Enfa Loriane Konkewicz Comissão de Controle de Infecção Hospital de Clínicas de Porto Alegre
|
|
- Francisco Chagas Lima
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Enfa Loriane Konkewicz
2 POLÍTICA DE HIGIENE DE MÃOS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Enfa Loriane Konkewicz
3 EVIDÊNCIAS: HIGIENE X MORTALIDADE Allison E. AJIC. 2008
4 EVIDÊNCIAS: HIGIENE X MORTALIDADE Ignaz Semmelweis
5 A Aliança Mundial para Segurança do Paciente Clean Care is Safer Care Aliança Mundial para Segurança do Paciente
6 HIGIENIZAÇÃO DE MÃOS no HCPA HISTÓRICO ÁLCOOL GEL EM FRASCOS OBSERVAÇÃO DA HIGIENE DE MÃOS UTIs Adulto NOVOS INSUMOS PARA HIGIENE DE MÃOS ALIANÇA MUNDIAL PARA SEGURANÇA DO PACIENTE OBSERVAÇÃO em mais UNIDADES UTI Neo, Ped, Emerg, unidade GMR USO DE TECNOLOGIA MÓVEL NA OBSERVAÇÃO CAMPANHA DE EMPODERAMENTO DO PACIENTE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA EM HIGIENE DE MÃOS OBSERVAÇÃO EM TODAS UNIDADES DE INTERNAÇÃO PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DO HOSPITAL PELA JCI
7 TAXA de ADESÃO à HIGIENE de MÃOS HCPA 2006 a 2014 % jun/06 out/06 fev/07 jun/07 out/07 fev/08 jun/08 out/08 fev/09 jun/09 out/09 fev/10 jun/10 out/10 fev/11 jun/11 out/11 fev/12 jun/12 out/12 fev/13 jun/13 out/13 fev/14 HCPA - taxa geral de adesão higiene de mãos
8 MÉTODO DE OBSERVAÇÃO DA HIGIENIZAÇÃO das MÃOS no HCPA Observação de Higiene de Mãos no HCPA Jan 2009 maio Método observação direta - Cinco Momentos da OMS - Resultados: observações Em 2014: Número total de unidades observadas ao ano: 31 Média do número de horas/mês de observação: 128 horas Número médio de observações mensais: 3 mil
9 ESTRATÉGIAS PARA AUMENTO DA ADESÃO À HIGIENE DE MÃOS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
10 HIGIENE DE MÃOS ESTRATÉGIA MULTIMODAL Meta de adesão à higiene de mãos no HCPA: 75% Tarefa que requer mobilização geral AÇÕES Campanhas educativas Disponibilização de insumos Feedback às unidades Uso de novas tecnologias Envolvimento dos pacientes Envolvimento das chefias
11 Uso da tecnologia móvel para observação de higiene de mãos Vantagens: - Diminui o erro entre observação e digitação dos dados; - Inclusão direta dos dados em programa de análise e elaboração de tabelas e gráficos; - Diminuição do tempo entre os dados coletados e o feedback para as equipes. Desvantagens: - Necessidade de manutenção e atualização, gerando custos.
12 Novas estratégias Uso de tecnologia para mensuração da adesão à higienização das mãos Monitoramento eletrônico de higienização de mãos
13 Insumos para Higiene de Mãos Álcool gel próximo a cada leito ou local de assistência; novas apresentações de álcool (espuma, spray) e novos tipos de dispositivos de acionamento.
14 Estratégias da CCIH do HCPA para aumentar a adesão à Higienização das Mãos Cartazes de Higienização de Mãos
15 Cartazes de Higienização de Mãos
16 Materiais Instrucionais sobre Higienização das Mãos
17 Campanha de Empoderamento dos pacientes em Higiene de Mãos McGuckin M. Am J Med Quality. 2010
18
19 Cartazes de Higienização de Mãos Campanha de Empoderamento dos pacientes
20 Cartazes de Higiene de mãos para chefias e lideranças Cartazes de Higienização de Mãos Campanha de Envolvimento das Chefias
21 EXPERIÊNCIA COM OS PROFISSIONAIS DO HCPA E A CAIXA COM LUZ NEGRA ORIENTAÇÕES sobre TÉCNICA ADEQUADA de HIGIENE de MÃOS
22 TÉCNICA de HIGIENE de MÃOS HCPA - geral - todas unidades HCPA - Falhas na Técnica de Higienização das Mãos (%) Geral - todas unidades - m édias anuais 2013 e 2014 (até abril) ,4 35,6 34,8 13,9 11,4 19,1 % falha geral % falha álcool % falha água
23 Cartazes de Higiene de mãos para chefias e lideranças CAMPANHA DE RETIRADA DOS ADORNOS DAS MÃOS E PUNHOS
24 Supervisão do uso de adornos nas mãos HCPA - Uso de adornos nas mãos (%) Geral - todas unidades ,5 9,7 9,2 3,6 4,2 3,5 3,4 5 5,7 6 0 mar / 13 abr / 13 mai / 13 j un/ 13 j ul / 13 ago/ 13 set/ 13 out/ 13 nov/ 13 dez/ 13 HCPA - Uso de adornos nas mãos (%) Geral - todas unidades - por categoria profissional enfos técn enf médicos outros prof mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/
25 HCPA Portal EAD Curso à distância sobre Higienização das Mãos
26 HCPA - EAD - Curso à distância sobre Higienização das Mãos Higiene de Mãos no HCPA pré e pós EAD Análise por regressão segmentada Mudança imediata de 0,05 de 0,68 (P<0.01) Santos, RP, Medetel Int Congress 2012.
27 Taxa de Higienização de Mãos
28 HCPA Processo de Acreditação pela JCI
29 TAXA de ADESÃO à HIGIENE de MÃOS HCPA 2006 a 2014 % jun/06 out/06 fev/07 jun/07 out/07 fev/08 jun/08 out/08 fev/09 jun/09 out/09 fev/10 jun/10 out/10 fev/11 jun/11 out/11 fev/12 jun/12 out/12 fev/13 jun/13 out/13 fev/14 HCPA - taxa geral de adesão higiene de mãos
30 TAXA de ADESÃO à HIGIENE de MÃOS HCPA - por unidades
31 TAXA de ADESÃO à HIGIENE de MÃOS HCPA a UTIs de adulto HCPA - TAXA de HIGIENIZAÇÃO das MÃOS - UTIs adultos- jan/2006 a mai/ jan/06 abr/06 77,776,5 76,1 69,7 65,3 67,2 71,2 75,4 76,979,982,3 8081,6 74,574, ,1 76,7 78,7 76,9 72,8 70,7 71,7 60,7 66,2 69,1 63,9 60, ,2 65,5 64,8 68, ,1 71,4 66,1 55,255,1 57,4 60,1 58,456, ,8 62,3 59,1 62,2 54,656,2 60,9 57,5 5455,3 53,3 55,4 56,5 58,4 61,8 66,5 66,8 69,3 61,1 69,3 69,7 65,9 53,1 55, ,1 55,3 53,2 46,2 54,1 59,2 52,3 54, ,5 53,7 53,9 49,7 50,152,3 52,5 50,3 47,6 50,5 58,6 53,4 54,5 50,4 42,6 45, ,4 30 PROTOCOLO PAVM 000 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 média: 62% out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14
32 Influência da sazonalidade na ADESÃO à HIGIENE de MÃOS HCPA - UTIs de adulto a ,00 SAZONALIDADE (76,6%) Taxa Geral de Adesão de Higienização 4,00 2,00 0,00-2,00 Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec -4,00-6,00-8,00 Comparação Sazonal 6,00 4,00 2,00 0,00-2,00-4,00-6,00 Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec Infecção VM Taxa de Adesão -8,00 Santos, Konkewicz, Nagel et al. AJIC 2013
33 TAXA de ADESÃO à HIGIENE de MÃOS HCPA - por turnos de trabalho Adesão à Higienização das Mãos - geral - todas unidades - por turno (médias anuais) , 2013 e 2014 (até maio) manhã tarde noite finais de semana
34 TAXA de ADESÃO à HIGIENE de MÃOS HCPA - por categoria profissional HCPA - Adesão à higienização das mãos por categoria profissional - Médias Anuais a 2014 (até maio) Enfos Médicos Técn Enf Outros Prof 0
35 TAXA de ADESÃO à HIGIENE de MÃOS HCPA de acordo com os 5 momentos HCPA - Adesão à higiene de mãos nos 5 momentos UTIs Adulto - médias anuais a 2014 (até abril) antes co ntato paciente antes técnica asséptica após fluidos após contato paciente após contato superfícies
36 INDICADORES CCIH - HCPA Metas para 2014 Adesão a Higienização de Mãos: - Meta 2014 Taxa geral de adesão de 75%. Infecção relacionada a Cateter Venoso Central: - Meta 2014 taxa inferior a 0,5 infecções por 1000 dias de cateter venoso central. Infecção relacionada a Sondagem Vesical de Demora: - Meta 2014 taxa inferior 4,0 infecções por 1000 dias de sonda vesical de demora. Pneumonia relacionada a Ventilação Mecânica: - Meta 2014 Taxa inferior a 3,0 infecções por 1000 dias de ventilação mecânica.
37 INDICADORES CCIH - HCPA Taxas Gerais IH - todas unidades
38 INDICADORES CCIH - HCPA PAVM todas UTIs
39 INDICADORES CCIH - HCPA ITU relacionada a SVD todas unidades
40 INDICADORES CCIH - HCPA Infecções relacionadas a CVC todas unidades
41 INDICADORES CCIH - HCPA Taxas UTIs Adulto Taxas gerais de IHs - UTIs adulto Médias anuais a 2014 (até março) ,2 37,6 31,0 29,3 33,9 34,0 33,0 29,3 29,3 21,2 24,8 23,1 Taxas gerais IH ,8 13, HCPA - Incidência de Pneumonias associadas a VM (x1000 pac/dia- ) UTIs Adultos - médias anuais 2006 a 2014 (até março) ,3 15, ,5 8,1 6,6 4,8 4 4,8 PAVM HCPA - Incidência de Infecções Urinárias relacionadas a Sonda Vesical de Demora (SVD) (x 1000 procedimentos/dia- ) UTIs Adulto - médias anuais 2009 a 2014 (até março) ITU ,6 5,7 6,7 5,6 4,2 3,
42 Feedback para as equipes INDICADORES CCIH - HCPA Divulgação
43 COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR RELATÓRIO DE INDICADORES DE PROCESSO ABRIL 2014 SUPERVISÃO da FREQUÊNCIA de HIGIENIZAÇÃO de MÃOS - UTIs Adultos (UTI 1, 2, 3, cardíaca) Adesão geral Adesão por profissional Adesão à Higienização das Mãos UTIs adulto - Médias anuais a 2014 (até abril) 51,4 56,1 56,2 59,4 52,9 75,7 65,3 63,5 64, Adesão pelos 5 momentos HCPA - Adesão à higienização das mãos - CTI adultos por categoria profissional (médias % anuais) a 2014 (até abril) HCPA - Adesão à higiene de mãos nos 5 momentos UTIs Adulto - médias anuais a 2014 (até abril) enfermeiros técnicos enf médicos outros prof antes contato paciente antes técnica asséptica após fluidos após contato paciente após contato superfícies HCPA - Uso de adornos nas mãos - UTIs adulto Geral e por categoria profissional (%) - médias anuais e 2014 HCPA - Falhas na Técnica de Higienização das Mãos (%) UTIs adulto - Médias Anuais e 2014 Uso de Adornos 15,0 10,0 5,0 0,0 9,9 11,3 8,0 3,0 3,6 3,9 1,7 0,4 0,8 1,0 geral enfos técn enf médicos outros prof média 2013 média % falha geral % falha álcool % falha água Técnica
44
45 Campanha 2014 Loriane Konkewicz
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE LORIANE KONKEWICZ CCIH Hospital de Clínicas de Porto Alegre Hospital de Clínicas de Porto Alegre HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Hospital
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisCases de sucesso em Higienização das Mãos
Cases de sucesso em Higienização das Mãos Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Enf. Juliana Prates O começo... 2008 Início do processo mais estruturado de Higiene de Mãos O processo... Campanhas
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisSecretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde
2º Trimestre do 3º Ano do Contrato Fevereiro a Abril de 2016 Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde Perfil:
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisMissão. Visão. Valores
Missão Prestar assistência e ambulatorial de qualidade à comunidade de Caeté e região, por meio de atenção humanizada e integral. Visão Reestabelecer o equilíbrio econômico financeiro até o ano de 2020.
Leia maisAcompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade
Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2018 Contratualizado Quantidade Média Complexidade Hospitalar % jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18
Leia maisCICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016
CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016 PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Programa de Gestão da Qualidade (GQ) é o
Leia maisSegurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein. Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente
Segurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente Sistema de Saúde Albert Einstein (1 hospital privado, 2 hospitais públicos,
Leia maisAcompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade
Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2017 Contratualizado Quantidade Média Complexidade Hospitalar % jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisResultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar
Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar Claudia Vallone Silva Enfª Especialista em Prevenção e Controle de Infecção SCIH Mestre em Ciências
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5
Leia maisFundação Hospitalar São Sebastião Indicadores de Qualidade - Julho 2014
Fundação Hospitalar São Sebastião Indicadores de Qualidade - Julho 2014 Meses n. Internações SUS n. Internações conv./particular/sus 01/14 461 652 02/14 410 652 03/14 462 660 04/14 455 641 05/14 490 692
Leia maisFórum de Qualidade e Segurança em Anestesia Apresentação de Casos: Hospital Ernesto Dornelles
Fórum de Qualidade e Segurança em Anestesia Apresentação de Casos: Hospital Ernesto Dornelles Airton Bagatini Vice-Presidente da SBA Corresponsável pelo CET do SANE Coordenador da Perspectiva Assistencial
Leia maisSistemas de Qualidade em Controlo da Infecção
Sistemas de Qualidade em Controlo da Infecção Paula Brito Alguns conceitos de qualidade no controlo da infecção A satisfação alcançada por um serviço, depende das expectativas do utente/doente. Conformidade
Leia maisAPÊNDICE B PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE (PSP) - PLANO OPERACIONAL 1.IDENTIFICAR CORRETAMENTE O PACIENTE
APÊNDICE B PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE (PSP) - PLANO OPERACIONAL 1.IDENTIFICAR CORRETAMENTE O PACIENTE Identificar corretamente o paciente LUIZITA Identificação de 100% dos pacientes internados e que
Leia maisMARCUS ANTONIO FEREZ-HSF-RP
MARCUS ANTONIO FEREZ-HSF-RP UTI x SCIH AMIGOS OU INIMIGOS...!!!??? EIS A QUESTÃO... ... A Tendencia atual em Saúde, é Qualidade, com Economia e com Bons Resultados... PARA ISTO NECESSITAMOS: -Bons Médicos(Clínicos
Leia maisServiço de Controle de Infecção Hospitalar Gerência Assistencial do Centro Cirúrgico. Hospital Mãe de Deus
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Gerência Assistencial do Centro Cirúrgico Hospital Mãe de Deus Motivações para a implantação Evidências científicas sobre os benefícios do antisséptico alcoólico
Leia maisQUALIDADE NA REDE DE SERVIÇOS PRÓPRIOS AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA. Valter Furlan
QUALIDADE NA REDE DE SERVIÇOS PRÓPRIOS AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA Valter Furlan vfurlan@amil.com.br 10 11 12 13 14 POR QUE ACREDITAR? AGÊNCIAS CERTIFICADORAS A Joint Commission é a líder mundial
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisGERENCIANDO O PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO UMA ESTRATÉGIA PARA REDUZIR O RISCO ASSISTENCIAL
GERENCIANDO O PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO UMA ESTRATÉGIA PARA REDUZIR O RISCO ASSISTENCIAL CELIANE MARIA LOPES MUNIZ; HILDA PONCIANO; MARCOS GADELHA Hospital Regional da Unimed de Fortaleza Unidades
Leia maisREESTRUTURAÇÃO DO PROTOCOLO E O IMPACTO NO RECONHECIMENTO PRECOCE DA SEPSE X MORTALIDADE
REESTRUTURAÇÃO DO PROTOCOLO E O IMPACTO NO RECONHECIMENTO PRECOCE DA SEPSE X MORTALIDADE Autores: Enf. Izabela Tortoza Enf. Luciane Torrano Dr. Marcelo Nunes Superintendência de Recursos Próprios O QUE
Leia maisHOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 1º TRIMESTRE
Leia maisUNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA
UNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA Lidiana Oliveira Mendes Vanessa Esperidião da Silva Tatiane Silva Vieira UNIMED PAULISTANA 252
Leia maisVariáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde
Programa de Mudanças Ambientais Globais e Saúde Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde Ulisses E. C. Confalonieri FLUTUAÇÕES CLIMÁTICAS Abundância
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE SURTO
INVESTIGAÇÃO DE SURTO DE ORIGEM HOSPITALAR Dra Dominique Thielmann Infectologista Coordenação da CCIH do Hospital Pró Cardíaco RJ Serviço de Doenças Infectoparasitárias HUPE / UERJ Laboratório DASA RJ
Leia maisSetembro/2007 MACROECONOMIA, POLÍTICA, SETORIAL E PROJETOS
Setembro/2007 ! " # $ % " &'( " % # ) % * ) + ",, % ) -.,, + -! 2.0% 1.8% 1.6% 1.4% 1.2% 1.0% 0.8% 0.6% 0.4% 0.2% 0.0% / Dow Jones S&P 500 Jan-07 Jan-07 Jan-07 Feb-07 Feb-07 Mar-07 Mar-07 Apr-07 Apr-07
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisFórum de Saúde da Criança - Bahia
Fórum de Saúde da Criança - Bahia Agosto 2013 Programa de Desenvolvimento Organizacional e de Apoio à Gestão e Assistência com Ênfase em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica Nº SIPAR: 25000.180678/2011-59
Leia maisHOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2015
Data: 11/12/2012 Fls. 1 PRESTAÇÃO DE CONTAS JANEIRO/2015 20/02/2015 HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS V2 Relatório de gestão dos serviços assistenciais das UTI s adulto e pediátrica, do Hospital Estadual
Leia maisMontando meu programa de vigilância epidemiológica : o que não pode faltar
Montando meu programa de vigilância epidemiológica : o que não pode faltar Denise Brandão de Assis Diretora Técnica da Divisão de Infecção Hospitalar-CVE/SES SCIH IPq - HCFMUSP Legislação de Controle de
Leia maisO PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR E SUA IMPLEMENTAÇÃO. Ana Lucia Senna Médica Infectologista HIAS Infecto Consultoria Fundação do Câncer
O PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR E SUA IMPLEMENTAÇÃO Ana Lucia Senna Médica Infectologista HIAS Infecto Consultoria Fundação do Câncer IE O século dos Cirurgiões JurgenThorwald 1846 Naquele
Leia maisCOMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE. (85)
COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE nucit@saude.ce.gov.br (85) 3101-5234 SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE E SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS 5 e 6 de Maio de 2009 Fortaleza / CE Comissão
Leia maisInformativo da Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar
Maio/Junho 2015 Edição Extraordinária Informativo da Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar Divulgação dos dados referentes a IRAS no Estado do Rio de Janeiro 2014 As Infecções Relacionadas
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA
QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA 18 de Novembro de 2016 UNIMED VITÓRIA / ES 328.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 32.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.360 MÉDICOS COOPERADOS; 260 PRESTADORES DE SERVIÇO;
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO/2014
Data: 11/12/2012 Fls. 1 PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO/2014 18/12/2014 HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS V2 Relatório de gestão dos serviços assistenciais das UTI s adulto e pediátrica, do Hospital Estadual
Leia maisQUALIDADE & CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR MAIO 2013
QUALIDADE & CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR MAIO 2013 A IMPORTÂNCIA DA CCIH INDICADORES E O GERENCIAMENTO DOS RISCOS HOSPITALARES E DA ASSISTÊNCIA O que é Qualidade na Saúde? A qualidade do cuidado em
Leia maisQUALISS RN 405/ jul.2016
QUALISS RN 405/2016 14.jul.2016 O Programa QUALISS O processo de construção coletiva: dos conceitos, atributos e indicadores de Qualidade Definição e classificação de Atributos de Qualificação Como são
Leia maisII SEMINÁRIO NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES EM SERVIÇOS DE SAÚDE. Experiências de êxito em Higienização das Mãos
II SEMINÁRIO NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES EM SERVIÇOS DE SAÚDE Experiências de êxito em Higienização das Mãos Enfa Julia Yaeko Kawagoe SCIH Experiências de êxito em Higienização das Mãos
Leia maisHOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE
Leia maisHistórias de Sucesso no Controle da Infecção Hospitalar. Utilização da informática no controle da pneumonia hospitalar
Utilização da informática no controle da pneumonia hospitalar Médico Assistente da Disciplina de Moléstias Infecciosas e Tropicais HC-FMRP-USP Médico da CCIH do Hospital Estadual de Ribeirão (HER) e HSP
Leia maisTxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.
INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total
Leia maisGestão da Segurança em Saúde
Gestão da Segurança em Saúde Fernanda P. Fernandes dos Anjos Consultora de Gerenciamento e Vigilância do Risco Diretoria de Prática Assistencial, Qualidade, Segurança e Meio Ambiente 44.000-98.000 mortes
Leia maisTABELA I ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2015 E DEZEMBRO DE 2014 (A PREÇOS CORRENTES)
UNIDADE: R$ MILHÕES RECEITAS TABELA I PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2015 E DEZEMBRO DE 2014 (A PREÇOS CORRENTES) 2015 2014 VARIAÇÃO (%) DEZEMBRO NOVEMBRO DEZEMBRO DEZ/15 NOV/15 DEZ/15 DEZ/14 IMPOSTO
Leia maisRedução da Taxa de Cesárea em Maternidade da Região Sul de São Paulo. Gestão Materno-Infantil Obstetrícia CEJAM
Redução da Taxa de Cesárea em Maternidade da Região Sul de São Paulo Gestão Materno-Infantil Obstetrícia CEJAM Identificação do problema Fase 01 Planejar Em 2016 tivemos 34,83% de taxa de cesárea no primeiro
Leia maisAcompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade
Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2016 Média Complexidade Hospitalar % jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 média realizado Procedimento
Leia maisPRODUÇÃO TÉCNICA. Campus de Botucatu
Protocolo de Vigilância da Higienização de Mãos da Comissão de Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (CCIRAS) Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB) PRODUÇÃO
Leia maisÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO
ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO MÊS DE REFERÊNCIA: AGOSTO 2015 PERCURSO DISTÂNCIA (km) R$/ton. INCTL OUT/03 = 100 Acumulada 60 Meses (%) Acumulada 48 Meses (%) Acumulada 36 Meses
Leia maisMês de referência JUNHO 2014 INCTL OUT/03 = 100. Muito curto 50 51,05 172,06 6,33 3,50 (0,3003) Curto ,97 174,77 5,81 2,98 (0,1306)
ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO Mês de referência JUNHO 2014 PERCURSO DISTÂNCIA (km) R$/ton. INCTL OUT/03 = 100 Variação Acumulada 12 Meses (%) Variação Acumulada Anual (%) Variação
Leia maisInstrumento de Monitoramento da Vigilância do Óbito MIF/Materno, Infantil e Fetal 2013. DIRES: Microrregião: Macrorregião:
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Instrumento de Monitoramento da Vigilância do Óbito MIF/Materno, Infantil e Fetal 2013 Município: População: DIRES: Microrregião: Macrorregião:
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 22 a 26 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 22 a 26 de Outubro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 17-Jun-13 17-Oct-13 17-Feb-14 17-Jun-14 17-Oct-14 17-Feb-15 17-Jun-15
Leia maisHOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA CONDERG-CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA
RELATÓRIO DE ATIVIDADES CCIH 2015 1. Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH, formada por Membros Executores e Consultores, tem como objetivo, elaborar e implementar o programa
Leia maisMELHORIA DO TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA E GIRO DE LEITO APÓS IMPLANTAÇÃO DA VISITA MULTIDISCIPLINAR
MELHORIA DO TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA E GIRO DE LEITO APÓS IMPLANTAÇÃO DA VISITA MULTIDISCIPLINAR Área(s) / Setor(es) Gerência Assistencial Núcleo Interno de Regulação (NIR) Modalidade: PDCA Fase 01 Planejar
Leia maisJoint Comission International - JCI
Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),
Leia maisPaciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital. Mara Lílian Soares Nasrala
Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital Mara Lílian Soares Nasrala HOSPITAL SANTA ROSA Indicadores - 2016 Leitos Instalados 180 Leitos UTI 61 Cirurgias 11.722 PA 75.034 Fundado em 1997-19
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA
CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados
Leia maisJaneiro/2014 PRESTAÇÃO DE CONTAS 31/01/2014
PRESTAÇÃO DE CONTAS Janeiro/2014 31/01/2014 V Relatório de gestão dos serviços assistenciais da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Estadual Getúlio Vargas no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade
Leia maisTÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA
TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisHOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 4º TRIMESTRE
Leia maisProjeto: MONTAGEM INDUSTR Data: Sáb 22/06/19. Página 1. Id EDT Nome da Tarefa Duração Início Término. Tarefas externas. Resumo Inativo.
Id EDT Nome da Tarefa Duração Início Término 0 0 MONTAGEM INDUSTRIAL DE ESCADA METALICA 96 dias Qui 01/08/19 Qui 12/12/19 1 1 PREPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE CANTEIRO 21 dias Qui 01/08/19 Qui 29/08/19 2 1.1
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/2014
Data: 11/12/2012 Fls. 1 PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/2014 21/11/2014 HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS V2 Relatório de gestão dos serviços assistenciais das UTI s adulto e pediátrica, do Hospital Estadual
Leia maisINDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015
INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia
Leia maisSONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO. Julho, 2015
SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO Julho, 2015 Resultados da pesquisa Empresas informantes: 1.134 Vendas (R$ Bilhões): 709,5 Pessoal Ocupado (em milhares): 1.360 Período de coleta: 01/07/15 a 22/07/15
Leia maisSistema de Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares do Estado de São Paulo Análise dos dados de 2005
Rev Saúde Pública 2007;41(4):674-683 Informes Técnicos Institucionais Technical Institutional Reports Divisão de Infecção Hospitalar do Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac. Coordenadoria
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO/15
PRESTAÇÃO DE CONTAS NOVEMBRO/15 INDICE RELATÓRIO DE ATIVIDADES ATENDIMENTO P.A. ADULTO & PEDIATRIA INTERNAÇÕES PRESTAÇÃO DE CONTAS FINANCEIRO RECEBIMENTOS DESPESAS ESTUDOS PRÉ ABERTURA DA SANTA CASA AÇÕES
Leia maisGerenciamento de Risco em Centro Obstetrico
Gerenciamento de Risco em Centro Obstetrico Gestão Materno-Infantil Obstetrícia CEJAM PDCA Fase 01 Planejar Identificação do problema Dificuldade de controle dos riscos e eventos adversos ocorridos no
Leia maisTreinamento META 5 Reduzir o risco de infecção associada aos cuidados de saúde Inovações e melhorias
Treinamento META 5 Reduzir o risco de infecção associada aos cuidados de saúde Inovações e melhorias Hospital 9 de Julho 2011 Importância do Problema Infecções contribuem para: Morbidade Mortalidade Tempo
Leia maisIntrodução à Macroeconomia. Danilo Igliori Desemprego
Introdução à Macroeconomia Danilo Igliori (digliori@usp.br) Desemprego 1 Taxa natural de desemprego É a taxa média de desemprego em torno da qual a economia flutua (equilíbrio). Em uma recessão, a taxa
Leia mais1. INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO. Ignaz Semmelweis
HIGIENE DAS MÃOS 1. INTRODUÇÃO A higienização das mãos é reconhecida mundialmente como a medida mais simples, de baixo custo e com maior impacto para prevenir as infecções relacionadas à assistência à
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS DEZEMBRO/15
PRESTAÇÃO DE CONTAS DEZEMBRO/15 INDICE RELATÓRIO DE ATIVIDADES ATENDIMENTO P.A. ADULTO & PEDIATRIA INTERNAÇÕES PRESTAÇÃO DE CONTAS FINANCEIRO RECEBIMENTOS DESPESAS ESTUDOS PRÉ ABERTURA DA SANTA CASA AÇÕES
Leia maisImplementação das Precauções Básicas Experiência da ULS Matosinhos (Hospital Pedro Hispano)
Experiência da ULS Matosinhos (Hospital Pedro Hispano) Dra. Isabel Neves Coordenadora do Grupo Coordenador Local do PPCIRA Unidade Local de Saúde de Matosinhos Lisboa, 5 de maio de 2014 Experiência do
Leia maisPublicação Mensal sobre Agravos à Saúde Pública ISSN
Publicação Mensal sobre Agravos à Saúde Pública ISSN 1806-4272 Abril, 2006 Ano 3 Número 28 Análise temporal de taxas de infecção hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva Utilidade dos diagramas de controle
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO SONIH 2014
BOLETIM INFORMATIVO SONIH DENSIDADES DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA DO ESTADO DO PARANÁ SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ Michelle
Leia maisPrograma Segurança em Alta: um modelo de apoio à qualidade assistencial hospitalar
Programa Segurança em Alta: um modelo de apoio à qualidade assistencial hospitalar Panorama mundial da saúde No mundo ocorrem cerca de 421 milhões de internações hospitalares anuais e 42,7 milhões de eventos
Leia maisVênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940
Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em
Leia maisEMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO
EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA
Leia maisMULTIRRESISTÊNCIA EM ALGUNS HOSPITAIS DO RIO DE JANEIRO
MULTIRRESISTÊNCIA EM ALGUNS HOSPITAIS DO RIO DE JANEIRO DRA. PATRÍCIA YVONNE MACIEL PINHEIRO PREVENTO CONSULTORIA A. ADLER CONSULTORIA Serratia spp resistente aos carbapenêmicos Distribuição dos casos
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 12 de dezembro 2018 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE
Leia maisRELATÓRIO ANUAL HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO
RELATÓRIO ANUAL HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO ANO DE REFERÊNCIA: 21 MENSAGEM DO DIRETOR O Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro foi inaugurado em 12 de dezembro de 215, com 1% de
Leia maisGESTÃO DA SEGURANÇA. ALEX PEREIRA Gestor de Risco e Coordenador do Serviço de Qualidade Segurança e Cuidado RSDP
GESTÃO DA SEGURANÇA ALEX PEREIRA Gestor de Risco e Coordenador do Serviço de Qualidade Segurança e Cuidado RSDP Pe. Eduardo Michelis Fundador da Congregação das Irmãs da Divina Providência Foi FUNDADA
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 5 a 9 de Novembro de Lucas Nobrega Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 5 a 9 de Novembro de 2018 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 Nova Estrutura de Poder Político Parcela de Votos Válidos no 1º Turno
Leia maisDonizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico
Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico Segurança do Paciente Perspectiva do Corpo Médico Capacidade de identificar as falhas, mensurá-las e analisar criticamente de forma a implementar melhorias
Leia maisEMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO
EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS
Leia maisResultados da pesquisa
Fevereiro, 2019 Resultados da pesquisa Domicílios entrevistados: 1967 Período de coleta: 01/02/19 a 19/02/19 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e tem como fonte a FGV
Leia maisFigura 1: Sondagem industrial Brasil
O boletim do mês de novembro mostra a evolução do volume de produção, a utilização da capacidade instalada (UCI) e a evolução do número de empregados na indústria. Além disso, há uma análise sobre o índice
Leia maisValores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909
Leia maisResultados da pesquisa
Novembro, 2018 Resultados da pesquisa Domicílios entrevistados: 1776 Período de coleta: 01/11/18 a 21/11/18 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e tem como fonte a FGV
Leia maisPROTOCOLOS GERENCIADOS DE SEPSE
Relatório Nacional PROTOCOLOS GERENCIADOS DE SEE Sepse grave e choque séptico 2005-2015 Apresentação dos dados - Panorama geral - Pacientes incluídos no Brasil Total de pacientes incluídos no Brasil (ILAS
Leia maisResultados da pesquisa
Junho, 2019 Resultados da pesquisa Domicílios entrevistados: 1682 Período de coleta: 01/06/19 a 18/06/19 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e tem como fonte a FGV IBRE,
Leia maisResultados da pesquisa
Dezembro, 2018 Resultados da pesquisa Domicílios entrevistados: 1722 Período de coleta: 01/12/18 a 18/12/18 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e tem como fonte a FGV
Leia maisRelatório anual 2012
Relatório anual Evolução de cotações Pêra Produção de Pêra em Portugal em 2011 e (Fonte: INE) Pêra Superfície (ha) Produção (t) 2011 Produção (t) Portugal 11.226 230.44 116.287 Entre Douro e Minho 93 514
Leia maisRECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE
DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005
Leia mais