz Boguszewski
Leia maisAcromegalia possibilidades terapêuticas: quando não operar?
Acromegalia possibilidades terapêuticas: quando não operar? Fulvio Clemo Santos Thomazelli Prof. Endocrinologia do Curso de Medicina da Universidade Regional de Blumenau De acordo com as normas do Conselho
Leia maisUrgência e emergência na atenção primária. Enfª Karin Bienemann
Urgência e emergência na atenção primária Enfª Karin Bienemann ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA PANORAMA ATUAL: Como andam as Urgências? AS URGÊNCIAS NO PAÍS Distribuição inadequada da oferta de serviços
Leia maisTRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Prof.ª Leticia Pedroso Anatomia: Crânio e Cérebro Órgãos nobre, de extrema importância na vida do ser humano!! TCE - Principal causa de morte, especialmente em jovem. Brasil
Leia maisHormônios hipotalâmicos e hipofisários. (somatostatin)
Anatomia Localiza-se na base do crânio sela túrcica Hipófise anterior: derivada da bolsa de Rathke Hipófise posterior: origem neural, formada por axônios e terminções nervosas dos neurônios hipotalâmicos
Leia maisACRONOR Núcleo de Estudos em Acromegalia e Doenças Relacionadas do Norte - Nordeste Brasileiro ACROMEGALIA PARA A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
ACRONOR Núcleo de Estudos em Acromegalia e Doenças Relacionadas do Norte - Nordeste Brasileiro ACROMEGALIA PARA A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE EXPEDIENTE COORDENADOR DO PROJETO: Dr. Renan Magalhães Montenegro
Leia maisradiologia do TCE
WWW.cedav.com.br radiologia do TCE Para aprender a tratar uma doença, primeiro é preciso aprender a reconhece-la. Jean Martin Charcot 1825-1893 Densidade em UH Substancia HU Ar 1000 Gordura 100 to 50
Leia maisEmergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Central (SNC) Cérebro Medula espinhal Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos Cranianos Nervos Espinhais Fisiologia
Leia maisFragilidade. Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007
Fragilidade Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007 Introdução Idoso Frágil: aquele que sofreu declínio funcional em conseqüência da combinação de efeitos de doença e idade O idoso frágil é extremamente
Leia maisPARECER CONSULTA N 6/2016
PARECER CONSULTA N 6/2016 Processo Consulta CRM-ES nº 007/2016 Interessado: Sr. RAC Assunto: Teste de Estímulo com administração de insulina Relator: Dr. Thales Gouveia Limeira Ementa: Teste de Estímulo.
Leia maisAVALIAÇÃO DOS TRABALHOS III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TRAUMA DO NORDESTE DIA 23 DE MAIO DE 2019 HORÁRIO TELA CÓDIGO TÍTULO
AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TRAUMA DO NORDESTE DIA 23 DE MAIO DE 2019 HORÁRIO TELA CÓDIGO TÍTULO 1 RE_001 A IMPORTÂNCIA DO MANEJO CORRETO DO CINTO DE SEGURANÇA E SUA CORRELAÇÃO
Leia maisESTUDO EPIDEMILOGICO DO ÍNDICE DE PACIENTES IDOSOS COM TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICO INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO OESTE DO PARANÁ NO ANO DE 2009
ESTUDO EPIDEMILOGICO DO ÍNDICE DE PACIENTES IDOSOS COM TRAUMATISMO CRANIO-ENCEFÁLICO INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO OESTE DO PARANÁ NO ANO DE 2009 INTRODUÇÃO RODRIGO DANIEL GENSKE MÁRIO JOSÉ DE REZENDE JULIANA
Leia maisHistória Natural das Doenças
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO História Natural das Doenças Cassia Maria Buchalla HEP 0143 Epidemiologia Biomedicina 2017 Conceito Importância: Tríade epidemiológica Intensidade do processo Evolução clínica
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos DELÍRIO enfermeiras = reconhecer sintomas agudos do delírio e relatá-los de imediato = é emergência. Quando não é tratada = pode suceder a lesão cerebral
Leia maisValidade do uso de sulfato de magnésio visando a neuroproteção de fetos pré-termo
Disciplina de Obstetrícia Departamento de Obstetrícia e Ginecologia Validade do uso de sulfato de magnésio visando a neuroproteção de fetos pré-termo Rossana Pulcineli Vieira Francisco Encefalopatia Hipóxico
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO. Prof.ª Leticia Pedroso
SISTEMA ENDÓCRINO Prof.ª Leticia Pedroso Sistema Endócrino Existem no nosso organismo várias glândulas endócrinas (produzir e secretar hormônios para dentro do sangue). Hormônios: substâncias químicas
Leia mais03/05/2012. SNC: Métodos de Imagem. US Radiografias TC RM. Métodos Seccionais. TC e RM. severinoai
SNC: Métodos de Imagem US Radiografias TC RM 2 Métodos Seccionais TC e RM 3 1 Anatomia seccional do encéfalo: TC e RM 4 Anatomia seccional do encéfalo: TC e RM 5 TC - Crânio 6 2 TC - Crânio 7 TC - Crânio
Leia maisA maioria das crianças com traumatismo craniano são jovens, do sexo masculino e têm trauma leve.
Compartilhe conhecimento: Material para consulta rápida e precisa sobre a necessidade de tomografia em casos de traumatismo cranioencefálico. Baixe nossos pôsteres de referência e acompanhe online o algoritmo
Leia maisSíndrome de Cushing. Fernando Baptista Serviço de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo CHLN-Hospital Santa Maria, EPE
Síndrome de Cushing Fernando Baptista Serviço de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo CHLN-Hospital Santa Maria, EPE Síndrome de Cushing Exposição prolongada e inadequada a quantidades excessivas de glucocorticóides
Leia maisAutor. Revisão Técnica. Fábio Del Claro
Apresentação O Guia de Urgências e Emergências Cirúrgicas foi estruturado a fim de orientar o profissional que lida a todo instante com situações diversas e que exigem diferentes abordagens na urgência
Leia maisDIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS UMA VISÃO GERAL Feinstein, 1970 DEFINIÇÃO Presença
Leia maisDisciplina de Medicina Intensiva e Emergências Pediátricas HC FMB - UNESP
1988 Disciplina de Medicina Intensiva e Emergências Pediátricas HC FMB - UNESP FISIOPATOLOGIA DA LESÃO CEREBRAL Lesões 1 árias Demanda de O 2 Lesões couro cabeludo Fraturas Concussão Contusão Hematomas
Leia maisRogério Muniz de Andrade Gisele Mussi Ricardo Baccarelli Carvalho Lys Esther Rocha
Rogério Muniz de Andrade Gisele Mussi Ricardo Baccarelli Carvalho Lys Esther Rocha SERVIÇO DE SAÚDE OCUPACIONAL Hospital das Clínicas da FMUSP Instituto Central, Prédio dos Ambulatórios, 4º. Andar, Bloco
Leia maisDiagnóstico da Doença de Cushing. Giselle F. Taboada Professora Adjunta de Endocrinologia
Diagnóstico da Doença de Cushing Giselle F. Taboada Professora Adjunta de Endocrinologia giselle.taboada@terra.com.br Arch Endocrinol Metab 2016; 60:267-86. Um pouco de história... Descrição do Basofilismo
Leia maisPROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES
PROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES QUESTÃO 01 O parâmetro que não faz parte do exame primário da vítima. a) é a respiração. b) é o pulso. c) é a tensão arterial. d) são as vias aéreas.
Leia maisDiagnóstico de TEV Perspetiva do Laboratório: o papel dos D-Dímeros no diagnóstico. Luísa Lopes dos Santos IPO-Porto
Diagnóstico de TEV Perspetiva do Laboratório: o papel dos D-Dímeros no diagnóstico Luísa Lopes dos Santos IPO-Porto Tema Impacto do diagnóstico de TEV. Probabilidade pré- teste. Diagnóstico de TEV e formação
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DISCIPLINA: RFM Fisiologia Humana
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DISCIPLINA: RFM 0006 - Fisiologia Humana Docente responsável: Profa Dra Lucila L K Elias Bibliografia: BERNE. Fisiologia. GUYTON, A.C.
Leia maisHistória Natural das Doenças
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO História Natural das Doenças Cassia Maria Buchalla HEP 0176 Epidemiologia Nutrição 2017 Conceito Importância: Tríade epidemiológica Intensidade do processo Evolução clínica
Leia maisLesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018
Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 INTRODUÇÃO Objetivo é determinar a etiologia mais provável Maioria das vezes é um desafio Anatomia Idade Status Reprodutivo ANATOMIA
Leia maisTRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO TCE
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO TCE TRAUMA E CUIDADOS DE ENFERMAGEM Principal causa de morte em jovens Causas mais freqüentes: Acidentes automobilísticos Quedas Agressões 1 TCE a cada 15 segundos 1 óbito
Leia maisCritérios Prognósticos do Hepatopata na UTI: Quando o tratamento pode ser útil ou fútil
Critérios Prognósticos do Hepatopata na UTI: Quando o tratamento pode ser útil ou fútil Liana Codes, PhD Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, UFBA Unidade de Gastroenterologia e Hepatologia do Hospital
Leia maisTÍTULO: LESÕES CEREBRAIS NO ESPORTE: EPIDEMIOLOGIA DE CONCUSSÕES CEREBRAIS NO MMA
16 TÍTULO: LESÕES CEREBRAIS NO ESPORTE: EPIDEMIOLOGIA DE CONCUSSÕES CEREBRAIS NO MMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS
Leia maisH PER E PLASIA ADR D EN E AL CO C NGÊ G N Ê ITA
8 E 9 DE NOVEMBRO HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA A Importância do Diagnóstico Precoce Dra. Gabriela de Carvalho Kraemer POR QUE FAZER TRIAGEM DA HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA?? HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA História Natural da Doença Identificação das causas envolvidas e da forma como participam no processo da doença, a fim de elaborar um modelo descritivo compreendendo as inter-relações
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia maisTromboembolismo Pulmonar. Fernanda Queiroz
Tromboembolismo Pulmonar Fernanda Queiroz EMBOLIA PULMONAR DEFINIÇÃO: É a obstrução de vasos da circulação arterial pulmonar causada pela impactação de particulas cujo diâmetro seja maior do que o do vaso
Leia maisTRAUMA CRANIOENCEFÁLICO
TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO Samanta Gerhardt Manoela Aguiar Aline Kramer Carlos Marcelo Donazar Severo UNITERMOS TRAUMATISMOS CRANIOCEREBRAIS, CRÂNIO, ENCÉFALO KEYWORDS CRANIOCEREBRAL TRAUMA, SKULL, BRAIN
Leia maisCuidado interdisciplinar centrado no pacie cardiopata
OGO 29 Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia Simpósio de Enfermagem Cuidado interdisciplinar centrado no pacie ente cardiopata Viviane Sahade J.A.S, 53 anos, sexo masculino, casado, natura e procedente
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de
Leia maisGD ENDÓCRINO Hiperplasia Adrenal Congênita. Aluna: Sarah Santos Maciel Nº61
GD ENDÓCRINO Hiperplasia Adrenal Congênita Aluna: Sarah Santos Maciel Nº61 H A C É uma síndrome que compreende o conjunto dos erros inatos do metabolismo esteróide. São anomalias da síntese dos esteróides
Leia maisAbordagem da Criança com Cefaléia. Leticia Nabuco de O. Madeira Maio / 2013
Abordagem da Criança com Cefaléia Leticia Nabuco de O. Madeira Maio / 2013 Introdução Epidemiologia: Queixa comum em crianças e adolescentes Elevação da frequência com o aumento da idade Até 12 anos prevalência
Leia maisSaúde reprodutiva das adolescentes - Amenorreias
Saúde reprodutiva das adolescentes - Amenorreias Helena Solheiro Coimbra, 17 Novembro de 2017 WORKSHOP - SAÚDE REPRODUTIVA DAS ADOLESCENTES NÚCLEO DE GINECOLOGIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DA SPG 17 de
Leia maisAMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB
AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório 1a) Diabetes Mellitus Tipo 1, Tipo 2, Gestacional (DMG): com indicação de administração
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: MORTALIDADE MATERNA - BRASIL Boletim MS, Jan. 2012, Brasil DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GESTAÇÃO PRÉ ECLÂMPSIA (PE) HIPERTENSÃO GESTACIONAL
Leia maisTCE TRAUMA CRANIENCEFÁLICO
TRAUMA CRANIENCEFÁLICO Imad Shehadeh Principal causa de morte em jovens Causas mais freqüentes: Acidentes automobilísticos Quedas Agressões TCE 1 TCE a cada 15 segundos 1 óbito a cada 5 minutos 1 sequela
Leia maisPor que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica. Frequente e grave, mas também prevenível e tratável...
AULA INAUGURAL Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica Frequente e grave, mas também prevenível e tratável... A Doença Renal Crônica (DRC) é uma síndrome complexa que se caracteriza
Leia maisHERPES ZOSTER DISSEMINADO EM PACIENTE IMUNOCOMPETENTE. Dra. Rosanna Carrarêtto Dr. Fabrício Prado Monteiro
HERPES ZOSTER DISSEMINADO EM PACIENTE IMUNOCOMPETENTE Dra. Rosanna Carrarêtto Dr. Fabrício Prado Monteiro OBJETIVO Relatar o acometimento de escolar de sete anos de idade, sexo feminino, imunocompetente,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA
PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CLÍNICA CIRÚRGICA IV CÓDIGO: CIR 2427 CARGA HORÁRIA SEMANAL: Teoria(02h.), Exercício(04 h.) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 120 horas CRÉDITOS: 05 POPULAÇÃO ALVO: O curso se destina
Leia maisBENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
Leia maisFUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA
FUPAC Araguari Curso de medicina. Disciplina Saúde Coletiva II 7º período. Prof. Dr. Alex Miranda Rodrigues. A CRIANÇA COM DISPNÉIA Objetivos desta aula Discutir a abordagem da criança com dispneia na
Leia maisNo Contexto Bioclimatológico, não se refere a um simples parâmetro ou conjunto de reações, mas sim a uma classificação do fenômeno;
ESTRESSE Conceito ainda é abstrato; No Contexto Bioclimatológico, não se refere a um simples parâmetro ou conjunto de reações, mas sim a uma classificação do fenômeno; Do inglês: STRESS; HANS SELYE (1936);
Leia maisVigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis
Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Março 2019 AULA DE HOJE Objetivo: - Apresentar os principais aspectos relativos
Leia maisA Senilidade e suas consequências
A Senilidade e suas consequências Eduardo Ferriolli Divisão de Clínica Médica Geral e Geriatria Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP O T 6T O PILOTO DO T 6T Como e quando a funcionalidade é interrompida?
Leia maisLESÃO MEDULAR TRAUMÁTICA
LESÃO MEDULAR TRAUMÁTICA ADAURI BUENO DE CAMARGO MÉDICO FISIATRA NEUROFISIOLOGISTA FACULDADE MEDICINA USP FISIOPATOGENIA DISFUNÇÕES MICCIONAIS FUNÇÃO INTESTINAL SEXUALIDADE DISCUSSÃO NEW YORK UNIVERSITY
Leia maisENDORECIFE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR
ENDORECIFE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR QUINTA FEIRA - 07 DE JUNHO Curso Pré-Congresso: MEDICINA DO ESTILO DE VIDA 08h45 09h00 Apresentação do curso 09h00 09h20 Novas evidências sobre jejum intermitente 09h20
Leia maisMétodos de imagem em ortopedia
Métodos de imagem em ortopedia WWW.CEDAV.COM.BR Área acadêmica Aulas de Diag. por imagem Métodos de imagem em ortopedia Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof.
Leia maisINTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA
INTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA MARINA DALLA BARBA LONDERO MÉDICA FORMADA PELA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PSIQUIATRA PELO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE DOUTORANDA PELA UNIVERSIDADE
Leia maisAULA 02 - Eixo Hipotálamo-Hipofisário DOTS - JOGO DOS PONTOS
AULA 02 - Eixo Hipotálamo-Hipofisário DOTS - JOGO DOS PONTOS 1. A neuro-hipófise armazena e libera dois hormônios. Quais são estes? a) Hormônio antidiurético (ADH) e folículo estimulante (FSH) b) Prolactina
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA: MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA: MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO Validade em Estudos Epidemiológicos II Universidade Federal do
Leia maisDistúrbios do Na+ 0 7 / 1 2 / 2 0 1 5
Distúrbios do Na+ MARIANA PEREIRA RIBEIRO 6 SEMESTRE 0 7 / 1 2 / 2 0 1 5 Principais problemas clínicos na emergência; Cuidado com pacientes críticos: Grande queimado; Trauma; Sepse; ICC e IRA; Iatrogenia.
Leia maisLesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta?
Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta? Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP BNP - 50.233 lesão neurológica - 12
Leia maisABORDAGEM DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA NO HIPOPITUITARISMO PÓS-TRAUMÁTICO
1 ABORDAGEM DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA NO HIPOPITUITARISMO PÓS-TRAUMÁTICO Sara Carina Carvalho Mortágua Faculdade de Medicina, Universidade de Coimbra, Portugal Correspondência: Sara Carina Carvalho Mortágua
Leia maisM.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP
M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP 2018 Hiperadrenocorticismo hipófise dependente Hiperadrenocorticismo adrenal dependente Radioterapia para Hiperadrenocorticismo, tem indicação?
Leia maisImagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem 01. Ressonância Nuclear Magnética (RM) de crânio, corte axial, ponderada em T1, sem contraste.
Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem 01. Ressonância Nuclear Magnética (RM) de crânio, corte axial, ponderada em T1, sem contraste. Imagem 02: Detalhe de Ressonância Nuclear Magnética (RM)
Leia maisDoença de Addison DOENÇA DE ADDISON
Enfermagem em Clínica Médica Doença de Addison Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com DOENÇA DE ADDISON A insuficiência adrenal (IA) primária, também denominada doença de Addison, geralmente
Leia maisPapel do anestesiologista no TCE grave. Luiz Guilherme Villares da Costa TSA-AMIB Doutorando pela Disciplina de Anestesiologia do HCFMUSP
Papel do anestesiologista no TCE grave Luiz Guilherme Villares da Costa TSA-AMIB Doutorando pela Disciplina de Anestesiologia do HCFMUSP ~ 1.5 million head injuries / year / USA Epidemiologia 5,3 milhões
Leia maisPROTOCOLO ENCEFALOPATIA HEPATICA HU-UFSC
PROTOCOLO ENCEFALOPATIA HEPATICA HU-UFSC Telma E. da Silva Leonardo de Lucca Schiavon Encefalopatia hepática (EH) é uma disfunção cerebral difusa causada por insuficiência hepática e/ou shunt porto-sistemico
Leia maisRelatório Gerencial Do Perfil Epidemiológico Da Unidade Concórdia do Complexo Hospitalar São Francisco
Fundação Hospitalar São Francisco de Assis Relatório Gerencial Do Perfil Epidemiológico Da Unidade Concórdia do Complexo Hospitalar São Francisco Data de entrega do relatório: 15/07 / 2016 Elaborado pelo
Leia mais1 SIMPÓSIO DE OFTALMOLOGIA NEUROMIELITE ÓPTICA NA PERSPECTIVA DA NEUROLOGIA
1 SIMPÓSIO DE OFTALMOLOGIA NEUROMIELITE ÓPTICA NA PERSPECTIVA DA NEUROLOGIA Walter Diogo Neurologista Luanda Novembro, 2017 APRESENTAÇÃO SEM CONFLITOS DE INTERESSE OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisDra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe
Implicações clínicas no diagnóstico tardio da Deficiência de Biotinidase e Fenilcetonúria Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe Deficiência de Biotinidase (DB) Doença metabólica autossômica
Leia maisReposição hormonal no Hipopituitarismo consenso
Reposição hormonal no Hipopituitarismo consenso ANA BEATRIZ WINTER TAVARES 2017 Epidemiologia, morbidade, mortalidade Hipopituitarismo: deficiência completa ou parcial de 1 ou mais hormônios hipofisários
Leia maisStatus Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Carlos Caron
Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Classificação das Epilepsias n Status Epilepticus: Definição Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos. Duas ou mais crises
Leia maisSíndrome Ovários Policísticos Profª Dra Rosana Maria dos Reis Setor de Reprodução Humana Departamento de Ginecologia e Obstetrícia FMRP USP
Anovulação Crônica de origem periférica: Síndrome Ovários Policísticos Profª Dra Rosana Maria dos Reis Setor de Reprodução Humana Departamento de Ginecologia e Obstetrícia FMRP USP Conceito Anovulação
Leia maisGlândulas exócrinas e endócrinas
Sistema Endócrino Glândulas exócrinas e endócrinas Tipos de Glândulas Glândulas exócrinas: liberam sua secreção fora do corpo ou dentro de uma cavidade.ex: Glândulas salivares, sudoríparas, sebáceas,...
Leia maisAPRESENTAÇÃO E-PÔSTER DATA: 18/10/16 LOCAL: SALAS PRÉDIO IV
APRESENTAÇÃO E-PÔSTER DATA: 18/10/16 LOCAL: SALAS PRÉDIO IV TÍTULO E-PÔSTER SALA PRÉDIO IV HORÁRIO GESTAÇÃO ECTÓPICA TUBÁRIA AVANÇADA UM RELATO DE CASO 200 12:00 HIPOVITAMINOSE D E SUAS CONSEQUÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Leia maisTRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO TCE TRAUMA E CUIDADOS DE ENFERMAGEM TCE Traumatismo Cranioencefálico Cerca de 50 %das mortes por trauma estão associadas com o trauma cranioencefálico (TCE). Os traumatismos
Leia maisSaúde é um completo estado de bem estar físico, mental e social, e não meramente ausência de doença.
Saúde é um completo estado de bem estar físico, mental e social, e não meramente ausência de doença. Saúde é o estado do indivíduo cujas funções orgânicas, físicas e mentais se acham em situação normal.
Leia maisTRAUMA CRANIOENCEFÁLICO. Profa. Ms Vanessa Dias
TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO Profa. Ms Vanessa Dias Objetivos da aula Relacionar a biomecânica do trauma com a potencial lesão cerebral; Comparar e constatar a fisiopatologia, o tratamento e as potenciais conseqüências
Leia maisTempos médios de tratamento em Medicina Física e de Reabilitação por Grupos de Diagnóstico clínico mais frequentes em ambulatório
Tempos médios de tratamento em Medicina Física e de Reabilitação por Grupos de Diagnóstico clínico mais frequentes em ambulatório 1 Introdução: O presente estudo visa estabelecer tempos médios prováveis
Leia maisTratamento por Hipotermia na PCR: Experiência no Pré- Hospitalar e Urgência
Tratamento por Hipotermia na PCR: Experiência no Pré- Hospitalar e Urgência Hospital São José Centro Hospitalar de Lisboa Central Tiago Amaral MSc, RN, PHRN, CNS enf.tiagoamaral@gmail.com Serviço Urgência
Leia maisDOENÇAS DESMIELINIZANTES
1ª Jornada de Neurociências da PUC DOENÇAS DESMIELINIZANTES MIRELLA FAZZITO Neurologista Hospital Sírio Libanês Bainha de mielina : conjunto de células que envolvem o axônio. Tem por função a proteção
Leia maisENFERMAGEM NO CUIDADO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER ATIVIDADE TIREÓIDE
ENFERMAGEM NO CUIDADO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER ATIVIDADE TIREÓIDE NOME: 1. O que e a tireoide e qual sua função? 2. Qual a localização da tireoide? 3. Qual a função da hipófise em relação à tireóide?
Leia maisLuís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016
Luís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016 Introdução Síncope: perda de consciência súbita, curta duração e com resolução espontânea Causada por hipoperfusão cerebral temporária
Leia maisDeformidades no crescimento
A felicidade de uma infância vê-se pelos joelhos, cada marca é uma história A articulação do joelho situa-se na região de grande crescimento. Para se ter uma idéia, cerca de 70% do crescimento do membro
Leia maisPrevenção. Prevenção primária. Prevenção secundária. Prevenção terciária. pré-concepcional. pré-natal. pós-natal
TRIAGEM NEONATAL Prevenção Prevenção primária pré-concepcional Prevenção secundária pré-natal Prevenção terciária pós-natal OBJETIVOS DA TRIAGEM NEONATAL Modificar a história natural de doenças progressivamente
Leia maisSCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Leia maisSABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO
SABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO ANAMNESE - 1º PASSO SABAA Caracterização da dor abdominal: Evolução (início e duração) Localização Irradiação Intensidade e tipo Agravo Alivio
Leia maisMédico Neurocirurgia Geral
Médico Neurocirurgia Geral Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 40 anos de idade procura a emergência de um hospital com dor irradiada incapacitante para o membro inferior direito após
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Neurologia
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Neurologia Código: Fisio 214 Pré-Requisito: Semiologia Período
Leia maisCOMO IDENTIFICAR UMA CEFALÉIA SECUNDÁRIA NA EMERGÊNCIA
COMO IDENTIFICAR UMA CEFALÉIA SECUNDÁRIA NA EMERGÊNCIA UNITERMOS Bernardo Chaves D`Ávila Portal Stefano Boemler Busato William Alves Martins Luiz Carlos Marrone CEFALÉIA SECUNDÁRIA; DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL;
Leia maisPneumonia intersticial. Ana Paula Sartori
Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori ROTEIRO Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori Doença Pulmonar Intersticial Consensos/Classificação
Leia maisSistema Endócrino. Importância da endocrinologia... Introdução 17/6/2009 ROTEIRO DA AULA. Glândulas Endócrinas
UNESP -FCAV -JABOTICABAL AGRONOMIA FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉTICOS II Sistema Endócrino ROTEIRO DA AULA Introdução a endocrinologia Hormônios -definições, mecanismos de sinalização, química e mecanismo
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Renato Sanchez Antonio
Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica Renato Sanchez Antonio Objetivo Isquemia perioperatória e infarto após CRM estão associados ao aumento
Leia mais