Leandro Queiroz Santi Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde
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1 Principais Desafios para Programas de Saúde Pública Leandro Queiroz Santi Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Brasília, 19 de novembro de 2012
2 Laboratório de saúde pública" : qualquer laboratório, público ou privado, que, independentemente de sua complexidade, tipo de instalações ou equipamentos, apoie ou implemente atividades voltadas à assistência integral à saúde (WALDMAN, 1991).
3 Portaria GM Nº 2.031/2004 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública SISLAB REDES NACIONAIS DE LABORATÓRIOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE LABORATÓRIOS DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL DE LABORATÓRIOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE LABORATÓRIOS DA ATENÇÃO À SAÚDE Centros Colaboradores Laboratórios de Referência Nacional Laboratórios de Referência Regional Laboratórios de Referência Estadual Laboratórios de Referência Municipal Laboratórios de Fronteiras Laboratórios Locais
4 A Rede Nacional de laboratório de saúde pública tem como diretriz: Realizar ensaios laboratoriais para auxiliar no diagnóstico; Padronização de ensaios laboratoriais; Controle de qualidade analítica; Harmonização de procedimentos; Validação de diagnóstico e Realizar capacitações.
5 Lab. Referência Nacional
6 Laboratórios NB3 no Brasil
7 Desafios Pré analíticos: (amostra e insumos) Coleta Transporte armazenagem Analíticos acreditação Pós analíticos Acesso a sistemas informatizados
8 O impacto do Sistema de Gestão da Qualidade A confiabilidade dos resultados analíticos, mais que um desejo, constitui um compromisso ético e um requisito exigido mundialmente: os seus resultados têm caráter definitivo, com todas as implicações clínico-terapêuticas e epidemiológicas que os mesmos possam vir a ter para o paciente e a sociedade. resultados falso-positivos submetem os pacientes a tratamentos desnecessários e a possíveis conseqüências iatrogênicas e/ou psicológicas severas, dependendo da patologia em questão: resultados falso-negativos têm conseqüências muito mais relevantes, já que o paciente não terá acesso a um tratamento oportuno e, em se tratando de uma patologia altamente transmissível, poderá colocar em risco toda uma população a ele exposta. PROPOSTA PARA A IMPLANTAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NOS LABORATÓRIOS DE REFERÊNCIA PARA A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA FIOCRUZ Ana Beatriz Moraes da Silva
9 Testes de Diagnóstico Acessíveis e com Qualidade Assegurada para Programas de Saúde Pública.
10 Novos Desafios: Harmonização dos requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade e Biossegurança!
11 Necessidade de investimento público e privado para desenvolvimento tecnológico destinado às doenças negligenciadas; Dificuldade de acesso a novas tecnologias devido ao alto custo destas tecnologias; Dificuldade de acesso a produtos de qualidade, (necessidade de VIGIPÓS Tecnovigilância);
12 Disponibilização de equipamentos compactos, robustos, multifuncionais, de simples manuseio e que deixem de requerer ou requeiram aparato laboratorial simples, para viabilizar a realização de análises e exames nas diversas (adversas) situações do país. Disponibilidade, por parte dos fabricantes, de suporte técnico imediato e resolutivo em todas as regiões do Brasil.
13 Preparar o SUS para atuar em eventos de massa com organização e sem alterar a rotina de serviços Realizados : Próximos:
14 Obrigado!
PORTARIA GM/MS Nº 2031, de 23 de setembro de 2004.
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