A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

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1 A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR PROGRAMA DE ATENÇÃO DOMICILIAR UNIMED-BH CAMILA CARNEIRO DA FONSECA Assistente Social

2 Serviço de Atenção Domiciliar

3 Atenção Domiciliar Unimed-BH Histórico Criado há 10 anos, o serviço é oferecido pela Unimed-BH aos seus clientes como benefício. A ANS não obriga a cobertura de atendimento domiciliar. A inserção de clientes nesse serviço se dá por meio de critérios bem estabelecidos, avaliados e autorizados pela auditoria médica.

4 O Serviço Social e a Assistência Domiciliar A assistência domiciliar consiste em apropriar-se de um espaço que antes era restrito a convivência dos membros da família. Atuar no domicílio não significa tornar-se público um espaço privado, mas sim tornar-se possível um tratamento de saúde diferenciado e humanizado, por meio de uma equipe de saúde multidisciplinar, com ações voltadas para as necessidades específicas do paciente. A família tem grande participação e influência no processo de cuidados em domicílio, sua estrutura está relacionada ao seu contexto histórico, político, social e cultural.

5 O Serviço Social e a Assistência Domiciliar A estrutura familiar não é um determinante da forma como se dá a solicitude, ou do modo de as pessoas cuidarem de sua relação numa família. Duas famílias com a mesma composição podem apresentar modos de relacionamento completamente diferentes. O que conta, nesse caso, são suas histórias, a classe social de pertencimento, a cultura familiar e sua organização significativa do mundo. (Szymansky,2002)

6 Visita Domiciliar Instrumento de Intervenção Campo de atuação com planejamento de ações mais próximas da realidade do paciente. Código de Ética Profissional - Garantia de manter o sigilo profissional (Art. 15) - Em trabalho multidisciplinar, só poderão ser prestadas informações dentro do estritamente necessário (Art. 16)

7 Atenção Domiciliar Unimed-BH No domicílio são permitidas regras de conduta mais flexíveis dos que as exigidas em hospitais, favorecendo o trabalho mais humanizado e tratamento diferenciado. Orientação continuada para os pacientes, familiares e cuidadores; e preparação para que eles tornem-se agentes de manutenção da atenção e assistência necessárias, evitando complicações clínicas do paciente.

8 Formação da equipe: Atenção Domiciliar Unimed-BH 1 Gestora (Médica) 4 Coordenadores Médicos 1 Coordenadora Enfermagem 1 Coordenadora Adm./Financeira 35 Médicos 46 Enfermeiros 20 Fisioterapeutas 5 Assistentes Sociais 6 Nutricionistas 4 Fonoaudiólogos 3 Psicólogos 1 Farmacêutico 1 Téc. Enfermagem Equipe de Apoio (Enfermeiros, Administrativos e Tec. Enfermagem Telefonia)

9 Possibilidades de Atuação do Serviço Social Paciente Família Rede de Suporte Social Equipe Assistencial

10 Programas da Atenção Domiciliar Unimed-BH Gerenciamento de Casos Intervenção Específica Ventilação Mecânica Cuidados Paliativos Pediatria Reabilitação Curativos

11 A atuação do(a) assistente social Etapas para Desospitalização: Visitas nos hospitais Avaliação do domicílio Pré-admissão Admissão (desospitalização) Acompanhar, identificar e buscar solucionar os problemas decorrentes do atendimento domiciliar do paciente.

12 Orientação socioeconômica ao paciente Adequação do orçamento familiar, que quanto maior a gravidade da doença e prolongado período de assistência, maiores serão os gastos para manutenção dos cuidados em domicílio.

13 Legislação Benefício da Previdência Social 25% acrescido na Aposentadoria por Invalidez. Amparo Assistencial, BPC_LOAS. Auxílio Funeral_LOAS. Solicitação de Procuração/Curatela/Tutela Rede de Suporte Social

14 Suporte Familiar e de Cuidados Assistenciais Novas formas de organização familiar: Mudança de papeis; Maior conhecimento sobre o familiar/cuidador e suas circunstâncias; Reorganização familiar contínua: Períodos de equilíbrio e crise; Manutenção do Plano de Cuidados: Garantia de assistência adequada ao paciente.

15 Reuniões Familiares Esclarecer diagnóstico, prognóstico e evolução da doença. Elucidar e minimizar conflitos de opinião entre os familiares para consenso sobre o diagnóstico. Favorecer a tomada de decisão sobre cuidados paliativos e proximidade do óbito. Permitir maior clareza e presteza nas ações dos profissionais

16 Suporte e Conforto ao Paciente Contribuir para uma percepção e enfrentamento da morte, podendo assim favorecer o fortalecimento dos laços entre os familiares e confiança na equipe assistente.

17 Estágios na Fase Final de Vida Estágios propostos pela psiquiatra Kubler Ross (1969) Negação: defesa temporária ao receber o diagnóstico. Raiva: geralmente transferida para equipe, família e religião. Aceitação parcial da doença. Barganha: tentativa de negociar o estado de saúde. Depressão: tudo perde a razão de ser. Aceitação: fisicamente mais debilitado, mas emocionalmente disposto.

18 Mediação de Conflitos Sensibilidade, discernimento e habilidade para ser conduzida de forma tranquila e produtiva, atentando-se para a resolução das manifestações e insatisfações do paciente e família. Acolhimento, escuta, postura respeitosa e ética, entendendo o sofrimento de quem está em situação limite, fragilizado pela iminência da perda e angustiado pelo desconhecido.

19 Reuniões de Equipe Discussão de Caso Clínico Direcionamento da Assistência Atualização com base em literatura de referência Lançamento e atualização em planilhas e com dados estatísticos

20 Conclusão A atuação do assistente social torna-se imprescindível na atenção domiciliar, uma vez que suas ações estão pautadas em todo o contexto do cuidado, facilitando a comunicação entre os envolvidos, garantindo assistência humanizada. Atuamos num contexto familiar específico, único e com suas particularidades.

21 Perspectivas Grupo de Apoio ao Cuidadores: Cuidando de Quem Cuida! Publicação de trabalhos científicos para proporcionar maior visibilidade da atuação do Serviço Social no atendimento domiciliar. Atuar como facilitador no processo de atendimento as redes hospitalares (Serviços Próprios Unimed-BH).

22 Obrigada! Felizes são os que vivem e morrem em suas casas, pois em suas casas até os pobres são reis. (Lopes Felix da Vega). CAMILA FONSECA Assistente Social Atenção Domiciliar Unimed-BH camila.cfonseca@unimedbh.com.br (31)

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