ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS

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1 ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES

2 FINALIDADE DO GRUPO Propor diretrizes de condutas de prevenção, diagnóstico e tratamento do paciente diabético internado, baseados em Guidelines reconhecidos nacionalmente e internacionalmente, com ênfase nas politicas e diretrizes da organização e do sistema de qualidade. Estabelecer sistemática para o desenvolvimento de ações assistenciais e educativas multidisciplinares, com vistas à prevenção, diagnostico e tratamento do paciente portador de diabetes internado na instituição.

3 ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR Médicos Enfermeiros e equipe de enfermagem Nutricionistas Farmacêuticos Fisioterapeutas

4 ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR Ações e metodologia do monitoramento e controle glicêmico Técnica de monitoramento glicêmico à beira do leito dos pacientes internados: 4 medidas ( e 22) e Day-clinic: 1 medida Identificação dos valores glicêmicos críticos o que fazer? Comunicar médico assistente sobre ações do protocolo clinico Acionar o médico endocrinologista Convocar a assistência do grupo multidisciplinar Aplicação do protocolo clinico. Protocolo de infusão continua Paciente critico Protocolo de insulina subcutânea Paciente não critico

5 ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR Ações do Médico Coordenar a assistência multidisciplinar, com ênfase na aplicação e acompanhamento do protocolo clínico. Orientar os pacientes, familiares e equipe assistencial sobre o plano de tratamento, metas glicêmicas e as estratégias para o seu controle. Determinar diretrizes para o tratamento medicamentoso baseado na farmacocinética das varias insulinas. Prevenção e tratamento da hipoglicemia. Prevenir, detectar e tratar as complicações crônicas. Aplicar o plano educacional de alta do paciente Fazer a transição do esquema de insulina endovenoso para o subcutâneo. Ajuste diário nas doses de insulinoterapia.

6 ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR Aplicação do protocolo clinico. Ações da equipe de enfermagem Técnica de preparo e administração da insulina Dominar o timing da insulina suplementar e a farmacocinética dos tipos de insulina e orientar a equipe para o manejo adequado. Realizar as glicemias de forma sistematizada, conforme as orientações do protocolo, respeitando-se o horário rigoroso de sua verificação Documentar glicemias e doses administradas em impresso próprio. Prevenção e tratamento da hipoglicemia

7 ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR Ações da equipe de enfermagem Aplicação do protocolo clinico. Controle e monitoramento da glicemia capilar e infusão da insulina endovenosa conforme o protocolo Controle e monitoramento da glicemia capilar e aplicação da insulina subcutânea conforme protocolo Fornecer educação aos pacientes e familiares. Aplicar o plano educacional de alta do paciente. Diagnóstico de Enfermagem E Técnica devolutiva Entrega do manual educacional e Kit de monitorização da glicemia

8 ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR Ações do Farmacêutico Acompanhar o tratamento farmacológico proposto Aconselhar equipe assistencial sobre as propriedades dos medicamentos prescritos, incluindo orientação sobre a farmacocinética, interações medicamentosas e possíveis reações adversas Educar os pacientes e/ou cuidadores quanto aos cuidados apropriados com a insulina Prevenir intoxicações, identificar e notificar reações adversas aos medicamentos Aplicar o plano educacional de alta do paciente.

9 ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR Ações do Nutricionista Realizar avaliação e recomendações nutricionais individualizadas Fornecer calorias suficientes para a obtenção e/ou manutenção do peso corporal ideal e dos níveis glicêmicos contagem de carboidratos Promover educação nutricional, a fim de estimular a ingestão energética adequada, facilitar alterações nos hábitos alimentares para promoção e manutenção de sua saúde e qualidade de vida de modo integral Aplicar o plano educacional de alta do paciente.

10 ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR Ações do Fisioterapeuta Avaliação fisioterapêutica individualizada Exercícios de alongamento, metabólicos como forma de aquecimento Exercícios ativo- livre de grandes grupos musculares Diagnostico físico funcional dos pés do paciente. Treino de marcha ou deambulação assistida Promover educação para a prática dos exercícios físicos adaptados para as necessidades do paciente Aplicar o plano educacional de alta do paciente.

11 QUAL O PAPEL DO GRUPO NO PROCESSO EDUCACIONAL? Instrumentalizar os profissionais da saúde, de acordo com as atribuições de cada área, no processo educacional e assistencial dos pacientes e familiares diabéticos Defini protocolos educacionais e desenvolver os manuais e folders educacionais, no intuito de padronizar a linguagem e os cuidados mínimos necessários, para a garantia do cuidado e da manutenção da qualidade de vida A EDUCAÇÃO É SOMENTE É PARTE PARTE DO TRATAMENTO DO DO DO DIABETES É O PRÓPRIO TRATAMENTO Elliot Elliot P.Joslim P.Joslim DIABETES É O PRÓPRIO TRATAMENTO

12 REVISÃO DE CONCEITOS Educação Assistencial: é o ensino direcionado a uma atividade que será executada pelo paciente, familiar ou cuidador, sem que este, fira os preceitos éticos definidos no Código de Ética. Ex: Auto-administração de insulina Manuseio do monitor de glicemia Contagem de carboidratos Orientação Assistencial para Alta : são as orientações fornecidas pela equipe multidisciplinar, durante a alta hospitalar, visando a continuidade do cuidado pelo paciente ou cuidador no ambiente domiciliar. Ex: Orientações para o armazenado adequado da insulina Ex: Orientações para o armazenado adequado da insulina Orientação para alimentação, atividade física, física, receituário receituário médico. médico.

13 O QUE CONSISTE O PROCESSO EDUCACIONAL? Ajudar pacientes e familiares a ter conhecimento e as informações necessárias para que possam participar e tomar decisões sobre o seu cuidado. Deve-se considerar: As informações a serem repassadas. Os objetivos e resultados a serem alcançados. As estratégias de avaliação. Albuquerque R.Pimazzoni NA.Diabetes na prática clinica. A educação em diabetes e a equipe multiprofissional.módulo 3 do e-book da sociedade brasileira de diabetes

14 RECURSO UTILIZADOS NO PROCESSO EDUCACIONAL Demonstrativo Manual Fotos Folder de orientação Entrega do Kit de monitorização da glicemia Verbal( linguagem clara e acessível) Técnica desenvolvida

15 COMPETÊNCIAS DO EDUCADOR EM DIABETES Avaliação do déficit de conhecimento e dos aspectos psicossociais Desenvolvimento de habilidades de sobrevivência Educação continuada aprofundada e atualizada Adoção de estratégias de mudança de comportamento

16 OBJETIVO DO PROGRAMA EDUCACIONAL EM DIABETES Aumentar os conhecimentos sobre diabetes Desenvolver habilidades para o auto-cuidado Estimular a mudança de comportamento Oferecer suporte para o manejo dos problemas diários decorrentes da doença Prevenir as complicações agudas e crônicas

17 TEMAS EDUCACIONAIS SUGERIDOS PELOS PROTOCOLOS DA IDF (1) (1) Internacional Diabetes Federation Integração dos ajustes psicossociais à vida diária Descrição do diabetes e as opções terapêuticas Incorporação da cultura no manejo nutricional Incorporação da atividade física no estilo de vida Manuseio das medicações para eficácia terapêutica Monitorização, detecção e tratamento das complicações agudadas.

18 TEMAS EDUCACIONAIS SUGERIDOS PELOS PROTOCOLOS DA IDF (1) ( 1) Internacional Diabetes Federation Prevenção, detecção e tratamento das complicações crônicas Definição de metas para a promoção da saúde e soluções de problemas da vida diária Obtenção e utilização dos insumos Informações sobre organizações de suporte Informações sobre o papel de cada membro da equipe e como contatálos.

19 PROTOCOLO DE REGISTRO EDUCACIONAL MULTIDISCIPLINAR Enfermagem: Abrir o impresso no momento da admissão para todos os pacientes diabéticos ou na identificação de novos pacientes Cada profissional deve elaborar o plano educacional do paciente diabético e preencher as orientações conforme as suas necessidade identificadas na avaliação inicial

20 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os critérios educacionais para alta hospitalar devem considerar a aptidão do paciente e ou do cuidador quanto: Monitorização das glicemias possuir glicosimetro e saber utilizá-lo Manejo das insulinas(preparo, auto-administração e cuidados com a droga) Prevenção e identificação das possíveis complicações e medidas iniciais para a tomada de decisão (hipoglicemias,hiperglicemias, eventos adversos, etc.) Cuidados gerais para manutenção da saúde ( alimentação, atividade física, cuidados com a pele e os pés, etc.)

21 Não devemos permitir que alguém saia de nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz. ( MARIA TERESA DE CALCUTÁ)

22 Dr. Rubens Aldo Sargaço MEMBRO DO GRUPO DIABETES HOSPITALAR DA SBD

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