RESOLUÇÃO N 016, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1992, DA CONGREGAÇÃO.
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- Alfredo Cordeiro Sá
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1 RESOLUÇÃO N 016, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1992, DA CONGREGAÇÃO. Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento do Hospital Escola da FMTM. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições regimentais e, em especial, considerando a necessidade de se adequar o sistema de organização e funcionamento do Hospital Escola ao programa de modernização constante do Plano Diretor-Gestão 1989/1993, RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Regulamento do Hospital Escola, em anexo, passando o mesmo a fazer parte integrante da presente Resolução. Art. 2º Revogadas as disposições em contrário, a presente Resolução passa a vigorar na data de sua assinatura. Sala de Congregação, 20 de novembro de Prof. Valdemar Hial Presidente da Congregação
2 REGULAMENTO DO HOSPITAL ESCOLA DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO E VINCULAÇÃO Art. 1º O Hospital Escola é uma unidade vinculada à Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro destinada a desenvolver e apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão. 1º Entende-se por atividades de desenvolvimento e apoio ao ensino aquelas que visam contribuir para a formação e qualificação profissional, em nível de graduação e pósgraduação. 2º Entende-se por atividades de desenvolvimento e apoio à pesquisa aquelas que visam fornecer dados e informações para efeito de adaptação e geração de novos conhecimentos e novas tecnologias na área de saúde. 3º Entende-se por atividades de desenvolvimento e apoio à extensão aquelas ações voltadas para a capacitação de recursos humanos na área da saúde, prestação de serviços assistenciais e difusão de conhecimentos e tecnologias. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 2 O Hospital Escola, na sua condição de Unidade apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, tem os seguintes objetivos: a) criar condições para processamento do aprendizado teórico-prático, em estreita articulação com os Departamentos Acadêmicos; b) apoiar os Cursos de Pós-graduação no cumprimento de seus objetivos e no desenvolvimento de suas atividades acadêmicas; c) apoiar os Departamentos Acadêmicos e suas respectivas disciplinas na condução dos projetos de pesquisa; d) prestar serviços de natureza assistencial na área de saúde; e) desenvolver ações cooperativas e integradas com o sistema de saúde através de capacitação de recursos humanos e da utilização de seus demais recursos; f) proporcionar estágios para profissionais da área da saúde, em estreita articulação com as Unidades competentes da FMTM. CAPÍTULO III DO HOSPITAL ESCOLA E SEUS PRESSUPOSTOS Art. 3º Na consecução de seus objetivos, o Hospital Escola se regerá pelos seguintes princípios: I respeito à vida humana, humanização do atendimento e plena utilização de todos os seus recursos; II busca permanente de capacitação de seus recursos humanos; III aprimoramento contínuo do sistema tecnológico de apoio ao diagnóstico e tratamento, em estreita articulação com as áreas/especialidades existentes; IV valorização dos recursos humanos, com ênfase para os aspectos que se relacionam com a qualidade, produtividade e relacionamento no trabalho, bem como para as ações em equipe de natureza multidisciplinar; V engajamento nas ações comunitárias de saúde, visando, através do intercâmbio de conhecimento e tecnologias, a integração e o aprimoramento do sistema.
3 CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 4º A estrutura do Hospital Escola, expressa por diversos níveis organizacionais e hierárquicos, é composta pelas seguintes Unidades: 1 Superintendência do HE; 2 Diretoria Clínica do HE; 2.1 Unidade de Enfermagem 2.2 Unidade de Ambulatório Setor de Enfermagem do Ambulatório 2.3 Unidade de Internação setor de Enfermagem da Internação Setor de Admissão e Alta 2.4 Unidade de Pronto Socorro Adulto Setor de Enfermagem do Pronto Socorro Adulto 2.5 Unidade de Pronto Socorro Infantil 2.6 Serviço de Isolamento 2.7 Serviço de Transplante 2.8 Serviço de Hemodinâmica e Cirurgia Cardíaca 2.9 Serviço de Endoscopia 2.10 Serviço de Hemoterapia 2.11 Serviço de Centro Cirúrgico Setor de Enfermagem do Centro Cirúrgico 2.12 Serviço de Anestesiologia 2.13 Serviço de Som e Imagem 2.14 Serviço de Registros Gráficos 2.15 Serviço de Patologia Clínica 2.16 Serviço de Patologia Cirúrgica 2.17 Serviço de Terapia Intensiva Setor de Enfermagem da Terapia Intensiva 3 Diretoria Administrativa do Hospital Escola 3.1 Divisão de Serviços Hospitalares Serviço Social Serviço de Psicologia Serviço de Nutrição e Dietética 3.14 Serviço de Farmácia 3.2 Divisão de Serviços Gerais Serviço de vigilância e Zeladoria Serviço de Manutenção Hospitalar Serviço de Lavanderia e Rouparia Serviço de Pessoal e Material Hospitalar 3.3 Divisão de Informações Hospitalares Serviço de Arquivo Médico Serviço de Dados e Estatísticas Serviço de Contas Hospitalares Art. 5º A direção das Unidades referidas nos itens 1, 2 e 3, do artigo 4º, será exercida por pessoas escolhidas e nomeadas pelo Diretor da FMTM, com estrita observância dos seguintes critérios: I Superintendência e Diretoria Clínica do Hospital Escola: a escolha deverá recair entre docentes que sejam médicos; II Diretoria Administrativa do Hospital Escola: a escolha deverá recair entre profissionais com formação de nível superior. Art. 6º Observada a natureza e a complexidade das atividades, a chefia das demais Unidades será exercida por servidores da Faculdade, indicados pelo Superintendente do Hospital Escola e nomeados pelo Diretor da FMTM.
4 Art. 7º Os ocupantes de cargo de direção ou chefia das Unidades que integram a estrutura organizacional do Hospital Escola serão identificados e denominados segundo os seguintes critérios: I Superintendência do Hospital Escola: Superintendente; II Diretoria Clínica do Hospital Escola: Diretor Clínico; III Diretoria Administrativa do Hospital Escola: Diretor Administrativo IV Unidades vinculadas à Diretoria Clínica: Diretor de Serviço; V Unidades vinculadas à Diretoria Administrativa: Diretor de Divisão; VI Unidades vinculadas às Divisões da Diretoria Administrativa; Chefe de Serviço; VII Unidades vinculadas aos Serviços Clínicos: Chefe do Setor. CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES Art. 8º Para plena e efetiva consecução dos objetivos do Hospital Escola, compete À Superintendência, à Diretoria Clínica e à Diretoria Administrativa, no âmbito de suas respectivas Unidades, desenvolver uma ação integrada com a Diretoria da FMTM, no equacionamento de seus problemas e, ao mesmo tempo, estimular a adoção de técnicas adequadas de planejamento, supervisão, coordenação, organização, controle, acompanhamento e avaliação de suas atividades. Art. 9º Para que as diretrizes especificadas no artigo anterior possam ser implementadas, compete à Superintendência do Hospital Escola e suas respectivas Diretoria Clínica e administrativa o exercício das seguintes atribuições: I À Superintendência do HE: 1) Assessorar o Diretor da FMTM na formulação de políticas, diretrizes e normas para o Hospital 2) Cumprir e fazer cumprir as disposições estabelecidas pela legislação aplicável ao Hospital Escola, pelo Regimento da FMTM, pelo presente Regulamento, pela Resoluções da Congregação e do diretor da FMTM; 3) representar o Hospital em juízo e ou fora dele, mediante delegação do diretor da FMTM; 4) Convocar e presidir reuniões, visando o equacionamento de problemas clínicos, administrativos e funcionais, existentes nas Unidades do Hospital 5) Definir e delegar atribuições não previstas neste Regulamento e no Manual de Organização da FMTM; 6) Desenvolver ações que possam contribuir para a análise e solução das divergências e conflitos existentes entre as Unidades Clínicas e administrativas e suas respectivas equipes; 7) Prestar informações à imprensa sobre as ações desenvolvidas pelo Hospital 8) Propor ao diretor da FMTM contratação de pessoal técnico-administrativo, participando, inclusive, através das Unidades interessadas, de sua seleção; 9) Implementar ou não as recomendações das diversas comissões do Hospital 10) Articular-se com todos sos Departamentos da FMTM, nas atividades suplementares do Hospital Escola, assegurando íntimo relacionamento entre a estrutura departamental da FMTM e a estrutura do Hospital 11) Autorizar a movimentação do pessoal técnico-administrativo a nível do Hospital Escola, em estreita articulação com as Unidades e Chefias envolvidas, bem como com o Departamento de Recursos Humanos da FMTM; 12) Autorizar, com base na legislação vigente, a execução de horas extras; 13) Propor ao diretor da FMTM a publicação de editais, avisos ou outros atos oficiais; 14) Emitir parecer em relação à aquisição de materiais e equipamentos, bem como execução de serviços para o Hospital Escola, cujos valores exijam processo licitatório; 15) Propor e fundamentar a aquisição de materiais e execução de serviços, mediante consulta prévia de preço, cujos valores não ultrapassem os limites de exigência de processo licitatório;
5 16) Propor e fundamentar, junto ao Diretor da FMTM, a compra de produtos que se enquadrem nas disposições legais que regem a dispensa de licitação; 17) Examinar e aprovar normas procedimentais, a nível do Hospital Escola, visando a eficiência na execução dos serviços; 18) Examinar e despachar os processos e expedientes relativos à sua área de competência; 19) Designar membros para as comissões constituídas no âmbito do Hospital 20) Estabelecer horários de visitas nas Unidades do Hospital 21) Participar da realização de diagnósticos institucionais e da formulação de planos para a Faculdade; 22) Elaborar, sob orientação da Coordenadoria de Desenvolvimento Institucional, o Plano de Ação Anual do Hospital 23) Participar da elaboração da proposta orçamentária da Faculdade; 24) Colaborar na elaboração do relatório de administração da Faculdade; 25) Aprovar as escalas de férias do corpo técnico-administrativo do Hospital Escola para encaminhamento ao Departamento de recursos Humanos; 26) Propor ao Diretor da FMTM medidas que possam contribuir para a melhoria do desempenho do Hospital 27) Promover articulação e intercâmbio com outras instituições, visando o aprimoramento das atividades do Hospital 28) Desenvolver gestões, a nível local, regional, estadual e nacional, visando o fortalecimento das ações integradas de saúde; 29) Examinar e decidir questões não previstas no Regulamento; 30) Exercer outras atribuições que lhe forem delegadas pelo Diretor da FMTM. II À Diretoria Clínica: 1) Participar do processo de formulação de políticas, diretrizes e normas para o Hospital 2) Propor ao Superintendente, após prévia discussão com as Unidades, o Plano de Ação Anual da Diretoria Clínica; 3) Identificar, de forma constante, os problemas existentes em cada Unidade, sob sua supervisão, visando o planejamento de ações que possam contribuir, de forma eficiente e eficaz, para as suas soluções; 4) Supervisionar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades assistenciais inerentes a cada Unidade; 5) Interagir com a Diretoria Administrativa e suas respectivas Unidades, viando garantir a qualidade dos dados e informações, bem como a eficiência dos serviços; 6) Organizar e fazer cumprir as escalas de plantão do corpo clínico; 7) Examinar e avaliar as falhas existentes, em termos de atendimento médicohospitalar, visando propor ao Superintendente do Hospital Escola, as medidas corretivas; 8) Elaborar, com apoio técnico do Departamento de Sistemas e Métodos, as normas procedimentais das diversas Unidades Clínicas; 9) Emitir pareceres sobre assuntos de natureza médica; 10) Instituir processos que envolvam sanções disciplinares a membros do corpo clínico; 11) Identificar as necessidades de treinamento, no âmbito da Diretoria Clínica, propondo, inclusive, as suas prioridades, em estreita articulação com o Departamento de Recursos Humanos; 12) Identificar as necessidades de pessoal, no âmbito da Diretoria Clínica, visando garantir o cumprimento de seus objetivos e a manutenção dos desejados padrões de desempenho; 13) Participar da seleção de pessoal para as diversas Unidades que integram a Diretoria Clínica; 14) indicar alternativas para as chefias das Unidades Clínicas; 15) Participar da composição das comissões permanentes e temporárias do Hospital 16) Supervisionar, orientar, acompanhar e avaliar a atuação das comissões existentes no Hospital 17) Analisar e emitir parecer em relação à celebração de convênios, contratos e ajustes voltados para o Hospital
6 18) Propor ao Superintendente a aquisição de equipamentos, materiais e medicamentos, visando garantir o funcionamento regular do Hospital 19) Participar do processo de reformulação da estrutura organizacional do Hospital 20) Propor ao Superintendente do Hospital Escola o abono de faltas dos servidores técnico-administrativos, lotados na Diretoria Clínica, com estrita observância das disposições legais e das normas da Faculdade; 21) Propor ao Superintendente do Hospital Escola a aplicação de sanções disciplinares aos servidores técnico-administrativos lotados na Diretoria Clínica; 22) Participar da realização de diagnósticos institucionais e da formulação de planos para a Faculdade; 23) Colaborar na elaboração do relatório de administração da Faculdade; 24) Participar da elaboração da proposta orçamentária da Faculdade; 25) Zelar pelos bens patrimoniais da Diretoria Clínica; 26) Propor ao Superintendente, em estreita articulação com as chefias competentes, a escala de férias das diversas Unidades Clínicas; 27) Supervisionar a freqüência dos servidores técnico-administrativos lotados na Diretoria Clínica; 28) Exercer outras atribuições, dentro se sua área de atuação, que lhe forem delegadas. III À Diretoria Administrativa: 1) Participar do processo de formulação de políticas, diretrizes e normas para o Hospital 2) Propor ao Superintendente, após prévia discussão com as Unidades, o Plano de Ação da Diretoria Administrativa; 3) Identificar, de forma constante, os problemas existentes em cada Unidade, sob sua supervisão, visando o planejamento de ações que possam contribuir, de forma eficiente e eficaz, para as suas soluções; 4) Supervisionar. Orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades técnicoadministrativas no âmbito da Diretoria Administrativa; 5) Examinar e avaliar as falhas existentes, em termos de suporte técnicoadministrativo, visando propor ao Superintendente do Hospital Escola, as medidas corretivas; 6) Elaborar, com apoio técnico do Departamento de Sistemas e Métodos, as normas procedimentais das diversas unidades técnico-administrativas; 7) identificar as necessidades de treinamento, no âmbito da Diretoria Administrativa, propondo, inclusive, as suas prioridades, em estreita articulação com o Departamento de Recursos Humanos; 8) Identificar as necessidades de pessoal, no âmbito da Diretoria Administrativa, visando garantir o cumprimento de seus objetivos e a manutenção dos desejados padrões de desempenho; 9) Participar da seleção de pessoal para as diversas Unidades que integram a Diretoria Administrativa; 10) Indicar alternativas para as chefias das Unidades técnico-administrativas; 11) Propor ao Superintendente a abertura de sindicância para efeito de apuração de irregularidades; 12) Identificar as necessidades de reparo e reforma, no Âmbito do Hospital Escola, propondo ao Superintendente as providências cabíveis; 13) Propor ao superintendente a aquisição de equipamentos e materiais, visando garantir o funcionamento regular do Hospital 14) Supervisionar e orientar a plena e adequada utilização dos recursos hospitalares no que concerne as instalações, equipamentos e materiais; 15) Orientar as Divisões sob sua supervisão, visando a solução de seus problemas; 16) Analisar e emitir parecer em relação à celebração de convênios, contratos e ajustes, voltados para o Hospital 17) Participar do processo de reformulação da estrutura organizacional do Hospital 18) Propor ao Superintendente do Hospital Escola o abono de faltas dos servidores técnico-administrativos, lotados na Diretoria Administrativa, com estrita observância das disposições legais e das normas da Faculdade;
7 19) Propor ao Superintendente do Hospital Escola a aplicação de sanções disciplinares aos servidores técnico-administrativos lotados na Diretoria Administrativa; 20) Participar da realização de diagnósticos institucionais e da formulação de planos para a Faculdade; 21) Colaborar com a elaboração do relatório de administração da Faculdade; 22) Participar da elaboração da proposta orçamentária da Faculdade; 23) Zelar pelos bens patrimoniais da Diretoria Administrativa; 24) Propor ao Superintendente a escala de férias dos servidores técnico-administrativos lotados na Diretoria Administrativa; 25) Supervisionar a freqüência dos servidores técnico-administrativos lotados na Diretoria Administrativa; 26) Exercer outras atribuições, dentro de sua área de atuação, que lhe forem delegadas. Art. 10 As atribuições das demais Unidades que integram a estrutura organizacional do Hospital Escola serão definidas por ato do Diretor da FMTM. CAPÍTULO VI DAS COMISSÕES Art. 11 para efeito de cumprimento dos objetivos do Hospital Escola, serão formadas comissões, de caráter permanente ou temporário, pelo seu Superintendente, objetivando prestar assessoramento e apoio na formulação das diretrizes e normas atinentes às suas diversas Unidades. 1º As Comissões de Residência Médica e de Internato serão regidas por disposições legais próprias e por normas estabelecidas pela Congregação. 2º Compete ao Superintendente do Hospital Escola definir e aprovar as atribuições das Comissões de que trata o caput deste artigo. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 12 As atividades de assistência médico-hospitalar deverão ser desenvolvidas em estreita integração com os Departamentos Acadêmicos, de modo a garantir a fiel observância das normas de organização e funcionamento que regem as diversas Unidades do Hospital Escola, por parte dos acadêmicos, residentes e estagiários. Art. 13 Será permitida a concessão de estágios, no âmbito das diversas Unidades do Hospital Escola, a profissionais graduados na área de saúde, com base em normas estabelecidas pela Congregação. Art. 14 O funcionamento do Hospital Escola será, ainda, regido pelas disposições normativas aprovadas pela Congregação e pelo Diretor da FMTM, bem como pelas normas procedimentais definidas e aprovadas pelo seu Superintendente. Art. 15 Aplica-se, no que couber, aos corpos docente, técnico-administrativo e discente, com exercício no Hospital Escola, as disposições contidas no Regimento da FMTM. Art. 16 As atividades do Hospital Escola relacionadas com administração de pessoal, material, patrimônio e finanças serão orientadas pelas Unidades centrais competentes da FMTM. Art. 17 Sob hipótese nenhuma poderão ser remuneradas as atividades desenvolvidas pelos membros das comissões permanentes ou temporárias do Hospital Escola. Art. 18 Toda e qualquer notícia referente aos programas, projetos e atividades desenvolvidas pelo Hospital Escola, somente poderão ser divulgadas através de sua Superintendência. Art. 19 Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor da FMTM.
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