Coordenação-Geral de Atenção Domiciliar/DAB/SAS/MS

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1 Coordenação-Geral de Atenção Domiciliar/DAB/SAS/MS

2 Reflexões sobre Atenção Domiciliar Causas da expansão do cuidado domiciliar mundial: Resposta a mudança do padrão demográfico e patológico Insuficiência do modelo hospitalocêntrico Racionalização: leitos, custos, fluxos Humanização/personalização do cuidado Vínculo/resolutividade Necessidade que vai se configurando através de: Advento da AIDS Programas de desospitalização Humanização do cuidado Cuidados paliativos Política Nacional do Idoso Expansão dos Home Care

3 A produção do cuidado Saber e poder centrado no profissional de saude Baixa capacidade de resolver problemas Produção do cuidado em local tradicional e reconhecido O individuo como objeto da ação Saber e poder compartilhado (usuário/equipe/familia) Otimização da capacidade de resolver problemas O Domicilio como território de produção de Saúde e atuação profissional O individuo como sujeito, integrado à família e comunidade

4 Atenção Domiciliar - CONCEITO Atenção Domiciliar constitui uma nova modalidade de atenção à saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestadas em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada às redes de atenção à saúde. Ampliação e qualificação da Atenção Domiciliar no SUS

5 Com o Melhor em Casa, é possível: A oferta de um atendimento qualificado visando à humanização da atenção à saúde; Proporcionar a ampliação do acesso, acolhimento, equidade, e integralidade da assistência; A redução do períodos de internação hospitalar, viabilizando a disponibilização de leitos hospitalares e sua melhor ocupação; A redução da demanda por atendimento hospitalar (cada equipe de atenção domiciliar implantada representa, aproximadamente, um hospital com 60 leitos); Otimização dos custos: oferta o mesmo cuidado utilizando menos recurso e com graus elevados de satisfação do usuário; Diminuir a lotação das portas de urgência, com a saída de pacientes com perfil para atenção domiciliar; A preservação dos vínculos familiares; A ampliação da autonomia dos usuários e familiares, para o cuidado à saúde;

6 Organização da Atenção Domiciliar Origens dos usuários da AD Modalidades da AD - AD1 - AD2 - AD3 esf/nasf EMAD Tipo 1; EMAD SAD Tipo 2; EMAD EMAP. TIPO 1 ou EMAD TIPO 2 + EMAP Rede e Territorialização: Cada equipe é referência para cerca de 100mil pessoas; Deve integrar com atenção básica, serviços de urgência/emergência e hospitais;

7 MELHOR EM CASA - Modalidades MODALIDADE RESPONSÁVEL PERFIL DO USUÁRIO Permanência e vinculo Grupo preferencial p/ admissão em AD1, 2 e 3: Frágeis, restritos ao leito e ao lar. AD 2 e 3: e que necessitem cuidados de intensidade e complexidade intermediarias entre hospital e UBS. AD1 AD2 AD3 ESF + NASF EMAD + EMAP EMAD + EMAP Crônico, estável,pouco complexo Agudo, crônico agudizado Crônico complexo, maior uso de tecnologia longa, habitualmente definitivo Curta, transitório Longa, transitório ou definitivo

8 MELHOR EM CASA - PERFIL DE ATENDIMENTO POR CID AGRUPADO AVE E SEQUELAS 2% 2% HIPERTENSÃO E/ OU PROBLEMAS CARDÍACOS ALZHEIMER 5% 4% 3% 3% 2% 34% CANCER/NEOPLASIAS FRATURA DO FEMUR E SEQUELA 6% 6% DIABETES E COMPLICAÇÕES DPOC HEMIPLEGIA E TETRAPLEGIA 10% 13% ÚLCERA DE DECÚBITO 10% PARALISIA CEREBRAL INFANTIL PARKINSON VARIZES MMII PNEUMONIA

9 Principais fluxos na atenção domiciliar Alta programada Retaguarda

10 MELHOR EM CASA INFORMAÇÕES DE ATENDIMENTO ORIGEM DOS PACIENTES EM AD 1% 15% 4% 01-Serviço de Urgência 25% 55% 02-Atenção Básica 03-Internação Hospitalar 04-Centro Oncológico 05-Outros FAIXA ETÁRIA DE ATENDIMENTO EM AD 31% 38% 5% 3% 6% 17% <1a 1-14a 15-34a 35-59a 60-79a acima 80a

11 Critérios de adesão ao Programa Melhor em Casa EMAD tipo I + EMAP Apresentar população igual ou superior a 40mil EMAD tipo II + EMAP Municípios com população entre 20mil e 40mil habitantes isoladamente; Agrupamento de municípios, população igual ou superior a 20mil habitantes: Para todos: Possua SAMU ou serviço móvel de urgência equivalente + Indique um Hospital de Referência.

12 Fluxo para aderir ao Programa Melhor em Casa: Gestor elabora o Projeto de Atenção Domiciliar de acordo com a Portaria 963/2013, detalhado no Manual Instrutivo do Melhor em Casa Gestor encaminha o Projeto para a Coordenação-Geral de Atenção Domiciliar/DAB/MS A Coordenação-Geral de Atenção Domiciliar realiza análise técnica dos documentos enviados pelo gestor Departamento de Atenção Básica publica portaria específica habilitando os estabelecimentos, com suas respectivas equipes de atenção domiciliar Gestor cadastra as equipes (EMAD Tipo 1 ou Tipo 2 e EMAP) no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) Início de repasse dos recursos de custeio

13 Melhor em Casa Equipe Repasse federal (R$) Mensal/fundo a fundo EMAD Tipo 1 R$ ,00 EMAD Tipo 2 R$ ,00 EMAP R$ 6.000,00

14 Qualificação da Atenção Domiciliar Melhor em Casa Atenção e a gestão (educação permanente): Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar à Distância; Caderno de Atenção Domiciliar 2 volumes; Comunidade de Práticas; Laboratório de Inovações; Processos de gestão da informação: Sistema de Informação: RAAS-AD; e-sus; Relatório Preliminar (TXT).

15 Melhor em Casa: Pesquisa de Satisfação dos Usuários A Pesquisa: Contato telefônico realizado pela Ouvidoria SUS. Da amostra de pacientes/cuidadores, responderam as perguntas, ou seja, 39,7% do total; Municípios entrevistados: Os pacientes e cuidadores que responderam a pesquisa residem em 44 municípios de 16 estados brasileiros. Análise preliminar do Banco de Dados da 1ª Pesquisa de Satisfação do Usuário: 93,90% dos usuários que responderam a pesquisa classificam o atendimento prestado pela equipe do Melhor em Casa com nota entre 7 e % dos usuários classificam o atendimento prestado pela equipe do Melhor em Casa com nota ,9% dos entrevistados recomendariam o Serviço de Atendimento Domiciliar para um amigo ou familiar.

16 Informações Portal: dab.saude.gov.br/melhoremcasa Portarias: Portaria 963 de 27 de maio de 2013 Portaria 1026 de 03 de junho de 2013 Manuais: Caderno de At. Domiciliar:

17 Obrigada!! Bruna Ortiz Coordenação-Geral de Atenção Domiciliar Departamento de Atenção Básica TEL.:

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