ELABORAÇÃO DE UM PROTOCOLO DE QUIMIOTERAPIA ANDREA SILVA VERA PIRES

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1 ELABORAÇÃO DE UM PROTOCOLO DE QUIMIOTERAPIA ANDREA SILVA VERA PIRES 23 de fevereiro de 2018 Lisboa 1

2 INTRODUÇÃO A elaboração de um protocolo de quimioterapia deve ser um processo multidisciplinar. MÉDICO DOENTE FARMACÊUTICO ENFERMEIRO 2

3 INTRODUÇÃO Incluir um farmacêutico oncológico é fundamental para a otimização desta terapêutica: Segurança Guidelines Gestão de medicamentos e materiais Informação 3

4 INTRODUÇÃO Os tratamentos com antineoplásicos devem ser prescritos em protocolos terapêuticos normalizados pré-impressos (preprinted orders, PPOs) ou com o recurso a um programa informático validado. Exemplos: 4

5 Os protocolos definidos devem conter toda a informação necessária a posterior validação médica, farmacêutica e de enfermagem, como: identificação do protocolo, identificação do doente, dados antropométricos, diagnóstico identificação do prescritor, data * Imagem do programa de prescrição eletrónica Farmis_Oncofarm 5

6 terapêutica complementar (pauta anti-emética, pré-medicação, hidratação, medicação de suporte, profilática) agentes antineoplásicos (nome por designação comum internacional, dose, via de administração, solução de diluição, tempo de perfusão, estabilidade). 6

7 Pauta anti-emética: Antagonista do recetor NK1? Sim, qual? Qual antagonista 5HT3? Dexametasona dose? Emese tardia/ refratária/ antecipatória, o que usar? Quando falha, pauta de 2ª linha? 7

8 Pré-medicação: RCM do antineoplásico. Por ex.: corticosteróide_docetaxel atropina_irinotecano corticosteróide, anti-histamínico, antagonista recetores H2_paclitaxel paracetamol, anti-histamínico_rituximab corticosteróide, anti-histamínico_cetuximab Hidratação: Por ex: Cisplatina, carboplatina, paclitaxel 8

9 Antineoplásicos: Nome por DCI, dose em mg, em realce Administração: ordem, via de administração, tempo de perfusão, filtro Soro de diluição e respetivo volume Especificidades técnicas: proteção da luz e estabilidade da preparação final Vigilância Classificação quanto ao extravasamento Efeitos secundários relevantes Possíveis interações * Imagem do programa de prescrição eletrónica Farmis_Oncofarm 9

10 Medicação de suporte: Prevenção de toxicidade (ex: mesna e bicarbonato de sódio em protocolos de ifosfamida) Fatores de crescimento hematopoiéticos Medicação SOS: Reações de hipersensibilidade, reações à infusão Recomendações: Informação ao doente (ex: Oxaliplatina_evitar exposição ao frio; Irinotecano_loperamida SOS) Alertas (ex: alergias) Verificação de resultados (ex: monitorização cardíaca durante terapêutica com trastuzumab) 10

11 Exemplos de casos particulares: 1. EPOCH: perfusão continua 24h em simultâneo de três antineoplásicos, etopósido, doxorrubicina e vincristina, durante 4 dias. 2. Ifosfamida altas doses /mesna / bicarbonato de sódio 3. Imunoterapia 4. Cisplatina 5. Protocolos baseados em artigos científicos 11

12 CONSIDERAÇÕES FINAIS Na elaboração de protocolos de quimioterapia, o farmacêutico deve intervir na escolha adequada de toda a medicação. E ainda, ter participação ativa em protocolos de atuação em caso de extravasamento, de reações de hipersensibilidade, protocolos de dessensibilização, dor, etc No final, todos os protocolos devem ser aprovados pela CFT ou Direção Clínica. 12

13 O farmacêutico oncológico deve assumir um papel central na elaboração de protocolos de quimioterapia e de suporte, e nenhum protocolo deve ser implementado sem a sua validação. 13

14 BIBLIOGRAFIA: acedido a acedido a Carrington, C. et al. Guidelines for the Safe Prescribing, Supply and Administration of Cancer Chemotherapy. Clinical Oncological Society of Australia Williamson, S. et al. Standards for Pharmacy Verification of Prescriptions for Cancer Medicines. British Oncology Pharmacy Association Jeon, J. et al. Guidelines for developing ambulatory chemotherapy preprinted orders version 1.0. Canadian Association of Provincial Cancer Agencies Goldspiel, B. et al. Guidelines on Preventing Medication Errors with Chemotherapy and Biotherapy. American Society of Hospital Pharmacists Melo Gouveia, A. et al. Manual de Preparação de Citotóxicos. Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar

15 MUITO OBRIGADA! 15

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