Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas"

Transcrição

1 Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas Plano de Contas Aplicado ao Setor Público PCASP Aplicável aos Órgãos, Entidades e Consórcios Públicos Municipais regidos pela Lei Federal nº 4.320/64 e Empresas Estatais Dependentes Resolução TCE-RS nº 766/2007 e nº 883/2010 Instrução Normativa TCE-RS nº 25/2007 e nº 03/2011 Manual Técnico Volume IV abril de 2014 SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 1 de 21

2 ÍNDICE 1 - Introdução Conceitos Abrangência das Informações Estrutura e Codificação do Plano de Contas Primeiro Nível - Classe Segundo Nível - Grupo Terceiro Nível - Subgrupo Demais Níveis PCASP do TCE-RS SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 2 de 21

3 1 - Introdução A partir da edição da Portaria do Ministério da Fazenda nº 184, de 25 de agosto de 2008, que dispôs sobre as diretrizes a serem observadas no setor público quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (International Public Sector Accounting Sandards IPSAS), a Contabilidade Aplicada ao Setor Público vem sofrendo diversas e profundas transformações. Visando à promoção da convergência das práticas contábeis no setor público às normas internacionais, que propicia maior transparência e comparabilidade das informações contábeis, o Ministro da Fazenda determinou à Secretaria do Tesouro Nacional STN, órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, a realização de diversas ações, entre elas: Art. 1º[...] II editar normativos, manuais, instruções de procedimentos contábeis e Plano de Contas Nacional, objetivando a elaboração e publicação de demonstrações contábeis consolidadas, em consonância com os pronunciamentos da IFAC e com as normas do Conselho Federal de Contabilidade, aplicadas ao setor público; (grifo nosso). Foi criado, então, o Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis GTCON, destinado a apoiar a STN nessa tarefa. Desde então, esse grupo tem priorizado a elaboração de plano de contas padronizado para todo o setor público, em conformidade com a Lei nº 4.320/64, que permita a consolidação das contas públicas, de acordo com o disposto no art. 50, 2º, da Lei Complementar nº 101/2000. São diretrizes do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 1 : 1 5ª Edição do MCASP, Parte IV PCASP, página 11. SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 3 de 21

4 Padronização dos registros contábeis das entidades do setor público de todas as esferas de governo, envolvendo a administração direta e indireta, inclusive fundos, autarquias, agências reguladoras e empresas estatais dependentes de todas as esferas de governo; Harmonização dos procedimentos contábeis com os princípios e normas de contabilidade, sempre observando a legislação vigente; Adoção de estrutura codificada e hierarquizada em classes de contas, contemplando as contas patrimoniais, de atos potenciais, de resultado e de planejamento e execução orçamentária além daquelas com funções precípuas de controle; Flexibilidade para que os entes detalhem, conforme suas necessidades, os níveis inferiores das contas a partir do nível seguinte ao padronizado; Controle do patrimônio e dos atos de gestão que possam afetá-lo, assim como do orçamento público, demonstrando a situação econômicofinanceira da entidade; Distinção de institutos com conceitos e regimes próprios em classes ou grupos, como no caso de patrimônio e orçamento, mantendo-se seus relacionamentos dentro de agrupamentos de mesma natureza de informação; Preservação dos aspectos orçamentários em seus conceitos, regime de escrituração e demonstrativos, com destaque em classes ou grupos de modo a possibilitar visões sob os enfoques patrimonial, orçamentário ou fiscal; Inexistência de necessária vinculação entre as classes orçamentária e patrimonial; Possibilidade de extração de informações de modo a atender seus usuários. SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 4 de 21

5 1.1 - Conceitos Direção-Geral Conta é a denominação técnica dada aos componentes patrimoniais e aos elementos de resultado que, direta ou indiretamente, podem interferir na constituição e variação do patrimônio. É a expressão qualitativa e quantitativa de fatos de mesma natureza, evidenciando a composição, variação e estado do patrimônio, bem como de bens, direitos, obrigações e situações nele compreendidas, mas que, direta ou indiretamente, possam vir a afetá-lo. É por meio das Contas que a Contabilidade consegue desempenhar seu papel. São as Contas que permitem a escrituração dos atos e fatos ocorridos na Administração Pública. Toda vez que se procede ao registro desses atos e fatos, é necessário ter em mãos uma relação de contas utilizadas na escrituração contábil. Essa relação de contas é parte integrante de uma estrutura maior denominada Plano de Contas. Plano de Contas é a estrutura básica da escrituração contábil, formada por um conjunto de contas previamente estabelecido, que permite obter as informações necessárias à elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis conforme as características gerais da entidade, possibilitando a padronização de procedimentos contábeis. Tem como objetivo atender de maneira uniforme e sistematizada ao registro contábil dos atos e fatos praticados pela entidade. Dessa forma, proporciona maior flexibilidade no gerenciamento e consolidação dos dados e alcança as necessidades de informações dos usuários. Sua entrada de informações deve ser flexível de modo a atender aos normativos, gerar informações necessárias à elaboração de relatórios e demonstrativos e facilitar a tomada de decisões e a prestação de contas 2. A elaboração de um Plano de Contas deve compreender: 2 MCASP, 5ª Edição, Parte IV Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, página 7. SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 5 de 21

6 a) a intitulação de todas as Contas necessárias a evidenciar sua relevância e sua disposição em sistema (Relação das Contas); b) a enunciação das funções atribuídas a cada uma das Contas que compõem o plano (Função das Contas); c) o estabelecimento da rotina dos lançamentos, de acordo com o desenvolvimento da gestão (Funcionamento das Contas - Tabela de Eventos) Abrangência das Informações A partir da edição da Portaria STN nº 467/2009, que aprovou a 2ª Edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), foi instituído Plano de Contas único para todos os entes federados. Até final do exercício de 2014 vigerão as Portarias STN nº 437, de 12 de julho de 2012 e Portaria Conjunta STN/SOF nº 2, de 13 de julho de 2012, que estabeleceram a 5ª Edição do MCASP. Atualmente, o MCASP está em revisão, por intermédio também de consulta pública, e a 6ª Edição deverá ser publicada até novembro de Quanto ao prazo de implementação, está regrado pela Portaria STN nº 634/2013 e deverá se dar até o final do exercício de Trata-se de mudança de paradigma significativa para os Municípios do Estado do Rio Grande do Sul, quando até então utilizavam o Elenco de Contas Padrão instituído por este TCE-RS, que utilizava a mesma estrutura apresentada pelo Plano de Contas da Administração Federal, acrescido de desdobramentos necessários para contemplar entendimentos próprios da Corte de Contas, mormente no que tange aos demonstrativos da Lei de Responsabilidade Fiscal. SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 6 de 21

7 Atualmente, o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público do TCE-RS, válido para os entes Municipais, é composto pelo PCASP da Federação, versão de março/2013 3, Plano de Contas Estendido, constante na Instrução de Procedimento Contábil IPC 00, Anexo II (atualizado em março/2013) 4 e de contas contábeis específicas, instituído pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul. O PCASP, do TCE-RS, encontra-se no endereço: o/siapc/pcasp As aplicabilidades do PCASP, do TCE-RS, estão dispostas no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público editado pela Secretaria do Tesouro Nacional. Inicialmente o processo de padronização na estrutura e codificação do elenco de contas foi regulamentado por este Tribunal através da Resolução nº 581/2001, que dispôs sobre a obrigatoriedade de utilização dos Elencos de Contas pelos órgãos/entidades municipais regidos pela Lei Federal nº 4.320/64, sendo que, atualmente, está disposto na Resolução nº 766/2007, do qual este Manual Técnico faz parte Estrutura e Codificação do Plano de Contas O Elenco de Contas Padrão compreende dez níveis de desdobramentos, classificados e codificados de acordo com a seguinte estrutura: X X X X X XX XX XX XX XX!!!!!!!!!! 1. NIVEL - CLASSE!!!!!!!!!!!!!!!!!! 2. NIVEL - GRUPO!!!!!!!!!!!!!!!! 3. NIVEL - SUBGRUPO!!!!!!! 3 SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 7 de 21

8 !!!!!!! 4. NIVEL TÍTULO!!!!!!!!!!!! 5. NIVEL - SUBTÍTULO!!!!!!!!!! 6. NIVEL - ITEM!!!!!!!! 7. NIVEL - SUBITEM!!!!!! 8. NÍVEL DESDOBRAMENTO!!!! 9. NÍVEL DESDOBRAMENTO!!! 10. NÍVEL DESDOBRAMENTO! Primeiro Nível - Classe O primeiro nível representa a classificação máxima na agregação das contas nas seguintes Classes: 1 Ativo; 2 Passivo e Patrimônio Líquido; 3 Variações Patrimoniais Diminutivas; 4 Variações Patrimoniais Aumentativas; 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento; 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento; 7 Controles Devedores; 8 Controles Credores. evidenciam: As contas contábeis são classificadas segundo a natureza das informações que 4 SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 8 de 21

9 - Contas com Informações de Natureza Patrimonial abrangendo Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido, Variações Patrimoniais Diminutivas e Aumentativas, são as contas que registram, processam e evidenciam os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público. - Contas com Informações de Natureza Orçamentária compreendendo os Controles de Aprovação e Execução do Planejamento e Orçamento, são as contas que registram, processam e evidenciam os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária. - Contas com Informações de Natureza Típica de Controle incluindo Controles Devedores e Credores, são as contas que registram, processam e evidenciam os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como outras que tenham função precípua de acompanhamento de rotinas, elaboração de procedimentos de consistência contábil ou para registrar atos que não ensejaram registros nas contas patrimoniais, mas que potencialmente possam vir a afetar o patrimônio. 1 - ATIVO 5 Ativos são recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem para a entidade benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços. O Ativo Compreende dois Grupos de Contas: - Ativo Circulante - Ativo Não Circulante 5 Resolução CFC nº 1.129/08. SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 9 de 21

10 Os Ativos devem ser considerados como circulantes quando satisfizerem a um dos seguintes critérios: Estiverem disponíveis para realização imediata; Tiverem a expectativa de realização até doze meses da data das demonstrações contábeis. Os demais ativos devem ser classificados como não circulantes. 2 - PASSIVO 6 E PATRIMÕNIO LÍQUIDO Passivos são obrigações presentes da entidade, derivadas de eventos passados, cujos pagamentos se esperam que resultem para a entidade saídas de recursos capazes de gerar benefícios econômicos ou potencial de serviços. O Passivo é representado pelos seguintes Grupos de Contas: - Passivo Circulante; - Passivo Não Circulante; - Patrimônio Líquido. Os Passivos devem ser considerados como circulantes quando satisfizerem a um dos seguintes critérios: Corresponderem a valores exigíveis até doze meses da data das demonstrações contábeis; Sejam pagos durante o ciclo operacional normal da entidade; Sejam mantidos essencialmente para fins de negociação. Os demais passivos devem ser classificados como não circulantes. Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos seus passivos. 6 Idem. SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 10 de 21

11 3 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS Compreende o decréscimo no beneficio econômico durante o período contábil sob a forma de saída de recurso ou redução de ativo ou incremento em passivo, que resulte em decréscimo do patrimônio liquido e que não seja proveniente de distribuição aos proprietários da entidade. 7 A classe abrange os seguintes grupos de contas: Pessoal e Encargos; Benefícios Previdenciários e Assistenciais; Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo; Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras; Transferências e Delegações Concedidas; Desvalorização e Perda de Ativos; Tributárias; Outras Variações Patrimoniais Diminutivas. 4 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS Compreende o aumento no beneficio econômico durante o período contábil sob a forma de entrada de recurso ou aumento de ativo ou diminuição de passivo, que resulte em aumento do patrimônio liquido e que não sejam provenientes de aporte dos proprietários. A classe abrange os seguintes grupos de contas: Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria; Contribuições; Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos; 7 PCASP Federação SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 11 de 21

12 Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras; Transferências e Delegações Recebidas; Valorização e Ganhos com Ativos; Outras Variações Patrimoniais Aumentativas. 5 CONTROLES DA APROVAÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO Compreendem as contas com função de registrar os atos e fatos ligados à aprovação do orçamento. 8 A classe abrange os seguintes grupos de contas: Planejamento Aprovado; Orçamento Aprovado; Inscrição de Restos a Pagar. 6 CONTROLES DA EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO Compreendem as contas com função de registrar os atos e fatos ligados à execução orçamentária. 9 A classe abrange os seguintes grupos de contas: Execução do Planejamento; Execução do Orçamento; Execução dos Restos a Pagar. 7 CONTROLES DEVEDORES 8 PCASP Federação 9 Idem SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 12 de 21

13 específicos. 10 Direção-Geral Compreendem as contas em que são registrados atos potenciais e controles A classe abrange os seguintes grupos de contas: Atos Potenciais; Administração Financeira; Dívida Ativa; Riscos Fiscais; Execução dos Consórcios Públicos; Custos; Outros Controles. 8 CONTROLES CREDORES Compreendem as contas em que são registradas a execução de atos potenciais e controles específicos. 11 A classe abrange os seguintes grupos de contas: Execução dos Atos Potenciais; Execução da Administração Financeira; Execução da Dívida Ativa; Execução dos Riscos Fiscais; Execução dos Consórcios Públicos; Apuração de Custos; Outros Controles. 10 Idem 11 Idem. SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 13 de 21

14 Segundo Nível - Grupo A estrutura básica do Plano de Contas em nível de Classe/Grupo, consiste na seguinte composição: 1 Ativo Ativo Circulante Ativo Não Circulante 3 Variação Patrimonial Diminutiva Pessoal e Encargos Benefícios Previdenciários e Assistenciais Uso De Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras Transferências e Delegações Concedidas Desvalorização e Perda De Ativos Tributárias Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento Planejamento Aprovado Orçamento Aprovado Inscrição de Restos a Pagar 7 Controles Devedores Atos Potenciais Administração Financeira Dívida Ativa Riscos Fiscais Custos Outros Controles 2 Passivo e Patrimônio Líquido Passivo Circulante Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido 4 Variação Patrimonial Aumentativa Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria Contribuições Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras 4.5 Transferências e Delegações Recebidas Valorização e Ganhos Com Ativos Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento Execução do Planejamento Execução do Orçamento Execução de Restos a Pagar 8 Controles Credores Execução dos Atos Potenciais Execução da Administração Financeira Execução da Dívida Ativa Execução dos Riscos Fiscais Apuração de Custos Outros Controles Terceiro Nível - Subgrupo SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 14 de 21

15 O Terceiro Nível, denominado de Subgrupo, apresenta a seguinte composição quando relacionada a Classe e Grupo: 1 - Ativo 2 Passivo Ativo Circulante Passivo Circulante Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Caixa e Equivalentes de Caixa Assistenciais a Pagar a Curto Prazo Empréstimos e Financiamentos a Curto Créditos a Curto Prazo Prazo Demais Créditos e Valores a Curto Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo Prazo Investimentos e Aplicações Obrigações Fiscais a Curto Prazo Temporárias a Curto Prazo Estoques Obrigações de Repartição a Outros Entes Provisões a Curto Prazo Demais Obrigações a Curto Prazo Ativo Não Circulante 2.2 Passivo Não Circulante Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Ativo Realizável a Longo Prazo Assistenciais a Pagar a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos a Longo Investimentos Prazo Imobilizado Fornecedores a Longo Prazo Intangível Obrigações Fiscais a Longo Prazo Provisões a Longo Prazo Demais Obrigações a Longo Prazo Resultado Diferido 3 Variações Patrimoniais Diminutivas 4 Variações Patrimoniais Aumentativas SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 15 de 21

16 3.1 Pessoal e Encargos 4.1 Impostos, Taxas, e Contribuições de Melhoria Remuneração a Pessoal Impostos Encargos Patronais Taxas Benefícios a Pessoal Contribuições de Melhoria Custos de Pessoal e Encargos Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Pessoal e Encargos 3.2 Benefícios Previdenciários e Assistenciais 4.2 Contribuições Aposentadorias e Reformas Contribuições Sociais Pensões Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico Benefícios de Prestação Continuada Contribuições de Iluminação Pública Benefícios Eventuais Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais Políticas Públicas de Transferência de Renda 3.3 Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 4.3 Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos Uso de Material de Consumo Venda de Mercadorias Serviços Venda de Produtos Depreciação, Amortização e Exaustão Exploração de Bens e Direitos e Prestação de Serviços Custos de Materiais, Serviços e Consumo de Capital Fixo SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 16 de 21

17 3.4 Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras Juros e Encargos da Dívida Contratual Interna Juros e Encargos de Mora Variações Monetárias e Cambiais Descontos Financeiros Concedidos Outras Variações Patrimoniais Diminutivas - Financeiras 3.5 Transferências e Delegações Concedidas Transferências Intragovernamentais Transferências Intergovernamentais Transferências a Instituições Privadas Transferências a Instituições Multigovernamentais Transferências a Consórcios Públicos Transferências ao Exterior Execução Orçamentária Delegada 3.6 Desvalorização e Perda de Ativos Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajuste para Perdas Perdas com Alienação Perdas Involuntárias 3.7 Tributárias Impostos, Taxas e Contribuições de SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 17 de 21

18 Melhoria Contribuições Custos com Tributos 3.9 Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Premiações Resultado Negativo de Participações Incentivos Subvenções Econômicas Participações e Contribuições VPD de Constituição de Provisões Custos de Outras VPDs Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 Controles da Execução, do Planejamento e Orçamento 5.1 Planejamento Aprovado 6.1 Execução do Planejamento PPA Aprovado Execução do PPA PLOA Execução do PLOA 5.2 Orçamento Aprovado 6.2 Execução do Orçamento Previsão da Receita Execução da Receita Fixação da Despesa Execução da Despesa 5.3 Inscrição de Restos a Pagar 6.3 Execução de Restos a Pagar Inscrição de RP Não Processados Execução de RP Não Processados SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 18 de 21

19 5.3.2 Inscrição de RP Processados Execução de RP Processados 7 Controles Devedores 8 Controles Credores 7.1 Atos Potenciais 8.1 Execução dos Atos Potenciais Atos Potenciais Ativos Execução dos Atos Potenciais Ativos Atos Potenciais Passivos Execução dos Atos Potenciais Passivos 7.2 Administração Financeira 8.2 Execução da Administração Financeira Disponibilidades por Destinação Execução da Disponibilidade por Recursos Programação Financeira Execução da Programação Financeira Inscrição do Limite Orçamentário Execução do Limite Orçamentário Controles da Arrecadação Controles da Arrecadação 7.3 Dívida Ativa 8.3 Execução da Dívida Ativa Controle do Encaminhamento de Créditos para Inscrição em Dívida Ativa Controle da Inscrição de Créditos em Dívida Ativa Execução do Encaminhamento de Créditos para Inscrição em Dívida Ativa Execução da Inscrição de Créditos em Dívida Ativa 7.4 Riscos Fiscais 8.4 Execução dos Riscos Fiscais Controle de Passivos Contingentes Execução de Passivos Contingentes Controle dos Demais Riscos Fiscais Execução dos Demais Riscos Fiscais 7.5 Execução dos Consórcios Públicos 8.5 Execução dos Consórcios Públicos Contrato de Rateio de Consórcios Públicos Execução do Contrato de Rateio de Consórcio Público SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 19 de 21

20 7.5.2 Prestação de Contas de Consórcios Públicos Consolidação da Execução do Consórcio Execução da Prestação de Contas de Consórcio Público Consolidação da Execução do Consórcio 7.8 Custos 8.8 Apuração de Custos 7.9 Outros Controles 8.9 Outros Controles Responsabilidade por Valores, Títulos e Execução de Responsabilidade por Valores, Bens Títulos e Bens Diversos Responsáveis em Apuração Diversos Responsáveis em Apuração Demais Níveis Os níveis 4, 5, 6 e 7 serão utilizados conforme PCASP da Federação e PCASP Estendido (Anexo III da IPC00). O TCE-RS criou contas nos níveis 8 e 9, de utilização obrigatórias para os Municípios. Seguindo a lógica do disposto no 3º do art. 4º da Portaria STN nº 634/2013, os entes Municipais do Estado do Rio Grande do Sul poderão detalhar seus Planos de Contas nos níveis posteriores ao nível que estiver sendo utilizado no PCASP do TCE-RS. 1.4 PCASP do TCE-RS O PCASP do TCE-RS, que é utilizado pelos órgãos e entidades, inclusive consórcios públicos municipais regidos pelas Lei Federal nº 4.320/64, será atualizado através de Ofício Circular da DCF - Direção de Controle e Fiscalização, sendo publicado na Internet no endereço: o/siapc/pcasp SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 20 de 21

21 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prédio Sede: Rua Sete de Setembro, 388 Bairro Centro Porto Alegre RS CEP: Prédio Anexo: Rua Bento Martins, 168 Bairro Centro Porto Alegre RS CEP: Telefones: (0xx) , MANUAL ELABORADO PELA CONSULTORIA TÉCNICA DIREÇÃO GERAL Abril de 2014 SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 21 de 21

A IMPORTANCIA DO PLANO DE CONTAS PARA AS ENTIDADES PÚBLICAS

A IMPORTANCIA DO PLANO DE CONTAS PARA AS ENTIDADES PÚBLICAS A IMPORTANCIA DO PLANO DE CONTAS PARA AS ENTIDADES PÚBLICAS O Plano de Contas utilizado pelas entidades públicas é denominado PCASP. Ele traz todas as contas para que a Contabilidade do órgão público possa

Leia mais

Poder Executivo Caderno II

Poder Executivo Caderno II . Ano XVII, Edição 3858 - R$ 1,00 Poder Executivo Caderno II BALANÇOS GABINETE DO VICE-PREFEITO Administração Financeira Integrada a. Quadro Principal Dados até Dezembro de 2015 Unidade Gestora: 120101

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Sistema Contábil Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Parte 2 Prof. Cláudio Alves Com o objetivo de uniformizar as práticas contábeis, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN),

Leia mais

Novo Plano de Contas e os Novos Demonstrativos Contábeis

Novo Plano de Contas e os Novos Demonstrativos Contábeis Novo Plano de Contas e os Novos Demonstrativos Contábeis Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF Última Atualização: 16/06/2010 O Brasil a Caminho dos Padrões Internacionais

Leia mais

PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO (PCASP)

PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO (PCASP) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade (NECON) CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

Leia mais

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Luiz Carlos Wisintainer Sistemas da Contabilidade Pública SUBSISTEMAS DE CONTAS ORÇAMENTÁRIO PATRIMONIAL CUSTOS COMPENSAÇÃO Fonte: MCASP Subsistema

Leia mais

Tribunal de Contas do Mato Grosso

Tribunal de Contas do Mato Grosso Tribunal de Contas do Mato Grosso Plano de Contas e Demonstrações Contábeis Aplicados ao Setor Público: Procedimentos para migração da escrituração contábil Antonio Firmino Neto MSc. Professor/Contador

Leia mais

Elenco de Contas Padrão

Elenco de Contas Padrão Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas Manual Técnico Volume IV Elenco de Contas Padrão Aplicável aos Órgãos, Entidades e Consórcios Públicos municipais regidos pela Lei Federal nº

Leia mais

Anexo 12 - Balanço Orçamentário

Anexo 12 - Balanço Orçamentário Anexo 12 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c

Leia mais

Elenco de Contas Padrão

Elenco de Contas Padrão Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas Manual Técnico Volume IV Elenco de Contas Padrão Aplicável aos Órgãos, Entidades e Consórcios Públicos municipais regidos pela Lei Federal nº

Leia mais

DEMONSTRATIVO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS Quadro das Variações Patrimoniais Quantitativas. Mês / Ano Referência: 12/2018

DEMONSTRATIVO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS Quadro das Variações Patrimoniais Quantitativas. Mês / Ano Referência: 12/2018 FOLHA: 1 Exercício Atual VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS (VPA) Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria Impostos Taxas 104.982.67 Contribuições de Melhoria 104.982.67 Contribuições Contribuições

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CNPJ: 46.068.425/0001-33

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CNPJ: 46.068.425/0001-33 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31/12/2014 As Notas Explicativas apresentadas foram elaboradas com o objetivo de apresentar informações relevantes, evidenciando de forma analítica a situação

Leia mais

PREFEITURA DE BUENOS AIRES ESTADO DE PERNAMBUCO CNPJ: /

PREFEITURA DE BUENOS AIRES ESTADO DE PERNAMBUCO CNPJ: / Oficio GP nº 89/2017 Ilmo. Sr. Inspetor Inspetoria Regional Surubim PE PREFEITURA DE BUENOS AIRES ESTADO DE PERNAMBUCO CNPJ: 10.165.165/000177 Buenos Aires, 24 de março de 2017. Assunto: Encaminha Prestação

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Prof. Cláudio Alves Tendo em vista as significativas transformações rumo à convergência aos padrões internacionais, a ciência contábil no Brasil vem passando por muitas

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE 2018

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECONLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE Maceió-AL,.

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 1.244.459,64 - Ordinárias - - Ordinárias 308.975,00

Leia mais

2º GTCON 2014 Aspectos Contábeis dos Consórcios Públicos

2º GTCON 2014 Aspectos Contábeis dos Consórcios Públicos Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF 2º GTCON 2014 Aspectos Contábeis dos Consórcios Públicos OUTUBRO/2014 RECEITA A REALIZAR

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 7.033.170,46 - Ordinárias - - Ordinárias 1.966.674,50

Leia mais

DECRETO nº 2.303/2012

DECRETO nº 2.303/2012 Prefeitura Municipal de Fontoura Xavier RS. Município criado em 09.07.1965 Lei Federal nº 4974/65 CNPJ nº 87612768/0001-02 Fone Fax (0xx)54.389.1511 e (0xx)54.389.1122 Av. 25 de Abril, 920 Fontoura Xavier

Leia mais

Autarquia Educacional de Salgueiro RUA ANTONIO F SAMPAIO, S/N - N S DAS GRAÇAS Salgueiro/ PE CNPJ: / Usuário: Rostand

Autarquia Educacional de Salgueiro RUA ANTONIO F SAMPAIO, S/N - N S DAS GRAÇAS Salgueiro/ PE CNPJ: / Usuário: Rostand Autarquia Educacional de Salgueiro RUA ANTONIO F SAMPAIO, S/N - N S DAS GRAÇAS - 56.000-000 - Salgueiro/ PE CNPJ:.35.343/000-7 Usuário: Rostand Chave de Autenticação Digital 775-882-40 Página / Anexo 5

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS BALANÇO GERAL DE 2016

NOTAS EXPLICATIVAS BALANÇO GERAL DE 2016 NOTAS EXPLICATIVAS BALANÇO GERAL DE 2016 CONTEXTO ORGANIZACIONAL Com a divulgação da Portaria MF 184, de 25 de agosto de 2008, estabelecendo novas diretrizes para os procedimentos, práticas, elaboração

Leia mais

CONTABILIZAÇÃO DE ATOS E FATOS ORÇAMENTÁRIOS, PATRIMONIAIS E DE CONTROLES

CONTABILIZAÇÃO DE ATOS E FATOS ORÇAMENTÁRIOS, PATRIMONIAIS E DE CONTROLES SISTEMA INTEGRADO DE CONTROLE E AUDITORIA PÚBLICA - SICAP/CONTÁBIL CONTABILIZAÇÃO DE ATOS E FATOS ORÇAMENTÁRIOS, PATRIMONIAIS E DE CONTROLES Portaria Conjunta STN/SOF nº 02/2012 Portaria STN nº 437/2012

Leia mais

CONSELHO FEDEAL DE CONTABILIDADE

CONSELHO FEDEAL DE CONTABILIDADE NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E 2010 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações, e tem como principais atividades:

Leia mais

Resultado Primário e Resultado Nominal. de Contabilidade

Resultado Primário e Resultado Nominal. de Contabilidade Resultado Primário e Resultado Nominal Secretaria do Tesouro Nacional Conselho Federal de Contabilidade 2012 Ementa Programa do Módulo 4 - RREO Resultado Primário e Nominal CH: 04 h Conteúdo: 1. Necessidades

Leia mais

CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO RIO DE JANEIRO - CAU / RJ BALANCETE DE JANEIRO DE 2013

CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO RIO DE JANEIRO - CAU / RJ BALANCETE DE JANEIRO DE 2013 BALANCETE DE JANEIRO DE 2013 ATIVO 9.854.457,63 ATIVO CIRCULANTE 9.658.703,72 Disponível Vinculado C/C Bancária 4.989.235,75 Créditos a Receber do Exercício 4.635.067,97 Demais Créditos e Valores a Curto

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL Exercício: 2015

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL Exercício: 2015 DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL Exercício: 2015 RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS Previsão Previsão Receitas Saldo Inicial Atualizada Realizadas

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 06 Metodologia para Elaboração do Balanço Financeiro (Versão publicada em: 23/12/2014)

INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 06 Metodologia para Elaboração do Balanço Financeiro (Versão publicada em: 23/12/2014) REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 06 Metodologia para Elaboração do Balanço Financeiro

Leia mais

RENATA AGRA BALBUENO Auditora Pública Externa do TCE/RS; Licenciada em Ciências Biológicas pela UFRGS; Bacharel em Ciências Contábeis pela UFRGS;

RENATA AGRA BALBUENO Auditora Pública Externa do TCE/RS; Licenciada em Ciências Biológicas pela UFRGS; Bacharel em Ciências Contábeis pela UFRGS; 10-09-2014 RENATA AGRA BALBUENO Auditora Pública Externa do TCE/RS; Licenciada em Ciências Biológicas pela UFRGS; Bacharel em Ciências Contábeis pela UFRGS; Especialista em Contabilidade, Auditoria e Finanças

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE O PLANO DE CONTAS ÚNICO

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE O PLANO DE CONTAS ÚNICO MANUAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE O PLANO DE CONTAS ÚNICO 1 - APRESENTAÇÃO O Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no exercício de sua atividade conferida pelo artigo 71 da CF/88, edita o presente manual

Leia mais

Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP

Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP Secretaria de Estado da Fazenda Coordenação da Administração Financeira do Estado Divisão de Contabilidade Geral Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP III. a) Balanço Orçamentário

Leia mais

Anexo 6 - Balanço Patrimonial Consolidado (em R$)

Anexo 6 - Balanço Patrimonial Consolidado (em R$) 134 Anexo 6 - Balanço Patrimonial Consolidado (em R$) Passivo Circulante 4.119.026.030,21 4.084.465.869,09 Passivo Circulante -917.833.735,13-981.941.747,29 Caixa e Equivalente Caixa Moeda Nacional Créditos

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL. Coordenação-Geral de Contabilidade. Paulo Henrique Feijó

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL. Coordenação-Geral de Contabilidade. Paulo Henrique Feijó SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL Coordenação-Geral de Contabilidade Paulo Henrique Feijó Legislação: Exigência de apuração de custos Lei nº 4.320/1964 Art. 99. Os serviços públicos industriais,

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Sistema Contábil Prof. Cláudio Alves Contas - Conceito Vários são os conceitos apresentados para contas: Conta é o nome técnico que identifica os elementos patrimoniais (bens, direitos,

Leia mais

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Sistema de Informação Contábil e o Plano de Contas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Sistema de Informação Contábil e o Plano de Contas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela Contabilidade Aplicada ao Setor Público Sistema de Informação Contábil e o Plano de Contas Profa.: Patrícia Siqueira Varela CONTABILIDADE NA LEI Nº 4.320/64 Princípio da Evidenciação Art. 83. Art. 89.

Leia mais

CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO

CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO (...) É O RAMO DA CIÊNCIA CONTÁBIL QUE APLICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA AS TÉCNICAS DE REGISTRO DOS ATOS E FATOS ADMINISTRATIVOS, APURANDO RESULTADOS E ELABORANDO

Leia mais

Pag. 297 CAPÍTULO 4 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO. Professor João Eudes Bezerra Filho

Pag. 297 CAPÍTULO 4 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO. Professor João Eudes Bezerra Filho Pag. 297 CAPÍTULO 4 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO Professor João Eudes Bezerra Filho Pag. 298 OS NOVOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO Decreto nº 6.976/2009, Art. 7º, XXIV,

Leia mais

2 CONTABILIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS RELACIONADAS A CONTRATO DE RATEIO

2 CONTABILIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS RELACIONADAS A CONTRATO DE RATEIO CONTABILIZAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS REFERÊNCIA: IPC 10 STN (MINUTA) 1 INFORMAÇÕES GERAIS O reconhecimento do ativo patrimonial no consórcio público e do passivo patrimonial no ente consorciado ocorre

Leia mais

7.7 - Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas

7.7 - Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas 7.7 - Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL TITULO BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS SUBTITULO 70013 - TRIBUNAL

Leia mais

FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE CONTABILIDADE PÚBLICA

FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE CONTABILIDADE PÚBLICA FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE CONTABILIDADE PÚBLICA FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE 1. PLANO DE CONTAS a. Conceito b. Objetivo c. Estrutura 2. SUBSISTEMAS CONTÁBEIS

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SUMÁRIO ADMINISTRAÇÃO DIRETA Balanço Financeiro... 24 Balanço Orçamentário...25 Balanço Patrimonial... 28 Demonstração das Variações Patrimoniais...30 Demonstração dos Fluxos de

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis Prof. Cláudio Alves Com relação ao Quadro Principal, temos os seguintes grupos com seus respectivos conceitos: Ativo Circulante Compreende os ativos que satisfazem

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CAMPINA GRANDE - PB CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS POLIANA DE MELO BEZERRA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CAMPINA GRANDE - PB CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS POLIANA DE MELO BEZERRA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CAMPINA GRANDE - PB CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS POLIANA DE MELO BEZERRA DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PUBLICO: Uma

Leia mais

UNIDADE GESTORA (2353/SERVIÇO AUTONÔMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE TIMBÓ)

UNIDADE GESTORA (2353/SERVIÇO AUTONÔMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE TIMBÓ) NOTAS EXPLICATIVAS DO COMPARATIVO DA DESPESA AUTORIZADA COM A REALIZADA ANEXO 11 Neste demonstrativo gerado pelo e-sfinge Web, não fora considerado no campo dos Créditos Orçamentários e Suplementares o

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 08 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa (Versão publicada em: 23/12/2014)

INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 08 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa (Versão publicada em: 23/12/2014) REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 08 Metodologia para Elaboração da Demonstração dos Fluxos

Leia mais

Usuário: Hugo Melo. Anexo 18 - Demonstrativo do Fluxo de Caixa FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS. Juros e encargos da dívida 193.

Usuário: Hugo Melo. Anexo 18 - Demonstrativo do Fluxo de Caixa FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS. Juros e encargos da dívida 193. 1 / 3 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Ingressos 509.245.110,93 481.452.883,94 Receitas derivadas e originárias 150.894.577,96 154.671.297,82 Transferências correntes recebidas 322.492.360,23

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIMIRIM DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA JANEIRO A DEZEMBRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIMIRIM DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA JANEIRO A DEZEMBRO QUADRO PRINCIPAL ISOLADO:1 - FLUXOS DE CAIXAS DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS INGRESSOS 30.338.442,66 27.214.016,36 RECEITAS DERIVADAS E ORIGINÁRIAS 1FC 2.813.765,83 2.889.482,38 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES RECEBIDAS

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Sistema Contábil Lançamento e Registro Contábil Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Resolução CFC nº 1.132/08, que aprova a NBC T 16.5 Registro Contábil estabelece critérios para o registro

Leia mais

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão

Leia mais

Autarquia Educacional de Salgueiro RUA ANTONIO F SAMPAIO, S/N - N S DAS GRAÇAS Salgueiro/ PE CNPJ: / Usuário: Rostand

Autarquia Educacional de Salgueiro RUA ANTONIO F SAMPAIO, S/N - N S DAS GRAÇAS Salgueiro/ PE CNPJ: / Usuário: Rostand Autarquia Educacional de Salgueiro RUA ANTONIO F SAMPAIO, S/N - N S DAS GRAÇAS - 56.000-000 - Salgueiro/ PE CNPJ:.35.343/000-7 Usuário: Rostand Chave de Autenticação 2445-9935-886 Página / 2 Ativo Ativo

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS IPC 09 REGISTRO DOS GANHOS E DAS PERDAS NA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS

Leia mais

PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICADOS AO SETOR PÚBLICO : Lançamentos Contábeis Típicos

PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICADOS AO SETOR PÚBLICO : Lançamentos Contábeis Típicos PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICADOS AO SETOR PÚBLICO : Lançamentos Contábeis Típicos Lucy Fátima de Assis Freitas Contadoria Geral do Município de Belo Horizonte GA das Normas Brasileiras de Contabilidade

Leia mais

3º. FORPLAD 2014. Profa. Denise Maria Moreira Chagas Corrêa Universidade Federal do Ceará UFC

3º. FORPLAD 2014. Profa. Denise Maria Moreira Chagas Corrêa Universidade Federal do Ceará UFC 1 3º. FORPLAD 2014 CONVERGÊNCIA DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM GESTÃO DE PATRIMÔNIO: UM RELATO DA EXPERIÊNCIA NA UFC Profa. Denise Maria Moreira Chagas

Leia mais

Demonstrações Contábeis do Terceiro Trimestre de 2017

Demonstrações Contábeis do Terceiro Trimestre de 2017 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (FUFSCar) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Demonstrações Contábeis do Terceiro Trimestre de 2017 As Demonstrações Contábeis (DCON) são regidas pela NBC TSP Estrutura Conceitual

Leia mais

Usuário: Hugo Melo. Anexo 18 - Demonstrativo do Fluxo de Caixa FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Usuário: Hugo Melo. Anexo 18 - Demonstrativo do Fluxo de Caixa FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Fundo Municipal de Saúde de Caruaru 1884-1613-231 1 / 3 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Ingressos 198.021.109,38 169.922.058,23 Receitas derivadas e originárias 857.351,39 718.009,80 Transferências

Leia mais

Manual de Contabilidade

Manual de Contabilidade Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público 6ª Edição Aplicado à União, aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios Válido a partir do exercício de 2015 Portaria Conjunta STN/SOF nº 1, de 10

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - UNIVESP CNPJ: /

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - UNIVESP CNPJ: / Balanço Orçamentário Em 31 de dezembro de 2013 Fonte de Previsão Receitas Receitas Orçamentárias recursos Previsão inicial atualizada realizadas Saldo Receitas Correntes 20 20-20 Receita Patrimonial 4

Leia mais

Treinamento Setor Público

Treinamento Setor Público Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF Treinamento Setor Público Abril/2015 Conteúdo Princípio da competência, créditos tributários

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em Reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, Autarquia Federal nos termos da Lei n 4.324/64

Leia mais

CONCURSO EDITAL 368/2012

CONCURSO EDITAL 368/2012 CONCURSO EDITAL 368/2012 GABARITO PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS CADASTRO RESERVA: PROFESSOR ASSISTENTE PRESIDENTE: Prof. Dr. Paulo Augusto Pettenuzzo de Britto gues dos Santos Chefe de ' parlamento CCAIFACEIllnB

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL Quadro Principal LEI Nº4320/64 Mês / Ano Referência: 12/2018 Elaborado em conformidade com a IPC 04 da STN

BALANÇO PATRIMONIAL Quadro Principal LEI Nº4320/64 Mês / Ano Referência: 12/2018 Elaborado em conformidade com a IPC 04 da STN Quadro Principal FOLHA: 1 ATIVO Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa 6.216.154.82 Créditos a Curto Prazo 1.882.677.03 Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo 0.00 Estoques 0.01 VPD

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO PARANÁ CNPJ: / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO PARANÁ CNPJ: / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO 2013 2013 1.1 ATIVO CIRCULANTE 12.953.861,17 10.297.108,29 2.1 PASSIVO CIRCULANTE 1.967.406,53 1.674.360,78 1.1.1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CEARÁ

CAPACITAÇÃO EM CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CEARÁ Pacote I Área Nº Disciplinas Horas / Aula 03 Procedimentos Contábeis Orçamentários I PCO I Procedimentos Contábeis Orçamentários II PCO II 05 Procedimentos Contábeis Patrimoniais I PCP I Fundamentos 06

Leia mais

LUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA

LUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA DECRETO Nº. 1.181, EM 27 DE MARÇO DE 2012. INSTITUI O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM PARA O ATENDIMENTO INTEGRAL DOS DISPOSITIVOS CONSTANTES NO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Antônio Carlos Palácios Vice Presidente Técnico CRCRS O tema no contexto da CONVERGÊNCIA das Normas Contábeis A CRONOLOGIA DA CONVERGÊNCIA

Leia mais

TCE - MT Eventos Contábeis de Abertura 1

TCE - MT Eventos Contábeis de Abertura 1 TCE - MT Eventos Contábeis de Abertura 1 1.0 EVENTOS DE ABERTURA 1.1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA D 111XXXXXXXX CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA F 2 ou 8 D 7211XXXXXXX CONTROLE DA DISPONIBILIDADE DE RECURSOS

Leia mais

1 Resolução prova ISS São Luís...

1 Resolução prova ISS São Luís... 1 Resolução prova ISS São Luís... Pessoal, para quem fez nosso curso, acredito que tenham gabaritado a prova! Esteve dentro do esperado e não vislumbro possibilidade de recursos! Percentual prova ISS São

Leia mais

RENATA AGRA BALBUENO Auditora

RENATA AGRA BALBUENO Auditora 07-11-2014 RENATA AGRA BALBUENO Auditora Pública Externa do TCE/RS; Licenciada em Ciências Biológicas pela UFRGS; Bacharel em Ciências Contábeis pela UFRGS; Especialista em Contabilidade, Auditoria e Finanças

Leia mais

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 5

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte 5 Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 5 Contabilidade Pública Registro, controle e análise dos fenômenos contábeis (financeiros orçamentários e patrimoniais) neste caso, o seu objeto é a Administração

Leia mais

P A S S I V O Exercício Atual. A T I V O Exercício Atual. Exercício Anterior. Exercício Anterior ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO. PATRIMÔNIO LíQUIDO

P A S S I V O Exercício Atual. A T I V O Exercício Atual. Exercício Anterior. Exercício Anterior ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO. PATRIMÔNIO LíQUIDO PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE CONSOLIDADO GERAL VENDA NOVA DO IMIGRANTE ESPIRITO SANTO 31.723.497/0001-08 ANEXO XIV - BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO - EXERCÍCIO DE 2015 ESPECIFICAÇÃO A T

Leia mais

ALTERAÇÕES DA 6ª EDIÇÃO DO MCASP Prof. MsC JOÃO MARCOS LEÃO DA ROCHA ABRIL/2015

ALTERAÇÕES DA 6ª EDIÇÃO DO MCASP Prof. MsC JOÃO MARCOS LEÃO DA ROCHA ABRIL/2015 ALTERAÇÕES DA 6ª EDIÇÃO DO MCASP Prof. MsC JOÃO MARCOS LEÃO DA ROCHA ABRIL/2015 1 AGENDA CONTEXTUALIZAÇÃO DO MCASP ALCANCE DAS NORMAS DO MCASP OBJETIVO DAS ALTERAÇÕES DA 6ª EDIÇÃO PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS RECEITAS CORRENTES 726.542.722,00 726.542.722,00 820.611.017,71 94.068.295,71

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE SAS Quadra 05 Bloco J Ed. CFC - CNPJ: / SALDO PATRIMONIAL

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE SAS Quadra 05 Bloco J Ed. CFC - CNPJ: / SALDO PATRIMONIAL CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE SAS Quadra 05 Bloco J Ed. CFC - CNPJ: 33.618.570/0001-08 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO 2010 2009 2010 2009 1.1 ATIVO CIRCULANTE 22.898.568,85

Leia mais

ANAURILÂNDIA - MS /

ANAURILÂNDIA - MS / (art. 102 da Lei n.º 4.320/1964) RECEITAS RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) RECEITAS CORRENTES RECEITA TRIBUTARIA Impostos Taxas Contribuição de Melhoria (-)Dedução da Receita Tributaria RECEITA

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em Reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, Autarquia Federal nos termos da Lei n 4.324/64

Leia mais

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis OUTUBRO 2012. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis OUTUBRO 2012. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 26/2016. IPC 10 Contabilização de Consórcios Públicos. Lei nº , de 6 de abril de 2005

NOTA TÉCNICA Nº 26/2016. IPC 10 Contabilização de Consórcios Públicos. Lei nº , de 6 de abril de 2005 NOTA TÉCNICA Nº 26/2016 Brasília, 17 de agosto de 2016. ÁREA: Contabilidade Pública TÍTULO: Tratamento Contábil dos Consórcios Municipais REFERÊNCIAS: Portaria STN nº 274, de 13 de maio de 2016 IPC 10

Leia mais

GAZETA DO OESTE ATOS OFICIAIS PORTARIA Nº 05 DE 26 DE JULHO DE 2012

GAZETA DO OESTE ATOS OFICIAIS PORTARIA Nº 05 DE 26 DE JULHO DE 2012 Ano VI Nº 1395 Rua Folk Rocha, Nº103- Sala 01 - Sandra Regina (Centro) - Barreiras/Ba Tel.: 77 3612.7476 26 de julho de 2012 Em cumprimento ao princípio constitucional e a Lei Nº 101/2000, estão publicados

Leia mais

CAMARA MUNICIPAL DE RIO DAS OSTRAS Rua das Avencas Nº01 Verdes Mares RIO DAS OSTRAS - RJ

CAMARA MUNICIPAL DE RIO DAS OSTRAS Rua das Avencas Nº01 Verdes Mares RIO DAS OSTRAS - RJ Verdes Mares RIO DAS OSTRAS - RJ C.N.P.J.: 39.223.706/0001-58 LEI N. 4320/64 DESPESA POR UNIDADE - Anexo II Balanço 2017 Mês Dezembro Código Especificação Elemento Modalidade Categoria Grupo UNIDADE: 0101

Leia mais

Balanço Patrimonial e Demonstração das Variações Patrimoniais

Balanço Patrimonial e Demonstração das Variações Patrimoniais Balanço Patrimonial e Demonstração das Variações Patrimoniais Leitura Básica MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO MCASP 6ª EDIÇÃO (Válido a partir do exercício de 2015) PARTE V Demonstrações

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE

NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br NOÇÕES DE CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS X ATIVIDADES

Leia mais

Maria da Conceição B.de Rezende Ladeira

Maria da Conceição B.de Rezende Ladeira Maria da Conceição B.de Rezende Ladeira Junho 2017 LEI FEDERAL 4.320/64 LEI RESPONSABI LIDADE FISCAL LC 101/2000 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE RELVADO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DECRETO Nº 19/2013, DE 03 DE MAIO DE 2013.

PREFEITURA MUNICIPAL DE RELVADO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DECRETO Nº 19/2013, DE 03 DE MAIO DE 2013. DECRETO Nº 19/2013, DE 03 DE MAIO DE 2013. Altera o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em Reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, Autarquia Federal nos termos da Lei n 4.324/64

Leia mais

Câmara Municipal de São Leopoldo. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - Anexo 15 da Lei nº 4.320/64

Câmara Municipal de São Leopoldo. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - Anexo 15 da Lei nº 4.320/64 Página 1 de 5 VARIACAO PATRIMONIAL AUMENTATIVA IMPOSTOS TAXAS E CONTRIBUICOES DE MELHORIA 0,00 0,00 IMPOSTOS 0,00 0,00 TAXAS 0,00 0,00 CONTRIBUICOES DE MELHORIA 0,00 0,00 CONTRIBUICOES 0,00 0,00 CONTRIBUICOES

Leia mais

Câmara Municipal de São Leopoldo. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - Anexo 15 da Lei nº 4.320/64

Câmara Municipal de São Leopoldo. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - Anexo 15 da Lei nº 4.320/64 Página 1 de 5 VARIACAO PATRIMONIAL AUMENTATIVA IMPOSTOS TAXAS E CONTRIBUICOES DE MELHORIA 0,00 0,00 IMPOSTOS 0,00 0,00 TAXAS 0,00 0,00 CONTRIBUICOES DE MELHORIA 0,00 0,00 CONTRIBUICOES 0,00 0,00 CONTRIBUICOES

Leia mais

ITEM PRODUTO 2012 1 -IPT-

ITEM PRODUTO 2012 1 -IPT- 1 2012 2 2013 2014 1. Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos direitos, das obrigações e provisões por competência: 1.1 Elaboração de procedimentos para reconhecimento e mensuração dos direitos e

Leia mais

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público. Prof. Giovanni Pacelli 1 de 5

Plano de Contas Aplicado ao Setor Público. Prof. Giovanni Pacelli 1 de 5 1. Ativo 2. Passivo 1.1. Ativo Circulante 2.1. Passivo Circulante Bancos/Caixa (F) Créditos a receber (P) Dívida Ativa Estoques (P) almoxarifado Adiantamentos concedidos a pessoal e terceiros (P) Suprimento

Leia mais

Data: 23-ABR-2012 16:26 Ano: 2011 Página: 1 de 5. 5 - Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas 7.658.947,00 452 7.658.

Data: 23-ABR-2012 16:26 Ano: 2011 Página: 1 de 5. 5 - Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas 7.658.947,00 452 7.658. Ano: 2011 Página: 1 de 5 Imobilizado: Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais 452 Edifícios 20.465.336,28 1.870.256,52 18.595.079,76 17.296.259,99 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários

Leia mais

Data: 26-ABR-2011 20:53 Ano: 2010 Página: 1 de 5. 5 - Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas 7.658.947,00 452 7.658.

Data: 26-ABR-2011 20:53 Ano: 2010 Página: 1 de 5. 5 - Balanço Unidade monetária: em Euros Exercícios Código das contas 7.658.947,00 452 7.658. Ano: 2010 Página: 1 de 5 Imobilizado: Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais 452 Edifícios 18.833.303,86 1.537.043,87 17.296.259,99 17.404.288,49 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados.

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados. Unidade II 8 ATIVO Ativo compreende, como já vimos, os bens e direitos da empresa, classificados de acordo com sua destinação específica, que varia segundo os fins da empresa. No ativo, a disposição das

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em Reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, Autarquia Federal nos termos da Lei n 4.324/64

Leia mais

Contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de tomada de decisão; a adequada. e instrumentalização para

Contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de tomada de decisão; a adequada. e instrumentalização para Universidade Federal Fluminense Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Turismo Pós-Graduação em Gestão de Negócios Capacitação dos Servidores Municipais de Maricá - RJ CONTABILIDADE PÚBLICA Msc.WALDOMIRO

Leia mais

1 CONCEITO DE CONTAS. Teoria Patrimonalista Patrimoniais (bens, direitos, obrigações e P.L) Resultado (despesa e receita)

1 CONCEITO DE CONTAS. Teoria Patrimonalista Patrimoniais (bens, direitos, obrigações e P.L) Resultado (despesa e receita) R O T E I R O 1) CONCEITO DE CONTAS 2) ELEMENTOS DE UMA CONTA 3) FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS CONTAS 4) MECANISMOS DE DÉBITO E CRÉDITO 5) CONTAS SINTÉTICAS E ANÁLITICAS 6) CONTAS DE RESULTADO 7) CONTAS BILATERAIS

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE - AM Sistema de Contabilidade BALANCETE DE VERIFICAÇÃO - PATRIMONIAL ATIVO Junho / 2013.

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE - AM Sistema de Contabilidade BALANCETE DE VERIFICAÇÃO - PATRIMONIAL ATIVO Junho / 2013. BALANCETE DE VERIFICAÇÃO - PATRIMONIAL ATIVO Pág. : 1 1 ATIVO 5.112.391,57 6.570.862,62 6.584.838,93 5.098.415,26 D 1.1 ATIVO CIRCULANTE 3.387.424,30 6.482.538,43 6.493.232,95 3.376.729,78 D 1.1.1 CAIXA

Leia mais

... Classificação Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual. 1.1.1.1.2.01.02.02 Caução Wall Mart Brasil Ltda 84.

... Classificação Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual. 1.1.1.1.2.01.02.02 Caução Wall Mart Brasil Ltda 84. Folha: 1 1 ATIVO 8.691.994.154,02D 1.342.304.403,87 1.179.704.682,09 8.854.593.875,80D 1.1 ATIVO CIRCULANTE 3.466.459.417,09D 1.235.880.022,69 1.139.597.863,30 3.562.741.576,48D 1.1.1 Disponível 1.048.640,92D

Leia mais

(f) ativos biológicos; (g) investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial; (h) propriedades para investimento; (i) imobilizado;

(f) ativos biológicos; (g) investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial; (h) propriedades para investimento; (i) imobilizado; Balanço Patrimonial - Principal Grupo de Contas Balanço Patrimonial Qual a Função do Balanço Patrimonial? O balanço patrimonial tem por finalidade apresentar a situação patrimonial da empresa em dado momento.

Leia mais

Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicada à Federação CCONF Equações Contábeis

Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicada à Federação CCONF Equações Contábeis Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicada à Federação CCONF 1º GTCON 2015 Equações Contábeis MAI/2015 Agenda 1 Contexto 2 3 Objetivos e Tipos de

Leia mais