CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS E ATENÇÃO AO IDOSO DEPENDENTE

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1 CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS E ATENÇÃO AO IDOSO DEPENDENTE Robéria Mandú da Silva Siqueira 1 Edivania Anacleto Pinheiro 2 Stéfani Carvalho dos Santos 3 RESUMO: O objetivo deste trabalho é descrever o atendimento ao idoso dependente após um evento agudo à saúde em Cuidados Continuados Integrados (CCI). Trata-se de um relato de experiência do atendimento a saúde do idoso no Projeto CCI, realizado no Hospital São Julião (HSJ), Campo Grande - MS, desenvolvido desde o ano de O CCI surge no HSJ a partir do modelo empregado ao atendimento dos idosos em Portugal. Considerando que o número de idosos está se elevando em escala mundial. Os pacientes que sofrem algum evento agudo e são internados nos Hospitais (Associação Beneficente de Campo Grande, Hospital Universitário e o Hospital Regional), são avaliados por Equipes de Gestão de Alta (EGA), que solicitam a vaga para a reabilitação biopsicossocial no CCI. O paciente no CCI perpassa pelo trabalho multiprofissional sob a ótica interprofissional. Após acolhimento do paciente é realizado o Projeto Terapêutico Singular, visando identificar as problemáticas que serão abordadas durante o período de 15 a 60 dias. Torna-se necessário o envolvimento da família, assim, é necessário um cuidador para ser treinado, pois os mesmos irão lidar com cuidados e atenção ao idoso no domicílio, após a alta do projeto. Pretendendo com essas abordagens realizar um atendimento humanizado, resolutivo e que tenha impacto na vida do idoso que se encontra em nível de dependência. O CCI é um modelo de atendimento indo ao encontro do princípio da integralidade do Sistema Único de Saúde. Sugere-se que este projeto seja repensado como dentro da política do idoso. Palavras-chave: cuidado do idoso; integralidade; política do idoso. Grupo de Trabalho: Políticas públicas e Direitos Humanos 1 Mestranda em Biotecnologia pela UCDB; Especialista em Cuidados Continuados Integrados: área de concentração em Saúde do idoso pela Residência Multiprofissional da UFMS; 2 Mestranda em Desenvolvimento Local pela UCDB; 3 Residente em Cuidados Continuados Integrados: área de concentração em Saúde do idoso pela UFMS.

2 2 Problema de pesquisa A população com idade igual ou superior a 65 anos vem aumentando em todos os estados brasileiros, esse grupo correspondia a 4,8% da população em 1991 e aumentou para 7,4% em Estima-se que, em 2020, o Brasil terá a sexta maior população idosa do mundo, com cerca de 32 milhões de pessoas (FURTADO et al., 2012). O exposto anteriormente associado ao acometimento por doenças crônicas são identificadas como as principais causas para o aumento das incapacidades funcionais no Brasil, e consequentemente internações hospitalares prolongadas (ISRAEL et al., 2009; BRANDÃO, 2010). Com a estabilização do agravo agudo, os idosos recebem alta hospitalar. Muitos idosos recebem alta com dependência para realização de funções básicas, necessitando de dietas enterais, traqueostomia, bolsa de colostomia, entre outras, e apresentando falta de mobilidade e necessidade de andador ou muletas, colares cervicais e outras órteses (BRANDÃO, 2010). Na perspectiva de atender a demanda de idosos com dependência funcional e/ou com perda da autonomia procedentes dos hospitais agudos, é fundamental que na rede de atenção ao idoso se articule com a Unidade de Cuidado Prolongado (UCP), na modalidade de Cuidados Continuidades Integrados (CCI), abordando o idoso dependente de forma integral, porém não é uma realidade mundial. Desta forma, este trabalho tem como objetivo descrever o atendimento ao idoso dependente após um evento agudo à saúde em CCI. Metodologia Trata-se de um relato de experiência do atendimento em um modelo de cuidado ao idoso com dependência seja funcional ou com perda da autonomia, com abordagem descritiva e qualitativa.

3 3 O cuidado de idosos dependentes refere-se a Cuidados Prolongados dos pacientes que não mais necessitam da alta complexidade da saúde, mas sim de um cuidado intermediário entre o hospital de agudo ou crônico e a atenção primária à saúde e domiciliar, utilizando da capacitação do cuidador para o cuidado após a alta hospitalar (BRASIL, 2012). O modelo de assistência em CCI é um projeto-piloto que foi iniciado em 2013, inicialmente em Pedregulhos e Ipuã no estado de São Paulo e posteriormente em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Em 2014, Rebouças no Paraná, aderiu ao projeto. Estas cidades formam atualmente a rede brasileira em CCI (GESAWORD, 2012). A unidade de Campo Grande MS está localizada no Hospital São Julião, possui 22 leitos, obedece as exigências da Vigilância Sanitária e é compatível as diretrizes do CCI. Oferece atendimento dos profissionais da Residência Multiprofissional em Cuidados Continuados Integrados - área de atuação saúde do idoso (Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Psicologia, Farmácia, Serviço Social), profissionais da Residência em clínica médica e o apoio matricial dos profissionais da Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Odontologia. Resultados vivenciados Após passar por uma situação de agudização da doença o idoso é hospitalizado no hospital de agudos, quando estabilizada a clínica e com critérios de inclusão é sinalizado para uma das 22 vagas do CCI no Hospital São Julião. Os hospitais que encaminham possuem uma Equipe de Gestão de Alta (EGA), que realiza a avaliação do paciente para verificar se possuem critérios clínicos e a disponibilidade do cuidador para realizar a capacitação no HSJ. Ao ser admitido no CCI a equipe multiprofissional realiza o acolhimento e posteriormente o Projeto Terapêutico Singular (PTS). Para a abordagem do idoso em situação de fragilidade biopsicossocial o CCI oferece uma equipe com 6 profissionais que estão em formação pela Residência Multiprofissional em Cuidados

4 4 Continuados Integrados - área de atuação saúde do idoso. Além do apoio matricial de 3 profissionais, preceptoria e tutoria da Residência. No PTS é envolvida a família para o treinamento de cuidados conforme as necessidades que serão verificadas quando for para casa de alta. É realizado o treino da família para o cuidado em casa, manejo com dispositivos (para auxiliar na alimentação, respiração, eliminações vesicointestinais) e com preparação para prevenção de agravos a saúde do idoso com dependência funcional e/ou com perda da autonomia. Além do PTS outra ferramenta para planejar a alta do HSJ é a possibilidade de ir para casa no fim de semana para o Passeio Terapêutico e observar as dificuldades e adaptações necessárias para a alta hospitalar. Assim, poderá seguir com o plano em casa, como cuidados relacionados à prevenção de agravos a saúde, manejo de cuidados que se tornem necessários conforme cada caso. No CCI ocorre a inclusão de um cuidado integral ao idoso com a discussão de cada caso da admissão até a alta, sendo a última denominada de alta compartilhada, onde todos os profissionais se reúnem com o paciente e família para reforçar as orientações de alta e os encaminhamentos para a continuidade pela Estratégia de Saúde da Família e demais profissionais inseridos na rede de saúde. Figura 1 Idosos inseridos em Cuidados Continuados Integrados de Campo Grande - MS, Brasil. Fonte: realizada pela própria autora

5 5 Enfim, as abordagens dos profissionais no CCI pretendem realizar um atendimento humanizado, resolutivo e que tenha impacto na vida do idoso que se encontra em nível de dependência funcional ou de autonomia. O CCI é um modelo de atendimento que vai ao encontro do princípio da integralidade do Sistema Único de Saúde. Sugere-se que este projeto seja repensado como dentro da política de atenção ao idoso. Referências BRANDÃO, B. Considerações sobre a cobertura do sistema de Home Care pelos planos de saúde, abril, Disponível em: < Acesso: 20 de julho de BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº Estabelece a organização dos Cuidados Prolongados para retaguarda à Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE) e às demais Redes Temáticas de Atenção à Saúde no âmbito do SistemaÚnico de Saúde (SUS), FURTADO, I. F. V. et al. Epidemiologia do envelhecimento: dinamização, problemas e consequências. Revista Kairós Gerontologia, v.15. n. 2, p , março, GESAWORDL. Projeto: Bases para a criação e desenvolvimento de uma Rede de Cuidados Continuados no Estado do Mato Grosso Do Sul: E2. P4 - Modelo de Cuidados Continuados e Estratégias básicas para dar impulso a criação e desenvolvimento do novo modelo [CD-ROM]. São Paulo: Gesawordl; 12 nov ISRAEL, N. E. N.; TEIXEIRA, J. J. V.; ANDRADE, O. G. A percepção do cuidador familiar sobre a recuperação física do idoso em condição de incapacidade funcional. Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, n. 1, p , 2011.

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