Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância Módulo Unidade 2
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1 Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância Módulo Unidade 2 Introdução a Atenção Domiciliar Etapas para implantação de um Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) municipal: reflexões para gestores e equipes Vimos que a Atenção Domiciliar é um ponto de atenção que se articula e se integra com toda a rede de cuidados em saúde. Constitui-se em uma modalidade de atenção substitutiva (aos leitos hospitalares de baixa e média complexidades) ou complementar (ao que a Atenção básica já faz, monitorando seus frágeis restritos ao leito e ao lar) às já existentes. Caracteriza-se por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestadas em domicílio. Na AD, o ambiente domiciliar e as relações familiares instituídas enriquecem a relação entre equipe de saúde e o usuário, o que tende a humanizar o cuidado, (re)colocando o usuário no lugar mais de sujeito do processo e menos de objeto de intervenção. O atributo de articular as ações curativas, preventivas, promocionais, assistenciais e educativas não é exclusivo da assistência domiciliar, pode e deve ocorrer em todos os espaços de assistência à saúde. No entanto, as produções científicas têm ressaltado o domicílio com maior potência para promover essa operacionalização (KERBER; KIRCHHOF; CEZAR-VAZ, 2008). Assim, a AD possibilita a desinstitucionalização de pacientes que se encontram internados nos serviços hospitalares, além de evitar hospitalizações desnecessárias a partir de serviços de pronto atendimento, e de apoiar as Equipes de Atenção Básica no cuidado àqueles pacientes que necessitam (e se beneficiam) de atenção à saúde prestada no domicílio, de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), em especial, acesso, acolhimento e humanização. O Modelo de atenção em transição: 1
2 A atenção domiciliar, em sua essência, é um grande marcador do real trabalho em rede de um município. A partir dos lares e das necessidades de saúde dos usuários em AD, vislumbramos de forma muito mais ampla e fidedigna as fragilidades de uma rede. Pode-se perceber a efetividade dos fluxos e a qualidade da assistência em todos os pontos de atenção, como um verdadeiro observatório da integralidade pretendida no SUS. Assim, uma rede minimamente organizada e articulada é imprescindível para a consolidação da Atenção Domiciliar. Para compreender o lugar da Atenção Domiciliar no que denominamos RAS (Rede de Atenção à Saúde) no SUS hoje, é de suma importância resgatar sua definição conforme Portaria MS/GM 2527/2011: Pode-se afirmar, ainda, que coexistem duas vertentes não excludentes que mobilizam o gestor na decisão político-institucional em relação à atenção domiciliar: uma racionalizadora, na qual a AD visa reduzir custos por meio da substituição ou abreviação da internação hospitalar; e uma que intenciona a reorientação do modelo tecnoassistencial, tendo a AD como espaço potente na criação de novas formas de cuidar (SILVA et al., 2010). O conceito de AD demarcado pela Portaria MS/GM nº 2.527/2011 traz elementos muito importantes e, por isso, serão discutidos neste tópico: Características da Atenção Domiciliar Modalidade de atenção substitutiva ou complementar : pode tanto substituir o cuidado prestado em outro ponto da Rede de Atenção à Saúde, a exemplo do hospital, como complementar os cuidados iniciados em qualquer um dos pontos, a exemplo das Unidades Básicas de Saúde, as Urgências e do próprio hospital. Assim, a atenção domiciliar pode ser trabalhada como um dispositivo para a produção de desinstitucionalização do cuidado e novos arranjos tecnológicos do trabalho em saúde (MEHRY; FEUERWERKER, 2008); Ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação em saúde: traz um escopo amplo de objetos e finalidades para as equipes que cuidam dos pacientes no domicílio, não focando somente na assistência, mas também em aspectos de prevenção, promoção e reabilitação. Para isso, são utilizadas estratégias para a educação em saúde e tendo como uma das finalidades o aumento no grau de autonomia do paciente, de seu cuidador e familiares; Continuidade do cuidado: a atenção domiciliar possibilita que não existam rupturas no cuidado prestado ao paciente, potencializando a construção de pontes entre os pontos de atenção e a pessoa em seu próprio domicílio; Integrada às Redes de Atenção à Saúde: a AD potencializa a transversalidade da atenção ao colocar o usuário e suas necessidades no centro, devendo estar integrada à rede de atenção à saúde. Para isso, o Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) deve estabelecer e pactuar fluxos e protocolos com o conjunto dos pontos de atenção dessa rede. 2
3 Uma pergunta que não quer calar: O Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) veio para substituir as Equipes de Atenção Básica? O SAD veio para apoiar a atenção básica quando a intensidade do cuidado é maior do que é possível ser feito pelas Equipes de Atenção Básica, integrando e cooperando. JAMAIS SUBSTITUÍ-LAS! A AD tem a intenção de substituir e também complementar o cuidado hospitalar de baixa e média complexidade, otimizando o uso dos leitos hospitalares e humanizando a atenção. Seu principal objetivo deve ser disponibilizar para a população um conjunto de atividades prestadas no domicílio, caracterizadas pela atenção ao paciente com quadro clínico que exija frequência e especificidade de cuidados e tecnologias intermediários entre os oferecidos pelas equipes de Atenção Básica e o Hospital. Então, quais as principais diferenças entre as modalidades AD2 e AD3 e a AD1, segundo a Portaria MS/GM 2.527/2011? Perfil do paciente: O SAD tem o papel de acolher o paciente em períodos de doenças agudas ou crônicas agudizadas, com instabilidade inicial que, se não revertida, levará o mesmo à hospitalização (Modalidade AD2), ou a pessoa com um problema crônico e complexo de saúde (Modalidade AD3, ventilação mecânica, por exemplo). É papel das equipes de atenção básica o cuidado à pessoa com um problema crônico de saúde, restrito ao leito ou do lar, estável clinicamente e que não demande visitas médicas frequentes (Modalidade AD1). Além disso Há ainda diferenças quanto à estrutura: O SAD deve contar com retaguarda de transporte mais ágil. A retaguarda em procedimento eletivo para insumos e medicações, bem como exames de média complexidade e especialidades médicas é semelhante a da rede básica. Quando se configura uma urgência, a retaguarda do SAD é feita pela UPA e demais portas de urgência do município. Para compreender melhor quando um município brasileiro pode aderir ao Programa Melhor em Casa e receber incentivo federal, alguns requisitos devem ser considerados. 3
4 Saiba mais Leia a Portaria MS/GM nº (clique aqui), de 16 de Julho de 2012 que altera e acresce dispositivos à Portaria nº 2.527/GM/MS, de 27 de outubro de 2011 e confira os requisitos no Art. 7º. O Art. 7º da Portaria MS/GM nº aponta que os requisitos para que os Municípios tenham SAD são: 1. apresentar população igual ou superior a (quarenta mil) habitantes, com base na população estimada pelo ultimo censo oficial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); 2. estar coberto SAMU ou possuir serviço móvel local de atenção às urgências; e 3. possuir hospital de referência no Município ou região que o integra. Pode ser que o seu município não tenha os requisitos mínimos citados para aderir ao Melhor em Casa, ou seja, não se enquadra nos critérios para custeio federal de equipes especificas (EMAD e EMAP) para atuarem nas modalidades AD2 e AD3. Assim, cabe ao gestor municipal organizar sua Redes de Atenção à Saúde (RAS) para cumprir os requisitos mínimos necessários no caso de inadequação da estrutura da rede. Caso não se enquadre no critério populacional, deve, como gestor pleno, adequar sua rede de atenção para o atendimento das pessoas com demanda de AD, contando, inclusive, com a atenção básica (dentro da capacidade técnica da equipe e capacidade instalada da rede). A organização da atenção domiciliar na modalidade AD1, para responder às necessidades da população e atuar com integralidade, será apresentada no Módulo A Atenção Domiciliar na Atenção Básica desde curso. Aguarde! Mas suponhamos que o município em questão tenha os requisitos para a implantação do SAD. Precisamos, neste momento, nos fazer um decisivo questionamento: - Necessitamos implantar um SAD? - Será um SAD uma boa maneira de ajudar a resolver as necessidades de saúde de minha população? De acordo com a legislação, e considerando as ações propostas que devem ser oferecidas pelas equipes de atenção domiciliar, há necessidade de se evidenciar ao máximo a população elegível - ou seja, aquela que terá melhores resultados em seus índices de saúde quando cuidadas em domicilio. 4
5 Antes de passar para a principal atividade desta unidade, reflita: O que é, e como se elabora um diagnóstico situacional? Realizando o diagnóstico situacional de um Município Para nortear a necessidade de Atenção Domiciliar, é fundamental conhecer o perfil de dependência desta população. Este questionamento pode ser feito na Unidade Básica de Saúde (UBS), na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou Pronto-Socorro e no Hospital, para se ter noção da prevalência de incapacidades para as atividades de vida diária na população. Isso balizaria substancialmente a implantação de qualquer política de Atenção Domiciliar e atenção ao idoso. Não só os idosos são portadores de dependências, mas vários outros grupos populacionais, como os jovens vitimas de violência urbana por exemplo. Dados Secundários Podem-se conhecer as características de um município como o que você vive ou trabalha - através de dados já consolidados: 1. As estruturas e equipamentos de Saúde disponíveis na rede e como estes funcionam podem ser encontrados nos CADERNOS DATASUS. 2. Outro instrumento muito útil é o PLANO MUNICIPAL DE SAUDE, obrigatório por norma federal para todos os municípios, que descreve bem o contexto do SUS local, incluindo informações como o transporte sanitário, integração da RAS e dados demográficos. 3. Além dos dados gerais do município, são importantes os indicadores de saúde da população. Algumas dimensões de indicadores são mais significativos para analisar as necessidades da AD, tais como pirâmide etária, morbi-mortalidade (com ênfase nas doenças crônicas), recursos humanos e cobertura pelos programas federais. Estes dados podem ser acessados na Sala de Apoio à Gestão Estratégica do Ministério da Saúde/ SAGE. 5
6 Dados Primários Além destes dados, pode-se realizar o levantamento da população potencialmente elegível para AD antes de se fazer todo planejamento em Saúde. 1. Na UBS podem-se coletar dados da população restrita ao leito e ao lar em todo o território - quantos são? Quais os principais diagnósticos? Recebem visitas regulares das ACS e equipe da UBS? 2. Na UPA ou pronto socorro é possível observar: O que é mais prevalente neste Serviço, porque as pessoas o procuram mais? Recebem alta no mesmo dia ou ficam aguardando vagas hospitalares para internação? Estas vagas saem rápido? De quanto tempo médio é a espera? Quantas pessoas poderiam ser beneficiadas? 3. No hospital de referência, é importante saber: um Serviço de Atenção Domiciliar poderia receber casos que não necessitam exatamente de um hospital? Em média, qual proporção de pacientes internados não necessita estritamente de cuidado hospitalar? O tratamento domiciliar seria uma opção interessante? Realizando o diagnóstico situacional de um Município De posse de todos estes dados, alguém que deseje implantar um Serviço de Atenção Domiciliar estaria apto a elaborar um diagnóstico situacional e as conclusões a respeito. Um texto que seja conciso e objetivo pode ser o ponto de partida para a elaboração de um bom projeto, procurando responder as seguintes questões: 1. Como o SUS do município está estruturado? Com quais equipamentos de saúde a população pode contar e como eles funcionam? 2. Qual o perfil de necessidades da população? Quais são as principais demandas para as unidades básicas, as UPA e o Hospital? É possível constatar qual contingente populacional é dependente de cuidados de terceiros? 3. O que falta? Quais são os encaminhamentos para melhoria ou aprimoramento das condições constatadas? A partir dos conhecimentos sobre a realidade de um município, é fundamental entender o papel de um SAD dentro da RAS. O SAD funciona com um tripé de atuação fundamental. 6
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9 Atividades de Fixação Estamos finalizando a Unidade 2 - Etapas para implantação de um SAD no seu município: reflexões para gestores e equipes - deste módulo. Além das telas apresentadas e da atividade realizada por você, ainda está disponível a atividade de fixação. Aproveite! Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 1.533, de 16 de julho de Altera e acresce dispositivos à Portaria nº 2.527/GM/MS, de 27 de outubro de 2011, que redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília-DF, Seção 1, 17 jul Ministério da Saúde. Portaria MS/GM nº de 27 de outubro de Redefine a atenção domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, v. 1, n. 208, 28 out Seção 1. p. 44. FEUERWERKER, L. C. M.; MERHY, E. E. A contribuição da atenção domiciliar para a configuração de redes substitutivas de saúde: desinstitucionalização e transformação de práticas. Rev. Panam. Salud Publica, Washington, v. 24, n. 3, p , KERBER, N. P. C.; KIRCHHOF, A. L. C; CEZAR-VAZ, M. R. Considerações sobre a atenção domiciliária e suas aproximações com o mundo do trabalho na saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 3, mar SILVA, K. L. et al. Atenção domiciliar como mudança do modelo tecnoassistencial. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 44, n. 1, p ,
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