Reestruturação da RAS experiência da STS Perus na reordenação dos processos assistenciais

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1 Reestruturação da RAS experiência da STS Perus na reordenação dos processos assistenciais Fernanda Piva, Andreia Ferreira Alves, Adriana Vieira, Thatiana Pereira, Fabiana Cespedes STS PERUS/ SPDM-PAIS/ CRS NORTE

2 reordenação dos processos assistenciais Caracterização População estimada: Chegada crescente de imigrantes Expansão das áreas de ocupação Barreiras geográficas (grandes extensões de áreas verdes e rodovias) Alta vulnerabilidade social Vazios assistenciais

3 reordenação dosprocessos assistenciais Objetivo Reestruturação RAS Relatar o processo de Reestruturação da Rede de Atenção à Saúde (RAS) da STS Perus a partir da reordenação dos fluxos técnico-assistenciais. Expansão da RAS, prioritariamente APS Reorganização dos fluxos técnicoassistenciais

4 reordenação dos processos assistenciais Histórico: Planejamento estratégico situacional (prioridades epidemiológicas com destaque para a mortalidade infantil); Início do processo de integração da AMA e UBS (AMA/UBS Integrada); Fortalecimento do controle social (formação de conselheiros e facilitadores para o controle social) 2017 Reestruturação da RAS: 1 -Expansão da rede de serviços (priorizando a atenção básica ESF e EAB); 2 Reorganização dos fluxos técnico-assistenciais Oficinas RAS

5 reordenação dos processos assistenciais Oficina Reestruturação Rede SMS CRSN STS Perus Participantes: Gestores Trabalhadores Usuários Oficinas STS e DA -60 pessoas por oficina DA Anhanguera Unidades de Saúde DA Perus Unidades de Saúde Formação de grupos organizadores das oficinas nas unidades Unidades: AMA/UBS Integrada, ESF, CAPS Adulto e IJ, Ambulatório, PSM, CECCO.

6 reordenação dosprocessos assistenciais As oficinas tiveram dois momentos: Discussão dos conceitos e diretrizes da RAS; Dados sócio-demográficos e indicadores epidemiológicos do território; Planejamento estratégico situacional; Estudo da demanda espontânea das unidades de pronto-atendimento (AMA 12h, AMA 24h E PSM Perus): identificação de atendimento a gestantes e menores de um anoporunidadedeorigemeportipodeatendimento; Discussão dos dados de cada unidade de saúde organizados em formato de um case. Elaboração do diagnóstico local, a partir dos dados avaliados e proposição de ações para melhoria do processo técnico-assistencial da unidade de saúde.

7 reordenação dosprocessos assistenciais Resultados As principais propostas para 2018, resultante das discussões nas oficinas foram: 1. Qualificação da assistência ao pré-natal, puericultura e do seguimento de doenças crônicas: rastreamento, acesso e qualidade do atendimento; 2. Participação no grupo de discussão sobre Doenças crônicas na CRS Norte; 3. Matriciamentodos especialistas com profissionais da APS, aumentando resolutividade dos serviços, reduzindo filas de espera e ampliando o número de altas do serviço especializado; 4. Instituir médico regulador em todas as unidades de saúde para qualificação da fila de espera e dos encaminhamentos realizados, referência para protocolos técnicos, entre outros; 5. Integrar espaços de educação permanente (SMS, CRSN, STS, Parceiro), priorizando temas relacionados aos problemas de saúde do território; 6. Integrar PMAQ, Indicadores qualidade Contrato de Gestão, problemas de saúde priorizados no PES, Plano de Metas e as Diretrizes da RAS 2017 no planejamento das equipes, gerentes e unidades de saúde; 7. Discussão da reformulação das agendas e fluxos de acolhimento, considerando as Diretrizes da RAS e Reestruturação da RAS local. 8. Programar espaços de monitoramento e avaliação das ações planejadas pelas equipes e gerentes.

8 reordenação dosprocessos assistenciais Conclusão A discussão sobre a Reestruturação da RAS, tem sido uma oportunidade para a revisão e aprimoramento dos fluxos técnico-assistenciais dos serviços de saúde da STS de Perus. Observa-se a necessidade de repensar o acesso e resolutividade das ações desenvolvidas pelos serviços de saúde. A reflexão sobre os processos de trabalho e a prática diária dos profissionais nos serviços de saúde representa grande avanço no modo de conduzir a gestão das unidades de saúde e das equipes, apontando para a necessidade de incorporar momentos de planejamento, monitoramento e avaliação das ações, representando importante dispositivo na produção de impactos concretos na saúde da população atendida, resultando na melhoria de indicadores epidemiológicos locais.

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