Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública*
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- Rodrigo Dinis Wagner
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1 Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública* FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA Este formulário tem a finalidade de identificar e orientar as contribuições para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública elaborada pelo CFF. Por favor, para o preenchimento do formulário observe as instruções abaixo: Após o preenchimento, este formulário deve ser enviado para o CFF por aos endereços eletrônicos: jarbas@cff.org.br e/ou veruska@cff.org.br. Preencha todos os campos deste formulário e envie seus comentários durante o período em que a Consulta Pública estiver aberta ao recebimento de contribuições. As contribuições recebidas fora do prazo, ou que não forem enviadas neste Formulário, não serão consideradas na elaboração do texto final da proposta de resolução que será encaminhada ao Plenário do CFF para votação. A insuficiência ou imprecisão das informações prestadas neste formulário poderá dificultar a sua utilização pelo CFF. Obrigado pela sua participação!
2 FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA Consulta Pública: nº _06 / ano 2013_ I - IDENTIFICAÇÃO Nome completo: Oficina do 12º Congresso de Farmácia e Bioquímica de MG Endereço: Cidade: Telefone: ( ) CRF- MG Fax: ( ) UF: 1. Por favor, indique a qual segmento você está relacionado. (Marque apenas uma opção) ( ) Consumidor (pessoa física) ( ) Associação ou entidade de defesa e proteção do consumidor (X) Farmacêutico ( ) Outro profissional da saúde (pessoa física) ( ) Entidade de classe ou categoria profissional de saúde ( ) Empresário ou proprietário de estabelecimento empresarial ( ) Associação ou entidade representativa do setor regulado ( ) Academia ou instituição de ensino e pesquisa ( ) Órgão ou entidade do Governo (Federal, Estadual ou Municipal) ( ) Outro. Especifique: 2. De uma forma geral, qual sua opinião sobre a proposta em discussão? (Marque apenas uma opção) ( ) Fortemente favorável ( ) Favorável ( ) Parcialmente favorável ( ) Parcialmente desfavorável ( ) Desfavorável ( ) Fortemente desfavorável
3 II. Contribuições para a Consulta Pública Art. 3º. 1º - Constituem as terapias farmacológicas os medicamentos isentos de prescrição médica, as plantas medicinais, as drogas vegetais e os fitoterápicos isentos de prescrição. Art. 3º. 1º - Constituem as terapias farmacológicas os medicamentos de venda livre, as plantas medicinais, as drogas vegetais e os fitoterápicos isentos de prescrição e outros sob prescrição farmacêutica Parágrafo 2º - No caso de medicamentos que exijam prescrição médica, faculta-se ao farmacêutico o estabelecimento de acordos de colaboração com os prescritores, conforme os protocolos institucionais ou normativas técnicas estabelecidas pelo Ministério da Saúde e demais esferas de gestão sanitária, que permitam o desenvolvimento de atividades de início, adição, manutenção, substituição, ajuste ou interrupção da farmacoterapia do paciente. Inserir modelo de acordo de colaboração na resolução Art. 4º. - A prescrição farmacêutica é constituída das seguintes etapas: I - identificação das necessidades do paciente; II - definição do objetivo terapêutico; III - seleção da terapia para o paciente, com base na eficácia, segurança, custo e Art. 4º. - A prescrição farmacêutica é constituída das seguintes etapas: I - identificação das necessidades do paciente; II - definição do objetivo terapêutico; III - seleção da terapia para o paciente, com base na eficácia, segurança, custo e
4 conveniência, constituindo o plano de cuidado; conveniência, dentro do plano de cuidado; Art. 5º. VI. comunicar adequadamente ao paciente ou ao seu responsável as suas recomendações, de modo que este as compreenda de forma completa; Art. 5º. VI. comunicar adequadamente ao paciente, responsável ou ao seu cuidador as suas recomendações, de modo que este as compreenda de forma completa; Art. 6º. 1o - Quando o ato da prescrição de medicamentos ocorrer no âmbito do Sistema Único de Saúde, este deve necessariamente estar em conformidade com a Denominação Comum Brasileira ou, em sua falta, com a Denominação Comum Internacional. Art. 6º. 1o O ato da prescrição deve necessariamente estar em conformidade com a Denominação Comum Brasileira ou, em sua falta, com a Denominação Comum Internacional. Art. 7º. - O ato da prescrição farmacêutica constitui prerrogativa do farmacêutico legalmente habilitado e inscrito no Conselho Regional de Farmácia de sua jurisdição 1o - Para a execução desse ato profissional, será exigida do farmacêutico a comprovação de formação e conhecimentos em semiologia, cuidados farmacêuticos e terapêutica. 2o - Será exigida certificação de Supressão dos parágrafos 1 e 2
5 especialista em Farmácia Clínica reconhecida por parte do Conselho Federal de Farmácia para a prescrição que se enquadre na descrição do parágrafo 2o do artigo 3o da presente resolução. Art. 9º. - É vedado o uso da prescrição farmacêutica como espaço de propaganda e publicidade de produtos farmacêuticos de qualquer natureza. Art. 9º. - É vedado o uso da prescrição farmacêutica como espaço de propaganda e publicidade de produtos farmacêuticos e outros produtos para saúde de qualquer natureza. Roteiro de instruções para Consulta Pública 1- A participação no procedimento de consulta pública far-se-á mediante identificação dos interessados e utilização de formulário próprio. 2- Todas as contribuições recebidas serão examinadas pela Assessoria Técnica do CFF e pela Comissão Assessora/Grupo de Trabalho responsável pela proposta de resolução e pela elaboração do texto final; 3- Não serão consideradas as contribuições enviadas fora do prazo estabelecido, sem identificação ou aquelas não contidas no formulário correspondente; 4- O texto final, com as contribuições, será levado à votação pelo Plenário do CFF, e, em caso de aprovação, a resolução será devidamente publicada no Diário Oficial da União (DOU) e no site do CFF. * Formulário baseado no modelo usado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
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