Enf. Esp. Renata Peres Chaves Coordenadora PMCD Palmas TO
|
|
- Iago de Mendonça Sanches
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Enf. Esp. Renata Peres Chaves Coordenadora PMCD Palmas TO
2 Uma epidemia de dengue pode ser antevista? Sazonalidade Índice de infestação Características regionais Histórico epidemiológico Tão importante quanto evitar a transmissão de dengue, é a preparação dos sistemas de saúde para atender adequadamente os doentes e evitar sua morte. Um bom administrador de saúde é capaz de salvar mais vidas durante uma epidemia de dengue que os médicos e intensivistas. (TORRES, 2006).
3 PREPARAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE: ORGANIZAÇÃO DA REDE ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS (em todos os níveis de atenção) ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (em todos os níveis de atenção)
4 ORGANIZAÇÃO DA REDE, DOS SERVIÇOS E DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: Principal objetivo
5 ATENÇÃO!!!!! A organização de serviços é fundamental para o atendimento do pacientes com dengue, necessitando de: normatização de fluxo, protocolos de atendimento, materiais e equipamentos, treinamento e alocação adequada de recursos humanos, boletins epidemiológicos atualizados e outras ações necessárias para o atendimento adequado do paciente. (Manual de Enfermagem adulto e criança MS/SVS, 2009
6 Triagem Sugestão de padronização Exame físico: aferição e registro da PA em duas posições Realiza Realização e registro da prova do laço Registro de medicação de uso contínuo nuo Registro do uso de medicação contendo AAS ou AINH Observa Observação da presença de sinais e/ou sintomas de alarme Registro de doenças crônicas com HAS, DM, asma brônquica e doenças auto-imunes Registro de gestação Preenchimento cartão de acompanhamento do paciente Orienta Orientação dos sinais de alarme Notifica Notificação de todo caso suspeito de dengue
7 FLUXO TRIAGEM ATENDIMENTO INICIAL SUSPEITO DE DENGUE PROVA DO LAÇO CARTÃO DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DE SINAIS DE ALARME NOTIFICAR/INVESTIGAR REALIZAÇÃO DE EXAMES ESPECÍFICOS
8 Realizar a coleta de dados ( História clínica e epidemiológica) Realizar o Exame Físico (Atenção para os sinais e sintomas específicos de dengue e suas complicações ões)
9 TRIAGEM ( ATENDIMENTO INICIAL) É o momento de perguntar, questionar, coletar dados; Prestar assistência individualizada; Fazer acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco Grupo: A, B, C, D Iniciar hidratação via oral nos pacientes que estão na fila aguardando consulta médica;
10 Data do início dos primeiros sintomas: situação, queixa, duração Hist Histórico (relatado cliente, familiar...) Hist Histórico epidemiológico: estação do ano, viagem a áreas de endemia ou epidemia, casos de dengue Se o cliente apresentou febre mais de 02 semanas após a viagem, reavaliar a dengue no diagnóstico diferencial Verifica Verificação de sinais vitais: (PA - duas posições), FC, FR, curva térmica.
11 Avaliar estado geral e nutricional Avaliar estado de hidratação Pesquisar sinais de alarme No primeiro atendimento e nos retornos; Realizar prova do laço na ausência de manifestações hemorrágicas (Atenção) na 1ª consulta e nos retornos.
12 Sinais Clínicos Dor abdominal intensa e contínua; nua; Vômitos persistentes; Hipotensão postural e ou lipotímia; Sonolência e ou irritabilidade; Hepatomegalia dolorosa; Hemorragias importantes (hematêmese e ou melena; Diminuição da Diurese; Diminuição repentina da temperatura corpórea rea ou hipotermia; Desconforto respiratório. rio. Sinais laboratoriais e de imagem Hemoconcentração: repentino do hematócrito. Queda abrupta de plaquetas Derrames cavitários. (Manual de enfermagem adulto e criança, MS, 2007)
13 SINAIS DE CHOQUE Hipotensão arterial Pressão arterial convergente Extremidades frias, cianose Pulso rápido e fino Enchimento capilar lento>2 segundos A Síndrome do Choque da Dengue é considerada a expressão clínica mais grave da doença, determinada por extravasamento plasmático significativo e hipovolemia, ocasionando um aporte sangüíneo inadequado de oxigênio, com hipóxia tissular, acidose metabólica, com comprometimento sistêmico. Sem a assistência apropriada, pode evoluir para o óbito. (Manual de Enfermagem adulto e criança MS, 2009 no prelo)
14 Investigar antecedentes clínicos de dengue; Uso de medicações: antiagregantes plaquetários, anticoagulantes, antiinflamatórios e imunossupressores Descartar outras causas de dor abdominal: apendicite, colecistite, cólica... História patológica pregressa: doenças crônicas associadas História da doença atual: Cronologia dos sinais e sintomas; caracterização da curva febril; pesquisa de sinais de alarme.
15 Podem apresentar evolução desfavorável vel devendo ter acompanhamento diferenciado: Gestante; Idoso (>65 Anos), criança; Portadores de: HAS, DM, asma, neoplasias, imunodeficiências adquiridas (como HIV); Portadores de outras doenças crônicas: (hematológicas crônicas como anemia falciforme, IRC, auto-imune, DPOC, doença severa do sistema cardiovascular)
16
17 Dengue + fenômenos hemorrágicos: petéquias, epistaxe, gengivorragia e outros NÃO SIGNIFICA DENGUE HEMORRÁGICA
18 CASO SUSPEITO Todo cliente que apresenta doença febril aguda com duração máxima de até sete dias, acompanhada de pelo menos dois dos sintomas como cefaléia, dor retroorbitária, mialgia, artralgia, prostração ou exantema, associados ou não à presença de hemorragias. Além desses sintomas, deve ter estado, nos últimos quinze dias, em área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue ou tenha presença de Aedes aegypti. Todo caso suspeito deve ser notificado à Vigilância Epidemiológica.
19 PROVA DO LAÇO A prova do laço deverá ser realizada obrigatoriamente em todos os casos suspeitos de dengue durante o exame físico na ausência de sinais hemorrágicos Atenção! A prova do laço é importante para a triagem pois pode ser a única manifestação hemorrágica de casos complicados ou de FHD
20 Como realizar... Verificar a PA Calcular o valor médio: (PAS+PAD/2); Insuflar novamente o manguito até o valor médio e manter por 5 minutos (em crianças, 3 minutos) ou até o aparecimento das petéquias; Inspecionar a pele, na presença de petéquias, na área de maior concentração desenhar um quadrado de 2,5cm de lado e contar o número de petéquias. A prova será positiva se houver 20 ou mais petéquias em adultos e 10 ou mais em crianças;
21 PROVA DO LAÇO 2,5 cm P E T É Q U I A S E X A N T E M A
22 PROVA DO LAÇO POSITIVA
23
24 EXANTEMA
25 EXANTEMA
26
27
28 EXANTEMA E EDEMA: PACIENTE FHD
29 Exantema Tardio
30 Petéquias RUSH PETEQUIAL
31 CARTÃO DE ACOMPANHAMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE
32 CARTÃO DE ACOMPANHAMENTO DO CLIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE
33 NOTIFIÇÃO / INVESTIGAÇÃO Dengue - Quando Notificar? Todo paciente que apresentar: Febre acompanhada de + 2 sintomas... = Suspeito +
34 TO Dengolândia Hospital Municipal de Dengolândia X X X X X João Mosquitinho m X X X X X X X X X X Julia Mosquiteira
35 TO Dengolândia Centro Rua Próximo ao açougue do Tonhão Estudante
36 Breve relato do estado Geral do Paciente, orientações e procedimentos realizados O IMPORTANTE É REGISTRAR TODAS AS INFORMAÇÕES Dengolândia/Hospital Municipal/Núcleo de Vigilância X X X X X Maria Barbosa Enfermeira Maria Barbosa
37 ENCAMINHAMENTOS Solicitação de exames complementares se necessário ou de acordo com protocolo; Cartão de acompanhamento do paciente com suspeita de dengue; Orientações ao paciente e familiares; Unidade de referência (UBS; pronto atendimento; hospitais de referência adulto e criança).
38 Orientações ao pacientes e familiares a)todos os pacientes (adultos e crianças) devem retornar imediatamente ao serviço de saúde em caso de aparecimento de sinais de alarme. b)o desaparecimento da febre (entre o segundo e o sexto dia de doença) marca o início da fase crítica, razão pela qual o paciente deverá retornar para nova avaliação no primeiro dia desse período. c)orientar o paciente sobre o uso e importância do Cartão de Acompanhamento do Paciente com Suspeita de Dengue.
39 REFERENCIAMENTO/ESTADIAMENTO UNIDADE BÁSICA SAÚDE (UBS) GRUPO A Prova do laço negativa e ausência de manifestações hemorrágicas espontâneas. Ausência de sinais de alarme. PRONTO ATENDIMENTO (PA) GRUPO B Prova do laço positiva ou manifestações hemorrágicas espontâneas,sem repercussão hemodinâmica. Ausência de sinais de alarme. HOSPITAL DE REFERÊNCIA GRUPO C e D Presença de algum sinal de alarme (que caracteriza o Grupo C) e/ou manifestações hemorrágicas presentes ou ausentes. Presença de sinais de choque (o que caracteriza o Grupo D).
40 Indicações para internação hospitalar a)presença de sinais de alarme. b) Recusa na ingesta de alimentos e líquidos. c) Comprometimento respiratório: dor torácica, dificuldade respiratória, diminuição do murmúrio vesicular. d) Plaquetas <20.000/mm3, independentemente de manifestações hemorrágicas. e) Impossibilidade de seguimento ou retorno à unidade de saúde. f) Co-morbidades descompensadas como Diabetes mellitus,has,icc, uso de anticoagulante, crise asmática, etc.
41 CRITÉRIOS PARA ALTA HOSPITALAR Ausência de febre durante 24 horas; Melhora visível do quadro clínico; Hematócrito normal e estável por 24 horas; Plaquetas em elevação e acima de /mm3; Estabilização hemodinâmica durante 24 horas; Derrames cavitários em regressão e sem repercussão clínica.
42 EXAMES ESPECÍFICOS Sorologia ELISA. Deve ser coletada a partir do sexto dia do início dos sintomas; Isolamento viral: A coleta deve ser solicitada até o quinto dia de início dos sintomas;» RT-PCR» Imunohistoquímica. Anatomopatológico. OBS: Períodos não epidêmicos: solicitar o exame de todos os casos suspeitos; Períodos epidêmicos: solicitar o exame em todo paciente grave ou quando houver dúvidas no diagnóstico, seguindo as orientações da Vigilância Epidemiológica de cada região.
43 GRUPO A : Suspeita de dengue Febre por até sete dias, acompanhada de pelo menos dois sinais e sintomas inespecíficos (cefaléia, prostração, dor retroorbitária, exantema, mialgias, artralgias) e história epidemiológica compatível; nos lactentes a sonolência, irritabilidade e choro persistente podem caracterizar sintomas como cefaléias e algias; Prova do laço negativa e ausência de manifestações hemorrágicas espontâneas; Ausência de sinais de alarme; Ausência de sinais de choque. ESTADIAMENTO Segundo o Ministério da Saúde: (Dengue diagnóstico e manejo clínico, 2007) Tratamento : Unidades de Atenção Básica
44 GRUPO B: Presença sinais hemorrágicos Febre por até sete dias, acompanhada de pelo menos dois sinais e sintomas inespecíficos (cefaléia, prostração, dor retroorbitária, exantema, mialgias, artralgias) e história epidemiológica compatível; Prova do laço positiva ou manifestações hemorrágicas espontâneas; Ausência de sinais de alarme; Ausência de sinais de choque. Tratamento em Unidade de Atenção Secundária / leito de observação GRUPO C: Presença sinais de alarme Febre por até sete dias, acompanhada de pelo menos dois sinais e sintomas inespecíficos (cefaléia, prostração, dor retroorbitária, exantema, mialgias, artralgias) e história epidemiológica compatível; Manifestações hemorrágicas presentes ou ausentes; Presença de algum sinal de alarme; Ausência de sinais de choque. Tratamento: em Unidade de Atenção Terciária ria /leito de observação ou hospitalar
45 GRUPO D: Presença de choque Febre por até sete dias, acompanhada de pelo menos dois sinais e sintomas inespecíficos (cefaléia, prostração, dor retroorbitária, exantema, mialgias, artralgias) e história epidemiológica compatível; manifestações hemorrágicas espontâneas presentes ou ausentes; Presença ou não de sinais de alarme; Presença de sinais de choque. Tratamento em Unidade de Atenção Terciária ria com leito s de UTI
46 RESPONSABILIDADES DO ENFERMEIRO NA ASSISTÊNCIA Acolhimento e classificação de risco Vigilância em saúde notificação e investigação Interação com a família / Mobilização social / Educação em saúde Treinamento de profissionais da equipe de saúde e de enfermagem Coordenação da equipe de enfermagem Interação com a equipe de saúde Execução de tratamentos prescritos e procedimentos especializados de enfermagem Regulação/organização do ambiente terapêutico. Sistematização da assistência de enfermagem/consulta Enfermagem Avaliações freqüentes, vigilância clínica contínua e registros da evolução; Assistência bio-psico-socio- espiritual
47 PONTOS IMPORTANTES PARA O ENFERMEIRO LEMBRAR: A redução da letalidade se inicia com uma boa triagem clínica e epidemiológica: Classificação de risco. Em situações de epidemia, providenciar condições para iniciar hidratação oral na fila de atendimento Encaminhamentos: Relatório de encaminhamento por escrito, exames, cartão de acompanhamento do paciente com Dengue. Encaminhamentos sempre sob hidratação. Orientação à família. TRABALHO EM EQUIPE É FUNDAMENTAL Tirar dúvidas e trocar idéias com colega enfermeiro ou outro profissional da equipe de saúde sempre que for necessário.
48 Assistências prioritárias rias Verificar PA em duas posições temperatura corporal Prova do laço Avaliar o risco Estadiamento Hidratação oral e parenteral Verificar sinais de alarme Orientar o paciente/família Registrar condutas e Notificar
49 Dengue NÃO ESQUECER: Fazer Prova do Laço Hidratar sempre Orientar sinais de alarme Notificar
50 Dengue MANEJO CLÍNICO 4 PERGUNTAS BÁSICASB TEM DENGUE? TEM HEMORRAGIA? TEM SINAIS DE ALARME? TEM CHOQUE? ESTADIAMENTO E CONDUTA
51 O O médico pode ser o ator principal, mas o enfermeiro é o diretor do espetáculo. O enfermeiro tem competência para montar o cenário, definir papéis, criar linha de prioridades, identificar casos graves e intervir positivamente, pois ele fica 24 horas cuidando do doente. (Dr. Kleber, UFRN)
52 Princípios de competência do Enfermeiro Conhecimento Habilidade Humildade Atitude
53
54 O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada... Caminhando e semeando, no fim terás o que colher Cora Coralina Muito Obrigado!
55 LOPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J.; Semiologia Médica dica. As bases do Diagnóstico Clínico. 4 ed. Rio de Janeiro: REVINTER, MAGALHÃES, F.A. Processo de Enfermagem, disponível no site pesquisa em maio/2008. MOTTA, A. L. C. Normas, Rotinas e Técnicas de Enfermagem, São Paulo: Alínea, SARTI, E.C.F.B. Exame Físico: parte integrante da assistência de enfermagem (material didático, 2005) SOARES, M.A.M.; GERELLI, A.M.; AMORIM, A.S. Cuidados de Enfermagem ao indivíduo duo hospitalizado; uma abordagem para técnicos de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, cap. 37. SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Brunner e Suddarth: Tratado de Enfermagem médico dico-cir cirúrgica. rgica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara/Koogan, TRALDI, M.C. Fundamentos de Enfermagem na Assistência Primária de Saúde. Campinas: Alínea, 2004.
56 BARROS, A L B L et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnostica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, BEVILACGUA,F. et al. Manual do Exame Clínico nico. 12 Ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, BICKLEY, L. S.;HOELKELMAN, R. A Propedêutica Médica dica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Dengue : manual de enfermagem adulto e criança / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Diretoria Técnica de Gestão. Brasília : Ministério da Saúde, p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). DICIONÁRIO MÉDICO ENCICLOPÉDICO TABER Tabueri: Manole ª ed. LECH, J. Manual de Procedimentos de Enfermagem. São Paulo:Martinari, 2007.
SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLO DENGUE
PROTOCOLO DENGUE 1 2 CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO PARA DENGUE A identificação precoce dos casos é de vital importância para tomar decisões e implementar medidas de maneira oportuna, visando principalmente o
Leia maisGuia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE. Estado de São Paulo Divisão de Dengue e Chikungunya
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS Estado
Leia maisFLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF)
FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF) Padronização para a regulação do fluxo de atendimento do paciente com suspeita de dengue na Atenção Básica: Recepção:
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE É um documento onde estão definidas as responsabilidades estabelecidas em uma organização, para atender a uma emergência
Leia maisRodrigo Said, Renato Fonteles, Eric Martinez Rio de Janeiro, Outubro de 2011
Dengue: diagnóstico e manejo clínico Rodrigo Said, Renato Fonteles, Eric Martinez Rio de Janeiro, Outubro de 2011 Dengue: doença sistêmica e dinâmica; Investigação dos óbitos suspeitos por dengue: acessibilidade,
Leia maisManejo Clínico no Adulto: DENGUE
Manejo Clínico no Adulto: DENGUE Raphael Elias Farias GEZOO/DIVE/SUV/SES Florianópolis, 11 de novembro de 2015 Objetivos Padronizar conceitos e condutas entre os profissionais do Estado de Santa Catarina;
Leia maisXX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014
XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 Avaliação das manifestações hemorrágicas em pacientes diagnosticados com dengue. Marcelle Noronha Nigri¹* (IC),
Leia maisInvestigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika. Deborah Bunn Inácio
Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika Deborah Bunn Inácio Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti:
Leia maisIdentificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS.
Caso clínico 6 Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. História da doença atual Em 5/2/2005 procurou a UBS com quadro de febre não aferida, cefaléia,
Leia maisIncidência de Dengue por Município de Residência, Brasil Brasil. Fonte: SVS e SES (até sem 52)
A Estratégia da Unidade de Saúde da Família do Junco frente à Epidemia de Dengue Liciana Nunes Filizola Olivan Queiroz Pedro Cavalcante Neto Secretaria de Saúde e Ação Social de Sobral Incidência de Dengue
Leia maisUm vírus RNA. Arbovírus do gênero Flavivírus, pertencente à família Flaviviridae. São conhecidos quatro sorotipos: DENV 1, DENV 2, DENV 3 e DENV 4.
Dengue Doença febril aguda, que pode apresentar um amplo espectro clínico: enquanto a maioria dos pacientes se recupera após evolução clínica leve e autolimitada, uma pequena parte progride para doença
Leia maisManejo de casos suspeitos de Dengue no Estado de Santa Catarina.
S ESTADO DE SANTA CATARINA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES E ENTOMOLOGIA
Leia maisInfluenza (gripe) 05/07/2013
Influenza (gripe) 05/07/2013 O que é? Doença infecciosa aguda Vírus Influenza A e B Sazonal (outono e inverno) Incubação: 1 a 4 dias Transmissibilidade: Adultos: 24h antes dos sintomas e 24h após febre
Leia maisARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE
ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE CHIKUNGUNYA NOTIFICAR CASO SUSPEITO Exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais desses sintomas:
Leia maisDENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS
DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS HEMORRÁGICAS SINAIS SINAIS DE DE ALERTA ALERTA SINAIS SINAIS DE DE CHOQUE CHOQUE
Leia mais5. Componentes Assistência
5. Componentes 5.1. Assistência A quase totalidade dos óbitos por dengue é evitável e depende, na maioria das vezes, da qualidade da assistência prestada e da organização da rede de serviços de saúde.
Leia maisNota Técnica 03/2017 CIEVS/GEEPI/GVSI. Assunto: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH
Nota Técnica 03/2017 CIEVS/GEEPI/GVSI Assunto: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH Belo Horizonte, 18 de janeiro de 2017. Definição de caso suspeito de febre amarela:
Leia maisInvestigação de óbitos suspeitos de dengue
Secretaria de Vigilância em Saúde Capacitação para investigação de óbitos suspeitos de dengue Brasília, 25 a 26/05/10 Investigação de óbitos suspeitos de dengue Maria dos Remédios Freitas Carvalho Branco
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO - SINAN DICIONÁRIO DE DADOS AMBIENTE WINDOWS
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO - SINAN
Leia maisSimulado. Afecções diversas com alto índice de cobranças em Concursos Públicos
Simulado Afecções diversas com alto índice de cobranças em Concursos Públicos 01) O que é considerado dengue clássica, fora de período endêmico? a) Todo caso que apresente sinais e sintomas associado à
Leia maisEVIDÊNCIAS OBTIDAS A PARTIR DAS INVESTIGAÇÕES DE ÓBITOS PARTE 1. Brasília, 25 de maio de 2010
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue EVIDÊNCIAS OBTIDAS A PARTIR DAS INVESTIGAÇÕES
Leia maisIdentificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América.
Caso clínico 1 Identificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América. História da Doença Atual Foi atendida na unidade básica do Programa de Saúde da Família no
Leia maisEvidências obtidas a partir das investigações de óbitos parte 2
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue Evidências obtidas a partir das investigações
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisOrganização Assistencial na Dengue
Organização Assistencial na Dengue Alexandre S. Moura Gerência de Assistência Secretaria Municipal de Saúde - PBH Pontos principais Estabelecimento de protocolos clínicos. Adequação de protocolos clínicos
Leia maisCapacitação em Serviço: Dengue em 15 minutos
Capacitação em Serviço: Dengue em 15 minutos Situação Epidemiológica O Brasil é responsável por 75% dos casos de dengue na América Latina A partir de 2002, houve grande aumento de casos de dengue e das
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisMANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Estado de São Paulo 2015 Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE
Leia maisDENGUE. Médico. Treinamento Rápido em Serviços de Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac
DENGUE Treinamento Rápido em Serviços de Saúde Médico 2015 Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac O Brasil e o estado de São Paulo têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos
Leia maisVigilância da dengue Investigação de óbitos suspeitos Justificativas e Cenário Atual
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue Vigilância da dengue Investigação de óbitos
Leia mais4. Que outros dados epidemiológicos seriam importantes para o caso?
Caso Clínico 1 Identificação - R.E.M.O, 42 anos, feminino, professora, natural dee São Paulo, residente em Belém há vários anos. História da Doença Atual - Procurou atendimento médico emm 15/5/2006, relatando
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS
MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS Orientações sobre a distribuição e utilização do Teste Rápido de Dengue IgM/IgG, Chikungunya IgM e Zika IgM/IgG Combo BahiaFarma. I CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO DE ZIKA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL Caso suspeito: - Pacientes que apresentem
Leia maisBoletim Informativo INFLUENZA
CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Porto Alegre, 22 de Julho de 16. Boletim Informativo INFLUENZA Até a Semana Epidemiológica () 29 (3//16 a *23/7/16) foram investigados 1841 casos suspeitos de Síndrome Respiratória
Leia maisAVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA.
AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS PEDIÁTRICOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA. NÓBREGA, Mariana D. A.¹; GUILARDE, Adriana O.²; ROCHA, Benigno A. M.³; FERES, Valéria C. R. 4, MARTELLI, Celina M. T 5.
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. CHIKUNGUNYA Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Alterações laboratoriais: fase aguda = inespecíficas. Leucopenia com linfopenia menor que 1.000 cels/mm3 é a observação
Leia maisCORRELAÇÃO CLÍNICO-RADIOLÓGICA EM PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE DENGUE EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
CORRELAÇÃO CLÍNICO-RADIOLÓGICA EM PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE DENGUE EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLINICO-RADIOLOGICAL CORRELATION IN PATIENTS WITH DENGUE AT A UNIVERSITY HOSPITAL JUAN CARLOS LUNA DA COSTA
Leia maisProfª Drª. Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de Botucatu- Unesp
Profª Drª. Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de Botucatu- Unesp jgm@fmb.unesp.br Doença infecciosa febril aguda apresentando-se sob a forma de infecção inaparente,
Leia maisMitos e Erros MITOS A DENGUE NÃO TEM TRATAMENTO
Mitos e Erros Baseados em publicação de Eric Martinez Torres, pesquisador cubano, referência mundial em dengue, e na experiência pessoal de autores brasileiros, produzimos esse texto sobre MITOS & ERROS
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação CARACTERIZANDO DENGUE EM CRIANÇAS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA
5º Simposio de Ensino de Graduação CARACTERIZANDO DENGUE EM CRIANÇAS NO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Autor(es) BRUNA SARTORI Co-Autor(es) MARIANA MORATO SIMONE DE OLIVEIRA FERNANDES Orientador(es) Ângela Márcia
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 360175 Tem-se isocoria quando 1) o líquido amniótico está normal. 2) as coronárias estão desobstruídas. 3) as pupilas estão do mesmo tamanho. 4) o nível de consciência não está rebaixado. 5) as
Leia maisFISIOPATOLOGIA E ANÁLISES LABORATORIAIS DA DENGUE
LIDIANE DE SOUZA SILVA FISIOPATOLOGIA E ANÁLISES LABORATORIAIS DA DENGUE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2019 Artigo do Curso de Hematologia Essencial e Prática, da Academia de Ciência e Tecnologia,como parte das
Leia maisGestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas
Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas Apresentação: Andrea von Zuben Médica Veterinária Sanitarista Diretora Departamento de Vigilância em Saúde Comparação
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Abril de 2015 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Objetivos Manifestações clínicas e definições utilizadas Diagnóstico
Leia maisSituação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1), no Pará, semanas epidemiológicas 1 a 43 de 2009.
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1),
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM UTI E URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM UTI E URGÊNCIA/ EMERGÊNCIA Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 530h Período de Duração: 12 meses
Leia maisGRUPO DE ORTOGERIATRIA
GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO
Leia maisGRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
NOTA TÉCNICA 02/2016 Belo Horizonte, 26 de Janeiro de 2016 GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Diretor-Presidente Welfane Cordeiro Júnior Diretora Maria do Carmo Paixão Rausch Equipe técnica: Cíntia
Leia maisPROTOCOLO PARA ATENDIMENTO AOS PACIENTES COM SUSPEITA DE DENGUE
PROTOCOLO PARA ATENDIMENTO AOS PACIENTES COM SUSPEITA DE DENGUE 2017 Protocolo para atendimento aos pacientes com suspeita de dengue 2017 Elaboração Gerência de Assistência Gerência de Urgência Gerência
Leia maisAVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM 1 AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA Prof. Dra. Vanessa de Brito Poveda 2017 OBJETIVOS 2 Conceituar temperatura corporal; Identificar os parâmetros de normalidade
Leia maisSECRETARIA SECRET MUNICIP ARIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL Influenza A (H1N1) Estratégias para Atenuação de Epidemia Márcio Garcia Centro de Informações Estratégicas em Vig. em Saúde marciogarcia@rio.rj.gov.br cievs.rio@gmail.com
Leia maisEspectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.
Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS. Abril de 2018
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Abril de 2018 Conteúdo Objetivos Epidemiologia Manifestações clínicas e definições utilizadas Diagnóstico diferencial Orientações para
Leia mais26/08/2016. Questões UFG. Doenças Transmissíveis
Enfermagem para Concursos Públicos em exercícios Questões UFG Doenças Transmissíveis (UFG Universidade Federal de Goiás GO Enfermeiro 2015) Todas as pessoas com suspeita de dengue devem receber o primeiro
Leia maisMinistério da Saúde. Dengue. manual de enfermagem. 2 a edição VENDA PROIBIDA. Brasília DF
Ministério da Saúde Dengue manual de enfermagem 2 a edição DISTRIBUIÇÃO VENDA PROIBIDA GRATUITA Brasília DF 2013 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Dengue
Leia maisEMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO
EMENTÁRIO E E COMPLR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO Assistência de Enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos em
Leia maisGABARITO PÓS RECURSO
QUESTÃO 01) Provável diagnóstico: infecção do trato urinário ou cistite; Conduta: antibioticoterapia com uma das seguintes opções: cefalexina, cefalotina, amoxacilina, ampicilina ou nitrofurantoína; Justificativa:
Leia maisAssistência de Enfermagem rio
Assistência de Enfermagem Pós-operatóriorio Pós-operatório rio O período pós-operatp operatóriorio tem início logo após o término t da operação e vai até a alta do paciente, podendo ainda se estender a
Leia maisNota Técnica 04/2017 CIEVS/GEEPI/GVSI. Assunto: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH
Nota Técnica 04/2017 CIEVS/GEEPI/GVSI Assunto: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH Belo Horizonte, 03 de fevereiro de 2017. Esta nota atualiza as informações da Nota
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. DENGUE Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DENGUE Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico: Anamnese; Exame clinico; Diagnóstico Diferencial Dengue clássica: principais doenças a serem consideradas
Leia maisESTUDANTES DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR FRANCISCO ARTHIDORO DA COSTA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INFANTIL A DENGUE NO MUNÍCIPIO DE UBÁ/MG: PESQUISA DE CAMPO NA MORADIA DE ESTUDANTES DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Leia maisCronograma de execução das disciplinas MFC-I, CMP-I e Habilidades específicas 5º período. Teórica Prática Teórica Prática Teórica Prática
Disciplinas MFC-I, CMP-I e Habilidades específicas 5º período. A organização das disciplinas acontecerá em torno de algumas das principais síndromes encontradas na prática clínica, tal abordagem facilitará
Leia maisManejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia
Manejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia 28 de Dezembro de 2015 SCIH HIAE Conteúdo Zika vírus Epidemiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico
Leia maisCONCEITUAÇÃO DE URGÊNCIA. Enfª Senir Amorim
CONCEITUAÇÃO DE URGÊNCIA Enfª Senir Amorim Segundo a organização Mundial Pan Americana de Saúde A unidade de emergência é destinada a promover serviços de saúde requeridas com caráter de emergência e urgência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE0076
Leia maisPACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO
TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico
Leia maisAspectos Clínicos da Infecção pelo Vírus da Dengue
Aspectos Clínicos da Infecção pelo Vírus da Dengue Embora na maioria das vezes as pessoas infectadas não apresentem quaisquer manifestações clínicas ou apresentem um quadro clínico autolimitado, em uma
Leia maisANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção
Leia maisEXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE SAÚDE
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DETMil ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ESCOLA SARGENTO MAX WOLF FILHO EXAME INTELECTUAL AOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS 2012-13 SOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisDoenças Vetoriais. Malária Dengue Febre amarela
Malária Dengue Febre amarela Conceitos Vetor Artrópode que transmite um patógeno de um vertebrado hospedeiro para o outro Doenças vetoriais são aquelas em que seus agentes são transmitidos por vetores
Leia maisDengue no Brasil O caso Rio de Janeiro
Dengue no Brasil O caso Rio de Janeiro Adriana de Azevedo Mafra adrianaamafra@yahoo.com.br Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Diretoria de Articulação deredes Assistenciais Política Nacional
Leia maisInfluenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP
Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi
Leia maisNOTIFIQUE! BOLETIM. HU e EBSERH. Fevereiro do CURSO DE MEDICINA. Leia PULMÃO DE AÇO página final
BOLETIM do CURSO DE MEDICINA Coordenador: Prof. Fabricio de Souza Neves Subcoordenador: Prof. Evaldo dos Santos Chefe de Expediente: Lucas Indalêncio de Campos Bloco didático-pedagógico do HU (1º andar)
Leia maisInterface Atenção Básica e Vigilância Epidemiológica no processo de investigação da Dengue. Deborah Bunn Inácio Maria Catarina da Rosa
Interface Atenção Básica e Vigilância Epidemiológica no processo de investigação da Dengue Deborah Bunn Inácio Maria Catarina da Rosa Roteiro Dengue Situação Epidemiológica; Características da doença no
Leia maisResultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
Leia maisINDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU )
INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) 1. Definição de casos e tratamento 1. 1 Definição de caso- Síndrome Gripal (SG): Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida,
Leia maisDISCURSIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO DISCURSIVA PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação
Leia maisPrefeitura de Belo Horizonte Secretaria Municipal de Saúde Protocolo para atendimento aos pacientes com suspeita de dengue
Prefeitura de Belo Horizonte Secretaria Municipal de Saúde Protocolo para atendimento aos pacientes com suspeita de dengue 1. Quem atende o paciente com suspeita de dengue? O médico ou o enfermeiro, devido
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisPROTOCOLO PARA ATENDIMENTO AOS PACIENTES COM SUSPEITA DE DENGUE
PROTOCOLO PARA ATENDIMENTO AOS PACIENTES COM SUSPEITA DE DENGUE 2014 Protocolo para atendimento aos pacientes com suspeita de dengue 2014 Elaboração Alexandre Sampaio Moura Geralda Eni Rufino de Jesus
Leia maisInforme Influenza: julho COVISA - Campinas
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Coordenadoria de Vigilância em Saúde Avenida Anchieta, 200 11º andar Centro CEP: 13015-904 Tel. (19) 2116-0187 / 0286 E-mail: covisa@campinas.sp.gov.br
Leia maisAVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM 1 AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA Prof. Dra. Vanessa de Brito Poveda 2018 OBJETIVOS 2 Conceituar temperatura corporal; Identificar os parâmetros de normalidade
Leia maisExames laboratoriais específicos
Exames laboratoriais específicos para o diagnóstico de Dengue. Sônia Conceição Machado Diniz Especialista em diagnóstico laboratorial de doenças tropicais IMT/SP Responsável pelo Serviço de Virologia e
Leia maisEBOLA COMUNICADO N 1. prefeitura.sp.gov.br/covisa. 01 de setembro de 2014
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA 01 de setembro de 2014 EBOLA COMUNICADO N 1 Este comunicado tem por objetivo orientar as unidades
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO DISICIPLINA SAÚDE DO ADULTO I Período 5º PROFESSOR (a) Simony Fabíola Lopes
Leia maisNOTA TÉCNICA. Coleta, Acondicionamento e Transporte de Material para Diagnóstico de Influenza. ALERTA Recife, 15 de Maio de 2013.
LACEN/SUS-PE SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE Diretoria da Rede de Laboratórios Públicos do Estado de Pernambuco LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA
Leia maisVigilância das Arboviroses
Vigilância das Arboviroses - 2018 Arboviroses (Arthropod-borne virus) Artrópodes: (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Vírus: Flaviviridae: Dengue, F. amarela, Zika, f. Nilo (WNV), Rocio, encefalite st Louis
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO
CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAUDE DO ADULTO I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Estudar o estado de doença do indivíduo em sua fase adulta. Intervir adequadamente
Leia maisSECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 2015 PRÉ-REQUISITO / CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA PROVA DISCURSIVA
SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 Com base no caso clínico abaixo, responda às questões de números e. Paciente do sexo feminino, dez anos, natural e residente
Leia maisPressão Venosa Central e Pressão Arterial Média. Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11
Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11 Métodos de monitorização A monitorização de pacientes internados visa contribuir com o processo de reabilitação e cura.
Leia maisOfício Circular S/SUBPAV/SAP n.º 019/2015 Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2015.
1 Ofício Circular S/SUBPAV/SAP n.º 019/2015 Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2015. Às Coordenadorias Gerais de Atenção Primária com vistas às Unidades de Saúde Assunto: Procedimentos para notificação
Leia maisBoletim Epidemiológico. Dengue Chikungunya Zika. Dia de Mobilização Nacional contra o Aedes aegypti
Nº 006/2016 26/02/2016 Boletim Epidemiológico Dengue Chikungunya Zika Dia de Mobilização Nacional contra o Aedes aegypti Participação da Escola Preparatória de Cadetes do Ar: 12/02/2016 10 horas Palestra
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza
Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em 21/12/2018 Semana Epidemiológica 1 a 48/2018 (31/12/2017 a 01/12/2018) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Este informe apresenta resultados
Leia maisURGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,
Leia maisAtualização Ebola 18/11/15
Atualização Ebola 18/11/15 Os países Serra Leoa e Libéria já são considerados pela Organização Mundial de Saúde como países livre da epidemia de ebola, pois há mais de 42 dias não apresentam casos novos
Leia maisBoletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016
Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016 A vigilância da Influenza é realizada por meio de notificação e investigação de casos de internações hospitalares por Síndrome
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Dengue. diagnóstico e manejo clínico. 2ª edição. Brasília / DF
MINISTÉRIO DA SAÚDE Dengue diagnóstico e manejo clínico 2ª edição Brasília / DF MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Diretoria Técnica de Gestão Dengue diagnóstico e manejo clínico Série
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia mais