Fluxo das Doenças de Notificação Compulsória no HMVSC

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1 Fluxo das Doenças de Notificação Compulsória no HMVSC

2 Nas unidades de internação, UTIs ou ambulatório A equipe assistencial identifica possível ou confirmada DOENÇA OU AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA (DNC)* Se esta for uma doença de notificação imediata, entrar em contato com o SCIH** Impressão da ficha de notificação à partir do portal Preenchimento da ficha pelo médico Contato com a equipe do SCIH Envio das informações para o municipio(suvis, Supervisão de Vigilância em Saúde, Vila Mariana) * Em caso de duvida, consulte a Documentação Institucional ( Pratica Médica SCIH Comunicação de Doenças de Notificação Compulsória - HIAE ** Contato com o SCIH De 2ª a 6ª feira, das 7 às 17h no ramal À noite e nos finais de semana pelo celular

3 Onde encontrar as fichas das doenças e agravos de notificação compulsória I II III

4 O diagnóstico e tratamento de algumas doenças de notificação compulsória (DNCs) envolvem a interface com outros serviços públicos Veja a seguir

5 O diagnóstico de algumas das DNCsenvolvem o envio de amostras clínicas para o Instituto Adolfo Lutz (IAL) 1 Quando houver a suspeita de: Cólera Botulismo Chikungunia Febre amarela Febre maculosa Febre do Nilo Ocidental Hantavirose Leptospirose Zika vírus Importante! Como estes exames serão realizados fora do laboratório clinico Einstein, eles não devem ser lançados no SGH, sendo importante o contato com o laboratório para esclarecimento sobre a coleta e identificação

6 O diagnóstico de algumas das DNCsenvolvem o envio de amostras clínicas para o Instituto Adolfo Lutz (IAL) Como fazer: Na suspeita ou após o preenchimento da ficha de notificação de algumas das DNC da lista do slide anterior 2 Avaliação do caso pela equipe do SCIH O paciente preenche os critérios de caso suspeito? NÃO SIM É descartada a hipótese diagnóstica e encerra-se o caso A equipe do SCIH preenche a ficha SINAN* Enfermagem ou técnico administrativo entra em contato com o laboratório * parte da ficha SINAN deve acompanhar a amostra que será enviada para o IAL ** o IAL só recebe amostras de 2ª a 6ª feira até às 13h Envio da ficha preenchida para o laboratório A equipe do laboratório orienta a forma de coleta do material Coleta do exame pela enfermagem e envio da amostra para o laboratório O laboratório envia a amostra clínica e a ficha SINAN* para o IAL**

7 O que é a Ficha SINAN? 1 Esta parte da Ficha de Notificação é conhecida como ficha SINAN. São numeradas e devem acompanhar a ficha de notificação que contem os dados clínicos e laboratoriais de cada doença. Esta numeração permite o cadastro do paciente no Sistema Nacional de Informação de Agravos de Notificação. Como estas fichas são controladas, elas são armazenadas no SCIH

8 Exemplo 2 Ficha SINAN Ficha de Notificação

9 Quando alguma amostra clínica é enviada para o instituto Adolfo Lutz, a parte inferior da ficha é destacada e deve ser enviada junto com a amostra 3

10 Malária O Ministério da Saúde, por meio de uma política nacional de tratamento da malária, orienta a terapêutica e disponibiliza gratuitamente os medicamentos antimaláricosutilizados em todo o território nacional, em algumas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) Na cidade de São Paulo estas medicações são disponibilizadas em dois locais: 1) Núcleo de Estudos em Malária, Laboratório de Diagnóstico da SUCEN/ Ambulatório dos viajantes Rua Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 155 Prédio dos Ambulatórios -4º Andar Telefone: e Horário de funcionamento: segunda a sexta, das 8 às 15:30h 2) Pronto Socorro do Instituto de Infectologia Emílio Ribas (à partir das 16h durante a semana e finais de semana) Av. Doutor Arnaldo, 165-Pacaembu Telefones:

11 Estes exames são realizados nas 24h nos 7 dias da semana Suspeita de malária: como fazer Paciente com suspeita de MALÁRIA Solicitar PESQUISA MORFOLÓGICA E IMUNE DE HEMATOZOÁRIOS (MALÁRIA) SANGUE Resultado NEGATIVO O LABORATÓRIO CLÍNICO LIBERA O RESULTADO NO SGH POSITIVO O LABORATÓRIO CLÍNICO INFORMA 1 O MÉDICO E O FARMACÊUTICO 2 pelo telefone O resumo do caso 3 deverá conter: Nome do paciente Idade Peso Data de inicio dos sintomas Local provável da infecção O FARMACÊUTICO entra em contato com o MÉDICO para providenciar o resumo do caso 3 e a receita 4 (prescrição de acordo com a espécie) O LABORATÓRIO CLÍNICO envia a lâmina para confirmação, junto com a receita e resumo do caso para retirada das medicações 5 1. A liberação deste resultado no SGH ocorrerá só depois da análise do Hematologista 2. Contato com o farmacêutico no ramal Utilize o formulário próprio (disponível na Farmácia) 4. A receita é exigida quando as medicações são retiradas no Instituto de Infectologia Emilio Ribas. Retirada das medicações: Ambulatório dos Viajantes do HC (horário comercial, de 2ª a 6ª feira) e Instituto de Infectologia Emilio Ribas (período noturno e finais de semana).

12 Ficha com o resumo do caso deverá ser enviada junto com a amostra e a receita médica* A receita médica é exigida apenas quando as medicações são retiradas no Instituto de Infectologia Emilio Ribas (à partir das 16h durante a semana e finais de semana) Para esta prescrição consulte o Guia pratico de tratamento da malária no Brasil ou discuta com a equipe do SCIH ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/zoo/malaria10_guia_tratamento.pdf

13 Tuberculose Oferecer o tratamento adequado para interromper a cadeia de transmissão da doença é um dos princípios do Plano Nacional de Controle da Tuberculose As medicações tem seu fornecimento controlado, assim como é monitorada a adesão do paciente ao tratamento

14 Como obter as medicações para tuberculose Paciente com suspeita ou confirmação de TUBERCULOSE que iniciará o tratamento NÃO O médico preenche a ficha de notificação e prescreve as medicações numa folha de receituário O paciente permanecerá internado? A enfermagem avisa a Farmácia e SCIH A equipe do SCIH: Preenche a ficha SINAN Envia as informações (fichas digitalizadas) para a Farmácia e SUVIS Vila Mariana O farmacêutico: Imprime a ficha de notificação contendo o numero SINAN Entrega acopia da ficha de notificação e a receita para o paciente Orienta o local onde o paciente deverá retirar a medicação e realizar o acompanhamento após a alta hospitalar SIM A enfermagem avisa a Farmácia e SCIH Solicita que o médico insira as medicações na prescrição do pacientes A equipe do SCIH: Preenche a ficha SINAN Avisa o número SINAN para o farmacêutico Envia as informações (fichas digitalizadas) para a SUVIS Vila Mariana O farmacêutico: Providencia a retirada das medicações Para a retirada é necessária a receita do paciente e o numero SINAN

15 Quando está indicada a hospitalização Meningoencefalite tuberculosa; Intolerância aos medicamentos antitb incontrolável em ambulatório; Estado geral que não permita tratamento em ambulatório; Intercorrências clinicas e/ou cirúrgicas relacionadas ou não a TB que necessitem de tratamento e/ou procedimento em unidade hospitalar; e Situação de vulnerabilidade social, tais como ausência de residência fixa ou grupos com maior possibilidade de abandono, especialmente se for um caso de re-tratamento, falência ou multirresistência. O período de internação deve ser reduzido ao mínimo possível, limitando-se ao tempo suficiente para atender as razoes que determinaram sua indicação Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília : Ministério da Saúde,

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