Rio de Janeiro, 01 de agosto de 2012

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1 Rede de Atenção às Urgências e Emergências e as implicações no acesso e qualidade da Atenção Domiciliar Rio de Janeiro, 01 de agosto de 2012

2 As Redes de Atenção à Saúde Conceito: São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado (Ministério da Saúde, 2010 Portaria 4.279, de 30/12/2010). As RAS representam uma malha que interconectam e integram os serviços e estabelecimentos de saúde em determinado território, organizando-os sistematicamente para que os diferentes níveis e densidade tecnológica de atenção estejam articulados e adequados para o atendimento ao usuário e a promoção da saúde.

3 Redes de Atenção à Saúde e seus atributos 1. População e território definidos com amplo conhecimento de suas necessidades e preferências que determinam a oferta de serviços de saúde; 2. Extensa gama de estabelecimentos de saúde que presta serviços de promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, gestão de casos, reabilitação e cuidados paliativos e integra os programas focalizados em doenças, riscos e populações específicas, os serviços de saúde individuais e os coletivos; 3. Atenção Básica em Saúde estruturada como primeiro nível de atenção e porta de entrada do sistema, constituída de equipe multidisciplinar que cobre toda a população, integrando, coordenando o cuidado, e atendendo as suas necessidades de saúde;

4 Redes de Atenção à Saúde e seus atributos 4. Prestação de serviços especializados em lugar adequado; 5. Existência de mecanismos de coordenação, continuidade do cuidado e integração assistencial por todo o contínuo da atenção; 6. Atenção à saúde centrada no indivíduo, na família e na comunidade, tendo em conta as particularidades culturais, gênero, assim como a diversidade da população.

5 A rede de atenção à saúde DEVE: 1.Definir suas portas de entrada 2.Ordenar o acesso(ordem cronológica e de riscos) 3.Oferecer atendimento adequado a partir das necessidades do paciente 4.Racionalizar a oferta de serviços e a incorporação tecnológica 5.Definir as linhas de cuidado 6.Integrar os sistemas de informação 7.Evitar repetição de exames e anamnese 8.Permitir aos profissionais acesso a prontuários e exames de modo informatizado e integrado 9.Monitoramento do paciente 10.Hierarquia de complexidade de serviços e organização do referenciamento 11.Oferecer educação ao usuário com vistas ao auto cuidado e responsabilidade do cidadão com a sua própria saúde Santos, Lenir e Monteiro, Odorico.

6 Pontos positivos na implementação das redes de atenção à saúde Descentralização integrada Processos administrativos horizontais Cooperação Planejamento Integrado Reconhecimento das Dependências e Interdependências Conhecimentos das Múltiplas Realidades Respeitos à Diversidade sócio cultural Aumento da eficiência administrativa e técnica Otimização de Recursos Negociação/Consenso Valorização das Relações de Confiança Solidariedade e Compartilhamento Santos, Lenir. 2011

7 RISCOS na implementação das redes de atenção à saúde Descentralização concentrada Fragmentação da Autoridade Desinteresse diante de novas informações e conhecimento Perda de Controle dos Processos Perda de autonomia política dos mais fracos Individualismo e Personalismo Conflitos permanentes Negociação infindável Acomodação diante das negociações Falta de capacidade gerencial para as novas atribuições Excesso de controles diante da complexidade do sistema de rede Desequilíbrio de poder Santos, Lenir. 2011

8 Redes de Atenção à Saúde Redes Temáticas priorizadas, com pactuação tripartite: Rede Cegonha Rede de Atenção às Urgências e Emergências Rede de Atenção Psicossocial: priorizando o Enfrentamento do Álcool, Crack e outras Drogas Rede de Atenção às Doenças Crônicas: iniciando pelo enfrentamento docâncerdemamaedocâncerdecolodoútero Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência 8

9 Redes de Atenção à Saúde Rede Cegonha Rede de Atenção Psicossocial Rede de Atenção ás Urgências eemergências Rede de Atenção às doenças e condições crônicas Rede de Cuidado a Pessoa com Deficiência Qualificação/Educação Informação Regulação Promoção e Vigilância à Saúde ATENÇÃO BÁSICA

10 Atenção Básica como ordenadora e coordenadora do cuidado nas RAS Acolhimento, ampliação do acesso, integralidade da atenção, implantação de diretrizes clínicas, vinculação e identificação de risco INICIATIVAS: -Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica -PMAQ - Programa de Requalificação das UBS - Programa Academia da Saúde -Melhor em Casa -Programa Saúde na Escola - Informatização e Telessaúde 10

11 Melhor em Casa (Atenção Domiciliar) Sala de Observação na Atenção Básica Unidades de Cuidados Prolongados Linhas de Cuidado: AVC, IAM e Trauma

12 Implementação da Rede de Atenção às Urgências e Emergências RUE A organização da RUE tem a finalidade de articular e integrar todos os equipamentos de saúde objetivando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência/emergência nos serviços de saúde de forma ágil e oportuna.

13 Componentes e Interfaces da Rede de Atenção às Urgências e Emergências Promoção e prevenção Atenção Básica: Unidades Básicas de Saúde (Sala de Observação) Atenção domiciliar Melhor em Casa UPA e outros serviços com funcionamento 24 h Componentes e Interfaces da Rede de Atenção às Urgências e Emergências SAMU 192 Força Nacional do SUS (FN-SUS) Sala de Estabilização Portas hospitalares de atenção às urgências Enfermarias de Retaguarda e Unidades de Cuidados Intensivos Inovações tecnológicas nas linhas de cuidado prioritárias: AVC, IAM, Trauma Acolhimento com classificação de risco e resolutividade

14

15 ESTADO DA ARTE DOS PLANOS DE AÇÃO REGIONAL DA RUE (JULHO/2012)

16 32 Planos em acompanhamento 14 finalizados 02 Planos Finalizados em 2011 (RMBeloHorizonteeSergipe atravésdocap) 12 Planos Finalizados no primeiro semestre de 2012 MT (Baixada Cuiabana), PR (RM Curitiba), RJ (R Metro I e II), RS (RM Porto Alegre ampliada), CE (RM Fortaleza ampliada), PA (Estado todo), BA (RM Salvador ampliada), Baixada Santista e Vale do Ribeira, Campinas/SP, PI (Região entre rios), PE(RM Recife ampliada) e RN(RM Natal ampliada) 06 Planos em finalização com previsão para julho e agosto/2012 Macro Norte/MG, RO (RM Porto Velho), Manaus e Alto Solimões, Florianópolis e Joinville.

17 PAR RUE finalizados e mudanças no cenário de investimento da RUE 12 PAR RUE fechados nas cinco regiões do país 95 Portas de Entrada recebendo ou a receber custeio diferenciado leitos clínicos novos leitos clínicos a qualificar 92 leitos pediátricos novos 23 leitos pediátricos a qualificar leitos de UTI adulto novos leitos de UTI adulto a qualificar 119 leitos de UTI pediátrica novos 48 leitos de UTI pediátrica a qualificar 19 leitos de UCO 05 leitos de UAVC 874 leitos de longa permanência

18 Atenção Domiciliar como estratégia potente na implantação da RUE

19 Portaria n.2.527/ A Atenção Domiciliar deve seguir às seguintes diretrizes: I-ser estruturada na perspectiva das Redes de Atenção à Saúde, tendo a atenção básica como ordenadora do cuidado e da ação territorial; II -estar incorporada ao sistema de regulação, articulando-se com os outros pontos de atenção à saúde e com serviços de retaguarda; III -ser estruturada de acordo com os princípios de ampliação do acesso, acolhimento, equidade, humanização e integralidade da assistência; IV -estar inserida nas linhas de cuidado por meio de práticas clínicas cuidadoras baseadas nas necessidades do usuário, reduzindo a fragmentação da assistência; V -adotar modelo de atenção centrado no trabalho de equipes multiprofissionais e interdisciplinares; e VI -estimular a participação ativa dos profissionais de saúde envolvidos, do usuário, da família e do cuidador.

20 Atenção Domiciliar narue Os Serviços de Atenção Domiciliar (SAD) -e as equipes que o compõem -têm o papel de, além de cuidar dos pacientes no domicílio, ajudar a fazer a gestão do cuidado dos mesmos e realizar a articulação dos pontos de atenção de modo a ampliar a resolutividade e a integralidade do cuidado. Qualificar o cuidado por meio de inovações produtoras de integralidade da atenção; Diversificação das tecnologias de saúde; Articulação da prática dos diferentes profissionais e esferas da assistência; Necessidade de adotar modos mais eficientes de utilizar os escassos recursos.

21 AlgunsProblemas Fragmentação do cuidado Demanda organizada em ações programáticas x atendimento a demanda espontânea DESCONTINUIDADE DA ATENÇÃO

22 AlgunsDesafios INTEGRALIDADE Transformação do modelo tecnoassistencial Transformação da atenção através da implantação de linhas de cuidado da AB a urgência

23 Campos de Motivação para o desenvolvimento daad: Desospitalização de internações desnecessárias antes geradas pela fragilidade das redes de apoio em situações de vulnerabilidade social; Processos de alta precoce para ampliar a rotatividade dos leitos hospitalares e evitar complicações advindas de internações prolongadas; Busca de períodos maiores livres de intercorrências hospitalares em pacientes crônicos, com histórico de reinternações recorrentes; e, Cuidados paliativos em que o alívio da dor e uma boa morte são o objeto do trabalho das equipes. Mehry e Feuerwerker, 2008

24 Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária e AtençãoAmbulatorial São as hospitalizações que podem ser eventualmente reduzidas e/ou evitadas se forem correta e efetivamente diagnosticadas e tratadas no nível ambulatorial, ou seja, se a atenção primária à saúde for resolutiva. A magnitude das internações hospitalares por algumas causas selecionadas reflete a qualidade da atenção ou as linhas de cuidado oferecidas à população, avaliando elementos de estrutura e processo das unidades de saúde e equipes de saúde associadas com essa atenção. Elias e Magajewski,

25 Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária e AtençãoAmbulatorial A Estratégia Saúde da Família tem reduzido internações hospitalares: Eestima-sese que, num período de 3 anos, mais de 126 mil hospitalizações tenham sido evitadas, gerando uma economia potencial de aproximadamente 63 milhões de dólares. (Guanais emacinko, 2009)

26 Atenção Domiciliar narue Racionalização de gastos em saúde Humanização do Cuidado Redução da superlotação das Portas Hospitalares (rotatividade dos leitos) AD Continuidade do cuidado Desospitalização precoce

27 Mudança de modelo de atenção, expansão e ampliação da política Internação Domiciliar Portaria n.2529/2006 Atenção Domiciliar Portaria n.2527/2011 Atenção Domiciliar Portaria n.1533/2012

28 Outras Estratégias Complementares e Sinérgicas LC Organização das LC Prioritárias: Trauma, AVC e IAM PC Ampliação e Qualificação da Atenção ao paciente Crítico: UTI, Capacitação e implantação de Protocolo Sepse, Telemedicina CP Implantação das Unidades de Internação em Cuidados Prolongados e Hospitais Especializados em Cuidados Prolongados Hospitalar Qualificação dos Pronto Socorros (150 Portas Hospitalares de Urgência e Emergência prioritárias para a RUE e Programa SOS Emergências).

29 Intersetorialidade enquanto um desafio do trabalho em rede 1. A intersetorialidade, enquanto ação que integra saberes e experiências das políticas setoriais, constitui um fator de inovação na gestão da política e possibilita também a articulação das diversas organizações que atuam no âmbito das políticas sociais, constituindo as redes sociais. 2. A intersetorialidade e a rede, para dar eficiência e eficácia a gestão das políticas sociais, exigem mudanças significativas na lógica da gestão. 3. A intersetorialidadeincorpora a ideia de integração, de território, de equidade, enfim dos direitos sociais; é uma nova maneira de abordar os problemas sociais. Junqueira, 2011

30 Dificuldades para implementação darue Atuação ainda fragmentada dos serviços em funcionamento de REDE; Muitas disputas entre gestores; Fragilidade da prática de planejamento da REDE (pouco conhecimento do território -recursos, potencialidades e fragilidades e dificuldade na definição de prioridades); Processo de regulação ainda incipiente ; Relação com prestadores sem compromissos e metas claramente estabelecidas - contratualização incipiente.

31 Desafios para implementação darue Elaborar Planos de Ação Regionais mais vivos que não visem apenas o financiamento; Fortalecer a Atenção Básica como coordenadora e ordenadora do cuidado; Estimular o Protagonismo dos Grupos Condutores da RUE, como articuladores, negociadores e responsáveis pela tomada de decisão conjunta e monitoramento do processo; Garantir a capilarização das ações da RUE no Estado como um todo; Apoiar a implementação da educação permanente de uma forma sistêmica para a RUE; Fortalecer o apoio institucional como uma ferramenta para potencializar a RUE no MS, Estados e Municípios.

32 Ana Paula Cavalcante Coordenadora CGHOSP/DAE/SAS/MS

33 Obrigada! Ana Paula Silva Cavalcante Coordenadora Geral da Atenção Hospitalar CGHOSP/DAE/SAS/MS (61)

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