Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos
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- Felícia Beretta Andrade
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1 Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos
2 Portaria MS / 98 regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país Estabelece o serviço de farmácia como membro consultor da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (Anexo I, tópico: Organização, item: 2.3.3)
3 De acordo com American Society of Health-System Pharmacists (ASHP), as responsabilidades do farmacêutico nas ações de controle de infecções hospitalares incluem: - Redução da transmissão de infecções; - Promoção do uso racional de antimicrobianos; - Educação continuada para os profissionais da saúde e pacientes.
4 Conforme a portaria n 2616, a Farmácia Hospitalar seguirá as orientações contidas na publicação do Ministério da Saúde Guia Básico para a Farmácia Hospitalar 1994, onde os principais tópicos abordados são: Capítulo II Funções: 1 - Seleção de medicamentos, germicidas e correlatos 2 - Aquisição, armazenagem e conservação 3 - Manipulação / produção 4 - Distribuição e controle de consumo
5 Conforme a portaria n 2616, a Farmácia Hospitalar seguirá as orientações contidas na publicação do Ministério da Saúde Guia Básico para a Farmácia Hospitalar 1994, onde os principais tópicos abordados são: Capítulo III Funções Clínicas: 1 - Estudo de utilização dos medicamentos 2 - Farmácia Clínica 3 Participação nos programas de suporte nutricional 4 - Participação no estabelecimento de protocolos institucionais de tratamentos 5 - Participação nos programas de farmacovigilância no Hospital 6 - Farmacotécnica clínica
6 Como contribuir com a Comissão de Controle de infecção Hospitalar? Como implementar as ações? Por onde começar? Quais as estratégias que a farmácia do Hospital São Francisco utiliza?
7 Conheça o seu serviço e trace estratégias Existe protocolo estabelecido para antibiótico profilaxia e para antibióticoterapia? Não Estabelecer uma comissão para validação. Importante dados epidemiológicos, financeiros, farmacocinéticos, toxicidade, comodidade posológica, consumo e eficácia. Sim Quando o protocolo foi estabelecido os critérios acima listados foram levados em conta? Necessário revisão?
8 Conheça o seu serviço e trace estratégias Já existe protocolo estabelecido para antibiótico profilaxia e para antibiótico terapia adequado as características da instituição (atende financeiramente e ao plano de cuidado). A adesão ao protocolo é monitorada? Não Estabelecer metodologia de verificação e plano de ação para garantir adesão Sim Mas possui baixa adesão buscar estratégia para maior adesão (vínculo ao kit cirúrgico, treinamento, etc.) Possui alta adesão expandir serviço e continuar monitorando
9 Conheça o seu serviço e trace estratégias Já existe protocolo estabelecido para antibiótico profilaxia e para antibiótico terapia adequado com alta adesão. Qual o próximo passo? Garantir segurança na utilização do medicamento através da análise de prescrição Pontos a serem analisados: - Indicação (caso não ocorra avaliação pelo SCIH); - Dose e Frequência (sempre avaliar função renal); - Via de administração (sempre que possível preferir terapia oral atenção para medicamentos por sonda); - Reconstituição e Diluição; - Tempo de infusão; - Interação.
10 Conheça o seu serviço e trace estratégias Outros pontos importantes a serem considerados: Acompanhar o uso de antimicrobianos (Indicador) percentual de pacientes frequência de utilização Definir critérios e garantir Padronização de medicamentos, saneantes e antissépticos Avaliação dos fornecedores e entrega Correta armazenagem
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12 Estratégias utilizadas no Hospital São Francisco Existência de protocolos institucionais de profilaxia e antibioticoterapia Avaliação da indicação de uso de todos os antibióticos prescritos através da análise das fichas de antimicrobianos (SCIH) Realização de aulas para garantir a adesão aos protocolos (SCIH) Feedback ao prescritor quanto do não seguimento (SCIH) Realização de reuniões multidisciplinares para discussão dos indicadores (SCIH) Análise de prescrição, avaliando dose, via, frequência, diluição, tempo de infusão, interação medicamentosa, tempo de utilização (Farmácia Clínica) Confecção e divulgação de manuais e tabelas instrutivas (Farmácia Clínica) Participação de equipes multidisciplinares, uso de post-it, envio de sms, evolução em prontuário, reuniões com equipes médicas para feedbacks (Farmácia Clínica) Desenvolvimento de barreiras de segurança na prescrição eletrônica (Farmácia Clínica)
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21 Análise de prescrição nos postos Média 2012 Média 2013 Atual (Jul/13) Análises mensais (%) 28% 56% 40% Intervenções mensais (%) 27% 27% 31% Intervenções aceitas (%) 83% 74% 72% Média 2012 Média 2013 Atual (Jul/13) Análises mensais (Unid) Intervenções mensais (Unid) Intervenções aceitas (Unid)
22 Análise de prescrição nos postos Tipo de Intervenção Média 2012 Média 2013 Atual (Jul/13) Diluição / Tempo de infusão 23% 7% 13% Interação medicamentosa 23% 4% 0% Horário 20% 32% 21% Correção/ajuste da dose 15% 20% 27% Sonda 14% 5% 5% Interação (monitorização) 14% 15% 6% Inclusão 8% 11% 11%
23 Análise de prescrição nos postos Intervenções 35% 32% Média % 25% 20% 23% 23% 20% 21% 20% 27% Média 2013 Atual (Jul/13) 15% 13% 15% 15% 14% 14% 11% 11% 10% 5% 7% 4% 5% 5% 6% 8% 0% Diluição / Tempo de infusão 0% Interação medicamentosa Horário Correção/ajuste da dose Sonda Interação (monitorização) Inclusão
24 Análise de prescrição nos postos Média 2013 Horário 32% Correção/ajuste 20% da dose Interação (monitorização) 15% Inclusão 11% Diluição / Tempo de infusão 7% Sonda 5% Interação medicamentosa 4% 11% 7% 15% 5% 4% 20% 32% Horário Correção/ajuste da dose Interação (monitorização) Inclusão Diluição / Tempo de infusão Sonda Interação medicamentosa
25 Análise de prescrição Postos Avaliação parcial para estratificação da incidência de intervenções envolvendo antimicrobianos - Dados 09/08/13 a 21/08/2013 Quantidade de prescrições analisadas no período: 214 Quantidade de prescrições com necessidade intervenção: 46 (21%) Quantidade de intervenções: (32%) relacionadas a antibióticos Aceitação das intervenções: 80% dose 18 (* 6 função renal) inclusão 15 horário 13 diluição/tempo de infusão 11 Interação medicamentosa - monitorização da terapêutica 9 sonda 4 Solicitação de exames 2 OUTROS * 1 Controle de ATB 1 * Outros antibiótico prescrito como se necessário associado a uma bromoprida
26 Análise de prescrição Unidades Fechadas Média 2012 Média 2013 Atual (Jul/13) Análises mensais (%) 24% 66% 70% Intervenções mensais (%) 21% 18% 21% Intervenções aceitas (%) 61% 75% 82% Média 2012 Média 2013 Atual (Jul/13) Análises mensais (Unid) Intervenções mensais (Unid) Intervenções aceitas (Unid)
27 Análise de prescrição Unidades Fechadas Tipo de Intervenção Média 2012 Média 2013 Atual (Jul/13) Interação (monitorização) 30% 8% 4% Correção/ajuste da dose 28% 32% 31% Horário 24% 16% 11% Diluição / Tempo de infusão 19% 16% 19% Sonda 10% 4% 5% Interação medicamentosa 7% 5% 0% Inclusão 4% 6% 15%
28 Análise de prescrição Unidades Fechadas Intervenções 35% 30% 30% 28% 32% 31% Média 2012 Média % 24% Atual (Jul/13) 20% 19% 19% 15% 16% 16% 15% 10% 5% 8% 4% 11% 10% 4% 5% 7% 5% 4% 6% 0% Interação (monitorização) Correção/ajuste da dose Horário Diluição / Tempo de infusão Sonda 0% Interação medicamentosa Inclusão
29 Análise de prescrição Unidades Fechadas Intervenções Média 2013 Correção/ajuste da dose 32% Horário 16% Diluição / Tempo de 16% infusão Interação (monitorização) 8% Inclusão 6% Interação medicamentosa 5% Sonda 4% 8% 6% 16% 5% 4% 16% 32% Correção/ajuste da dose Horário Diluição / Tempo de infusão Interação (monitorização) Inclusão Interação medicamentosa Sonda
30 Análise de prescrição Unidades Fechadas Avaliação parcial para estratificação da incidência de intervenções envolvendo antimicrobianos - Dados 01/08/13 a 21/08/2013 Quantidade de prescrições analisadas no período: 384 Quantidade de prescrições com necessidade intervenção: 81 (21%) Quantidade de intervenções: (15%) relacionadas a antibióticos Aceitação das intervenções: 86% * - Observações com informações erradas ou que podem confundir a equipe de enfermagem. - Um medicação com apresentação otológica ( que não tinha indicação para o paciente) prescrita pela via EV - Antibiótico prescrito Se Necessário - Método para prescrever soro ao meio com menor manipulação pela enfermagem e assim, menor risco de contaminação - Antibiótico prescrito para o paciente errado dose 25 (* 15 função renal) Interação medicamentosa - monitorização da terapêutica 19 diluição/tempo de infusão 17 inclusão 12 horário 11 Outros * 10 Controle de ATB 8 sonda 6 exclusão 5
31 OBRIGADA EQUIPE DE FARMÁCIA CLÍNICA HSF (16)
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