O PAPEL DO FARMACÊUTICO CLÍNICO NO ÂMBITO HOSPITALAR: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PAPEL DO FARMACÊUTICO CLÍNICO NO ÂMBITO HOSPITALAR: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA"

Transcrição

1 O PAPEL DO FARMACÊUTICO CLÍNICO NO ÂMBITO HOSPITALAR: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA GUIMARÃES, Sanny T, (Curso de Farmácia UNITRI, FELIPE, Rodrigo L, (Curso de Farmácia UNITRI, FRANQUEIRO, Elaine de P. M, (Curso de Farmácia UBITRI, CARDOSO, Rita A, Resumo: O farmacêutico hospitalar tem ganhado espaço e vem conseguindo provar que a atenção farmacêutica é essencial e indispensável. Sua formação possibilita a melhoria do tratamento do paciente através das práticas clínicas. Tendo como objetivo a comprovação da importância do farmacêutico clínico no âmbito hospitalar, esta revisão tem foco na farmacovigilância, tecnovigilância, atenção farmacêutica, seu fundamental papel na comissão de controle de infecção hospitalar (CCIH) e redução de custos desnecessários que podem ser obtidos com a prática clínica. A metodologia utilizada no presente estudo foi uma revisão bibliográfica. As atuações do farmacêutico clínico demonstram que é necessária a união deste junto à equipe multidisciplinar para que o trabalho seja satisfatório. A farmacovigilância junto à tecnovigilância possibilita a identificação, resolução e a prevenção de eventos adversos relacionados a medicamentos. Intervenções farmacêuticas possibilitam a viabilidade econômica para o próprio hospital com o uso racional de medicamentos. Na CCIH possibilita a minimização de antibioticoterapia desnecessária e controle das infecções hospitalares. O que se espera da atuação clinica do farmacêutico é sempre a melhoria do paciente com segurança e qualidade. Palavras-chave: Farmácia hospitalar. Farmácia clínica. Intervenção farmacêutica. INTRODUÇÃO Desde o início do século XX e por muito tempo o farmacêutico ficou limitado a ser o profissional que somente cuidava do medicamento, ou seja, ele o manipulava, produzia, guardava e o dispensava (AMARAL et al., 2008). Porém com o crescimento da indústria farmacêutica na década de 1950 a amplitude do trabalho deste profissional atingiu maiores proporções, tendo como ápice o início da década de 1960 através de movimentos farmacêuticos da América do Norte e a partir de então seu conhecimento foi se voltando para o cuidado com o paciente resultando no farmacêutico clínico hospitalar (AMARAL et al., 2008).

2 A farmácia hospitalar é uma unidade clínica, administrativa e econômica dirigida pelo farmacêutico onde uma unidade central recebe, armazena, controla o estoque e distribui os medicamentos e materiais para os demais pontos dentro do hospital (SANTANA, 2014). A farmácia clínica hospitalar teve início na década de 1960 nos Estados Unidos (RDC 585; 2013) e por volta de 1980 no Brasil (SANTANA, 2014). Atualmente expande-se a todos os níveis de atenção à saúde (RDC 585; 2013). Por sua vez, a Atenção Farmacêutica foi criada em 1990 com foco na redução de morbimortalidade relacionada a medicamentos e uma forma efetivamente melhorada de se prestar assistência ao paciente. A responsabilidade do profissional farmacêutico neste contexto é se preocupar com a farmacoterapia do paciente no aspecto de segurança e efetividade (AMARAL et al., 2008). Existem métodos reconhecidos internacionalmente para a sua prática como, por exemplo, a metodologia Dáder e a metodologia Minesotta que são até hoje as mais utilizadas no mundo (PEREIRA; FREITAS, 2008). Neste cenário, o farmacêutico clínico se apresenta como o especialista no uso de medicamentos e seu foco deve ser proporcionar a máxima segurança do paciente com bons resultados através do uso racional de medicamentos (PILAU et al., 2013), fato este que é comprovado com a redução de até 78% de erros de medicação (REIS et al., 2013). Segundo Bernardi et al., (2014) as práticas clínicas da farmácia são de fundamental importância para o processo terapêutico. O papel do farmacêutico na clínica inclui também a participação deste nas visitas clínicas (FINATTO et al., 2012) como um membro da equipe multiprofissional e deve servir de instrumento para a criação de material didático como instruções de preparações e/ou administrações de medicamentos (SILVEIRA et al., 2013). A intervenção farmacêutica é uma de suas práticas e consiste em ações na tomada de decisões farmacoterapêuticas e avaliar os resultados (AMARAL et al., 2008). O trabalho de farmácia clínica possibilita ao farmacêutico realizar a validação das prescrições. Farias et al., (2016) relatam que a validação farmacêutica de prescrição de medicamentos antineoplásicos contribuem para 2

3 aumentar a detecção de problemas relacionados a estes como dosagem e esquema terapêutico. A segurança do paciente e o uso seguro e racional de medicamentos é o objetivo final para se alcançar com a implementação deste serviço. O objetivo deste trabalho é relacionar o papel do farmacêutico clínico no âmbito hospitalar e comprovar a sua indispensável presença com ênfase na farmacovigilância, tecnovigilância, atenção farmacêutica, seu papel na comissão de controle de infecção hospitalar (CCIH) e redução de custos desnecessários que podem ser obtidos com a prática clínica, detalhando os resultados encontrados. FARMACÊUTICO CLÍNICO NO ÂMBITO HOSPITALAR Percurso Metodológico Para proceder a revisão bibliográfica, foram utilizadas três bases de dados científicos: a SCIELO Brasil, Google acadêmico e Lilacs. Para a busca de artigos científicos nas bases de dados, as palavras-chave escolhidas foram: farmácia hospitalar, farmácia clínica, intervenção farmacêutica. Para a seleção dos estudos foram aplicados os seguintes critérios de inclusão: publicação nas bases de dados selecionadas, em formato de artigo, disponível gratuitamente e em texto completo, dos anos compreendidos entre 2007 a 2017, com abordagem na farmácia clínica, farmacovigilância, tecnovigilância e controle de infecção no ambiente hospitalar. As publicações encontradas foram previamente selecionadas pelo título e resumo e, as que contemplaram os critérios de inclusão para realização, foram avaliadas na íntegra. Em se tratando de um estudo de revisão com base virtual, foram obedecidos os prescritores éticos citando os autores dos artigos e periódicos analisados. O Farmacêutico Clínico como membro da equipe multiprofissional atuando em ações de farmacovigilância e tecnovigilância O profissional farmacêutico hospitalar clínico, junto à equipe de saúde, deve promover suporte técnico (HAGA et al., 2014) com monitoria do 3

4 tratamento e quadro clínico do paciente durante toda a sua internação (DANTAS, 2011). Finatto et al., (2012) descrevem que na equipe multiprofissional ele é o responsável pela melhoria na farmacoterapia e na qualidade de vida através das intervenções propostas nos indicadores de qualidade. Ressalta também a importância da documentação deste processo bem como a sistematização e padronização avaliando individualmente todos os indicadores. Nunes et al., (2008) através de um estudo retrospectivo de análise das intervenções realizadas pelos farmacêuticos residentes concluem que potenciais problemas podem ser identificados e até mesmo prevenidos através da criação da farmacovigilância com a equipe multiprofissional. O registro em banco de dados é importante para possibilitar a geração de indicadores de qualidade para o hospital garantindo assim uma ampla análise do desenvolvimento do trabalho e consequentemente dos resultados. Muitos óbitos ocorrem anualmente devido a erros de medicação, incluindo erros de prescrição médica (REIS et al., 2013) e Silva et al., (2007) apontam como possível causa os problemas na comunicação, na dispensação, e na administração dos medicamentos. Essa análise reforça a necessidade de um sistema de medicação seguro para o paciente como a padronização dos processos, implantação de protocolos e da prescrição eletrônica, identificação dos pacientes com pulseiras de alertas em cores diferentes para pacientes com alergias, melhoria na comunicação com o paciente, promoção da educação permanente e garantia da participação de um farmacêutico clínico na equipe. Segundo Haga et al., (2014) a implantação do serviço farmacêutico clínico possibilita até mesmo a redução da incidência de eventos trombóticos, e Silveira et al., (2013) falam sobre a importância de se criar material didático instrucional como, por exemplo, guias de diluições para toda a equipe multidisciplinar para que sirva de fonte de consulta rápida principalmente à equipe de enfermagem. Através da farmácia clínica, é possível prever possíveis problemas relacionados a medicamentos (PRM s) e monitorar medicamentos que são considerados perigosos. É importante também a inserção do registro destas 4

5 intervenções em bancos de dados para toda a equipe multiprofissional com o intuito de melhorar a gestão da assistência em saúde (BERNARDI et al., 2014). A farmacovigilância permite a realização da tecnovigilância através de notificações espontâneas de eventos adversos e queixas técnicas de produtos para a saúde na fase de pós-comercialização. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) dispõe hoje de sistema específico, onde todas as queixas e suspeitas de ocorrências podem ser inseridas pelo farmacêutico em formulários e serão posteriormente analisadas pelos técnicos responsáveis da vigilância sanitária local (PORTARIA Nº 1.660, 2009). O Farmacêutico Clínico na prática da Atenção Farmacêutica: Uso racional de medicamentos, análise e intervenção de prescrições O uso racional de medicamentos bem como a garantia de acesso aos medicamentos são exigidos pelas autoridades sanitárias (BERNARDI et al., 2014). A atuação do farmacêutico clínico possibilita a promoção do uso correto de medicamentos em pacientes hospitalizados já que a prática permite a identificação e sugestão de tratamento profilático (HAGA et al., 2014). Faz-se necessário a avaliação das prescrições antes do aviamento destas. Sua análise é voltada para possíveis reações adversas observando compatibilidade de drogas, possibilidade de alergia, interações medicamentosas (BERNARDI et al., 2014) seja com alimento ou alguma patologia e sua indicação terapêutica (FINATTO et al., 2012). Segundo Reis et al., (2013) a segurança do paciente tem vínculo com o trabalho de análise de prescrição do farmacêutico pois é comprovado que os maiores casos de erros de medicação estão ligados às prescrições e a farmácia clínica desempenha papel importante neste cenário, sendo necessária a revisão das prescrições realizadas no hospital com análise individual para cada paciente. A intervenção farmacêutica é realizada após o resultado da avaliação de todos os critérios necessários (FINATTO et al., 2012). Segundo Amaral et al., (2014) os critérios para avaliação são resultantes de uma monitorização farmacoterapêutica e são eles: comprovação da terapia medicamentosa, 5

6 sobreposição terapêutica, aceitabilidade do paciente, interações medicamentosas, avaliação de possíveis efeitos adversos e tóxicos. Estudos demonstram grande diminuição do número de erros de medicação quando há farmacêuticos realizando intervenções junto ao corpo clínico. Desta forma, nota-se que ocorre a redução do número de eventos adversos aumentando a qualidade assistencial (NUNES et al., 2008). Ribeiro et al., (2015) falam sobre a importância da atuação farmacêutica na prática clínica através da análise de intervenções em prescrições, e este estudo comprovou que o farmacêutico clínico junto à equipe multidisciplinar promove uma terapia de qualidade para o paciente, utilizando como base a prevenção de erros de medicação e do uso seguro e racional de medicamentos. Medeiros e Moraes, (2013) argumentam sobre os comprovados benefícios das intervenções farmacêuticas nas prescrições médicas de uma unidade de terapia intensiva dando ênfase ao uso racional dos medicamentos, onde as intervenções realizadas foram relacionadas a tempo de infusão e volume de diluição, comprimidos administrados por sonda nasoenteral em pacientes que já apresentavam acesso oral, interações medicamentosas e erros de prescrição. Cardinal e Fernandes (2013) citaram que em um programa de atenção farmacêutica de um hospital particular a grande maioria das intervenções realizadas estavam relacionadas ao ajuste de horário de administração, ajuste da dose, via, duplicidade de prescrição médica, medicamento em duplicidade e contra indicado. Mais de noventa por cento das intervenções foram aceitas pelos médicos. A prevenção de erros de medicação é possível quando se realiza este trabalho, o que garante maior segurança e qualidade no tratamento do paciente internado. Ferracini et al., (2011) comprovam que a farmácia clínica hospitalar contribui significativamente no desenvolvimento do uso seguro e racional de medicamentos. É possível realizar vários tipos de intervenções em uma prescrição como via de administração, frequência, dose, compatibilidade e diluição, dentre muitas outras. É importante realizar a documentação de todo o trabalho realizado para que se possa apresentar os resultados positivos e dar 6

7 seguimento com o projeto. O resultado de todo o trabalho é a promoção do uso racional de medicamentos, aumento da segurança para o paciente e até mesmo a redução de custos associados à prescrição médica. A atuação do farmacêutico clínico hospitalar no cuidado ao idoso, que necessita de uma atenção especial está voltada à redução de tratamento farmacológico desnecessário, o que resulta também no tratamento seguro para o paciente (PINTO et al., 2013). O Farmacêutico Clínico na redução de custos hospitalares desnecessários É possível realizar a diminuição de custos hospitalares desnecessários relacionados a medicações através do trabalho clínico do farmacêutico (NUNES et al., 2008), resultando em viabilidade econômica para o hospital (MEDEIROS; MORAES; 2013). Filho et al., (2010) através de um estudo de indicação não fundamentada de albumina humana em um hospital privado concluíram que o farmacêutico clínico desempenha papel importante neste tipo de avaliação pois através desta foi possível reduzir a utilização desnecessária do medicamento em questão aumentando a segurança do paciente e diminuindo gastos desnecessários para a instituição. Segundo Cipriano et al., (2011) para conseguir a racionalização no uso do arsenal farmacoterapêutico é importante a educação permanente dos profissionais envolvidos no ciclo do medicamento onde o foco é a segurança, qualidade e efetividade. O caminho certo para o alcance desta meta é a criação da comissão de farmácia e terapêutica hospitalar. O Farmacêutico Clínico atuante na comissão de controle de infecção hospitalar (CCIH) Cada hospital tem um perfil microbiano diferente e com base nesta informação que o farmacêutico juntamente com a CCIH irá realizar a seleção dos antimicrobianos necessários. O farmacêutico clínico hospitalar tem papel de grande importância no controle das infecções, e suas ações são voltadas para a redução da disseminação infecciosa, promoção da utilização racional de 7

8 antimicrobianos e promoção/participação de atividades educacionais dirigidas para este aspecto (QUIRINO; MENDES, 2016). Através da prática clínica junto à CCIH, é possível reduzir o uso abusivo de antimicrobianos, verificar se o antimicrobiano prescrito é realmente indicado e eficaz para o tipo de microorganismo a ser eliminado, avaliar se o tratamento profilático está adequado (QUIRINO; MENDES, 2016), realizar controle da quantidade de pacientes em uso de antimicrobianos, verificação de doses e esquemas terapêuticos, escolha correta de compra de antimicrobianos e até mesmo dos produtos saneantes do hospital (FERREIRA et al., 2013). Ações como estas, contribuem para a diminuição da resistência bacteriana. CONCLUSÃO O farmacêutico clínico é indispensável no âmbito hospitalar junto à equipe multidisciplinar, pois este tem uma formação que possibilita um olhar cauteloso para a farmacoterapia do paciente além de conseguir analisar e criar um sistema seguro para administração de medicação através de várias ferramentas disponíveis. Todas as suas atuações são de extrema importância e fica evidente que estas não devem ser vistas de forma isolada, pois uma atuação complementa a outra. Os resultados obtidos demonstram que o objetivo final de toda a dedicação do farmacêutico clínico hospitalar é sempre a melhoria e segurança do paciente. Referências AMARAL, M. F. Z. J. et al. Intervenção farmacêutica no processo de cuidado farmacêutico: uma revisão. Revista Eletrônica de Farmácia. v. 5 n. 1, pag , BERNARDI, E. A. T. et al. Implantação da avaliação farmacêutica da prescrição médica e as ações de farmácia clínica em um hospital oncológico do sul do Brasil. Revista Espaço para a Saúde. v.15 n.2, pag.29-36, CARDINAL, L.; FERNANDES, C. Intervenção farmacêutica no processo de validação da prescrição médica. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, v.5 n.2, pag.14-19, CFF. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 585 de 29 de agosto de Dispõe sobre regulamentação das atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. 8

9 CIPRIANO, S. L. et al. Comissão de Farmácia e Terapêutica. Pharmacia Brasileira, v.15, n.83, p.1-20, DANTAS, S. C. C. Farmácia e controle das infecções hospitalares. Pharmacia Brasileira, n.80, p1-20, FARIAS, T. F. et al. Implementação de um serviço farmacêutico clínico em hematologia. Einstein; v.14, n.3, pag , FERREIRA, T. B. et al. A importância do farmacêutico no controle da infecção hospitalar. EFDeportes.com, Revista Digital, v.17, n.177, FERRACINI, F.T. et al. Implantação e evolução da farmácia clínica no uso racional de medicamentos em hospital terciário de grande porte. Einstein, v.9, n.4, p , 2011 FILHO, W. M. B. et al. Contribuição da farmácia na prescrição e uso racional de albumina humana em um hospital de grande porte. Einstein, v.8, n.2, p , FINATTO, R. B.; CAON, S.; BUENO, D. Intervenção Farmacêutica como Indicador de Qualidade da Assistência Hospitalar. Revista Brasileira de Farmácia v.93, n.3, p , HAGA, C. S. et al. Implantação do serviço do farmacêutico clínico vertical na profilaxia do tromboembolismo venoso em pacientes clínicos hospitalizados. Einstein; v.12, n.1, p.27-30, QUIRINO, J. M. G.; MENDES, R. C. Importância do farmacêutico na prevenção e controle junto a equipe do programa de controle de infecção hospitalar. Revista E-Ciências, v.4, n.2, p.12-19, MEDEIROS, R. D. A.; MORAES, J. P. Intervenções farmacêuticas em prescrições médicas na unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, v.5, n.2, p.26-29, MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE. Portaria nº 1.660, de 22 de julho de Institui o Sistema de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária VIGIPOS, no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, como parte integrante do Sistema Único de Saúde SUS. NUNES, P. H. C. et al. Intervenção Farmacêutica e prevenção de eventos adversos. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas; v.44, n.4, p , PEREIRA, L. R. L.; FREITAS, O. A evolução da atenção farmacêutica e a perspectiva para o Brasil. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v.44 n.4, p , PILAU, R.; HEGELE, V.; HEINECK, I. Atuação do farmacêutico clínico em unidade de terapia intensiva adulto: Uma revisão da literatura. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, v.5 n.1, p.19-24,

10 PINTO, I. V. L.; CASTRO, M. S.; REIS, A. M. M. Descrição da atuação do farmacêutico em equipe multiprofissional com ênfase no cuidado ao idoso hospitalizado. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v.16 n.4, p , REIS, W.C.T. et al. Análises das intervenções de farmacêuticos clínicos em um hospital de ensino terciário no Brasil. Einstein, v.2, n.11, p , RIBEIRO, V. F. et al. Realização de intervenções farmacêuticas por meio de uma experiência em farmácia clínica. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde v.6, n.4, p.18-22, SANTANA, G. S. et al. O farmacêutico no âmbito hospitalar: Assistência farmacêutica e clínica. In: III SIMPÓSIO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS, 2014, São Paulo, Centro Universitário São Camilo, SILVA, A. E. B. C. et al. Problemas na comunicação: uma possível causa de erros de medicação. Acta Paulista de Enfermagem, v.20, n.3, p , SILVEIRA, M. P. T. et al. Promovendo boas práticas de farmácia e enfermagem no uso de medicamentos no âmbito hospitalar. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde v.4, n.1, p.35-40,

Data Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/ Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 14/01/ Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR

Data Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/ Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 14/01/ Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/2012 1.00 Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 2.00 Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR 1 Objetivo Promover assistência

Leia mais

Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos

Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos Portaria MS 2.616 / 98 regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país Estabelece o serviço de farmácia como membro consultor da Comissão

Leia mais

Farmácia Clínica Farmácia Clínica

Farmácia Clínica Farmácia Clínica Farmácia Clínica Farmácia Clínica A evolução da FH e o surgimento da FC: Final da década de 1950 FDA e American Medical Association conscientização dos farmacêuticos no sentido de controlar as reações

Leia mais

VII CONCURSO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA PROFISSIONAL EM FARMÁCIA HOSPITALAR SBRAFH. ANEXO 3 Sugestões de Referências

VII CONCURSO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA PROFISSIONAL EM FARMÁCIA HOSPITALAR SBRAFH. ANEXO 3 Sugestões de Referências VII CONCURSO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA PROFISSIONAL EM FARMÁCIA HOSPITALAR SBRAFH ANEXO 3 Sugestões de Referências 1. BORGES FILHO, WM; FERRACINI, FT. Farmácia Clínica: Segurança na Prática

Leia mais

Prof. Claudia Witzel. Farmacovigilancia

Prof. Claudia Witzel. Farmacovigilancia Prof. Claudia Witzel Farmacovigilancia CONCEITO - Uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com

Leia mais

SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório

SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Facilitadora: Enf. Daniella Honório OBJETIVO Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. ABRANGÊNCIA O Protocolo

Leia mais

VIGILÂNCIA PÓS USO/COMERCIALIZAÇÃO VIGIPÓS Sua importância para a prática de vigilância sanitária no país. Maria Eugênia Cury NUVIG/ANVISA

VIGILÂNCIA PÓS USO/COMERCIALIZAÇÃO VIGIPÓS Sua importância para a prática de vigilância sanitária no país. Maria Eugênia Cury NUVIG/ANVISA 1 VIGILÂNCIA PÓS USO/COMERCIALIZAÇÃO VIGIPÓS Sua importância para a prática de vigilância sanitária no país Maria Eugênia Cury NUVIG/ANVISA 2 VIGIPÓS - Conceitos Sistema de avaliação e alerta, organizado

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG

IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG Jéssika de Souza Miranda 1, Bruno Marcos Leite Fontes 2, Adriane Jane Franco 3 Resumo: A prescrição

Leia mais

Prof. Márcio Batista

Prof. Márcio Batista Prof. Márcio Batista OBJETIVOS DA AULA Conhecer os principais conceitos em farmácia hospitalar. Conhecer os aspectos técnicos e legais de localização, construção e instalação e estruturação da farmácia

Leia mais

PORTARIA 1.918/2016 O CUIDADO FARMACÊUTICO NO ÂMBITO DA SMS SP

PORTARIA 1.918/2016 O CUIDADO FARMACÊUTICO NO ÂMBITO DA SMS SP PORTARIA 1.918/2016 O CUIDADO FARMACÊUTICO NO ÂMBITO DA SMS SP PORTARIA 1.918 / 2016 Art. 1º Instituir o Cuidado Farmacêutico na Rede de Atenção Básica e de Especialidades na SMS-SP. OBJETIVO Art.3º Melhorar

Leia mais

Núcleo de Segurança do Paciente: A Importância do Farmacêutico na Segurança do Paciente Oncológico.

Núcleo de Segurança do Paciente: A Importância do Farmacêutico na Segurança do Paciente Oncológico. Núcleo de Segurança do Paciente: A Importância do Farmacêutico na Segurança do Paciente Oncológico. Mariane Maia Santos Borges Farmacêutica RT - Oncominas 2004, a ANVISA incorporou ao seu escopo de atuação

Leia mais

O Farmacêutico na Atenção Primária a Saúde Parte I. Pheandro Barreto Farmacêutico

O Farmacêutico na Atenção Primária a Saúde Parte I. Pheandro Barreto Farmacêutico apresentam O Farmacêutico na Atenção Primária a Saúde Parte I Pheandro Barreto Farmacêutico Atenção Primária em Saúde (APS) Estratégia de organização da atenção à saúde voltada para responder de forma

Leia mais

FARMACOVIGILÂNCIA E TECNOVIGILÂNCIA. Estabelecer processo de Farmacovigilância e Tecnovigilância na instituição;

FARMACOVIGILÂNCIA E TECNOVIGILÂNCIA. Estabelecer processo de Farmacovigilância e Tecnovigilância na instituição; FARMPr04 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 14/11/2012 1.00 Proposta CESC, FA, LAS, RFC. 1.01 Revisão CAMS, MBJ 1 Objetivo Estabelecer processo de Farmacovigilância

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia 1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,

Leia mais

Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais; Estabelecer fluxo seguro de dispensação medicamentos/materiais.

Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais; Estabelecer fluxo seguro de dispensação medicamentos/materiais. 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial. CESC, LAS. 1 Objetivo Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais;

Leia mais

Gestão da Segurança: Compartilhando Resultados e Experiências do Hospital Israelita Albert Einstein Gerenciamento de Risco do Uso de Medicamentos

Gestão da Segurança: Compartilhando Resultados e Experiências do Hospital Israelita Albert Einstein Gerenciamento de Risco do Uso de Medicamentos Gestão da Segurança: Compartilhando Resultados e Experiências do Hospital Israelita Albert Einstein Gerenciamento de Risco do Uso de Medicamentos Maio/2014 Carla F. da Paixão Nunes Consultora em Gerenciamento

Leia mais

E - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA

E - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA 1 E - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor Titulação: Aprimoramento e Especialização Supervisora: Drª. Sonia Lucena Cipriano Características: (duração 12 meses) Dirigido a farmacêuticos,

Leia mais

Los farmacéuticos cuidado de la salud y el bienestar de las personas

Los farmacéuticos cuidado de la salud y el bienestar de las personas Los farmacéuticos cuidado de la salud y el bienestar de las personas Representar os serviços hospitalares e de saúde farmacêutica, buscando reconhecimento social através da promoção da formação conjunta

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica

Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica Da natureza e finalidade Art. 1º - A Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) é instância de caráter consultivo e deliberativo da Direção Médica

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016

RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos sob prescrição,

Leia mais

F - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA. F 17 - FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor. Titulação: Aprimoramento

F - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA. F 17 - FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor. Titulação: Aprimoramento F - ÁREA PROFISSIONAL FARMÁCIA F 17 - FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA - InCor Titulação: Aprimoramento Supervisor: Dra Ana Carolina Colmanetti Nogueira Garcia Características: (duração 12 meses) Dirigido

Leia mais

farmácias e drogarias

farmácias e drogarias O cuidado farmacêutico nas farmácias e drogarias comerciais André Schmidt Suaiden Possui graduação em Farmácia pela UNESP Especialista em Atenção Farmacêutica - Formação Farmácia Clinica Mestrado em Farmacologia

Leia mais

ST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. Circuito do Medicamento. Ambulatório. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde

ST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. Circuito do Medicamento. Ambulatório. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde Circuito do Medicamento Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde Mais que ideias... Criamos Soluções... A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA

A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA MONTE, L. E. M 1 ; SOUSA, J. P. 1 ; CASTELO BRANCO, L. P. 1 ; SANTOS, C. M. N. 1 ; DIAS, W. A. 1 ; SILVA, O. R 1 ; FERREIRA, W. S.

Leia mais

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição

Leia mais

A Implantação de Boas Práticas Assistenciais com Reflexo na Segurança do Paciente e na Sustentabilidade Hospitalar. Hospital Santa Casa de Curitiba

A Implantação de Boas Práticas Assistenciais com Reflexo na Segurança do Paciente e na Sustentabilidade Hospitalar. Hospital Santa Casa de Curitiba Assistenciais com Reflexo na Segurança do Paciente e na Sustentabilidade Hospitalar Hospital Santa Casa de Curitiba Primeiro não cause o dano. Hipócrates (460 a 370 a.c.) CONTEXTO HISTÓRICO 1998 - OMS

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO NO CUIDADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO NO CUIDADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 16 TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO NO CUIDADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: - DEPARTAMENTO: ENB

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: - DEPARTAMENTO: ENB PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem IV: Segurança do Paciente CÓDIGO: EFM068 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 30 15 3 VERSÃO CURRICULAR:

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO FARMACOECONÔMICO SOBRE OS ANTIMICROBIANOS ATRAVÉS DO SERVIÇO DE FARMÁCIA CLÍNICA E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

ESTUDO DE IMPACTO FARMACOECONÔMICO SOBRE OS ANTIMICROBIANOS ATRAVÉS DO SERVIÇO DE FARMÁCIA CLÍNICA E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1 ESTUDO DE IMPACTO FARMACOECONÔMICO SOBRE OS ANTIMICROBIANOS ATRAVÉS DO SERVIÇO DE FARMÁCIA CLÍNICA E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR RICIERI, Marinei Campos 1 ; MOTTA, Fabio de Araújo 2 ; BOZE, Patrícia

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA 1. APRESENTAÇÃO O objetivo principal da Comissão de Farmácia e Terapêutica é elaborar a cada dois anos a padronização de medicamentos disponível

Leia mais

Farmácia Clínica & Prescrição Farmacêutica

Farmácia Clínica & Prescrição Farmacêutica Farmácia Clínica & Prescrição Farmacêutica 1 O Uso Racional de Medicamentos (URM) no Contexto da Farmácia Clínica Maria Denise Ricetto Funchal Witzel Objetivo Expor e analisar os Benefícios da Farmácia

Leia mais

CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição?

CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? ESTA CARTILHA FOI DESENVOLVIDA PARA ORIENTÁ-LOS SOBRE AS

Leia mais

Notificações e Segurança do Paciente Profa Dra Silvana Andrea Molina Lima Enfa Simone Fernanda Gonçalves

Notificações e Segurança do Paciente Profa Dra Silvana Andrea Molina Lima Enfa Simone Fernanda Gonçalves Notificações e Segurança do Paciente Profa Dra Silvana Andrea Molina Lima Enfa Simone Fernanda Gonçalves Gerente de Risco Sanitário Hospitalar do HCFMB Presidente da Comissão de Segurança do Paciente do

Leia mais

ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E

ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E 2 0 1 6 FARMÁCIA CLÍNICA Definição da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica: "uma especialidade

Leia mais

MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS ELABORAÇÃO DE FOLDER CONSTANDO AS ETAPAS PARA DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS ELABORAÇÃO DE FOLDER CONSTANDO AS ETAPAS PARA DISPENSAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE

Leia mais

Intervenções farmacêuticas em prescri- ções ambulatoriais de medicamentos antineoplásicos no Hospital das Clíni- cas de Ribeirão Preto - USP

Intervenções farmacêuticas em prescri- ções ambulatoriais de medicamentos antineoplásicos no Hospital das Clíni- cas de Ribeirão Preto - USP Intervenções farmacêuticas em prescri- ções ambulatoriais de medicamentos antineoplásicos no Hospital das Clíni- cas de Ribeirão Preto - USP Rodrigo Marangoni Fernandes 1, Ana Paula Zambuzi Cardoso Marsola

Leia mais

Programa de uso racional de antimicrobianos

Programa de uso racional de antimicrobianos Programa de uso racional de antimicrobianos Filipe Piastrelli Médico infectologista SCIH Hospital Alemão Oswaldo Cruz Coordenador do SCIH Hospital Estadual de Sapopemba 9 de agosto de 2018 Sem conflitos

Leia mais

Apresentar a importância do farmacêutico clínico no atendimento a pacientes de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias.

Apresentar a importância do farmacêutico clínico no atendimento a pacientes de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias. Apresentar a importância do farmacêutico clínico no atendimento a pacientes de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias. Demonstrar as atividades realizadas pelo farmacêutico clínico nesta unidade;

Leia mais

ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO EM VISITAS DOMICILIARES COM A PRÁTICA DA FARMÁCIA CLÍNICA

ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO EM VISITAS DOMICILIARES COM A PRÁTICA DA FARMÁCIA CLÍNICA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Ambulatório. Circuito do Medicamento. Prescrição. Farmácia. Comunitária. Farmácia. Hospitalar. Validação Farmacêutica. Cirurgia de.

Ambulatório. Circuito do Medicamento. Prescrição. Farmácia. Comunitária. Farmácia. Hospitalar. Validação Farmacêutica. Cirurgia de. Prescrição Farmácia Comunitária Farmácia Hospitalar Validação Farmacêutica Cirurgia de Monitorizações Saúde A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde,

Leia mais

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CCIH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1. APRESENTAÇÃO A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por Membros Executores - 01 Enfermeira, 01 Farmacêutica

Leia mais

PRÊMIO SBRAFH TRABALHOS COMPLETOS EM PARCERIA COM O INSTITUTO RACINE

PRÊMIO SBRAFH TRABALHOS COMPLETOS EM PARCERIA COM O INSTITUTO RACINE PRÊMIO SBRAFH TRABALHOS COMPLETOS PRÊMIO SBRAFH TRABALHOS COMPLETOS 3º LUGAR Carga sedativa na farmacoterapia domiciliar de idosos Autores: Willane do Nascimento Mendes Tácita Pires de Figueiredo Soraya

Leia mais

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento

Leia mais

PROBLEMAS RELACIONADOS À FARMACOTERAPIA E INTERVENÇÕES EM CONSULTAS FARMACÊUTICAS EM UNIDADES DE SAÚDE

PROBLEMAS RELACIONADOS À FARMACOTERAPIA E INTERVENÇÕES EM CONSULTAS FARMACÊUTICAS EM UNIDADES DE SAÚDE 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROBLEMAS RELACIONADOS À FARMACOTERAPIA E INTERVENÇÕES

Leia mais

Nota Técnica Conjunta SESA N 01/2014 1

Nota Técnica Conjunta SESA N 01/2014 1 Nota Técnica Conjunta SESA N 01/2014 1 Assunto: Fluxo para solicitação, distribuição e dispensação do medicamento Palivizumabe para o tratamento profilático do Vírus Sincicial Respiratório (VSR) no Estado

Leia mais

Publicada no DOU em 31/12/2010 PORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010

Publicada no DOU em 31/12/2010 PORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 Publicada no DOU em 31/12/2010 PORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 Aprova as diretrizes e estratégias fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais. O

Leia mais

Indicadores de Segurança do Paciente Medicamentos

Indicadores de Segurança do Paciente Medicamentos Indicadores de Segurança do Paciente Medicamentos Título Fonte Definição Nível Informação Dimensão da Qualidade Numerador Denominador Definição de Termos Taxa de erros na dispensação de medicamentos Programa

Leia mais

Instruções sobre Farmacovigilância para a equipe de Propagandistas Vendedores da Eurofarma

Instruções sobre Farmacovigilância para a equipe de Propagandistas Vendedores da Eurofarma Instruções sobre Farmacovigilância para a equipe de Propagandistas Vendedores da Eurofarma 1 2 Prefácio O representante é o elo fundamental de relacionamento entre a empresa e nossos clientes, especialmente

Leia mais

PARTE 1: FARMÁCIA HOSPITALAR

PARTE 1: FARMÁCIA HOSPITALAR PARTE 1: FARMÁCIA HOSPITALAR CAPÍTULO Introdução à 1 farmácia hospitalar O que você irá ver nesse capítulo: Pablo de Moura Santos Leonardo Kister de Toledo Planejamento, estrutura física, organização e

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE O Conselho Federal de Farmácia, no uso de suas atribuições legais e regimentais;

RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE O Conselho Federal de Farmácia, no uso de suas atribuições legais e regimentais; RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 Ementa: Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em farmácias e drogarias, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia, no uso de suas

Leia mais

Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar

Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar V Seminário Segurança do Paciente no Ambiente Hospitalar - CREMEB Dra. Flávia Mendes L. Freire Conflito de Interesse Coordenação Assistencial

Leia mais

Farmacêutico na Área Hospitalar. Professor: Dr. Eduardo Arruda

Farmacêutico na Área Hospitalar. Professor: Dr. Eduardo Arruda Farmacêutico na Área Hospitalar Professor: Dr. Eduardo Arruda Introdução Administração de recursos materiais é intimamente ligada ao Farmacêutico Hospitalar; Medicamentos + correlatos = 75% $ no hospital;

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Hematologia Clínica Código: FAR 121 Pré-requisito: ----- Período Letivo: 2016.1 Professor: Karina

Leia mais

PORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010

PORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 Aprova as diretrizes e estratégias para

Leia mais

Controle de antimicrobianos: como eu faço? Rodrigo Duarte Perez Coordenador da C.C.I.H. do H.S.I. Blumenau / SC

Controle de antimicrobianos: como eu faço? Rodrigo Duarte Perez Coordenador da C.C.I.H. do H.S.I. Blumenau / SC Controle de antimicrobianos: como eu faço? Rodrigo Duarte Perez Coordenador da C.C.I.H. do H.S.I. Blumenau / SC Hospital Santa Isabel 22.900m² de área construída. N total de leitos: 250. 20 leitos provisórios

Leia mais

Kelly Braga. Farmácia Hospitalar

Kelly Braga. Farmácia Hospitalar Curso de Atualização em Boas Práticas de Farmácia Hospitalar Aula Inaugural Introdução as Boas Práticas da Farmácia Hospitalar Kelly Braga Farmácia Hospitalar Unidade clínica, administrativa a e econômica,

Leia mais

EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA EAD

EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA EAD EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA EAD DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA Introdução a metodologia científica, aspectos do conhecimento científico,

Leia mais

SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas e dá outras providências. Autor: Senado Federal O Congresso Nacional decreta: Capítulo I DISPOSIÇÕES

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Autarquia Federal criada pela Lei Nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Autarquia Federal criada pela Lei Nº 5.905/73 PARECER COREN/SC Nº 01/CT/2015 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico sobre a aplicação de Benzilpenicilinas em Unidade Básicas de Saúde, quando prescrito por Médico. I. Do fato Trata-se de expediente

Leia mais

PUBLICADA A PRIMEIRA PORTARIA BRASILEIRA SOBRE FARMÁCIA HOSPITALAR

PUBLICADA A PRIMEIRA PORTARIA BRASILEIRA SOBRE FARMÁCIA HOSPITALAR PUBLICADA A PRIMEIRA PORTARIA BRASILEIRA SOBRE FARMÁCIA HOSPITALAR Os farmacêuticos hospitalares brasileiros iniciam o ano de 2011, tendo como marco político a publicação da Portaria do Ministro da Saúde

Leia mais

CUIDADOS INTENSIVOS (QUESTÕES DE 01 A 20)

CUIDADOS INTENSIVOS (QUESTÕES DE 01 A 20) CUIDADOS INTENSIVOS (QUESTÕES DE 01 A 20) 1) Como pode ser definida uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI): a) Área crítica destinada à internação de pacientes que requerem atenção profissional especializada

Leia mais

A segurança do paciente na Farmacovigilância. Zenith Rosa Silvino

A segurança do paciente na Farmacovigilância. Zenith Rosa Silvino A segurança do paciente na Farmacovigilância Zenith Rosa Silvino NOTIVISA - VIGIPÓS O NOTIVISA é o sistema de informação que visa fortalecer a vigilância pós-uso/ póscomercialização, hoje conhecida como

Leia mais

USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES

USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria Infectologista e Mestre em Genética e Toxicologia Aplicada 14/04/2015 13:19 1 O QUE É USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS?

Leia mais

O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância

O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância São Paulo, 13 de dezembro de 2017 Devaney Baccarin O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional

Leia mais

Prefeitura Municipal de Dumont

Prefeitura Municipal de Dumont PORTARIA N.º 2.539 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre as diretrizes para prescrição e dispensação de medicamentos no âmbito das unidades integrantes do Sistema Único de Saúde sob gestão municipal.

Leia mais

ST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. Circuito do Medicamento. Internamento. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde

ST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. Circuito do Medicamento. Internamento. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde Circuito do Medicamento Internamento Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde Internamento A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo

Leia mais

UMA ESTRATÉGIA DE VIGILÂNCIA ATIVA PARA O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

UMA ESTRATÉGIA DE VIGILÂNCIA ATIVA PARA O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS UMA ESTRATÉGIA DE VIGILÂNCIA ATIVA PARA O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS Patricia Fernanda Toledo Barbosa Coordenação de Vigilância em Serviços Sentinela CVISS/NUVIG/ANVISA Contexto; Fases da regulação do

Leia mais

11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA RELATO DE

Leia mais

Internamento. Circuito do Medicamento. Prescrição. Validação Farmácia. Dose Unitária. Alertas. Administração. Monitorizações

Internamento. Circuito do Medicamento. Prescrição. Validação Farmácia. Dose Unitária. Alertas. Administração. Monitorizações Prescrição Validação Farmácia Dose Unitária Alertas Administração Monitorizações Saúde A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo a sustentabilidade

Leia mais

Dimensão 1: organização didático-pedagógica

Dimensão 1: organização didático-pedagógica 1 Dimensão 1: organização didático-pedagógica Item avaliado Objetivos do programa Os objetivos do programa estão claros? Itens avaliados no Eixo Transversal Dificuldades Facilidades Perfil do egresso e

Leia mais

Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados Resolução RDC n de outubro de 2010

Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados Resolução RDC n de outubro de 2010 Resolução RDC n 44 26 de outubro de 2010 PROJETO INICIAL Proposta de Medida mais Restritiva para prescrição e dispensação de Antibióticos no Brasil. Antibioticoterapia Características específicas: Utilização

Leia mais

II- Do Parecer A padronização de medicamentos em um hospital é importante e tem seus objetivos tais como:

II- Do Parecer A padronização de medicamentos em um hospital é importante e tem seus objetivos tais como: PARECER CONSULTA Nº 03/2014 CRM/PA - PROCESSO CONSULTA Nº 03/2014 PROTOCOLO Nº 849/2014 INTERESSADA: M.N.C.F. PARECERISTA: CONSELHEIRO ARTHUR DA COSTA SANTOS EMENTA: Possibilidade de o médico prescrever

Leia mais

Inscreva-se pela Central de Atendimento Capacitare (41) Cursos Intensivos 32h a 200h. Central de Atendimento Capacitare

Inscreva-se pela Central de Atendimento Capacitare (41) Cursos Intensivos 32h a 200h. Central de Atendimento Capacitare Instituto Racine e Capacitare, por meio de um Acordo de Cooperação Institucional, somam suas expertises e intensificam esforços no sentido melhorar a qualidade de seu atendimento e de democratizar o acesso

Leia mais

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO ALBUQUERQUE 1, Katy Lísias Gondim Dias ALMEIDA², Thamara Gabrielly de Sousa CORREIA 3,

Leia mais

Detecção de eventos adversos

Detecção de eventos adversos Farmacovigilância A ciência e as atividades relativas à detecção, avaliação, compreensão e prevenção dos efeitos adversos e quaisquer outros problemas associados a medicamentos. (OMS, 2002) Detecção de

Leia mais

Consulta Pública nº 03/2017

Consulta Pública nº 03/2017 Resolução nº, de de de 20 Ementa: Regulamenta a atuação do farmacêutico na prestação de serviços e assessoramento técnico sobre informação de medicamentos e produtos para a saúde. O Conselho Federal de

Leia mais

Quão perigoso é o serviço de saúde? Prof. Gama, ZAS

Quão perigoso é o serviço de saúde? Prof. Gama, ZAS Quão perigoso é o serviço de saúde? Prof. Gama, ZAS Prof. Gama, ZAS Dimensões da Qualidade Segurança Efetividade Atenção Centrada no Paciente Oportunidade / Acesso Eficiência Equidade QUALIDADE EM SERVIÇOS

Leia mais

Osteoporose. Paula Prilip, Thaina Brumatti e Vinicius Almeida

Osteoporose. Paula Prilip, Thaina Brumatti e Vinicius Almeida Osteoporose Paula Prilip, Thaina Brumatti e Vinicius Almeida Farmacêutico Clínico Consulta com o farmacêutico Rondas com a equipe e revisão das prescrições Revisão de prescrições em urgência e emergência

Leia mais

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO TECNICA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA NUTRIÇÃO EM NUTRIÇÃO Acompanhar e orientar as atividades do serviço de nutrição e

Leia mais

AUTOMEDICAÇÃO TEMA DE INFORME SUGERIDO PELA TST ANA TONIETO - SEDE

AUTOMEDICAÇÃO TEMA DE INFORME SUGERIDO PELA TST ANA TONIETO - SEDE Informativo Semanal TEMA DE INFORME SUGERIDO PELA TST ANA TONIETO - SEDE Os Perigos da Automedicação Quem nunca tomou um remédio sem prescrição após uma dor de cabeça ou febre? Ou pediu opinião a um amigo

Leia mais

FARMACOVIGILÂNCIA A QUALIDADE FQM EM SUAS MÃOS ENTENDA MANUAL COMO E POR QUE. RELATAR EventoS AdversoS

FARMACOVIGILÂNCIA A QUALIDADE FQM EM SUAS MÃOS ENTENDA MANUAL COMO E POR QUE. RELATAR EventoS AdversoS FARMACOVIGILÂNCIA A QUALIDADE FQM EM SUAS MÃOS MANUAL ENTENDA COMO E POR QUE RELATAR EventoS AdversoS Apresentação O desastre da Talidomida no final da década de 50 foi um marco mundial na história da

Leia mais

Atenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos

Atenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica William Rotea Junior Atenção farmacêutica especializada Objetiva atender a todas as necessidades relativas aos dos pacientes, com foco nas especificidades da doença

Leia mais

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação MÉDICO PEDIATRA - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. Vagas: - 01 vaga. colocando no assunto:

Leia mais

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia CCIH Núcleo de Segurança do Paciente Camila Barcia O que é Infecção Hospitalar? Conceitos Infecção Hospitalar: Qualquer infecção adquirida após a internação do paciente, que se manifeste durante a internação

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 04/CT/2016 Assunto: Penicilina Palavras-chave: Penicilina, Injetáveis, Benzilpenicilinas I Solicitação recebida pelo Coren/SC: Quais são os equipamentos e insumos obrigatórios

Leia mais

METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1

METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1 METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1 Graziani Maidana Zanardo 2, Guilherme Maidana Zanardo 3, Nara Da Silva Marisco 4. 1 Recorte de um

Leia mais

Programação Preliminar - Dia 23 de maio de Quinta-Feira

Programação Preliminar - Dia 23 de maio de Quinta-Feira Programação Preliminar - Dia 23 de maio de 2019 - Quinta-Feira A B 8:30h Curso 1 - início às 8:30h Curso 2 - início às 8:30h Curso 3 - início às 8:30h Curso 4 - início às 8:30h 2 Simpóio Racine de - Brasil/Espanha

Leia mais

COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPEUTICA DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS

COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPEUTICA DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPEUTICA DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPEUTICA Março 2007 CAPÍTULO I DAS FINALIDADES ART 1º - A Comissão de Farmácia

Leia mais

MEDICAMENTO DE USO PRÓPRIO - DOMICILIAR

MEDICAMENTO DE USO PRÓPRIO - DOMICILIAR 1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta CESC, FA, LAS, RFC. 1 Objetivo Validar Estabelecer processo de segurança para o paciente

Leia mais

ANÁLISES DE REAÇÕES ADVERSAS A ANTIBIÓTICOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO

ANÁLISES DE REAÇÕES ADVERSAS A ANTIBIÓTICOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO ANÁLISES DE REAÇÕES ADVERSAS A ANTIBIÓTICOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO Alana Kalina de Oliveira Moura (1; Juliana Maria Svendsen Medeiros (1; Laryssa Mirelle

Leia mais

1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5.

1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5. A INSERÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE NA ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA AO IDOSO EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM ÂMBITO NACIONAL Zaqueu

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF Farmacovigilância. Profa. Dra. Patricia Melo Aguiar.

Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF Farmacovigilância. Profa. Dra. Patricia Melo Aguiar. Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF-0436 Farmacovigilância Profa. Dra. Patricia Melo Aguiar Março de 2018 Meus contatos Farmacovigilância Farmacovigilância é a

Leia mais

ERROS NA ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA E SUAS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE: uma revisão da literatura.

ERROS NA ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA E SUAS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE: uma revisão da literatura. ERROS NA ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA E SUAS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE: uma revisão da literatura. Josefa Raquel Luciano da Silva (1); Luana Larissa Oliveira Bezerra (2); Nayanne Leal do Monte (3); Saulo Rios

Leia mais

Farmacovigilância LEGISLAÇÃO SANITÁRIA O QUE É FARMACOVIGILÂNCIA? INÍCIO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO FARMACOVIGILÂNCIA 21/11/2010

Farmacovigilância LEGISLAÇÃO SANITÁRIA O QUE É FARMACOVIGILÂNCIA? INÍCIO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO FARMACOVIGILÂNCIA 21/11/2010 LEGISLAÇÃO INÍCIO Deborah Masano Cavaloti Manira Georges Soufia SANITÁRIA - PROF. PALUDETTI - Farmacovigilância O risco do uso de remédios é conhecido desde a Antiguidade. Entretanto, pode-se dizer que

Leia mais

Centros de Transplantes do Brasil: Complexo Hospitalar de Niterói - RJ O que Fazemos de Melhor? Plano Terapêutico

Centros de Transplantes do Brasil: Complexo Hospitalar de Niterói - RJ O que Fazemos de Melhor? Plano Terapêutico Centros de Transplantes do Brasil: Complexo Hospitalar de Niterói - RJ O que Fazemos de Melhor? Plano Terapêutico Marcia Rejane Valentim Coordenadora da Unidade Ms em Enfermagem Assistencial Especialista

Leia mais

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI)

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO SETORIAL PARA A SAÚDE DO SISTEMA PORTUGUÊS DA QUALIDADE CS/09 (REC CS09/01/2014) Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) Contexto O número de

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.647, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.647, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.647, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO DOU de 05/11/2013 (nº 215, Seção 1, pág. 41) Institui a Rede Brasileira de

Leia mais