REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR. Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA -

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1 REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA -

2 O trabalho em equipe Pode ser entendido como uma estratégia, concebida pelo homem, para melhorar a efetividade do trabalho e elevar o grau de satisfação do trabalhador. Trabalho em equipe conjunto ou grupo de pessoas com habilidades complementares, comprometidas umas com as outras pela missão comum, objetivos comuns (obtidos pela negociação entre os atores sociais envolvidos) e um plano de trabalho bem definido.

3 O trabalho em equipe Neste conceito, reconhece-se a diversidade de conhecimentos e habilidades entre os membros da equipe, que se complementam e enriquecem o trabalho como um todo, contribuindo desta maneira para que a equipe tenha mais chances de atingir seu objetivo. E mais, o grupo tem um projeto de como alcançá-lo Atualmente tem-se agregado, ainda, a idéia de que, no desenvolvimento do processo de trabalho e na busca de seus objetivos, os componentes da equipe deverão criar as condições necessárias ao crescimento individual e do grupo.

4 TRABALHO EM EQUIPE Pode ser comparado a uma corrente, cuja resistência (eficácia) depende de todos os elos. Se a corrente é toda de aço e um elo é de plástico, a resistência à tração é a do plástico e não a do aço.

5 Clínica Ampliada IMPLICA EM UM PROCESSO DE TRABALHO COM: Atenção multiprofissional e em equipe Acolhimento Vínculo A equipe se responsabilizando pelo cuidado Diferentes saberes e práticas Projetos Terapêuticos cuidadores lógica de uma Clínica Ampliada

6 CLÍNICA AMPLIADA Ser um instrumento para que os trabalhadores e gestores da saúde possam enxergar e atuar na clínica para além dos pedaços fragmentados (o diabético, o leito n... o alcoolista), sem deixar de reconhecer e utilizar o potencial desses saberes.

7 CLÍNICA AMPLIADA Este desafio de lidar com os Sujeitos buscando sua participação e autonomia no projeto terapêutico é tanto mais importante quanto mais longo for o segmento e quanto maior for a necessidade de participação no projeto terapêutico. Ajuda a usuários e trabalhadores a lidar com a complexidade dos sujeitos e a multicausalidade dos problemas de saúde, na atualidade significa ajudá-los a trabalhar em equipe. OBS - dependência forte da gestão (participativa e cogestão)

8 Clínica Ampliada Um compromisso radical com o sujeito doente visto de modo singular Assumir a RESPONSABILIDADE sobre os usuários do serviço de saúde Buscar ajuda em outros setores, ao que se dá o nome de INTERSETORIALIDADE RECONHECER OS LIMITES DOS CONHECIMENTOS dos profissionais de saúde e das TECNOLOGIAS por eles empregadas e buscar outros conhecimentos em diferentes setores Assumir um compromisso ÉTICO profundo. OBS a clínica e a gestão possam ser pensados inseparavelmente para que os gestores possam falar de clínica e a clínica possam falar de gestão (não só os médicos fazem a clínica mas todos os profissionais de saúde fazem cada um a sua clínica)

9 Equipe de referência Conjunto de profissionais que se responsabiliza pela atenção contínua aos usuários, sendo, para isso, apoiada por equipes de apoio matricial, até o limite já ampliado de suas possibilidades técnicas e estruturais.

10 Apoio Matricial Consiste em arranjos de gestão inscritos na lógica de unidades de produção coletivos organizados em torno de um objetivo de trabalho (Campos 2000). Neste sentido, compõem com outros arranjos, Neste sentido, compõem com outros arranjos, como as Equipes de Referência enquanto estratégia para ampliar as possibilidades de continuidade da atenção com gradientes maiores de vínculo com responsabilização (Carvalho & Campos, 2000),.

11 Apoio Matricial O apoiador faz mais que uma interconsulta, ele deve negociar sua proposta com a equipe de referência. Ou seja, a equipe de referência tem a responsabilidade de entender as propostas, as implicações e as interações que o diagnóstico e a proposta do apoiador vão produzir.

12 Projeto Terapêutico Singular (PTS) É um conjunto de propostas de condutas terapêuticas articuladas, para um sujeito individual ou coletivo, resultado da discussão de uma equipe interdisciplinar, com apoio matricial, se necessário. É um movimento de co-produção e cogestão do processo terapêutico de indivíduos ou coletivos, em situação de vulnerabilidade

13 PTS - os desafios da formulação e da operacionalização No PTS, a forma mais coerente de trabalho em equipe seria aquela na qual o espaço coletivo de discussão busca articular no CAMPO (da saúde, do cuidado, do trabalho, da clínica ampliada etc...) os diferentes NUCLEOS profissionais, com seus saberes e práticas específicas, diferentes formas de ver a problemática em questão, compondo hipóteses explicativas compartilhadas, mas não necessariamente únicas, permitindo à equipe, na sua relação com o (s) usuário (s), a composição da estratégias conjuntas de intervenção, com maior chance de sucesso e menos possibilidade de dano. Esse seria o modo pelo qual se co-produz um PTS

14 NECESSIDADE DE SAÚDE Necessidade: entendida como uma gama complexa de características relacionadas aos indivíduos ou comunidades, que indica a falta de uma ou mais condições para se obter a saúde plena. Não é o único indicador para as decisões sobre políticas de saúde, mas o instrumento técnico que subsidia o político. Prof Dra Maria Elisa Moreira

15 NECESSIDADE DE SAÚDE A conceitualização aqui adotada reconhece quatro conjuntos de necessidades de saúde. 1. O primeiro são as boas condições de vida, entendendose que o modo como se vive se traduz em diferentes necessidades. 2. O segundo conjunto diz respeito ao acesso às tecnologias que melhoram ou prolongam a vida. É importante destacar, nesse caso, que o valor de uso de cada tecnologia é determinado pela necessidade de cada pessoa, em cada momento.

16 NECESSIDADE DE SAÚDE O terceiro bloco refere-se à criação de vínculos efetivos entre o usuário e o profissional ou equipe dos sistemas de saúde. Vínculo deve ser entendido, nesse contexto, como uma relação contínua, pessoal e calorosa. 4. Por fim, necessidades de saúde estão ligadas também aos graus crescentes de autonomia que cada pessoa tem no seu modo de conduzir a vida, o que vai além da informação e da educação. LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA CECÍLIO

17 DEFINIÇÃO DE INTEGRALIDADE Atenção integral de um paciente no hospital seria o esforço de uma abordagem completa, holística, portanto integral, de cada pessoa portadora de necessidades de saúde que, por um certo período de sua vida, precisasse de cuidados hospitalares LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA CECÍLIO, EMERSON ELIAS MERHY (2003)

18 Construção das linhas de cuidado A linha do cuidado é fruto de um grande pacto que deve ser realizado entre todos os atores que controlam os serviços e recursos assistenciais Ambulatórios oncologia Especialidades Outros serviços PSF UBS usuário Linha de produção do cuidado (estruturados por projetos terapêuticos)

19 Construção das linhas de cuidado Com o pacto da construção da linha do cuidado esperamos ter uma organização com grande capacidade de interlocução, negociação, associação fina da técnica e política, implementação de todos os atores dos diversos níveis assistenciais e um grande acordo assistencial que garanta:

20 Construção das linhas de cuidado Fluxos assistenciais centrados no usuário, facilitando o seu caminhar na rede Instrumentos que garantam uma referência segura aos diversos níveis de complexidade da atenção Garantia da contra-referência Determinação que uma equipe da UBS é responsável pela gestão do projeto que será executado na linha do cuidado Gestão colegiada envolvendo os diversos atores que controlam recursos assistenciais Busca da garantia da intersetorialidade

21 Conclusão o cuidado implica em: Humanização das relações Mudança de objeto (da doença para o sujeito) Abordagem integral a partir de parâmetros de solidariedade e cidadania Aperfeiçoamento do trabalho em equipe Aumento da responsabilização dos profissionais de saúde em relação ao usuário Disponibilidade de recursos que devem alimentar as linhas do cuidado;

22 Conclusão o cuidado implica em: Operacionalização de uma clínica ampliada Valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde. Valores a serem respeitados Valores a serem respeitados 1. Autonomia 2. protagonismo dos sujeitos, 3. co-responsabilidade entre eles, 4. vínculos solidários e 5. participação coletiva no processo de gestão

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