Prestador PROGESERV. Unimed Filiada
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1 Prestador PROGESERV Unimed Filiada
2 Avaliação da Rede Credenciada Clínicas de Oncologia
3 SELO UNIMED DE AVALIAÇÃO
4 RN 275 ANS/QUALISS; MOTIVAÇÃO RN 277 Certificação Operadora INMETRO (ISO 9.001); Como medir a qualidade da rede que ofertamos aos clientes Unimed? Como remunerar atendendo a normativa ANVISA/CMED? Existe padrão de avaliação de rede entre as Cooperativas Unimed? Qual o custo da certificação com terceiros especialistas?
5 OBJETIVOS Minimizar os riscos assistenciais para os clientes; Ampliar a segurança jurídica derivada da oferta de rede credenciada; Controlar as condições e medir o desempenho dos prestadores credenciados; Diagnosticar em detalhes a situação do prestador credenciado.
6 OBJETIVOS Criar condições para determinar as tabelas de remuneração em conformidade com o nível de qualidade Gerar informações de oportunidades de melhoria para os prestadores. Estimular o desenvolvimento da qualidade dos prestadores de serviços em relação a: o o o Eficiência assistencial Infraestrutura Práticas de gestão
7 EQUIPE PROGESERV
8 METODOLOGIA O instrumento de avaliação de rede Os critérios utilizados no instrumento de avaliação A equipe de avaliadores A implantação do Comitê para Dimensionamento e Avaliação de Rede A implantação dos Ciclos de Avaliação
9 METODOLOGIA Autoavaliação do prestador via WEB Aferição dos requisitos in loco Relatório de conformidades/não-conformidades Classificação dos estabelecimentos e o escore de pontos Ciclos de avaliação anual ou bienal (PDCA) Planos de ação para melhoria das não-conformidades (5W2H)
10 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA a) MS - Ministério da Saúde, através da Portaria MS/SAS, de 03 de Outubro de 2000, que institui o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNS, disponível online no site do CNES; b) SRFB - Secretaria da Receita Federal, através da Instrução Normativa instituindo o CNPJ Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica;
11 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA c) ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária: RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002, alterada pela Resolução RDC n 189, de 18/07/2003, atualizada pela Resolução RDC n 307, de 14/11/2002. RDC nº 15, de 15 de março de 2012, Dispõe de requisitos de boas práticas para processamento de produtos para saúde; RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004 Dispõe sobre regulamento técnico para gerenciamento de resíduos de saúde; RDC nº 220, de 21 de outubro de 2004 Dispõe sobre regulamento técnico para funcionamento dos serviços de terapia antineoplásica. RDC Nº 20, de 02 de fevereiro de Estabelece o Regulamento Técnico para o funcionamento de serviços de radioterapia, visando a defesa da saúde dos pacientes, dos profissionais envolvidos e do público em geral.
12 BOAS PRÁTICAS DE REFERÊNCIA d) ONA Organização Nacional de Acreditação, por meio do instrumento de avaliação denominado Manual Brasileiro de Acreditação ONA, VERSÃO 2010 Nível 1, disponível online para critérios de avaliação de gestão e assistência para conceituação e categorização de instituições hospitalares; e) CQH Compromisso com a Qualidade Hospitalar, por meio dos indicadores publicados no site:
13 BOAS PRÁTICAS DE REFERÊNCIA f) Registros Hospitalares de Câncer Planejamento e Gestão, Instituto Nacional do Câncer, 2ª edição, Rio de Janeiro, 2010; g) CFM - Resolução nº 2.056/2013, Disciplina os departamentos de Fiscalização nos Conselhos Regionais de Medicina, estabelece critérios para a autorização de funcionamento dos serviços médicos de quaisquer naturezas;
14 Instrumento de Avaliação
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16 Nº Clí nic a Eficiência Assistencial Pontuação Máxima: Infraestrutura Pontuação Máxima: Práticas de Gestão Pontuação Máxima: Total de Pontos Pontuação Máxima: Clínica A Clínica B Clínica C Clínica D Clínica E Clínica F Clínica G Clínica H Clínica I Clinica J Clínica K Clínica L Clínica M Clínica N Clínica O
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21 Luciano Cavalcanti (51) (51)
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