Educação Paciente e Família: Qual a melhor abordagem?
|
|
- Matheus Cruz Domingos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Educação Paciente e Família: Qual a melhor abordagem? Lais Navarro Jorge Enfermeira Oncológica - Radioterapia Instituto do Câncer do Estado de São Paulo
2 INTRODUÇÃO
3 Introdução Tratamento do Câncer Cirurgia Quimioterapia Radioterapia
4 Introdução Tratamento do Câncer Tratamento do Paciente com Câncer Apoio Familiar Médico Odontologia Cirurgia Enfermagem Nutrição Quimioterapia Radioterapia Serviço Social Psicologia Fisioterapia A especificidade de cada um é que torna possível o tratamento!
5 A atividade educativa do enfermeiro com o cliente/paciente é considerada antiga e teve origem na Enfermagem Moderna, com Florence Nightingale, no século XIX. Melles, AM, et al. Rev. latino-am. enfermagem vol7:5;
6 Quanto maior o conhecimento da pessoa sobre sua saúde, mais condições apresenta para questionar a natureza de seu problema, o que facilita a adaptação ao seu estado de saúde, aumentando sua cooperação com o regime terapêutico e assim, facilitando sua independência Melles, AM, et al. Rev. latino-am. enfermagem vol7:5;
7 Educação em saúde é incentivar a apresentação voluntária de doentes, eliminar falsos conceitos, informar quanto a sintomatologia, estimular a assiduidade do doente, dar conhecimento dos locais de tratamento. Melles, AM, et al. Rev. latino-am. enfermagem vol7:5;
8 O trabalho educativo do paciente e da família é um processo contínuo... Melles, AM, et al. Rev. latino-am. enfermagem vol7:5;
9 Mitos
10
11 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
12 Assistência de Enfermagem nas Diferentes Etapas do Tratamento 1. Primeira Consulta 2. Consulta de Simulação 3. Consulta Pós Simulação 4. Consulta de Portal Início 5. Consultas de Revisão 6. Queixas
13 1. Primeira consulta Primeiras orientações esclarecimentos de dúvidas do paciente e familiares sobre o tratamento proposto - cuidados com a pele e hidratação Orientações para a simulação - Local que será irradiado - Agendamento do exame de imagem - Preparo para a simulação Avaliação de risco assistencial (queda, nutricional, social, psicológico, radiodermite e mucosite) Encaminhamentos à equipe multiprofissional Ação educativa ALÔ Enfermeiro
14 Alô Enfermeiro
15 1. Primeira consulta
16 O médico aplica ação educativa durante a consulta
17 1. Primeira consulta Encaminhamentos à equipe multiprofissional Autonomia: - Nutrição - Psicologia - Serviço Social Encaminhamento do médico: - Fisioterapia: pacientes de mama - Odontologia: pacientes de Cabeça e Pescoço
18 1. Primeira consulta Local que será irradiado Atendimento Multiprofissional Cabeça e Pescoço: Estomaterapia: quando há necessidade de troca de cânula de traqueostomia Odontologia: pré-adequação bucal, para preparo da mucosa bucal, laserterapia, elaboração do molde de fixação Nutrição: avaliação/suporte nutricional
19 1. Primeira consulta Local que será irradiado Atendimento Multiprofissional Próstata: Grupo de Orientação da Equipe Multidisciplinar/Nutrição Preparo: dieta sem resíduos 1 semana antes e durante o tratamento, preparo intestinal e vesical
20 1. Primeira consulta Local que será irradiado - Atendimento Multiprofissional Mama: Reabilitação: fisioterapia para realizar o trabalho de aumento da amplitude do braço Cirurgião plástico redução do expansor mamário
21 2. Consulta de Simulação - Orientação quanto ao procedimento a ser realizado - Entrevista de tomografia e avaliação de vulnerabilidade - Checagem de exames (Creatinina) - Se identificado alguma alteração clínica, enfermeiro aciona o médico
22 2. Consulta de Simulação
23 3. Consulta Pós Simulação Enfermeiro: - Agendamento de QT concomitante (QT/RDT) - Agendamento das revisões semanais: Médicas Enfermagem Nutrição Odontologia
24 3. Consulta Pós Simulação Orientações específicas do tratamento: - Programação do número de aplicações, datas e horários de tratamento - Ações para manejo dos efeitos adversos agora de forma mais direcionada - Rotina do tratamento e do setor - Reforço das consultas da equipe multiprofissional - Datas de agendamento de Quimioterapia (QT/RDT) - Aplica ação educativa
25 4. Consulta de portal e início - Reforço do processo educativo referente ao tratamento, efeitos adversos e cuidados gerais - Checagem do agendamento: tratamento, consultas de revisão e concomitância - Esclarecimento de dúvidas
26 5. Consultas de Revisão Revisões semanais Médico Enfermagem Odontologia Nutrição Identificar possíveis toxicidades e necessidades Ação educativa
27 6. Queixas Queixas relacionadas ao tratamento: Geralmente quem identifica primeiro é o tecnólogo A enfermagem deve reconhecer as necessidades do paciente, encaminhar a equipe multidisciplinar ou setor de urgência quando necessário.
28 GRUPOS MULTIDISCIPLINARES
29 Grupos Multidisciplinares Grupo de Orientação Multiprofissional/Pré-Simulação: Orientação quanto as etapas do tratamento Facilidade de integração com a equipe multidisciplinar Detectar possíveis entraves para aderência de tratamento Aulas Expositivas (apresentação em PowerPoint) Grupo de Orientação Multiprofissional/Pré-Simulação de Próstata (Enfermagem / Nutrição).
30 Grupos Multidisciplinares Cozinha Experimental Quimioterapia: Participação da psicologia Alivio dos sintomas da Quimioterapia Aula prática de receitas selecionadas Entrega de folder com manejo dos sintomas abordados, receitas e modo de preparo Cozinha Experimental Radioiodoterapia: Aula expositiva e prática de receitas selecionadas, exclusivas para pacientes com dieta pobre em iodo Entrega de folder
31 Grupos Multidisciplinares Sala de Espera : Aproximadamente 30 minutos por palestra (flip-chart) com tema do mês Temas: Todos os temas são relacionados aos aspectos nutricionais: Sintomas (Diarreia, Constipação, Alteração no paladar); Doenças (Hipertensão, Diabetes, Anemia); Nutrientes e alimentos (Arroz e feijão, Açúcar, Vitaminas hidrossolúveis, Vitaminas lipossolúveis, Fibras, Minerais, Sódio, Carnes e ovos, Gorduras, Água); Formas de tratamento; Higiene dos alimentos; Alimentação saudável.
32 PADRÕES DE QUALIDADE
33 Joint Commission (JCI) Foco no que o paciente precisa entender A educação efetiva começa na avaliação das necessidades de aprendizagem do paciente e os familiares Preferências, valores religiosos e culturais e habilidade de leitura e linguagem do indivíduo (repertório do paciente) Alta para casa outro local de cuidado
34 Padrões, Propósitos e Elementos de Mensuração Educação de Pacientes e Familiares (PFE) 1. A Instituição Fornece Educação ao paciente e seus familiares, que dê suporte à sua participação nas decisões e processos relativos aos cuidados 2. As necessidades de educação de cada paciente são avaliadas e anotadas em seu prontuário 2.1. A capacidade e a vontade de aprender do paciente e de seus familiares são avaliadas 3. A educação e treinamento auxiliam o atendimento às necessidades continuadas de saúde dos pacientes
35 Padrões, Propósitos e Elementos de Mensuração 4. A educação de pacientes e familiares inclui os seguintes tópicos relacionados ao cuidado ao paciente: uso seguro de medicamentos, uso seguro de equipamentos médicos, interações potenciais entre medicamentos e alimentos, orientação nutricional, gerenciamento da dor e técnicas de reabilitação 5. Os métodos de educação consideram os valores e preferências dos pacientes de familiares e possibilitam interação suficiente entre o paciente, os familiares e os profissionais, para que a aprendizagem ocorra 6. Os profissionais de saúde envolvidos no cuidado ao paciente colaboram no processo de educação
36 IMPRESSOS
37 Guia de Orientação Para Pacientes Guia de Radioterapia... Ainda em elaboração
38 PONTOS DE MELHORIA
39 Pontos de melhoria Um dos desafios da Radioterapia do ICESP: Paciente e Familiar Pausa para planejamento Qual o motivo da espera para iniciar o tratamento?
40 PERGUNTAS?
41 Obrigada!
Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisc) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições
Leia maisSERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA
SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA NOSSA CASA A importância do Trabalho em Equipe Multidisciplinar Assistente Social Enfermeira Técnicos de enfermagem Fisioterapeuta Nutricionista Médico Psicólogo
Leia maisLEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001.
LEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001. CRIA CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO NO PLANO DE CARREIRA DA SECRETARIA DE SAÚDE, LEI N 1811 DE 18 DE OUTUBRO DE 1994, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. GLAUCO SCHERER, PREFEITO
Leia maisPARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381.
PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381. Ementa: Abertura de clínicas de estética e formação
Leia maisTECNOLOGIAS APLICADAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias
Leia maisHOSPITAL HELIÓPOLIS SP. Serviço de Cabeça e Pescoço- Hospital Heliópolis [SCPH2]
HOSPITAL HELIÓPOLIS SP Estágio de 2 anos dedicados para Otorrinos na sub especialidade de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Serviço de Cabeça e Pescoço- Hospital Heliópolis [SCPH2] Prólogo Todos os candidatos
Leia maisPROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015
PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 Unidade de Cuidados Continuados e Paliativos do Hospital da Luz Justificação, Finalidade e Objectivos: Os Cuidados Paliativos assumem-se
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 07/2016 Assunto: Atribuições da equipe em procedimentos estéticos e necessidade de especialização para realização das técnicas. Palavras-chave: Estética, Atribuições da equipe
Leia maisMetas / 2016 PESQUISA. Criados mais quatro projetos de pesquisa em desenvolvimento
PESQUISA Foram desenvolvidos 5 projetos de pesquisa; 1. Família e seus reflexos jurídicos na sociedade contemporânea; 2. Educação a distância: reflexões sobre o processo de ensinoaprendizagem; 3. Formação
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM UTI E URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM UTI E URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 530h Período de Duração: 12 meses
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Série: 2ª
Leia maisResultados Processo de Trabalho Oficina 1
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Leia maisPessoa com Deficiência. A vida familiar e comunitária favorecendo o desenvolvimento
Habilitação e Reabilitação da Pessoa com Deficiência A vida familiar e comunitária favorecendo o desenvolvimento Marco Legal Constituição Brasileira Art. 203 inciso IV IV - A habilitação e reabilitação
Leia maisPINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹
PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ HENRIQUE, Helen de Oliveira²; BIZERRA, Adais Alves³; SILVA, Laiana Luiza da⁴; LIMA, Lorrany
Leia maisTempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro)
Tempo de Ciências 8 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Objetivos Alimentação e nutrientes Conhecer os tipos de nutrientes e seus
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA - SP Eixo Tecnológico: COMÉRCIO Habilitação Profissional: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO EM
Leia maisDECISÃO COREN-MA Nº 09/2014
DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014 Define as Atribuições do Enfermeiro Responsável Técnico no âmbito do Estado do Maranhão. O Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão Coren/MA, em observância aos dispositivos
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Gestão e
Leia maisPROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO
Data de 1. Definição Prevenção de Infecção da Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica Tornar de conhecimento da assistência um conjunto de orientações para a prevenção de pneumonia relacionada à assistência.
Leia maisPOLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA PROGRAMA DE ASSITÊNCIA E APOIO AO ESTUDANTE PAAE EDITAL Nº 007/2015
Loteamento Espaço Alpha (BA522) Bairro: Limoeiro- CEP 42.808-590 Camaçari-BA Telefax: (71) 3649-8600 E-mail: camacari@ifba.edu.br Site: www.camacari.ifba.edu.br POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Rodrigues de Abreu Código: 135 Município: Bauru- SP Eixo Tecnológico: Segurança. Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica de Nível
Leia maisCOLÉGIO AGRÍCOLA ESTADUAL DE TOLEDO Ensino Médio Profissional Integrado
Professor (a): Tsália Kaliny Gomes de Sousa Disciplina: LEM- Inglês Ano 2014 Período: Integral CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS / ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS
Leia maisEDITAL 01/2013 COOPERCUC
EDITAL 01/2013 COOPERCUC PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Presidente da Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá no uso de suas atribuições legais, com base
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO DA TECNOLOGIA NA TUTORIA EAD.
A IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO DA TECNOLOGIA NA TUTORIA EAD. O tutor é preciso ter domínio da tecnologia, do conteúdo, trabalhar sob planejamento, organização, disciplina, respeito, confiança, empatia, afetividade,
Leia maisATRIBUIÇÕES DO PESSOAL NA SALA DE OBSERVAÇÃO ( AMARELOS E VERDES )
ATRIBUIÇÕES DO PESSOAL NA SALA DE OBSERVAÇÃO ( AMARELOS E VERDES ) DO SERVIÇO MÉDICO da emergência: Receber o paciente na sala de observação ( amarelos e verdes ), priorizando-o em relação aos consultórios
Leia maisPROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE
PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE 1. Apresentação A saúde é um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais, naturais e pessoais, bem como, as capacidades físicas do indivíduo.
Leia maisUma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados
Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Philippe Perrenoud Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Genebra 2012 Endereços Internet http://www.unige.ch/fapse/sse/teachers/perrenoud/
Leia maisPROGRAMA DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO
PROGRAMA DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO Diretoria de Recursos Próprios Diretor: Dr. Paulo Vasques Superintendente: Dr. Pinheiro Dantas PROGRAMA DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO Equipe: Dra. Ana
Leia maisANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA VITÓRIA
RETIFICAÇÃO I DO EDITAL DO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2012 O Prefeito Municipal de Santa Vitória, Estado de Minas Gerais, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Orgânica Municipal, e em cumprimento
Leia maisSANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS Projeto de Atuação EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ENFERMAGEM: Ampliando fronteiras para a qualidade assistencial Pelotas, dezembro de 2009. INTRODUÇÃO A educação é um fato
Leia maisImplantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias
Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 12 - outubro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é
Leia maisLEI Nº 856/2013. Art. 2º O art. 2º da Lei Municipal nº 808/2012 passa a ter a seguinte redação:
LEI Nº 856/2013 Altera a Lei Municipal nº 808/2012, que dispõe sobre a Implantação das Equipes de Saúde da Família - ESF, cria vagas, altera referência de cargo e fixa valor, cria gratificação e dá outras
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO 01 /2015 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Autismo.
RESOLUÇÃO 01 /2015 Aprova o Curso de Pós-Graduacão Lato Sensu, na modalidade de Especialização, com a denominação de Curso de Especialização em Autismo. O COLEGIADO ACADÊMICO DA FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE SGPTI HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EDITAL Nº. 01, DE 20 DE JUNHO DE 2016
EDITAL Nº. 01, DE 20 DE JUNHO DE 2016 PROCESSO SELETIVO O Setor de Gestão de Processos e Tecnologia da Informação (SGPTI) do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão
Leia maisPLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Enfermagem Professores: Rosemari Santos de Oliveira rosemarixw@yahoo.com.br Período/Fase: 1ª Semestre:
Leia maisA Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;
QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos
Leia maisPrograma Saúde na Escola
Encontro com Referencias Estaduais de Alimentação e Nutrição Programa Saúde na Escola Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição / Departamento de Atenção Básica/ Secretaria de Atenção à Saúde Ministério
Leia maisConcurso Agentes Comunitários de Saúde 2 Etapa
Concurso Agentes Comunitários de Saúde 2 Etapa MÓDULO 1 O que é saúde? Determinantes em saúde Histórico do SUS Princípios Básicos do SUS Quem usa o SUS? MÓDULO 2 Os serviços de Saúde Redes de atenção a
Leia maisPARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.
PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. 1-Do Fato: Venho por meio deste solicitar um parecer do Coren/CE
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO EXTENSÃO E. E. INDIA VANUÍRE Código: 9136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica
Leia maisFATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1
Orientações gerais: 1. Este layout é destinado a todos os prestadores de serviços de saúde do Ipasgo. Os prestadores pessoas físicas e pessoas jurídicas nas categorias laboratório e clínicas que apresentam
Leia maisPROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA
COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão
Leia maisPROGRAMA PESO NA BOA: intervenção nutricional para redução de peso de adolescentes e adultos obesos
PROGRAMA PESO NA BOA: intervenção nutricional para redução de peso de adolescentes e adultos obesos LIMA, Flávia Emília Leite de 1 ; NEVES, José Anael 2 ; SILVA, Laís Kisly Costa 2 ; COUTINHO, Lucas Vinícius
Leia maisRodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
EDITAL Nº. 05, DE 21 DE Junho DE 2016 PROCESSO SELETIVO O NTI da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar como bolsistas do Programa
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG
FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão
Leia maisGovernação dos laboratórios: papel da regulação
Governação dos laboratórios: papel da regulação César Carneiro Director do Departamento de Estudos e Regulação Económica Lisboa, 20 de Maio de 2016 Agenda 1. A Entidade Reguladora da Saúde 2. As actividades
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa. ESPII por Ebola: medidas adotadas em Pontos de Entrada no Brasil
ESPII por Ebola: medidas adotadas em Pontos de Entrada no Brasil Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional pelo vírus Ebola Trata-se do maior surto de ebola já registrado nas últimas quatro
Leia maisEDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico
Leia maisCurso de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária de Medicamentos, C...
1 de 6 23/11/2010 09:48 Portal Racine Cursos Agenda de Eventos Revistas Livros Serviços Home Institucional Sobre o Instituto Racine Coordenadores de Cursos Protocolos de Cooperação Educacional Bolsas de
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço D I R E T R I Z E S 2 0 07 Antonio Jose Gonçalves A Disciplina de Cirurgia de
Leia maisCentro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente - PROQUALIS - ICICT/FIOCRUZ Abril 2011
Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente - PROQUALIS - ICICT/FIOCRUZ Abril 2011 PROQUALIS Criado em janeiro e formalizado em abril de 2009, pela Portaria n. o 005/Icict/2009.
Leia maisRESULTADO DO EDITAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO ACADÊMICA - 2016 / I CURSO DE DIREITO
RESULTADO DO EDITAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO ACADÊMICA - 2016 / I CURSO DE DIREITO TÍTULO: Núcleo de Práticas Jurídicas Itinerante Rogério Tabet Projeto do curso de Direito, onde objetiva inserir
Leia mais1. Súmula. 2. Objetivos. 3. Método
1. Súmula Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia de Produção. Eperiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio. Orientação por
Leia maisII SEMINÁRIO NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES EM SERVIÇOS DE SAÚDE. Experiências de êxito em Higienização das Mãos
II SEMINÁRIO NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES EM SERVIÇOS DE SAÚDE Experiências de êxito em Higienização das Mãos Enfa Julia Yaeko Kawagoe SCIH Experiências de êxito em Higienização das Mãos
Leia maisEscola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré. Atividade de Enriquecimento Curricular TIC. Pré-Escolar Nenúfares
Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Nazaré Atividade de Enriquecimento Curricular TIC Pré-Escolar Nenúfares Docente: Telma Sá Ano Letivo: 2015/2016 1 O saber é um processo, não é um produto. Jerome
Leia maisDA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012
DA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012 A COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO (CADAR), no uso de suas atribuições, torna público o Plano de Classificação
Leia maisCURSO DE ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA ATENÇÃO BÁSICA
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAUlO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA REGIONAL DE SAUDE SUDESTE CURSO DE ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA ATENÇÃO BÁSICA DENOMINAÇÃO: ABRIL 2011 2 CURSO
Leia maisSeminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL
Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM HOTELARIA HOSPITALAR BH Unidade Dias e
Leia maisRELAÇÃO ENTRE FAMÍLIA-ESCOLA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO
RELAÇÃO ENTRE FAMÍLIA-ESCOLA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO Laura Borges Fabiana Cia Universidade Federal de São Carlos/Programa de Pós-Graduação em Educação Especial Palavras-chave:
Leia maisPadrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 374
Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 374 Registro ANS Número do anexo no prestador na 1 2 Registro ANS Nº da no prestador String 6 Registro da operadora de plano privado de
Leia maisJosé Geraldo Loureiro Rodrigues
Governança Aplicada Autodiagnóstico de Maturidade em Governança de TI José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Analisar-se se-á os três níveis: n Governança
Leia mais2.1. As inscrições deverão ser realizadas através do preenchimento do formulário de inscrição previsto no seguinte link:
A FACULDADE ESTÁCIO DE FLORIANÓPOLIS (ESTÁCIO FLORIANÓPOLIS) E O CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SANTA CATARINA (ESTÁCIO SANTA CATARINA) divulgam processo seletivo para formação de cadastro de reserva
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental (PRSA)
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) 1. Objetivo O objetivo do presente documento é estabelecer os princípios e diretrizes determinadas pela administração do Banco Fidis, em relação à gestão
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisAMIGO DO MEIO AMBIENTE 2013. Casa do Adolescente AME Barradas SECONCI - OSS
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO AMIGO DO MEIO AMBIENTE 2013 Casa do Adolescente AME Barradas SECONCI - OSS DATA 19/08/2013 Endereço: Av Almirante Delamare, 1534 Bairro: Cidade Nova Heliópolis TÍTULO: Mãos
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
PARECER COREN-SP 012 /2013 CT PRCI n 100.548/2012 Ticket: 254.612 / 281.073 / 285.610 / 285.757 / 286.873 / 289.648 / 291.841 / 286.513 / 286.916 Ementa: Atuação de Enfermagem e administração de medicamentos
Leia maisPLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: 000082 - SERVICO SOCIAL Nivel: Superior
PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 000082 - SERVICO SOCIAL Nivel: Superior Area Profissional: 0035 - SOCIAL Area de Atuacao: 0044 - RECURSOS HUMANOS/SOCIAL Atuar na area de
Leia maisCONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199;
Resolução COFEN 292 / 2004 O Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições a que alude a Lei nº 5.905/73 e a Lei 7.498/86, e tendo em vista deliberação do Plenário em sua reunião ordinária
Leia maisFESTA DA FAMÍLIA. Cidadania, Saúde, Lazer e Educação juntos na Escola Municipal Maria Silveira
FESTA DA FAMÍLIA Cidadania, Saúde, Lazer e Educação juntos na Escola Municipal Maria Silveira O grupo PET Saúde do Centro de Saúde Amélia Rocha de Melo (ex Centro de Saúde São Bernardo) orientado pela
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES E RESULTADOS OBTIDOS ANO DE 2012
RELATÓRIO DE ATIVIDADES E RESULTADOS OBTIDOS ANO DE 2012 MACEIÓ Março de 2013 1 - INTRODUÇÃO O Projeto de Avaliação Institucional baseia-se nas diretrizes oriundas da Comissão Nacional de Avaliação da
Leia maisINCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.
INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INTRODUÇÃO Nayara Viturino dos Santos Faculdades Integradas de Patos Nayara.edu@hotmail.com A ausência de conhecimento sobre
Leia maisDESAFIOS NA GESTÃO DE ENFERMAGEM NO SÉCULO XXI PROFª DRA. CRISTIANE PAVANELLO R SILVA
DESAFIOS NA GESTÃO DE ENFERMAGEM NO SÉCULO XXI PROFª DRA. CRISTIANE PAVANELLO R SILVA CENÁRIO DA SAÚDE Complexidade da Gestão em Saúde Instituições Públicas ou Privadas Unidade de Negócio Saúde não tem
Leia maisEMPRESAS 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.6
II EMPRESAS 2.1 Termo de Adesão 2.2 Formulário de Identificação 2.3 Autorização de uso de imagem organizacional 2.4 Autorização de uso de imagem pessoal 2.5 Questionário 2.6 Diretrizes para o envio de
Leia maisFicha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal.
Ficha de Actividade Tipo: Visitas de Estudo Tema: Faz de conta que somos de papel Público-alvo: Alunos Pré-escolar e 1º ciclo Equipa: Serviço Educativo Arquivo Municipal Calendarização: Todo o ano. Agendadas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Borja
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Borja Treinamento para acesso e uso do Portal de periódicos da Capes Biblioteca Apparício
Leia maisCICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016
CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016 PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Programa de Gestão da Qualidade (GQ) é o
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 06/CT/2016/RT Assunto: Curativo por Pressão Subatmosférica (VAC) Palavras-chave: Curativo por Pressão Subatmosférica, Curativo por pressão negativa, Estomaterapeuta. I Solicitação
Leia mais- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS
. - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL - 2014
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL - 2014 A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde 2. A escolha do modelo de 3. A definição do
Leia maisPRODUÇÂO OFICINA FORMAÇÃO CONTINUADA 24/02/16 PET- GRADUASUS
PRODUÇÂO OFICINA FORMAÇÃO CONTINUADA 24/02/16 PET- GRADUASUS ORIENTAÇÃO AOS DOCENTES DAS DISCIPLINAS COM CONTEÚDOS INTEGRADORES PRIMEIROS PERÍODOS DOS CURSOS DO CCS EMENTA: Conceito ampliado de saúde e
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar
Leia maisHospital Geral de São Mateus
Hospital Geral de São Mateus Projeto Referência Hospital Amigo do Idoso Perfil Instituição Hospital Geral, de caráter público, subordinado a Secretaria de Estado da Saúde, da administração direta, com
Leia maisPORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006
PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 Aprova o Regulamento Técnico para estabelecer as atribuições, deveres e indicadores de eficiência e do potencial de doação de órgãos e tecidos
Leia mais