IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE

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1 NOTA TÉCNICA IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE Minuta de portaria que altera a Política Nacional de Atenção às Urgências e Institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde Junho de 2011 Brasília, 14 de junho de

2 1. Contextualização Na reunião da CIT de 28/04/11 o Ministro da Saúde Antônio Padilha manifestou a intenção do Ministério em pactuar a implementação da Rede de Urgência e Emergência (RUE), a proposta foi apresentada pela equipe técnica do Departamento de Atenção Especializada (DAE) em duas reuniões do GT de Atenção da CIT nos dias 02 e 09 de maio a nova proposta organização da RUE que tem como finalidade articular e integrar todos os equipamentos de saúde objetivando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência/emergência nos serviços de saúde de forma ágil e oportuna. Reunião da Diretoria do CONASS realizada em 06/05/11 Entre a realização da 1ª e a 2ª reunião do GTAT da CIT em 06/05/11 a proposta da RUE foi apresentada e debatida na reunião da diretoria do CONASS, nessa ocasião foi feita uma retrospectiva sobre a implantação da Política Nacional de Atenção às Urgências, criada pela portaria GM nº de 29/09/2003, todas as principais portarias que implementaram a política até data atual com destaque para portaria nº de 13 de maio de 2009, que criou e integrou ao componente pré - hospitalar fixo as Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) e as Salas de Estabilização (SE), que na época foi publicada sem levar em conta a discussão que vinha sendo realizada nos fóruns tripartite.foi reafirmado que as despesas de custeio da Rede SAMU 192 são de responsabilidade compartilhada, de forma tripartite entre União, Estados e Municípios, correspondendo à União 50% do valor estimado para estes custos e que deveriam ser submetidas à revisão e se necessário a reajustes anuais conforme avaliação e que esses valores estão defasados há muitos anos. Como dado mais recente, foi lembrada que no primeiro semestre de 2010 foi apresentada uma minuta de portaria no GT de Atenção da CIT com proposta de reorganização e revisão dos valores de custeio e investimento das Centrais de Regulação Médica de Urgências Regionais e SAMU 192 e que foi retirada da agenda de pactuação nesta época. Em outubro desse mesmo ano foi inserido no projeto PAC II a incorporação de 500 novas UPAS, gerando uma corrida das SES e SMS para inserção de projetos, ocorrendo nesta mesma época a incorporação de 2

3 incentivo fundo a fundo para agilizar o financiamento e construção das UPAS e outras unidades de saúde. O componente Hospitalar também até então não foi objeto de uma ação efetiva no sentido de financiamento de custeio e investimentos e que o componente Pós- Hospitalar sequer foi discutido nesse período. Após a apresentação resumida e discussão da proposta do Ministério da Saúde sobre a implementação da RUE e considerando que até o momento a situação mudou muito pouco em relação à observada em 2009, época que foi aprovada na CIT uma agenda tripartite sobre o assunto, foi sugerida a realização de uma reunião nacional para discussão e aprofundamento da proposta de acordo com o pactuado na CIT de dezembro/2010 em relação às urgências e a pactuação da proposta da RUE em junho, após essas discussões: 1. O financiamento do custeio das UPAS já existentes que atendam aos requisitos previstos na Política Nacional de Atenção às Urgências. 2. A implementação dos componentes hospitalar e pós-hospitalar. 3. As ações de integração e articulação das UPAS com as unidades de atenção primária 4. A estratégia de manutenção e reposição da frota e dos equipamentos do SAMU e das Centrais de Regulação Médicas das Urgências. 5. A pactuação tripartite sobre Redes de Atenção à Saúde e nesse caso da Rede de Atenção às Urgências. 6. A capacitação e educação permanente das equipes de saúde no âmbito da atenção às urgências. 7. Atualização e revisão periódica dos valores de repasse federal para custeio do SAMU 192, Central de Regulação Médicas de Urgências e UPAS. 8. Revisão do critério de parâmetro populacional para a Implantação das UPAS. 9. As alternativas de gerência para a implantação do SAMU 192 Regional. 10. A abordagem integral da Política Nacional de Atenção às Urgências e seus componentes. Na Assembléia de maio o secretário das SAS e a equipe do DAE/MS apresentaram a proposta completa da RUE, tendo em vista que o Ministério da Saúde não Brasília, 14 de junho de

4 concordou em deixar a pactuação para junho. Após os debates os secretários deliberaram pela pactuação dos componentes da rede, com restrições relacionadas às salas de observação e estabilização que precisam de maior aprofundamento técnico e quanto a necessidade de melhor discussão a respeito do financiamento dos leitos e na CIT ficou acordado que os componentes da rede seriam objeto de portarias específicas que detalhariam a operacionalização e o financiamento dos mesmos. 2. Resumo da proposta os componentes da Rede de Atenção às Urgências Para a implementação da proposta foram revistas as portarias publicadas a partir da criação da Política Nacional de Urgências em 2003, redefinido o conceito da rede de urgências segundo as diretrizes da portaria GM nº de 30/12/10 sobre rede de atenção à saúde e definido novos componentes que integram a rede e interfaces com propostas de intervenção e financiamento para o período 2011 a Componentes da rede de atenção às urgências RUE e as propostas de intervenção: Promoção, prevenção e Ampliação dos Núcleos de Prevenção de vigilância à saúde Acidentes e Violências e prioridade para as ações de prevenção dos acidentes de trânsito e das violências externas, segundo perfil epidemiológico. Atenção Primária (APS) Construção de novas UBS com salas de observação (PAC2). Serviço de Atendimento Móvel Implementação da regionalização e cobertura de de Urgência - SAMU 192 sob 100% do território nacional até regulação médica de urgência Sala de Estabilização (SE) de pacientes críticos/graves. Criação Salas de Estabilização de em vazios assistenciais por meio de portaria específica. Força Nacional de Saúde Criação e estruturação da Força Nacional de Saúde. UPA e outros serviços com Ampliação total UPAS (PAC2). Brasília, 14 de junho de

5 funcionamento 24h Portas hospitalares e leitos hospitalares de atenção às urgências Atenção Domiciliar Investimento e custeio de 231 estabelecimentos com porta de entrada de atenção às urgências segundo critérios definidos e qualificação das equipes. Enfermarias de Retaguarda e Unidades de Cuidados Intensivos - incentivo para abertura de enfermaria especifica para retaguarda aos atendimentos de urgência e financiamento diferenciado para as UCI. Inovações tecnológicas nas linhas de cuidado prioritárias - criar linhas de cuidado para IAM e AVE e financiamento diferenciado para as Unidades de Atenção ao Acidente Vascular Encefálico (UAVE) e Unidades Coronarianas (UCO). Continuidade de cuidados pós alta hospitalar. Proposta 100% de cobertura e custeio. 2. Resumo da proposta o financiamento da Rede de Atenção às Urgências Na discussão o Ministério da Saúde apresentou a proposta de financiamento da REU e observa-se que há recursos previstos para investimento e custeio escalonados de 2011 a 2018, dos quais destacamos: Para Portas de Entrada: 231 estabelecimentos hospitalares, distribuídos por 151 municípios (66,63% da população total). Investimento: R$ 3 milhões para cada estabelecimento Custeio depende do porte (tipo 1 R$ 100 mil/hosp/mês; tipo 2: R$ 200 mil hosp/mês e tipo 3 R$ 300 mil; hosp/mês). Escalonado 25% dos estabelecimentos a cada ano Brasília, 14 de junho de

6 Para Leitos de retaguarda clínica para urgência leitos até Meta escalonada aproximadamente 20% ano. Valor da diária de R$ 200,00 pago através de incentivo no contrato dos prestadores. Para Leitos de retaguarda para crônicos leitos até Meta escalonada 25% ano. Valor da diária de R$ 300,00 pago através de incentivo no contrato dos prestadores. Para Inovações Tecnológicas em linhas de cuidados prioritários: IAM e AVE. IAM unidades coronarianas em 10 regiões metropolitanas: Investimento R$ 1 milhão para cada unidade. Implantação escalonada Custeio dentro da ampliação dos leitos de UTI Adulto. Mais a incorporação de medicamentos e outros procedimentos para o tratamento. AVE Criação de unidades de atenção ao AVE 01 unidade de 15 a 25 leitos/1milhão de habitantes a um custo leito de R$ 350,00 e incorporação de medicamentos na tabela de procedimentos. Para UTI: - necessários leitos * Investimento: aproximadamente 50 milhões/ano 2011 a 2014 para novos leitos RS100 mil/leito novo); * Custeio: escalonamento da implantação de novos leitos 20% em 2011; 40% em 2012; 55% em 2013 e 70% em 2014 total RS milhões, e ampliação valor das diárias dos leitos de UTI adulto (o Ministério da Saúde propõe financiar 80% desses valores); Para o SAMU o MS propõe uma recomposição escalonada: corrigindo o custeio anual para 50% dos serviços de SAMU implantados, em 2011, chegando à 100% dos serviços implantados em 2014 (a custos de hoje). É importante lembrar que conforme a Portaria 1864/2003 o MS deve financiar 50% do valor estimado para estes custos. Para a UPA: o MS propõe aumentar o financiamento das UPA dos 30% atuais para 50% do valor estimado para os custos da UPA ainda em Fica mantido a meta de implantação de 500 UPAs, do PAC 2 (139 já selecionadas em 2010). Nessa nova proposta serão considerados os serviços já existentes que possam ser adequados através de reforma e ampliação. Brasília, 14 de junho de

7 Para Atenção Domiciliar: Criação de equipes de atenção domiciliar até 2018 (1 para cada 100 mil hab). Implantação escalonada 250 equipes/ano e 636 núcleos de Apoio Multiprofissional. O Ministério da Saúde propõe financiar 80% do valor das equipes de atenção domiciliar e R$ 6.000,00 para as equipes dos Núcleos de Apoio Multiprofissional. O detalhamento financiamento da RUE segundo nota técnica do Ministério da Saúde apresentada na assembléia do CONASS em 25/05/2011, encontra-se no Anexo I desta NT. Com a aprovação dessa proposta na CIT de maio o Ministério da Saúde apresenta para pactuação minuta de portaria que estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção às Urgências. A minuta apresenta os componentes da RUE já pactuados, que serão detalhados em portarias específicas, iniciando pelas UPAs, SAMU e Atenção Domiciliar (ver anexo II), ficando revogada a Portaria 1863/2003. Considerações Finais: Essa minuta apresenta as diretrizes e os componentes da RUE já pactuadas entre os gestores, podendo, portanto ser encaminhada para pactuação. Brasília, 14 de junho de

8 ANEXO I DETALHAMENTO FINANCIAMENTO DA RUE SEGUNDO NOTA TÉCNICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE APRESENTADA NA ASSEMBLÉIA DO CONASS EM 25/05/2011 Salas de Estabilização INVESTIMENTO CUSTEIO Hoje - Hoje , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 SAMU Hoje ,47 Hoje , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 Força Nacional de Saúde Hoje - Hoje , , , , , , , , , , , , ,80 Brasília, 14 de junho de

9 INVESTIMENTO CUSTEIO UPA Hoje ,00 Hoje , , , , , , , , ,00 Portas de entrada Hoje - Hoje , , , , , , , , , , , ,00 Unidade de AVE Hoje - Hoje , , , , , , , , , ,72 Brasília, 14 de junho de

10 INVESTIMENTO CUSTEIO Unidade Coronariana Hoje - Hoje , , , , , , , , , , , , , , , ,00 Enfermaria Clínica de Retaguarda Hoje - Hoje , , , , , , ,00 Unidade para pacientes críticos Hoje - Hoje , , , , , , , , , , , , , Brasília, 14 de junho de

11 INVESTIMENTO CUSTEIO , ,00 Equipes de Atenção Domiciliar Hoje - Hoje , , , , , , , , , ,00 Núcleos Prevencao ATT Hoje , , , , , , , , , , ,00 Enfermaria de Crônicos Hoje , , , , , , , , , , ,00 Brasília, 14 de junho de

12 INVESTIMENTO CUSTEIO TOTAL , ,76 TOTAL , ,76 TOTAL , ,52 Brasília, 14 de junho de

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