O PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR E SUA IMPLEMENTAÇÃO. Ana Lucia Senna Médica Infectologista HIAS Infecto Consultoria Fundação do Câncer

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1 O PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR E SUA IMPLEMENTAÇÃO Ana Lucia Senna Médica Infectologista HIAS Infecto Consultoria Fundação do Câncer IE

2 O século dos Cirurgiões JurgenThorwald 1846 Naquele tempo, a peritonite era muito temida pelos cirurgiões, pois muito poucos pacientes (a maioria esmagadora!) se salvavam de procedimentos cirúrgicos que viessem acompanhados dela. Não havia assepsia correta tanto dos aparelhos quanto dos mais diversos materiais utilizados nos procedimentos. Lavar as mãos? Pra quê! O lavar as mãos (com água e sabão!) foi uma descoberta revolucionária bem mais a frente no tempo.

3 Depois da história, dois conceitos: Infecção hospitalar - é aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. Programa de controle de infecção hospitalarconjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções hospitalares.

4 POR ONDE COMEÇAR? A Portaria 2616 norteia, embasa, e respalda nossas ações

5 Proposta: Durante a palestra, apresento um desafio: Que tal exercitar a elaboração da sua CCIH e seu PCIH?

6 CCIH- Quem somos? Órgão de assessoria à autoridade máxima da instituição e de execução das ações de controle de infecção hospitalar. Profissionais da área de saúde de nível superior: Até 70 leitos: 1 profissional médico e 1 profissional de enfermagem Acima de 70 leitos: Somam-se aos dois anteriores farmácia, laboratório e administração. Mínimo de 2 membros executores/200 leitos e frações Nos hospitais com leitos destinados a pacientes críticos, a CCIH deverá ser acrescida de outros profissionais de nível superior da área de saúde. Os membros executores terão acrescidas 2 (duas) horas semanais de trabalho para cada 10 (dez) leitos ou fração;

7 Get the board on board! constituir formalmente a CCIH; nomear os componentes da CCIH por meio de ato próprio; propiciar a infra-estrutura necessária à correta operacionalização da CCIH; aprovar e fazer respeitar o regimento interno da CCIH; garantir a participação do Presidente da CCIH nos órgãos colegiados deliberativos e formuladores de política da instituição, como, por exemplo, os conselhos técnicos, independente da natureza da entidade mantenedora da instituição de saúde; garantir o cumprimento das recomendações formuladas pela Coordenação Municipal, Estadual/Distrital de Controle de Infecção Hospitalar; Informar o órgão oficial municipal ou estadual quanto à composição da CCIH, e às alterações que venham a ocorrer; fomentar a educação e o treinamento de todo o pessoal hospitalar.

8 ELABORAR, IMPLEMENTAR, MANTER E AVALIAR PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR, ADEQUADO ÀS CARACTERÍSTICAS E NECESSIDADES DA INSTITUIÇÃO

9 Nosso trabalho começou: Vamos às perguntas: Qual é o tamanho do seu hospital? Qual o perfil epidemiológico da população que vai ser atendida no seu hospital? Quais serviços seu hospital vai prestar?

10 Qual é a sua realidade?

11 IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS INFECÇÕES HOSPITALARES

12 O quê e como vigiar: A portaria 2616 é de 1998, mas a ANVISA mantém a evolução dos indicadores, assim como determina a obrigatoriedade da notificação destes em unidades críticas.

13 Do quê precisamos para construir os indicadores das UTIs? Denominadores: Número de paciente/dia Número de CVC/dia Número de CVD/dia Múmero de VM /dia

14 Como criar o denominador? Sempre utilizar os critérios nacionais de diagnóstico das infecções relacionadas ao uso de dispositivos para que haja comparação fidedigna

15 O seu hospital é cirúrgico? Denominador= Número de cirurgias vigiadas com êxito no pós alta Numerador= Número de infecções de sítio cirúrgico

16 AVALIAR, PERIÓDICA E SISTEMATICAMENTE, AS INFORMAÇÕES PROVIDAS PELO SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS INFECÇÕES HOSPITALARES E APROVAR AS MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS PELOS MEMBROS EXECUTORES DA CCIH

17 PAV/1000 VM-dia 35,0 Pneumonia associada à VM - UTI Geral 0,50 32,0 30,0 25,0 0,38 0,32 0,43 26,4 0,39 0,39 0,42 0,37 0,38 0,35 0,45 0,40 0,35 Apresentando os resultados: Faça análise crítica 20,0 15,0 14,6 13,2 0,19 20,4 0,26 16,5 0,30 12,9 0,30 0,25 0,20 PAV UTI Geral Mediana nacional uso respirador Estabeleça meta e o plano de ação para alcançá-la 10,0 5,0 2,5 0,0 11,0 7,7 5,8 5,0 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 0,0 Out-15 Nov-15 Dez-15 Jan-16 Fev-16 Mar-16 Abr-16 Mai-16 Jun-16 Jul-16 Ago-16 Set-16 0,15 0,10 0,05 0,00

18 Total de Cirurgias Total de Cirurgia X % de ISC Período de Janeiro a Dezembro de ,0 30,0 20,0 % Apresentando os resultados: Faça análise crítica Estabeleça meta e o plano de ação para alcançá-la ,0 0 0,6 1,4 0,0 0,5 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV Dez TOTAL DE CIRURGIAS % DE ISC

19 ADEQUAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E SUPERVISÃO DAS NORMAS E ROTINAS TÉCNICO-OPERACIONAIS, VISANDO À PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES

20 Como operacionalizar Participar da elaboração/validação das rotinas assistenciais/procedimentos operacionais padrão Utilizar como referência as legislações vigentes e os manuais de boas práticas Na ausência de referência, estabelecer a rotina da instituição

21 CAPACITAÇÃO DO QUADRO DE FUNCIONÁRIOS E PROFISSIONAIS DA INSTITUIÇÃO, NO QUE DIZ RESPEITO À PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES

22 Todos somos controladores de infecção Idealmente apresentar as políticas de segurança do paciente no momento da admissão do funcionário Todas as categorias profissionais Criar cronogramas de treinamento com os gestores dos setores assistenciais e apoio Despertar um profissional de saúde para o controle de infecção gera mais efeito do que listas longas de comprovação de treinamento

23 USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS, GERMICIDAS E MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES

24 A escolha é feita por nós, e com ela vem a responsabilidade Estabeleça a rotina de antibióticos à serem utilizados na instituição e os monitore- Stewardship Valide a escolha dos antissépticos e germicidas da instituição, e crie validação do processo de higiene. Estabeleça critérios de uso de artigos

25 AVALIAR, PERIÓDICA E SISTEMATICAMENTE, AS INFORMAÇÕES PROVIDAS PELO SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS INFECÇÕES HOSPITALARES E APROVAR AS MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS PELOS MEMBROS EXECUTORES DA CCIH

26 A lógica é a mesma, mas o tempo mudou Utilizar os critérios nacionais de definição de IH Notificar formalmente cada infecção, que deve ser tratada como evento, à equipe assistencial Analisar criticamente o evento em conjunto com as informações disponíveis ( prontuário/bundles/vigilância de processo Em eventos evitáveis, estabelecer medidas para corrigir as falhas determinantes do evento

27 REALIZAR INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS E SURTOS, SEMPRE QUE INDICADO, E IMPLANTAR MEDIDAS IMEDIATAS DE CONTROLE

28 Vigilância microbiológica e rastreamento semanal Manter mapa de precauções divididos por setor Elaborar perfil de sensibilidade Estabelecer rastreamento semanal

29 ELABORAR E DIVULGAR, REGULARMENTE, RELATÓRIOS E COMUNICAR, PERIODICAMENTE, À AUTORIDADE MÁXIMA DE INSTITUIÇÃO E ÀS CHEFIAS DE TODOS OS SETORES DO HOSPITAL, A SITUAÇÃO DO CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES, PROMOVENDO SEU AMPLO DEBATE NA COMUNIDADE HOSPITALAR

30 Apresentação de Indicadores Setembro/2016 HIAS Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Reuniões: Estabeleça periodicidade. Estabeleça a pauta, 27/09/16

31 ELABORAR REGIMENTO INTERNO PARA A COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

32 Regimento Interno da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Das Disposições Preliminares do que tratamos Da Composição quem faz parte Das reuniões da periodicidade

33 COOPERAR COM A AÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO DO SUS, BEM COMO FORNECER, PRONTAMENTE, AS INFORMAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS SOLICITADAS PELAS AUTORIDADES COMPETENTES

34 Fazemos parte do sistema Formsus

35 NOTIFICAR, NA AUSÊNCIA DE UM NÚCLEO DE EPIDEMIOLOGIA, AO ORGANISMO DE GESTÃO DO SUS, OS CASOS DIAGNOSTICADOS OU SUSPEITOS DE OUTRAS DOENÇAS SOB VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA), ATENDIDOS EM QUALQUER DOS SERVIÇOS OU UNIDADES DO HOSPITAL, E ATUAR COOPERATIVAMENTE COM OS SERVIÇOS DE SAÚDE COLETIVA;

36 Doenças de notificação compulsória: Ausência de notificação previsto como crime no código civil

37 CONVITE À AUDIÊNCIA APRESENTAR SEU PROJETO DE CCIH E PCIH

38 Ellis Island aprendendo com o passado. Obrigada!

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