CCIH, Farmácia Hospitalar, Nutrição, Auditoria e Lavanderia hospitalar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CCIH, Farmácia Hospitalar, Nutrição, Auditoria e Lavanderia hospitalar"

Transcrição

1 CCIH, Farmácia Hospitalar, Nutrição, Auditoria e Lavanderia hospitalar

2 Definição O local destinado ao atendimento a doentes para proporcionar o diagnóstico, que pode ser vários tipos laboratorial, clinico, e tratamento necessário.

3 TIPO DE ASSISTÊNCIA Geral varias especialidades Hospital de Ensino PUC,USP etc.. Especializada Assiste predominantemente o paciente com alguma patologia.( Oncologia, neuro,cardio etc... Emergência e Urgências

4 Classificação Pequeno porte ( até 50 leitos ) Médio porte( 51 a 150 leitos) Grande porte( 151 a 500 leitos) Extra porte ( Acima de 500 leitos)

5 CCIH- COMISSÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH)

6 Regulamentação da Prevenção de Infecção Hospitalar no Brasil 1983 Portaria 196 (constitui CCIH) 1988 Portaria 232 (Oficializa a CNIH como Programa Nacional)

7 PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (PCIH) Conjunto de ações desenvolvidas para redução máxima da incidência e da gravidade das IH.

8 COMISSÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) Órgão de assessoria da direção da instituição composta por profissionais de nível superior, formalmente designados, constituída por:

9 COMISSÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) - Membros Consultores (representantes dos serviços médico, de enfermagem, farmácia hospitalar, laboratório de microbiologia e da administração do hospital).

10 COMISSÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) - Membros Executores (obedecendo à relação de 2 técnicos de nível superior-> 200 leitos, sendo um dos membros preferencialmente da enfermagem).

11 COMPETÊNCIAS DA CCIH Elaborar o Regimento Interno da CCIH. Manter e avaliar o PCIH. Implantar Sistema de Vigilância Epidemiológica. Adequar, implementar e supervisionar normas e rotinas. Promover educação em serviço.

12 COMPETÊNCIAS DA CCIH Implantar política de uso racional de antimicrobianos. Cooperar com a ação do órgão de gestão do SUS. Interagir com os demais setores e serviços do hospital. Aplicar medidas que visem controlar a IH.

13 Farmácia Hospitalar

14 Farmácia Hospitalar A Farmácia Hospitalar é um órgão de abrangência assistencial, técnicocientífica e administrativa, em que se desenvolvem atividades ligadas à produção, armazenamento, controle, dispensação e distribuição de medicamentos e materiais médico-hospitalares. É igualmente responsável pela orientação de pacientes internos e ambulatoriais, visando sempre a eficácia da terapêutica, racionalização dos custos, voltando-se também para o ensino e a pesquisa, propiciando assim um vasto campo de aprimoramento profissional. 14

15 Farmácia Hospitalar A legislação que regulamenta o exercício profissional da Farmácia em Unidade Hospitalar é a Resolução nº. 300, de 30 de janeiro de De acordo com esta resolução, Farmácia Hospitalar é uma unidade técnico-administrativa dirigida por um profissional farmacêutico, ligada funcional e hierarquicamente a todas as atividades hospitalares. 15

16 Serviço de Farmácia Farmácia central (Sistema Centralizado) Farmácias satélite (Sistema Descentralizado) Sistema de Distribuição: Dose Unitária e Kits Prescrição: eletrônica Número suficiente de farmacêuticos Número suficiente de Auxiliares de Farmácia Treinamento

17 Processo de Dispensação Estoque FRACIONAMENTO (Manipulação) Recebimento da Prescrição Médica VERIFICAÇÃO DA PRESCRIÇÃO MÉDICA Conferência Código de Barras/Prescrição Embalagem Etiquetagem Entrega Paciente

18 Farmácia Hospitalar Seleção O que comprar? Distribuição Programação Gestão de Estoque Aquisição Como? CRF-PR,

19 SISTEMA INFORMATIZADO INTEGRADO CADASTRO DE PRODUTOS CUSTOS Planejamento FATURAMENTO HOSPITALAR to CADASTRO DE PACIENTES SISTEMA CONTROLE DE ESTOQUE CADASTRO DE FORNECEDORES RECEITA / RESULTADO CADASTRO DE SETORES MOVIMENTAÇÃO CONSULTAS Input (Nota Fiscal, Nota Devolução) Output (Requisição, Prescrição,Perdas)

20 Nutrição Hospitalar

21 NUTRIÇÃO CLÍNICA RESOLUÇÃO CFN N o 380/2003 (Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições) Área de Nutrição Clínica Compete ao Nutricionista, no exercício de suas atribuições em Nutrição Clínica, prestar assistência dietética e promover educação nutricional a indivíduos, sadios ou enfermos, em nível hospitalar, ambulatorial, domiciliar e em consultórios de nutrição e dietética, visando à promoção, manutenção e recuperação da saúde.

22 NUTRIÇÃO CLÍNICA PROCESSO DO CUIDADO NUTRICIONAL 1. Avaliação do estado nutricional; 2. Identificação das necessidades ou problemas nutricionais; 3. Planejamento e priorização dos objetivos do cuidado nutricional para atingir as necessidades; 4. Implementação de atividades nutricionais para atingir os objetivos; 5. Avaliação do cuidado nutricional. APRESENTAÇÃO DO PRONTUÁRIO CLÍNICO

23 NUTRIÇÃO CLÍNICA RESOLUÇÃO CFN N o 304/2005 (Dispõe sobre critérios para prescrição dietética na área de Nutrição Clínica e dá outras providências) Considerando o que dispõe o art. 3º da Lei n o 8.234, de 17 de setembro de 1991, segundo o qual são atividades privativas dos nutricionistas a assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial, em consultórios de nutrição e dietética e domiciliar, prescrevendo, planejando, analisando, supervisionando e avaliando dietas para enfermos.

24 NUTRIÇÃO CLÍNICA RESOLUÇÃO CFN N o 304/2005 (cont.) Considerando que a Dietética e Dietoterapia, ramos da ciência da Nutrição Humana que têm por objetivo preservar, promover e recuperar a saúde, por meio de aplicação de métodos e técnicas próprias, integram o currículo específico da formação do nutricionista; Considerando que a atuação do nutricionista na área de Nutrição Clínica abrange atendimento ao cliente-paciente na internação, ambulatório, consultório e domicílio; RESOLVE:

25 NUTRIÇÃO CLÍNICA DIETAS ESPECIAIS São aquelas que apresentam modificações do padrão dietético normal, baseadas nas recomendações dietéticas, como sugerido pela Food and Nutrition Board do National Research Council. Dietas hospitalares Dieta normal, Dieta branda, pastosa, semi-liquida e liquida.

26 Auditoria

27 Conceito de Auditoria Atividade de avaliação independente, e de assessoramento da administração, voltada para o exame e análise da adequação, eficiência (a ação), eficácia (o resultado), efetividade (o desejado: custo/benefício), e qualidade nas ações de saúde, praticados pelos prestadores de serviços, sob os aspectos quantitativos (produção e produtividade), qualitativos e contábeis (custos operacionais), com observância de preceitos éticos e legais.

28 Objetivo da Auditoria PRINCIPAL Garantir a qualidade da assistência médica prestada e o respeito às normas técnicas, éticas e administrativas previamente estabelecidas.

29 Objetivo da Auditoria SUPLEMENTAR Implantar medidas corretivas, revisão de normas ou ainda elaboração de instruções que permitam o contínuo aperfeiçoamento do sistema. Verificar a adequação, legalidade, legitimidade, economicidade, eficiência, eficácia e resolutividade dos serviços de saúde conveniados, contratados e próprios, aferindo a preservação dos padrões.

30 Atividades da Auditoria Levantar subsídios para análise crítica da eficácia (grau de efeito benéfico sob condições ideais) do sistema ou serviços. Verificar adequação, legalidade, legitimidade, eficiência (resultados em relação ao esforço realizado x dinheiro, recursos e tempo), resolutividade dos serviços de saúde e aplicação dos recursos. Avaliar a qualidade da assistência prestada e resultados bem como apresentar sugestões para seu aprimoramento.

31 Modalidades de Auditoria Auditoria Interna Auditoria Externa

32 Tipos de Auditoria Especial ou Extraordinária Realizada para agrupar denúncia ou indício de irregularidade ou para verificação de atividade específica. Examina fatos em área e períodos determinados. Criticidades e fragilidades.

33 Formas de Auditoria Analítica análise de relatórios, processos e documentos Operativa observação direta dos fatos, documentos e situações

34 Pontos de Auditoria Analítica Intervalo de uso inadequado da sala de cirurgia; Anestesia simultânea pelo mesmo profissional; Cirurgias simultâneas pelo mesmo profissional; Discrepâncias entre os relatórios de enfermagem e de médico; Prontuários com anotações ilegíveis, incompletos ou com rasuras; Diagnóstico incompatível com quadro clínico; Tratamento incompatível com quadro clínico; Alto índice de cesariana; Análise de homônimos.

35 Pontos de Auditoria Analítica Descrição de ato cirúrgico e anestésico legível, assinado e carimbado; Solicitações de diárias de acompanhante e mudanças de procedimento devidamente autorizados pelo auditor; Adequação das cobranças de diárias de UTI; Justificativa médica para mais de 03 diárias de UTI; Pertinência e comprovação de cobranças de alto custo; Emissão indevida de mais de uma AIH para o mesmo paciente; Exames cobrados no SAI/SUS quando paciente internado (duplicidade de pagamento)

36 LAVANDERIA HOSPITALAR É uma das unidades de apoio logístico destinada ao atendimento dos clientes internos e/ou externos do hospital, cujas finalidades são: coleta, separação, processamento, confecção, reparo, reforma, fornecimento e distribuição hospitalar em condições de uso, higiene, quantidade, qualidade e conservação. (Teresinha Covas Lisboa) Insere-se, atualmente, na estrutura organizacional do Serviço de Hotelaria Hospitalar existente em algumas instituições. É considerada Área Crítica (ambiente onde existe risco aumentado de transmissão de infecção).

37 FATORES QUE INTERFEREM NO PROCESSO DE LAVAGEM Fatores físicos (temperatura,tempo e ação mecânica) Fatores químicos (detergência, alvejamento, acidulação, amaciamento e desinfecção) Fatores humanos (treinamento, conhecimento e informação)

38

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR CAPÍTULO I DA CATEGORIA

Leia mais

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO TECNICA EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA NUTRIÇÃO EM NUTRIÇÃO Acompanhar e orientar as atividades do serviço de nutrição e

Leia mais

Kelly Braga. Farmácia Hospitalar

Kelly Braga. Farmácia Hospitalar Curso de Atualização em Boas Práticas de Farmácia Hospitalar Aula Inaugural Introdução as Boas Práticas da Farmácia Hospitalar Kelly Braga Farmácia Hospitalar Unidade clínica, administrativa a e econômica,

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento

Leia mais

Prof. Márcio Batista

Prof. Márcio Batista Prof. Márcio Batista OBJETIVOS DA AULA Conhecer os principais conceitos em farmácia hospitalar. Conhecer os aspectos técnicos e legais de localização, construção e instalação e estruturação da farmácia

Leia mais

Resolução n. 003/2016

Resolução n. 003/2016 Resolução n. 003/2016 A Presidente do INSTITUTO CORPORE PARA O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA, no uso de suas atribuições Estatutárias, RESOLVE: 1. CRIAR a COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Leia mais

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná EDITAL Nº 026/2016 R E T I F I C A Ç Ã O Nº 02 E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 005/2016 ANEXO I O Prefeito do Município de Ibiporã, no uso de suas atribuições legais, mediante as condições

Leia mais

PROCESSO SELETIVO IGC 2019/01

PROCESSO SELETIVO IGC 2019/01 ANEXO 02 DO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº IGC 2019/01 QUADRO DE CARGOS, EXIGIDA PARA ADMISSÃO,, JORNADA DE TRABALHO, TAXA DE E 101 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 201 202 AUXILIAR EM FARMÁCIA AUXILIAR DE

Leia mais

Área Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos:

Área Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos: Área Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos: DEFINIÇÃO De acordo com o Conselho Federal de Farmácia (CFF), Farmácia Hospitalar e outros serviços

Leia mais

Prof. Claudia Witzel. Farmacovigilancia

Prof. Claudia Witzel. Farmacovigilancia Prof. Claudia Witzel Farmacovigilancia CONCEITO - Uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com

Leia mais

Aula Lei 7.498/86 e do Decreto /87. Questões Fundação Carlos Chagas FCC. Professora: Natale Souza

Aula Lei 7.498/86 e do Decreto /87. Questões Fundação Carlos Chagas FCC. Professora: Natale Souza Aula Lei 7.498/86 e do Decreto 94.406/87 Questões Fundação Carlos Chagas FCC Professora: Natale Souza www.pontodosconcursos.com.br 1 Questões FCC www.pontodosconcursos.com.br 2 1.(2011/FCC/TRT - 4ª REGIÃO/Técnico

Leia mais

O PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR E SUA IMPLEMENTAÇÃO. Ana Lucia Senna Médica Infectologista HIAS Infecto Consultoria Fundação do Câncer

O PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR E SUA IMPLEMENTAÇÃO. Ana Lucia Senna Médica Infectologista HIAS Infecto Consultoria Fundação do Câncer O PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR E SUA IMPLEMENTAÇÃO Ana Lucia Senna Médica Infectologista HIAS Infecto Consultoria Fundação do Câncer IE O século dos Cirurgiões JurgenThorwald 1846 Naquele

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item

Leia mais

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação. 1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe

Leia mais

Currículo do Curso de Nutrição

Currículo do Curso de Nutrição Currículo do Curso de Nutrição Bacharelado ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde, legal e tecnicamente habilitado para planejar, organizar, dirigir, supervisionar e avaliar unidades de alimentação

Leia mais

DELIBERAÇÃO nº 880/2016

DELIBERAÇÃO nº 880/2016 DELIBERAÇÃO nº 880/2016 Dispõe sobre carga horária e Assistência Farmacêutica em estabelecimentos Pré-Hospitalar, na Farmácia Hospitalar e outros serviços de saúde similares. O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA

Leia mais

Código Descrição Código Descrição

Código Descrição Código Descrição VI - TABELA DE DOMÍNIO TABELAS Código Descrição Código Descrição 01 02 03 04 Lista de Procedimentos Médicos AMB 90 Lista de Procedimentos Médicos AMB 92 Lista de Procedimentos Médicos AMB 96 Lista de Procedimentos

Leia mais

Currículo do Curso de Nutrição

Currículo do Curso de Nutrição Currículo do Curso de Bacharelado ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde, legal e tecnicamente habilitado para planejar, organizar, dirigir, supervisionar e avaliar unidades de alimentação

Leia mais

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia CCIH Núcleo de Segurança do Paciente Camila Barcia O que é Infecção Hospitalar? Conceitos Infecção Hospitalar: Qualquer infecção adquirida após a internação do paciente, que se manifeste durante a internação

Leia mais

Currículo do Curso de Nutrição

Currículo do Curso de Nutrição Currículo do Curso de Nutrição Bacharelado ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde, legal e tecnicamente habilitado para planejar, organizar, dirigir, supervisionar e avaliar unidades de alimentação

Leia mais

Graduação. Áreas de Atuação do profissional de nutrição. Áreas de Atuação do Nutricionista

Graduação. Áreas de Atuação do profissional de nutrição. Áreas de Atuação do Nutricionista Graduação Áreas de Atuação do profissional de nutrição Áreas de Atuação do Nutricionista Apesar das diversidades de seu campo de atuação, as principais áreas de atuação do profissional nutricionista têm

Leia mais

DELIBERAÇÃO nº 880/2016

DELIBERAÇÃO nº 880/2016 DELIBERAÇÃO nº 880/2016 Dispõe sobre carga horária e Assistência Farmacêutica em estabelecimentos Pré-Hospitalar, na Farmácia Hospitalar e outros serviços de saúde similares. O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA

Leia mais

Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos

Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos Portaria MS 2.616 / 98 regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país Estabelece o serviço de farmácia como membro consultor da Comissão

Leia mais

Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015

Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015 Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015 Publicado no DO em 17 abr 2015 Dispõe sobre a atuação de Enfermeiros na assistência às gestantes, parturientes e puérperas. O Conselho Federal de Enfermagem COFEN,

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos

Universidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos I AUXILIAR ADMINISTRATIVO Ensino Médio - Completo Salário R$ 1384,56 Taxa de inscrição R$ 120,00 1. Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e outras de interesse

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação NUTRIÇÃO. COORDENADORA Martha Elisa Ferreira de Almeida

UFV Catálogo de Graduação NUTRIÇÃO. COORDENADORA Martha Elisa Ferreira de Almeida UFV Catálogo de Graduação 2014 91 NUTRIÇÃO COORDENADORA Martha Elisa Ferreira de Almeida martha.almeida@ufv.br 92 Currículos dos Cursos UFV Bacharelado ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde,

Leia mais

Currículo do Curso de Nutrição

Currículo do Curso de Nutrição Currículo do Curso de Nutrição Bacharelado ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde, legal e tecnicamente habilitado para planejar, organizar, dirigir, supervisionar e avaliar unidades de alimentação

Leia mais

Farmácia Clínica Farmácia Clínica

Farmácia Clínica Farmácia Clínica Farmácia Clínica Farmácia Clínica A evolução da FH e o surgimento da FC: Final da década de 1950 FDA e American Medical Association conscientização dos farmacêuticos no sentido de controlar as reações

Leia mais

Currículo do Curso de Nutrição

Currículo do Curso de Nutrição Currículo do Curso de Nutrição Bacharelado ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde, legal e tecnicamente habilitado para planejar, organizar, dirigir, supervisionar e avaliar unidades de alimentação

Leia mais

Exigência Hora/aula Prazos Anos SEQUÊNCIA SUGERIDA. 1º Período. CBI 110 Biologia Celular 3(2-2) 60 CRP 198 Fundamentos de Química Orgânica 3(3-0) 45

Exigência Hora/aula Prazos Anos SEQUÊNCIA SUGERIDA. 1º Período. CBI 110 Biologia Celular 3(2-2) 60 CRP 198 Fundamentos de Química Orgânica 3(3-0) 45 ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde, legal e tecnicamente habilitado para planejar, organizar, dirigir, supervisionar e avaliar unidades de alimentação e nutrição. Atua na educação nutricional

Leia mais

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO SEÇÃO

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO SEÇÃO ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO UTI - ADULTO CME ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO Exercer atividades assistenciais de enfermagem sob a supervisão e orientação direta do enfermeiro,

Leia mais

94 Currículos dos Cursos UFV NUTRIÇÃO. COORDENADORA Martha Elisa Ferreira de Almeida

94 Currículos dos Cursos UFV NUTRIÇÃO. COORDENADORA Martha Elisa Ferreira de Almeida 94 Currículos dos Cursos UFV NUTRIÇÃO COORDENADORA Martha Elisa Ferreira de Almeida martha.almeida@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2015 95 Bacharelado ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde,

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição

Leia mais

LEI N 1.714/2017. AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE MÉDICO GINECO- OBSTETRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI N 1.714/2017. AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE MÉDICO GINECO- OBSTETRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI N 1.714/2017. AUTORIZA A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE MÉDICO GINECO- OBSTETRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. NEI PEREIRA DOS SANTOS, Prefeito Municipal de Caraá, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/2014

PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/2014 PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/214 31/1/214 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital

Leia mais

Fórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis

Fórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis Fórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis Importância da Gestão na Cadeia de Suprimentos Mayuli Lurbe Fonseca 40 Anos de experiência em operação logística de saúde 100% de rastreabilidade

Leia mais

Projeto de Lei do Ato Médico: Qual a Necessidade de Regulamentação da Profissão Médica?

Projeto de Lei do Ato Médico: Qual a Necessidade de Regulamentação da Profissão Médica? Projeto de Lei do Ato Médico: Qual a Necessidade de Regulamentação da Profissão Médica? A LEI DO ATO MÉDICO PLS Nº 25 (SUBSTITUTIVO), DE 2002 (De 01 de julho de 2004). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe

Leia mais

NUTRIÇÃO. COORDENADORA Martha Elisa Ferreira de Almeida

NUTRIÇÃO. COORDENADORA Martha Elisa Ferreira de Almeida NUTRIÇÃO COORDENADORA Martha Elisa Ferreira de Almeida martha.almeida@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2010 79 Bacharelado ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde, legal e tecnicamente habilitado

Leia mais

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CCIH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1. APRESENTAÇÃO A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por Membros Executores - 01 Enfermeira, 01 Farmacêutica

Leia mais

3 Centro Regional de Especialidades (Ambulatório de Especialidades):

3 Centro Regional de Especialidades (Ambulatório de Especialidades): ESTUDOS REGIONAIS 1 INTRODUÇÃO A "Organização Mundial de Saúde" (OMS) define a saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades". O

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação NUTRIÇÃO. COORDENADORA Ana Íris Mendes Coelho

UFV Catálogo de Graduação NUTRIÇÃO. COORDENADORA Ana Íris Mendes Coelho UFV Catálogo de Graduação 2015 191 NUTRIÇÃO COORDENADORA Ana Íris Mendes Coelho aicoelho@ufv.br 192 Currículos dos Cursos do CCB UFV Bacharelado ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde, legal

Leia mais

1931 O Sanatório São Paulo é adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo 1931 Sanatório Padre Bento inicia a assistência a pacientes hansenianos.

1931 O Sanatório São Paulo é adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo 1931 Sanatório Padre Bento inicia a assistência a pacientes hansenianos. Complexo Hospitalar Hospitalar Padre Padre Bento Bento de Guarulhos de Guarulhos 1931 O Sanatório São Paulo é adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo 1931 Sanatório Padre Bento inicia a assistência

Leia mais

Análise do Prontuário. Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI

Análise do Prontuário. Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI Análise do Prontuário Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI Conceito: Prontuário do Paciente é o conjunto de documentos padronizados e ordenados, destinados ao registro dos cuidados profissionais,prestados

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia 1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017 AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017 Lei 141/12 Art. 36. O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior,

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE - PCI NORMA Nº 709

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE - PCI NORMA Nº 709 Página: 1/9 1- OBJETIVO Definir as ações pertinentes ao controle de infecções associadas aos cuidados de saúde na instituição. 2- DEFINIÇÕES 2.1- Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) Por

Leia mais

Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas.

Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas. 1 2 Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas. Organização Projeto Visual COMEP Paulo Roberto Bueno Pereira Michela Peanho Harumi Toda Watzel

Leia mais

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. LOCAL: DATA: BOSQUE MARINA PARK (perto da piscina) Todos os Trabalhos serão apresentados

Leia mais

Nutrição UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Nutrição UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRE PRÓ-REITORIA DE ENSINO Nutrição Atuação: Turno: O Nutricionista é um profissional de saúde, legal e tecnicamente habilitado para planejar, organizar, dirigir, supervisionar e avaliar unidades de alimentação e nutrição. Atua

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Maternidade Amiga da Família de Camaragibe Rua Professor Luis Gonzaga P. da Silva, s/n Timbi Camaragibe. Telefone: (81) 3301-8530 Diretor Técnico: Dr. Sidraiton Salvio Alves de

Leia mais

RESOLUÇÃO N 016, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1992, DA CONGREGAÇÃO.

RESOLUÇÃO N 016, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1992, DA CONGREGAÇÃO. RESOLUÇÃO N 016, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1992, DA CONGREGAÇÃO. Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento do Hospital Escola da FMTM. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO,

Leia mais

Farmacêutico na Área Hospitalar. Professor: Dr. Eduardo Arruda

Farmacêutico na Área Hospitalar. Professor: Dr. Eduardo Arruda Farmacêutico na Área Hospitalar Professor: Dr. Eduardo Arruda Introdução Administração de recursos materiais é intimamente ligada ao Farmacêutico Hospitalar; Medicamentos + correlatos = 75% $ no hospital;

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCB UFV NUTRIÇÃO. COORDENADORA Ana Iris Mendes Coelho

Currículos dos Cursos do CCB UFV NUTRIÇÃO. COORDENADORA Ana Iris Mendes Coelho 194 NUTRIÇÃO COORDENADORA Ana Iris Mendes Coelho aicoelho@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 195 Bacharelado ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde, legal e tecnicamente habilitado para

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 11/2018 IBGH - HURSO

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 11/2018 IBGH - HURSO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 11/2018 IBGH - HURSO ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Jornada Remuneração QTD de Cadastro Semanal

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HURSO

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HURSO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HURSO ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Jornada Remuneração QTD de Cadastro Semanal

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO

REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art. 1 - Corpo Clínico é o conjunto de médicos que se propõe a assumir solidariamente responsabilidade de prestar atendimento aos usuários que

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares da Casa de Saúde São José

Regimento Interno da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares da Casa de Saúde São José Regimento Interno da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares da Casa de Saúde São José Dispõe o presente sobre o regimento da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), de acordo com a

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCB UFV NUTRIÇÃO. COORDENADORA Silvia Eloiza Priore

Currículos dos Cursos do CCB UFV NUTRIÇÃO. COORDENADORA Silvia Eloiza Priore 164 NUTRIÇÃO COORDENADORA Silvia Eloiza Priore sepriore@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2010 165 Bacharelado ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde, legal e tecnicamente habilitado para planejar,

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE 1986 LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/ /04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais

PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/ /04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/2015 30/04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II

PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II I INTRODUÇÃO a) Breve Histórico da Instituição A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Ituverava é o único hospital do município contratualizado

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985

RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985 RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE 2006 Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS

Leia mais

PROCESSO SELETIVO IGC 2019/02 UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO UNIDADES DE ATENÇÃO BÁSICA IGC CAMOCIM CEARÁ

PROCESSO SELETIVO IGC 2019/02 UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO UNIDADES DE ATENÇÃO BÁSICA IGC CAMOCIM CEARÁ ANEXO 02 INFORMAÇÕES SOBRE OS CARGOS DO PROCESSO SELETIVO HABILITAÇÃO EXIGIDA PARA ADMISSÃO; ; JORNADA DE TRABALHO; NÚMERO DE ( DE ); TAXA DE INSCRIÇÃO; DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS POR

Leia mais

Debate em foco Tendências e Inovação no Segmento Hospitalar. Inovação na Farmácia Hospitalar

Debate em foco Tendências e Inovação no Segmento Hospitalar. Inovação na Farmácia Hospitalar Debate em foco Tendências e Inovação no Segmento Hospitalar Inovação na Farmácia Hospitalar Nossa instituição hoje 439 Leitos Operacionais UTI com 57 leitos Unidades Críticas 62 leitos 19 Salas Cirúrgicas

Leia mais

Soluções que facilitam a gestão da saúde

Soluções que facilitam a gestão da saúde Soluções que facilitam a gestão da saúde A Hospidata Mais eficiência na gestão de saúde Empresa do grupo MV, líder brasileira em soluções de tecnologia para gestão da saúde, a Hospidata oferece um portfólio

Leia mais

ANEXO IV MOTIVOS DE GLOSAS

ANEXO IV MOTIVOS DE GLOSAS ANEXO IV MOTIVOS DE GLOSAS Descrição da Elegibilidade 1001 Número da carteira inválido Elegibilidade 1002 Número do Cartão Nacional de Saúde inválido Elegibilidade 1003 A admissão do Beneficiário no prestador

Leia mais

Divisão de Assistência Farmacêutica

Divisão de Assistência Farmacêutica Divisão de Assistência Farmacêutica 1. Introdução A Divisão de Assistência Farmacêutica, unidade pertencente ao Departamento de Apoio Técnico, atende cerca de 58.631.430 solicitações/mês, englobando prescrições

Leia mais

Montando meu programa de vigilância epidemiológica : o que não pode faltar

Montando meu programa de vigilância epidemiológica : o que não pode faltar Montando meu programa de vigilância epidemiológica : o que não pode faltar Denise Brandão de Assis Diretora Técnica da Divisão de Infecção Hospitalar-CVE/SES SCIH IPq - HCFMUSP Legislação de Controle de

Leia mais

Cristian Portela Hospital Evangélico de Londrina - PR

Cristian Portela Hospital Evangélico de Londrina - PR ADEQUAÇÃO DO PROCESSO DA CADEIA MEDICAMENTOSA, POR MEIO DO LEAN SIX SIGMA O HOSPITAL EVANGÉLICO DE LONDRINA-PR. Cristian Portela Hospital Evangélico de Londrina - PR INTRODUÇÃO Em outubro de 2015 o Hospital

Leia mais

XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso

XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso Elaine Mª Giannotti Assessora Técnica COSEMS/SP REGULAÇÃO DA ATENÇÃO çãoa regulação da atenção à saúde tem como objeto a produção das ações diretas e finais

Leia mais

Início da inspeção: : horas do dia ( ) de de 20

Início da inspeção: : horas do dia ( ) de de 20 RUA ITUPAVA, 5 ALTO DA XV 80.00-000 Fone/Fax: ()6-0 CURITIBA PR FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA HOSPITALAR Ficha n º / 0 Nº de Processos: Profissional T.I. nº / 0 Estabelecimento

Leia mais

ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO

ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO ANEXO I Denominação do cargo, Nível de Classificação, Nível de Capacitação, Padrão de Vencimento, Atribuições do Cargo e Requisitos Básicos para Investidura no Cargo. DENOMINAÇÃO DO PADRÃO ANALISTA DE

Leia mais

ANEXO I CARGOS, VAGAS, VENCIMENTOS, VALORES DE INSCRIÇÃO, CARGA HORÁRIA, ESCOLARIDADES, TIPOS DE PROVAS E O NÚMERO DE QUESTÕES

ANEXO I CARGOS, VAGAS, VENCIMENTOS, VALORES DE INSCRIÇÃO, CARGA HORÁRIA, ESCOLARIDADES, TIPOS DE PROVAS E O NÚMERO DE QUESTÕES CONCURSO PÚBLICO EDITAL N.º 0/21 ANEXO I CARGOS, VAGAS, VENCIMENTOS, VALORES DE INSCRIÇÃO, CARGA HORÁRIA, ESCOLARIDADES, TIPOS DE PROVAS E O NÚMERO DE QUESTÕES CARGO VAGAS *VAGAS PDD VENCIMENTO MENSAL

Leia mais

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação MÉDICO PEDIATRA - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. Vagas: - 01 vaga. colocando no assunto:

Leia mais

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017 A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE Salvador 2017 Assistência Farmacêutica no SUS Lei nº. 8080/ 1990: Art. 6, 1, Al. d Reconhece a assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica,

Leia mais

COPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista).

COPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista). COPEIRO - FERISTA Atividades: - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED CURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FGV CORPORATIVO 12.227/14_v3 QUADRO DE DISCIPLINAS Disciplinas (**) Carga Horária (*) 1. Cooperativismo e Administração de Serviços

Leia mais

Fórum 2 Nutrição e Farmácia

Fórum 2 Nutrição e Farmácia Fórum 2 Nutrição e Farmácia Nós Críticos das áreas de Nutrição e Farmácia nos processos de Acreditação Hospitalar Ana Paula Giorgenon Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde (IBES) Empresa voltada

Leia mais

CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição?

CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? ESTA CARTILHA FOI DESENVOLVIDA PARA ORIENTÁ-LOS SOBRE AS

Leia mais

CLÍNICA DE REPOUSO NOSSO LAR PAI NOSSO LAR

CLÍNICA DE REPOUSO NOSSO LAR PAI NOSSO LAR CLÍNICA DE REPOUSO NOSSO LAR PAI NOSSO LAR REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO. CAPÍTULO I DA

Leia mais

MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA. Flávia Miranda Fabíola Raimundo

MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA. Flávia Miranda Fabíola Raimundo MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA Flávia Miranda Fabíola Raimundo MA 3 Diagnóstico e Terapêutica MA 3/1 Processos pré-analíticos MA 3/2 Processos analíticos MA 3/3 Processos pós-analíticos Laboratório MA

Leia mais

Componente Curricular: ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PLANO DE CURSO. Permitir ao aluno desenvolver as seguintes habilidades:

Componente Curricular: ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PLANO DE CURSO. Permitir ao aluno desenvolver as seguintes habilidades: CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Código: ENF-219 Pré-requisito:

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 12 Profª. Tatiane da Silva Campos nos serviços de saúde e definição de Artigos e Áreas Criticas, semi-criticas e não criticas Obrigação de todos profissionais: - trabalhar

Leia mais

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES foi implantado em 29 de dezembro de 2000, através da Portaria SAS n.º 511. O CNES abrange a todos os estabelecimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO CFN Nº 576, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2016

RESOLUÇÃO CFN Nº 576, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2016 1 RESOLUÇÃO CFN Nº 576, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2016 Dispõe sobre procedimentos para solicitação, análise, concessão e anotação de Responsabilidade Técnica do Nutricionista e dá outras providências. O Conselho

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA Atividades: - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014

PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014 PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014 31/07/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital

Leia mais

Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Fesp

Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Fesp Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 12/5/2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Unimed no Estado de São Paulo Singulares - 73 Intrafederativas - 6 Federação

Leia mais

AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR PROFESSORA: MÁRCIA BUDTINGER

AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR PROFESSORA: MÁRCIA BUDTINGER AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR PROFESSORA: MÁRCIA BUDTINGER Atualmente as instituições de saúde, tanto públicas quanto privadas, estão em constante crescimento exigindo uma maior

Leia mais

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

ANEXO I QUADRO DE VAGAS EQUIPE DE APOIO UPA PREFEITURA MUNICIPAL TATUI INSTITUTO HYGIA SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL SALÁRIO BASE

ANEXO I QUADRO DE VAGAS EQUIPE DE APOIO UPA PREFEITURA MUNICIPAL TATUI INSTITUTO HYGIA SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL SALÁRIO BASE ANEXO I QUADRO DE VAGAS EQUIPE DE APOIO UPA PREFEITURA MUNICIPAL TATUI INSTITUTO HYGIA SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL CARGO CARGA HORÁRIA VAGAS VAGAS PCD REQUISITOS ATRIBUIÇÕES SALÁRIO BASE ANALISTA DPTO

Leia mais

ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO.

ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO. PARECER COREN/GO Nº 005/CTAP/2017 ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 23 de junho de 2016 correspondência, solicitando esclarecimentos

Leia mais

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE No contexto atual, uma pessoa procura assistência no campo da saúde por diversos motivos: Atendimento pré-natal Consulta pediátrica Imunizações Controle de doenças crônicas

Leia mais

PEREIRA E SILVA. A d v o g a d o s A s s o c i a d o s

PEREIRA E SILVA. A d v o g a d o s A s s o c i a d o s 1 PARECER JURÍDICO Nº 10/2016 Belém/PA, 11 de fevereiro de 2016. Interessado: Conselho Regional de Nutricionistas da 7 a Região - CRN7 Advogada: Flávia de Aguiar Corrêa Assunto: Responsabilidade por interação

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA 1. APRESENTAÇÃO O objetivo principal da Comissão de Farmácia e Terapêutica é elaborar a cada dois anos a padronização de medicamentos disponível

Leia mais

PORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010

PORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 4.283, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 Aprova as diretrizes e estratégias para

Leia mais