Núcleo de Segurança do Paciente: A Importância do Farmacêutico na Segurança do Paciente Oncológico.

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1 Núcleo de Segurança do Paciente: A Importância do Farmacêutico na Segurança do Paciente Oncológico. Mariane Maia Santos Borges Farmacêutica RT - Oncominas

2 2004, a ANVISA incorporou ao seu escopo de atuação as ações previstas na Aliança Mundial para Segurança do Paciente, da OMS, da qual o Brasil faz parte. Portaria MS nº 529, de 1 de abril de 2013, que institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Publicação da RDC nº 36, de 25 de julho de 2013, que institui ações para a segurança do paciente em serviço de Saúde.

3 É a instância do Serviço de Saúde criada para promover e apoiar a implementação de ações voltadas à Segurança do Paciente.

4 Devem ser estruturados nos serviços de saúde: Públicos Privados Filantrópicos Civis ou militares Serviços de Saúde que exercem ações de ensino e pesquisa.

5 A direção é responsável pela nomeação e composição do NSP, conferindo aos seus membros, autoridade, responsabilidade e poder para executar as ações do Plano de Segurança do Paciente.

6 Equipe Multiprofissional, com capacidade técnica na área (segurança do paciente, garantia da qualidade e gerenciamento de riscos), que conheça bem os processos de trabalho e apresente perfil de liderança.

7 Presidente Vice Presidente Médico Oncologista Gerente Administrativa Assessores (lideres dos setores) Enfermeira RT Recepcionista Auxiliar de Serviços Gerais Farmacovigilância Tecnovigilância Saneantes Farmacêutica RT

8 1) Desenvolver, implantar e acompanhar programas de capacitação em segurança do paciente.

9 2) Promover mecanismos para identificar e avaliar a existência de não conformidades nos processos.

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12 3) Elaborar, implantar, divulgar e manter atualizado o PSP (estabelecer estratégias e ações de gestão de risco).

13 4) Promover a cultura de segurança na instituição.

14 5) Estabelecer barreiras para prevenção de incidentes;

15 6) Analisar, avaliar, divulgar e notificar os dados sobre incidentes e eventos adversos a ANVISA;

16 7) Implantar os protocolos de Segurança do Paciente e monitorar seus indicadores.

17 1) Cirurgia Segura 2) Prática de Higienização das mãos em serviços de saúde 3) Prevenção de Úlcera de Pressão 4) Prevenção de Quedas 5) Identificação do paciente 1) Segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos

18 Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde.

19 Deve ser aplicado em todos os estabelecimentos que prestam cuidados à saúde, em todos os níveis de complexidade, em que medicamentos sejam utilizados para profilaxia, exames diagnósticos, tratamento e medidas paliativas.

20 Identificação do Paciente Identificação do Prescritor na prescrição Identificação da Instituição na prescrição Data da prescrição Legibilidade (preferência pela prescrição eletrônicas) Evitar abreviaturas (divulgar e padronizar listas de abreviaturas)

21 Descrever sempre utilizando a Denominação Comum Brasileira. Prescrição de Medicamentos com nomes semelhantes (devem ser prescritos com destaque na escrita da parte do nome que os diferencia, e pode ser utilizada letra maiúscula ou negrita): VimBLAStina e VinCRIStina

22 ISMP (Instituto para práticas Seguras de Medicamentos): lista de nomes de medicamentos com grafia ou sons semelhantes.

23 Evitar expressão de doses como: ampolas, frascos, comprimidos, etc. Sempre devem ser acompanhadas de todas as informações necessárias para dispensação e administração segura. Registrar com destaque na prescrição as alergias relatadas pelo paciente, familiares e/ou cuidadores.

24 Prescrição Oncominas/alergias ALERGIAS

25 Lista de medicamentos selecionados/padronizados considerando os criterios de efetividade, segurança e custo (CFT). * A prescrição de medicamentos que ja estão padronizados no estabelecimento de saúde aumenta a seguranc a do uso, em virtude da maior familiaridade dos prescritores, farmaceûticos e equipe de enfermagem com esses medicamentos.

26 Formulario da CFT

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28 Deve-se implantar a dupla checagem (na farmácia e no momento do recebimento pela enfermagem) das doses prescritas principalmente para medicamentos potencialmente perigosos/alta vigila ncia.

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31 Posologia: Recomenda-se que seja prescrita observando-se as doses máximas preconizadas e a comodidade do paciente.

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33 Diluição e velocidade de infusão: A prescrição devera conter informações sobre diluente (tipo e volume), velocidade e tempo de infusão (para endovenosos). Via de administração: Deve ser prescrita de forma clara, observando-se a via de administração recomendada pelo fabricante, para o medicamento.

34 * Prescrição

35 Divulgar a lista de medicamentos potencialmente perigosos ou de alta vigila ncia que constam na relação de medicamentos selecionados na ins tuição, indicando as doses máximas desses medicamentos, a forma de administração (recons tuição, diluição, tempo de infusão, via de administração), a indicação e a dose usual.

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39 1) Sistema de distribuição coletivo: por unidade/setor/todos os pacientes da unidade. 2) Sistema Individualizado: dose unitária/por paciente.

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42 - Limpo Organizado Bem iluminado Registro de temperaturas e umidade Controle de Pragas Ordenar os medicamentos por ordem alfabética, com devida identificação - Restrito

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47 Última barreira para evitar que o erro chegue ao paciente. Seguir os 9 certos da administração de medicamentos: - Paciente Certo - Medicamento certo - Via, hora e dose certa - Registro certo - Orientação correta - Forma certa - Resposta certa

48 Foto Gabi

49 Sessão do protocolo Indicador Responsável pela coleta Práticas seguras para prescrição de medicamentos Taxa de erros na prescrição de medicamentos Farmacêutico Práticas seguras para distribuição de medicamentos Taxa de erros na dispensação de medicamentos Farmacêutico Práticas Seguras na adminsitração de medicamentos Taxa de erros na administração de medicamentos Enfermeiro

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