GT DE SAÚDE MENTAL. Produto do quarto encontro 19/06/2017
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- Felícia Brezinski Álvaro
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1 GT DE SAÚDE MENTAL Produto do quarto encontro 19/06/2017
2 Participaram aproximadamente 20 profissionais de saúde Objetivo: construir o desenho da gestão do cuidado da equipe estratégica de atenção psicossocial para atendimento de situações de crise e orientações para a intensividade de cuidado em saúde mental no território.
3 Proposta Político Metodológica da Equipe Estratégica de atenção psicossocial da AP 1.0
4 Equipe de Atenção Psicossocial 1. Objetivos da equipe Estratégica atendimento à situações de crise no território em casos considerados fora do escopo de cuidados da atenção primária e ambulatórios de saúde mental. Empoderamento das equipes do território para o acolhimento dessas situações Articulação do cuidado destes casos com dispositivos que ofereçam intensividade de cuidado em saúde mental (CAPS de outras áreas, CPRJ, grupos de geração de renda, entre outros dos CMS/ ambulatórios) 2. Público alvo Usuários em situação de crise e família Profissionais da rede com dúvida em realizar o manejo da crise
5 Público Alvo Usuários: Risco Suicídio eminente ou com história de tentativa Pessoas internadas ou com muitas internações ( verificar essa informação na ficha A pelo medicineone) Transtorno mental grave com alta vulnerabilidade psicossocial (Prioridade baseada nos CID e Vulnerabilidade psicossocial) utilizar escala de coelho ou ferramenta a ser montada Pessoas em situação de isolamento/cárcere privado Pessoas refratários ao vínculo com condições identificadas pela equipe como de risco a si ou a outros Acamados Acumuladores Famílias: Cuidado às famílias e cuidadores/ Famílias disfuncionais/ indicadores de vulnerabilidade moradia/ renda/ bolsa família Equipes Definir território ( focar onde tem mais casos internados, e não apoio matricial ou retaguarda em saúde mental)
6 Método de trabalho 1. Lógica de trabalho integração com os recursos da área através da prática de matriciamento ( interconsulta, consulta conjunta, grupos no território, gestão compartilhada de listas) 2. Porta de entrada : as unidades de atenção básica/ CMS e CF terão agenda com essa equipe segundo os critérios de vulnerabilidade da comunidade Como? Gestão de listas comuns? Profissionais de referencia da unidade para o fortalecimento da interface com essa equipe? Situações de demanda livre: Quando essa equipe acolhe o usuário em crise? Agenda: Quando a equipe acolhe a equipe de referência do caso para a construção de PTS do usuário em crise? 3. Integração com os 7 CMS através dos ambulatórios e 10 CF Os grupos de acolhimento de crise no território usarão quais critérios? ( Os problemas de saúde mental ou a vulnerabilidade dos territórios?)
7 A equipe Composição da equipe oriunda do PINEL 1 médico 1 enfermeiro 2 psicólogos 6 técnicos Outros recursos da CAP/ Como os ambulatórios podem se integrar a essa proposta? Provisoriamente a equipe terá sede no nono andar da PARN
8 Ofertas terapêuticas Ofertas terapêuticas Gestão de listas ( Apoiar na criação das listas, discutir os casos identificados como prioridade para as ESF, Educação Permanente sobre como acolher os casos e classificação de vulnerabilidade e criação de PTS compartilhado para os casos eleitos ) Apoio por meio do contato telefônico Identificação e avaliação perfil para grupo Reunião de discussão de caso ( acolher a ESF) Grupos heterogêneos com os usuários ( Grupo de escuta) Consulta compartilhada ( avaliação compartilhada) Visita domiciliar de acordo com a necessidade Visita institucional ( Internação, CF, CMS, escolas), outros equipamentos
9 Questões para o coletivo da AP 1.0 Como será a Porta de Entrada de saúde mental para os casos em crise em cada unidade? Que recursos humanos estarão envolvidos? Onde será o acolhimento? Qual o formato do acolhimento definido pela unidade considerando a gestão de listas, perfil dos usuários e definição de situação de crise em saúde mental construída pelo coletivo? Como será feito o monitoramento dos processos e a continuidade de cuidado?
10 Proposta Piloto. Fluxo Inicial de relação entre as unidades e a equipe de atenção a crise em saúde mental Cada unidade fará uma lista de casos a ser compartilhada com a equipe de atenção a crise ( 17 unidades)/ o critério de avaliação para a inclusão nesta lista é o conceito de crise criado pelo GT A equipe NOVA verificará semanalmente as listas e entrará em contato com as unidades para esclarecimento de dúvidas por telefone. Após a qualificação da lista serão agendadas consultas conjuntas individuais ou para o grupo de acolhimento pela equipe de saúde mental do CMS de referência da área ( 7 CMS). A equipe de referencia deverá agendar os casos para o grupo ou interconsulta. A equipe nova deverá disponibilizar uma agenda regular para esses encontros.
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