CCIH, Farmácia Hospitalar, Nutrição, Auditoria e Lavanderia hospitalar
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- Márcia Gabeira
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1 CCIH, Farmácia Hospitalar, Nutrição, Auditoria e Lavanderia hospitalar
2 Definição O local destinado ao atendimento a doentes para proporcionar o diagnóstico, que pode ser vários tipos laboratorial, clinico, e tratamento necessário.
3 TIPO DE ASSISTÊNCIA Geral varias especialidades Hospital de Ensino PUC,USP etc.. Especializada Assiste predominantemente o paciente com alguma patologia.( Oncologia, neuro,cardio etc... Emergência e Urgências
4 Classificação Pequeno porte ( até 50 leitos ) Médio porte( 51 a 150 leitos) Grande porte( 151 a 500 leitos) Extra porte ( Acima de 500 leitos)
5 CCIH- COMISSÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH)
6 Regulamentação da Prevenção de Infecção Hospitalar no Brasil 1983 Portaria 196 (constitui CCIH) 1988 Portaria 232 (Oficializa a CNIH como Programa Nacional)
7 PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (PCIH) Conjunto de ações desenvolvidas para redução máxima da incidência e da gravidade das IH.
8 COMISSÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) Órgão de assessoria da direção da instituição composta por profissionais de nível superior, formalmente designados, constituída por:
9 COMISSÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) - Membros Consultores (representantes dos serviços médico, de enfermagem, farmácia hospitalar, laboratório de microbiologia e da administração do hospital).
10 COMISSÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) - Membros Executores (obedecendo à relação de 2 técnicos de nível superior-> 200 leitos, sendo um dos membros preferencialmente da enfermagem).
11 COMPETÊNCIAS DA CCIH Elaborar o Regimento Interno da CCIH. Manter e avaliar o PCIH. Implantar Sistema de Vigilância Epidemiológica. Adequar, implementar e supervisionar normas e rotinas. Promover educação em serviço.
12 COMPETÊNCIAS DA CCIH Implantar política de uso racional de antimicrobianos. Cooperar com a ação do órgão de gestão do SUS. Interagir com os demais setores e serviços do hospital. Aplicar medidas que visem controlar a IH.
13 Farmácia Hospitalar
14 Farmácia Hospitalar A Farmácia Hospitalar é um órgão de abrangência assistencial, técnicocientífica e administrativa, em que se desenvolvem atividades ligadas à produção, armazenamento, controle, dispensação e distribuição de medicamentos e materiais médico-hospitalares. É igualmente responsável pela orientação de pacientes internos e ambulatoriais, visando sempre a eficácia da terapêutica, racionalização dos custos, voltando-se também para o ensino e a pesquisa, propiciando assim um vasto campo de aprimoramento profissional. 14
15 Farmácia Hospitalar A legislação que regulamenta o exercício profissional da Farmácia em Unidade Hospitalar é a Resolução nº. 300, de 30 de janeiro de De acordo com esta resolução, Farmácia Hospitalar é uma unidade técnico-administrativa dirigida por um profissional farmacêutico, ligada funcional e hierarquicamente a todas as atividades hospitalares. 15
16 Serviço de Farmácia Farmácia central (Sistema Centralizado) Farmácias satélite (Sistema Descentralizado) Sistema de Distribuição: Dose Unitária e Kits Prescrição: eletrônica Número suficiente de farmacêuticos Número suficiente de Auxiliares de Farmácia Treinamento
17 Processo de Dispensação Estoque FRACIONAMENTO (Manipulação) Recebimento da Prescrição Médica VERIFICAÇÃO DA PRESCRIÇÃO MÉDICA Conferência Código de Barras/Prescrição Embalagem Etiquetagem Entrega Paciente
18 Farmácia Hospitalar Seleção O que comprar? Distribuição Programação Gestão de Estoque Aquisição Como? CRF-PR,
19 SISTEMA INFORMATIZADO INTEGRADO CADASTRO DE PRODUTOS CUSTOS Planejamento FATURAMENTO HOSPITALAR to CADASTRO DE PACIENTES SISTEMA CONTROLE DE ESTOQUE CADASTRO DE FORNECEDORES RECEITA / RESULTADO CADASTRO DE SETORES MOVIMENTAÇÃO CONSULTAS Input (Nota Fiscal, Nota Devolução) Output (Requisição, Prescrição,Perdas)
20 Nutrição Hospitalar
21 NUTRIÇÃO CLÍNICA RESOLUÇÃO CFN N o 380/2003 (Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições) Área de Nutrição Clínica Compete ao Nutricionista, no exercício de suas atribuições em Nutrição Clínica, prestar assistência dietética e promover educação nutricional a indivíduos, sadios ou enfermos, em nível hospitalar, ambulatorial, domiciliar e em consultórios de nutrição e dietética, visando à promoção, manutenção e recuperação da saúde.
22 NUTRIÇÃO CLÍNICA PROCESSO DO CUIDADO NUTRICIONAL 1. Avaliação do estado nutricional; 2. Identificação das necessidades ou problemas nutricionais; 3. Planejamento e priorização dos objetivos do cuidado nutricional para atingir as necessidades; 4. Implementação de atividades nutricionais para atingir os objetivos; 5. Avaliação do cuidado nutricional. APRESENTAÇÃO DO PRONTUÁRIO CLÍNICO
23 NUTRIÇÃO CLÍNICA RESOLUÇÃO CFN N o 304/2005 (Dispõe sobre critérios para prescrição dietética na área de Nutrição Clínica e dá outras providências) Considerando o que dispõe o art. 3º da Lei n o 8.234, de 17 de setembro de 1991, segundo o qual são atividades privativas dos nutricionistas a assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial, em consultórios de nutrição e dietética e domiciliar, prescrevendo, planejando, analisando, supervisionando e avaliando dietas para enfermos.
24 NUTRIÇÃO CLÍNICA RESOLUÇÃO CFN N o 304/2005 (cont.) Considerando que a Dietética e Dietoterapia, ramos da ciência da Nutrição Humana que têm por objetivo preservar, promover e recuperar a saúde, por meio de aplicação de métodos e técnicas próprias, integram o currículo específico da formação do nutricionista; Considerando que a atuação do nutricionista na área de Nutrição Clínica abrange atendimento ao cliente-paciente na internação, ambulatório, consultório e domicílio; RESOLVE:
25 NUTRIÇÃO CLÍNICA DIETAS ESPECIAIS São aquelas que apresentam modificações do padrão dietético normal, baseadas nas recomendações dietéticas, como sugerido pela Food and Nutrition Board do National Research Council. Dietas hospitalares Dieta normal, Dieta branda, pastosa, semi-liquida e liquida.
26 Auditoria
27 Conceito de Auditoria Atividade de avaliação independente, e de assessoramento da administração, voltada para o exame e análise da adequação, eficiência (a ação), eficácia (o resultado), efetividade (o desejado: custo/benefício), e qualidade nas ações de saúde, praticados pelos prestadores de serviços, sob os aspectos quantitativos (produção e produtividade), qualitativos e contábeis (custos operacionais), com observância de preceitos éticos e legais.
28 Objetivo da Auditoria PRINCIPAL Garantir a qualidade da assistência médica prestada e o respeito às normas técnicas, éticas e administrativas previamente estabelecidas.
29 Objetivo da Auditoria SUPLEMENTAR Implantar medidas corretivas, revisão de normas ou ainda elaboração de instruções que permitam o contínuo aperfeiçoamento do sistema. Verificar a adequação, legalidade, legitimidade, economicidade, eficiência, eficácia e resolutividade dos serviços de saúde conveniados, contratados e próprios, aferindo a preservação dos padrões.
30 Atividades da Auditoria Levantar subsídios para análise crítica da eficácia (grau de efeito benéfico sob condições ideais) do sistema ou serviços. Verificar adequação, legalidade, legitimidade, eficiência (resultados em relação ao esforço realizado x dinheiro, recursos e tempo), resolutividade dos serviços de saúde e aplicação dos recursos. Avaliar a qualidade da assistência prestada e resultados bem como apresentar sugestões para seu aprimoramento.
31 Modalidades de Auditoria Auditoria Interna Auditoria Externa
32 Tipos de Auditoria Especial ou Extraordinária Realizada para agrupar denúncia ou indício de irregularidade ou para verificação de atividade específica. Examina fatos em área e períodos determinados. Criticidades e fragilidades.
33 Formas de Auditoria Analítica análise de relatórios, processos e documentos Operativa observação direta dos fatos, documentos e situações
34 Pontos de Auditoria Analítica Intervalo de uso inadequado da sala de cirurgia; Anestesia simultânea pelo mesmo profissional; Cirurgias simultâneas pelo mesmo profissional; Discrepâncias entre os relatórios de enfermagem e de médico; Prontuários com anotações ilegíveis, incompletos ou com rasuras; Diagnóstico incompatível com quadro clínico; Tratamento incompatível com quadro clínico; Alto índice de cesariana; Análise de homônimos.
35 Pontos de Auditoria Analítica Descrição de ato cirúrgico e anestésico legível, assinado e carimbado; Solicitações de diárias de acompanhante e mudanças de procedimento devidamente autorizados pelo auditor; Adequação das cobranças de diárias de UTI; Justificativa médica para mais de 03 diárias de UTI; Pertinência e comprovação de cobranças de alto custo; Emissão indevida de mais de uma AIH para o mesmo paciente; Exames cobrados no SAI/SUS quando paciente internado (duplicidade de pagamento)
36 LAVANDERIA HOSPITALAR É uma das unidades de apoio logístico destinada ao atendimento dos clientes internos e/ou externos do hospital, cujas finalidades são: coleta, separação, processamento, confecção, reparo, reforma, fornecimento e distribuição hospitalar em condições de uso, higiene, quantidade, qualidade e conservação. (Teresinha Covas Lisboa) Insere-se, atualmente, na estrutura organizacional do Serviço de Hotelaria Hospitalar existente em algumas instituições. É considerada Área Crítica (ambiente onde existe risco aumentado de transmissão de infecção).
37 FATORES QUE INTERFEREM NO PROCESSO DE LAVAGEM Fatores físicos (temperatura,tempo e ação mecânica) Fatores químicos (detergência, alvejamento, acidulação, amaciamento e desinfecção) Fatores humanos (treinamento, conhecimento e informação)
38
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