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- Nathalie Cármen Costa Ventura
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2 Estabelecido em: MARÇO Atividade: Parada Cardio- Pulmonar Cerebral 1. Objetivo Nortear equipe de enfermagem e médicos do setor no atendimento à Parada Cardio-Respiratória 2. Abrangência Docente, discente Enfermagem, Fisioterapia, Medicina e Monitores. 3. Materiais Necessários Carro de PCR; Biombo; Estetoscópio e Aparelho de PA; Desfibrilador (DEA) Bala de oxigênio com látex e ambú Aspirador montado; Oximetro e Monitor cardíaco 4. Descrição das Atividades 1) Identificar a PCR através da avaliação do nível de consciência, ausência de resposta a estímulos e a ausência de pulsos centrais palpáveis (carotídeo/femoral), no caso de lactente dá-se preferência ao pulso braquial, palpado ao úmero medialmente ao bíceps; 2) Iniciar compressão torácica em frequência de 100 bpm por minuto 3) Colocar o biombo se necessário; 4) Providenciar desfibrilador, bala de oxigênio com ambú. 5) Colocar a tábua sobre o dorso do cliente - manequim quando cabível; 6) Outra pessoa realiza posicionamento do cliente manequim favorecendo a abertura das vias aéreas com inclinação da cabeça e elevação da mandíbula; 7) Se não houver respiração, iniciar a ventilação artificial com ambú, observando a expansão do tórax; 8) Realizar 30 compressões torácicas para cada 2 ventilações com ambú; 9) Verificar pulso central a cada 2 minutos de atendimento; Para cada compressão torácica assegure-se de comprimir sobre o osso do peito (externo) do manequim. Ao final de cada compressão observe se houve o retorno, re-expansão total do tórax. O retorno completo permite que mais sangue encha o coração entre as compressões Observar a necessidade de aspiração nasotraqueal e orotraqueal; 10) Coloque o desfibrilador no tórax do cliente manequim conforme orientação no equipamento; 11) Montar o laringoscópio; 12) Preparar o tubo traqueal conforme orientação médica (nº. do tubo), testar o balonete com seringa descartável de 10 ml, colocar guia flexível no tubo traqueal; Controle de Cópia Impressa Este é um documento Eletrônico Controlado, sua impressão torna, automaticamente, o documento físico uma cópia NÃO CONTROLADA. A atualização da informação em uso e compatibilidade da via impressa com o procedimento publicado no sistema é de inteira responsabilidade do gestor do setor correspondente. Responsável pela impressão: Nº da Versão: Assinatura do responsável do setor: Data da impressão: 23/03/2017
3 13) Comprimir a cartilagem tireóide contra a coluna vertebral para facilitar a entubação; 14) Após entubação, conectar o ambú no tubo para realizar a ventilação artificial até a transferência do cliente - manequim; 15) Punção de acesso venoso calibroso para administração de medicamentos; Importante: 1) Definir função de cada profissional: Cada membro da equipe fica responsável por procedimentos diferentes; 1º: monitorar cliente manequim com desfibrilador didático e montar laringoscópio e auxiliar na entubação orotraqueal; 2º: puncionar acesso venoso calibroso e fazer as medicações necessário; 3º: aspirar secreção, providenciar outros materiais de uso imediato. Crianças: No lactente, a compressão é realizada no terço médio do externo. Nesse caso dois dedos são aplicados sobre o externo abaixo da linha intermamilar, podem-se usar também os dois polegares, sobre o externo envolvendo o tórax da vitima com as mãos. De um a oito anos usa-se apenas uma mão para compressão external (técnica de uma mão sobre a metade inferior do esterno). Desfibrilação (despolarização simultânea do miocárdio através de um impulso elétrico monofásico), com a possibilidade de o nó sinusal retornar a condução do ritmo cardíaco: Usar rigorosamente gel nas pás; Posição das pás: à direita da parte superior do externo, abaixo da clavícula e à esquerda na linha media axilar. Iniciar a critério do DEA. Após choque retornar a compressão torácica por mais 2 minutos. Verificar o pulso central do paciente somente após 2 minutos de compressão torácica. Cheque a responsividade com estímulo verbal e tátil Cheque a respiração: > 5s e < 10s No final do atendimento à PCR: Chamar SAMU ou Policia Guardar todas as ampolas e materiais utilizados para posterior reposição; Realizar a desinfecção e a organização do setor no fim do atendimento após a saída do cliente - manequim da unidade; Realizar a reposição dos medicamentos/materiais Registrar na evolução todo o procedimento realizado ressaltando os materiais utilizados Lavar as mãos QUADRO PARA ATENDIMENTO A PCR 2
4 TÉCNICA DE COMPRESSÃO TORÁCICA 3
5 Nas crianças a PCR resulta principalmente de mecanismo hipóxico isquêmico: A checagem de pulso deve ser eliminada. Relação 3:1 para neonatos Relação 15:2 01 socorrista Relação 30:2 01 ou 02 socorristas adulto (oliveira e pedroso, 2009) ABERTURA VIA AÉREA Observação: Usar sempre o EPI Lavar as mãos 4
6 5. Registros Planilha de Notificação de Eventos Manual 6. Referências Bibliográficas AEHLERT, BARBARA. ACLS ADVANCED CARDAC LIFE SUPPORT: EMERGÊNCIA EM CARDIOLOGIA. TRADUÇÃO DE 3º ED. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER CINTRA, ELIANE DE ARAÚJO; NISHIDE, VERA MÉDICE; NUNES, WILMA APARECIDA ASSOSTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE GRAVIMENTE ENFERMO. 2. ED. SÃO PAULO: ATHENEU, P. COMISSÃO DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR DO HOSPITAL SIRIO LIBÂNES. MANUAL DE ATENDIMENTO DE PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA EM ADULTOS. P. 1-40, DEZ CURRENTS. IN EMERGENCY CARDIOVASCULAR CARE. ASPECTOS MAIS RELEVANTES DAS DIRETRIZES DA AMERICAN HEART ASSOCIATION SOBRE RESSUCITAÇÃO CARDIOPULMONAR ATENDIMENTO CARDIOVASCULAR DE EMERGÊNCIA, V.16, N.4, DEZ/2009 FEV/ Anexos 5
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
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