SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE
|
|
- Luiz Felipe Barbosa Sá
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE
2 COLEGIADO NASF Panorama NASF da Área Programá8ca 1.0
3 Apresentação das a8vidades do NASF na área Programá8ca 1.0 Dia 23/08 Horário: 9h às 12h30 Local: Sala 4 do CASS (subsolo) Prefeitura do Rio de Janeiro
4 Apresentação do NASF e Apoio Matricial da 1.0 Parte 1 O contexto da 1.0/ apoio Parte 2 Processos e construção de agendas/ equipe NASF Parte 3 Desafios e soluções do território em busca da integração de processos de trabalho interdisciplinares/ discussão conjunta
5 PARTE 1
6 EQUIPES MATRICIADAS/ 2018 Número de Equipes de Saúde da Família por Equipe NASF Nome da equipe NASF Carga horária total da equipe NASF Nº de equipes matriciadas NASF CIDADE DO SAMBA NASF CARIOCA DA GEMA 200 (240) 9 Unidades cobertas CF Sérgio Vieira de Mello/ cobertura total CF Nélio de Oliveira/ cobertura total CMS Fernando Braga Lopes/cobertura total CF Dona Zica/ cobertura parcial Em torno de 20% de cobertura das equipes de ESF
7 EQUIPES MATRICIADAS pelo NASF 2016, 2017 e 2018 Histórico de mudanças
8 Mapeamento da cobertura de matriciamento da área exemplo da Saúde Mental 2016/ / todas as unidades tem acesso a algum 8po de apoio matricial
9 Mapeamento da cobertura de matriciamento da área exemplo da Saúde Mental Modelo NASF Tomada de decisão conjunta com a equipe de ESF Acesso ao registro no prontuário da equipe de referência Par]cipação no conselho gestor Construção de relação com o território O processo acontece considerando as perspec]vas do território Outras experiências de matriciamento Discussão de caso Encaminhamentos internos para esclarecimento de dúvidas Sem con]nuidade de cuidado Acontece dentro do território Dificuldades no registro
10 Mapeamento da cobertura de matriciamento da área lições aprendendidas pelo apoio e equipe NASF Diferentes modelos de trabalho A localização próxima favorece a integração de processos As orientações conceituais de processos de trabalho facilitam a integração O mapeamento e as pactuações entre os recursos precisam ser feitos e monitorados O trabalho integrado não ocorre naturalmente A]vidades de ensino em serviço precisam estar mais integradas à discussão de rede e de território
11 PARTE 2
12 PROCESSOS DE TRABALHO PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA AGENDA Planejamento de ações Organização da agenda Cidade do Samba Carioca da Gema A par]r do diagnós]co situacional, em diálogo da e-nasf com a ESF, com gestores; em algumas situações com o Colegiado Gestor, PSE, e a própria comunidade. Para o atendimento individual/ consulta compar]lhada/visita domiciliar as ESFs acessam a equipe NASF via E-sus, Google drive, reunião de equipe e por outras vias de comunicação. E em a]vidades cole]vas como PSE, ações no território ou na clínica e grupos são feitas a par]r da iden]ficação da equipe NASF ou pela ESF, mediante o mapeamento/ territorialização. **Carioca da Gema: alguns membros da equipe pactuam turnos fixos de interconsulta por mês. Reunião NASF/ ESF Matriciamento Sim, em pelo menos duas reuniões mensais, em cada ESF. Sim. Ocorrem discussões durante a ro]na de trabalho e por vários meios de comunicação.
13 PROCESSOS DE TRABALHO PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA AGENDA Atendimento individual Atendimento compar]lhado Atendimento Domiciliar A]vidade cole]va Cidade do Samba Carioca da Gema A Primeira consulta ( para maioria da equipes) é preferencialmente compar]lhada, as subsequentes são remarcadas a depender da necessidade da situação. Para as categorias do Serviço Social e Educação Física, as primeiras consultas são realizadas individualmente e por demandas espontâneas, e as subsequentes são compar]lhadas. Reuniões de equipes e sob demanda, a depender da necessidade da situação São planejadas com as equipes a par]r das discussões em reuniões de ESF ou sob demanda. São planejadas com as ESF, podem ocorrer por demandas intersetoriais, por necessidade do território, e promovidas pela própria e-nasf. Também são realizadas seguindo o Calendário da Saúde pela e-nasf e solicitado pelo Programa Academia Carioca.
14 PROCESSOS DE TRABALHO Atenção especializada Intra e intersetorial Educação permanente com as equipes da ESF Cidade do Samba Carioca da Gema As equipes NASF matriciam os casos de saúde mental e alguns casos de manejo da dor antes de encaminharem via Sisreg. Educação, Cnar, Conselho Tutelar, CREAS e CRAS, CPRJ, CAPSi, CAPS-AD Mané Garrincha(*), 1ª. Vara da Infância(VIJI), Ministério Público, Defensoria, órgãos da Jus]ça, INAD, Bike da Prevenção(*) e parceiros do território. Pela demanda da equipe, diagnós]co comunitário ou de manda dos gestores, ou por inicia]va da e-nasf.
15 PROCESSOS DE TRABALHO Encontro entre NASF Educação Permanente para o NASF Cidade do Samba Carioca da Gema 1. Fórum de Saúde Mental -> mensalmente 2. Reunião intersetorial: Saúde e Assistência -> mensalmente 3. Curso da OMS: Lacunas de Cuidado em Saúde Mental depressão, suicídio e queixas inexplicáveis; 4. Projeto IOnerários do Saber -> curso "Formação em Saúde Mental Crack, Álcool e outras drogas" pelo Ministério da Saúde 5. InsOtuto de Nutrição Annes Dias - INAD reuniões mensais 6. Colegiado Academia Carioca reuniões trimestrais 7. Curso do InsOtuto de Doença do Tórax da UFRJ - capacitação mensal para o trabalho junto aos pacientes de TB. Em reuniões agendadas pela Coordenação de Saúde Mental e Apoiadoras NASF com ambas as enasf, bem como reuniões mensais com as enasf, separadamente.
16 PARTE 3
17 Desafios e Soluções do território em busca da integração de processos de trabalho interdisciplinares
18 Estruturais Processuais Territoriais 1. Baixa cobertura/ iden]ficar as áreas mais vulneráveis 2. Equipes incompletas/ matriciamento/ rede lancem e supervisão de território 3. Diferentes códigos de é]ca profissional/ formação acadêmica/ discussões sobre interdisciplinaridade como processo de EP 1. CNES/ avaliar 1. Envolvimento da 2. ESUS em fase de ajustes/ não é possível agendar comunidade/ em em duas unidades simultaneamente/ em avaliação fortalecimento com o e EP conselho gestor das 3. Discu]r melhor as estratégias de regulação vis unidades que SISREG para especialidades diversas. Ex. saúde acompanham/ mental/ solicitação de avaliação dos matriciadores 2. Violência da unidade nos encaminhamentos 3. Recursos de saúde locais 4. Diferentes compreensões do matriciamento/ 4. Saúde do idoso no CAJU/ superar encaminhamentos internos/ supervisão de mapeamento territorial território/ EP promove novas discussões 5. Invisibilidade do NASF nos processos da ESF/ SISREG e abertura de processos 6. Organização das agendas conjuntas/ em especial 5. Sigilo com o PAC/ campanhas 6. Registros 7. Discil integração de processos interdisciplinares
19
20
21
SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA DOCUMENTO DE APOIO PARA AS SOLICITAÇÕES DE ENCAMINHAMENTO VIA SISREG RIO DE JANEIRO AP1.0
SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA DOCUMENTO DE APOIO PARA AS SOLICITAÇÕES DE ENCAMINHAMENTO VIA SISREG RIO DE JANEIRO AP1.0 Orientações Gerais para a cidade do Rio de Janeiro 1. O atendimento em saúde mental
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 Karen Athié e Liu Leal Apoiadoras Saúde Mental,
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 Karen Athié Apoiadora Técnica Saúde Mental e
Leia maisSAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA
SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA DOCUMENTO DE APOIO PARA AS SOLICITAÇÕES DE ENCAMINHAMENTO VIA SISREG RIO DE JANEIRO AP1.0 Atualizado 11 de junho de 2018 ATENÇÃO O documento é o passo a passo de como a gestão
Leia maisSeminário de apresentação de experiências 6 a 8 de março. Brasília 2018
Seminário de apresentação de experiências 6 a 8 de março Brasília 2018 Saúde mental, construção de rede de cuidados e educação permanente em saúde " a experiência da Área Programática 1.0 na cidade do
Leia maisCurso Introdutório. data: 19 de outubro de 2016 Local: auditório do segundo andar da CAP facilitadora: Karen Athié
SMS Curso Introdutório data: 19 de outubro de 2016 Local: auditório do segundo andar da CAP facilitadora: Karen Athié Bolsa Família Fonte: http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_nasf.php Início em julho
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 Karen Athié Apoiadora Técnica Saúde Mental NASF e Consultório na Rua Como nasce essa ideia? Problemas de saúde mental sem
Leia maisConversa intersetorial sobre a atenção psicossocial na AP 1.0
Conversa intersetorial sobre a atenção psicossocial na AP 1.0 O que é que a gente quer com essa conversa? 1. apresentar os processos atuais 2. projetar os nossos desejos em processo de construção 3. fortalecer
Leia maisRelatório de Gestão A Rede de Atenção Psicossocial da AP 1.0
Coordenadoria da Área Programática 1.0 Secretaria Municipal de Saúde Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Relatório de Gestão A Rede de Atenção Psicossocial da AP 1.0 Responsável técnico: Karen Athié
Leia maisManejo da Saúde Mental na Atenção Primária/Básica 80% da demanda de sofrimento psíquico pode (e deve) ser manejado na A.P. Envolve mais do que a Doenç
Apoio Matricial em Saúde Mental na Atenção Básica sandra fortes FCM/UERJ Manejo da Saúde Mental na Atenção Primária/Básica 80% da demanda de sofrimento psíquico pode (e deve) ser manejado na A.P. Envolve
Leia maisREDE LANCETTI. Rede de apoio matricial online Tutorial do Projeto Piloto AP1.0
REDE LANCETTI Rede de apoio matricial online Tutorial do Projeto Piloto AP1.0 Sugestões na implementação do Primeiro passo matriciamento online Verificar se a unidade tem recursos técnicos 1. Rede internet
Leia maisNASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini
NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos Débora Martini Saúde Direito de todos Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF Atenção Primária à Saúde Centros de Saúde Assistência
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 Karen Athié e Liu Leal Apoio Técnico GUIA DE
Leia maisMÓDULO 2 PROCESSO DE TRABALHO COLABORATIVO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA CELINA RAGONI DE MORAES CORREIA / CAROLINA CARDOSO MANSO
MÓDULO 2 PROCESSO DE TRABALHO COLABORATIVO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA CELINA RAGONI DE MORAES CORREIA / CAROLINA CARDOSO MANSO GABARITO DAS QUESTÕES NORTEADORAS QUESTÃO NORTEADORA 1: Histórias
Leia maisOfício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016
Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016 Rio de Janeiro, 07 de dezembro de 2016. Às Coordenadorias Gerais de Atenção Primária, com vistas às Organizações Sociais de Saúde Assunto: Diretrizes de
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 Karen Athié Apoiadora Técnica Saúde Mental NASF e Consultório na Rua AVALIAÇÃO CURSO MHGAP LACUNAS DE CUIDADO EM SAÚDE MENTAL
Leia maisGT DE SAÚDE MENTAL. Produto do quarto encontro 19/06/2017
GT DE SAÚDE MENTAL Produto do quarto encontro 19/06/2017 Participaram aproximadamente 20 profissionais de saúde Objetivo: construir o desenho da gestão do cuidado da equipe estratégica de atenção psicossocial
Leia maisATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO NASF: TEORIA E PRÁTICA
apresentam ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO NASF: TEORIA E PRÁTICA Carolina Calado Carneiro Nutricionista da prefeitura Municipal de Florianópolis com especialidade em Saúde da Família e atualmente preceptora
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 Karen Athié Apoiadora Técnica Saúde Mental e
Leia maisSMS-Rio CAP 1.0 GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
SMS-Rio GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS CAP 1.0 SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 Fórum de SAÚDE MENTAL GUIA DE ARGUMENTOS DE Local: CAP 1.0 Data:25.04.2018 VENDAS CAP 1.0 SUBPAV Coordenação
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 Karen Athié Apoiadora Técnica Saúde Mental e
Leia maisIntegração Atenção Primária Atenção Especializada: cuidados colaborativos. Funciona? Modelo Brasileiro E o processo de trabalho? Consultas e visitas
Integração Atenção Primária Atenção Especializada: cuidados colaborativos. Funciona? Modelo Brasileiro E o processo de trabalho? Consultas e visitas domiciliares conjuntas registro Experiência da Saúde
Leia maisOficina 5: Os desafios para sustentabilidade da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial
Oficina 5: Os desafios para sustentabilidade da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial Loiva dos Santos Leite Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre Julho/2016 SUStentabilidade da RAPS sob os aspectos
Leia maisVigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade
Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade Secretaria de Saúde do Recife Autores : Maria Carmelita Maia e Silva, Claudia Castro, Elvânia Ferreira, Geaninne
Leia maisI-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas da realida
A atuação do Assistente Social na e a interface com os demais níveis de complexidade Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADORES SOROCABA
TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADORES SOROCABA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisVânia Cristina Alves Cunha
Vânia Cristina Alves Cunha Carmo do Paranaíba, localiza-se na região Macrorregional Noroeste e Microrregional de Patos de Minas. População de 30.861 habitantes. Atividade econômica predominante é a cafeicultura.
Leia maisPromoção da Equidade em Saúde
Promoção da Equidade em Saúde EXPERIÊNCIA EXITOSA Promovendo Políticas de Promoção da equidade para Grupos. NASF AB Experiência de um trabalho Multiprofissional. INTRODUÇÃO Necessidade de divulgar as as
Leia maisNúcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica - Nasf AB -
N A S F Trajetória da estratégia, organização do processo de trabalho e perspectivas do Ministério da Saúde Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica - Nasf AB - TRAJETÓRIA DA ESTRATÉGIA, ORGANIZAÇÃO
Leia maisMATRICIAMENTO PELOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA
MATRICIAMENTO PELOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA INTRODUÇÃO Neste Caso Didático vamos relatar a experiência de organização dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) de um município de grande
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 Karen Athié e Lui Leal Apoiadoras GUIA DE ARGUMENTOS
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 Karen Athié Apoiadora Técnica Saúde Mental e
Leia maisGT DE SAÚDE MENTAL. 08 de julho
GT DE SAÚDE MENTAL 08 de julho Síntese do Produto desse encontro O GT teve a par9cipação de aproximadamente 40 trabalhadores envolvidos com a rede de cuidados em saúde da AP 1.0. As recomendações foram
Leia maisO processo de trabalho do NASFAB do município de Boa Vista
O processo de trabalho do NASFAB do município de Boa Vista Samanta Hosokawa Dias de Nóvoa Rocha (NASF Boa Vista) Junho - 2018 NASF AB Núcleo Ampliado de Saúde da Família PORTARIA Nº 2436 DE 21 DE SETEMBRO
Leia maisA EXPERIÊNCIA DE RECIFE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DO RECIFE NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL - NDI NÚCLEO DE APOIO A SAUDE DA FAMÍLIA - NASF A EXPERIÊNCIA DE RECIFE Intervenção e integração dos serviços de atenção à saúde.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA VITÓRIA ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA VITÓRIA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179, de 20 de maio de
Leia maisREDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da
VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA VÁRZEA GRANDE ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA VÁRZEA GRANDE ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DESCENTRALIZADA DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS I. CONTEXTO O decreto 7.179 de
Leia maisCapítulo 2. Estratégia de Saúde da Família e a saúde mental. Rosane Lowenthal
Capítulo 2 Estratégia de Saúde da Família e a saúde mental Rosane Lowenthal SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros LOWENTHAL, R. Estratégia de Saúde da Família e a saúde mental. In: Saúde mental
Leia mais3. Prevenção do uso prejudicial de drogas:
Ações da SENAD 2015 1. Ar%culação intersetorial e mobilização social para a polí%ca de drogas: Apoiar com recursos técnicos e polí2cos a gestão municipal e movimentos sociais 2. Formação em polí%cas sobre
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 Karen Athié Apoiadora Técnica Saúde Mental e
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisO Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF. Noemia Liege Maria da Cunha Bernardo
apresentam O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF Noemia Liege Maria da Cunha Bernardo Apresentação O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF 2010 2013 2015 Pesquisa Serviço Ensino Objetivo Compartilhar
Leia maisNúcleo de Atenção Integral na Saúde da Família. Coordenação da Política Nacional de Promoção da Saúde/SE Coordenação de Gestão da Atenção Básica/SAS
Núcleo de Atenção Integral na Saúde da Família Coordenação da Política Nacional de Promoção da Saúde/SE Coordenação de Gestão da Atenção Básica/SAS SUS - Princípios Gerais 1 - A Saúde Como Direito de Todos
Leia maisPrezado(a) Gestor(a),
Monitoramento 2017 Academia da Saúde - Gestão Municipal Prezado(a) Gestor(a), Estamos iniciando o Ciclo 2017 do Monitoramento do Programa Academia da Saúde! O formulário a seguir refere-se à GESTÃO MUNICIPAL
Leia maisNúcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica - Nasf AB -
N A S F Trajetória da estratégia, organização do processo de trabalho e perspectivas do Ministério da Saúde Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica - Nasf AB - TRAJETÓRIA DA ESTRATÉGIA, ORGANIZAÇÃO
Leia maisEstratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Primária. A Experiência Municipal de Porto Alegre
Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Primária A Experiência Municipal de Porto Alegre REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DE PORTO ALEGRE APS 140 Unidades de Saúde 109 Unidades com Saúde
Leia maisATENÇÃO BÁSICA : Um olhar para a Saúde do Trabalhador
ATENÇÃO BÁSICA : Um olhar para a Saúde do Trabalhador FUNDAMENTOS E DIRETRIZES DA Ter território adstrito; AB Acesso universal e contínuo; Serviços resolutivos e de qualidade; Porta aberta e preferencial
Leia maisEXPERIÊNCIA DE NASF DO MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO PIÇARRAS
apresentam EXPERIÊNCIA DE DO MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO PIÇARRAS Experiência de Nasf do município de Balneário Piçarras Talita Vieira de Souza 100 % cobertura ESF Balneário Piçarras Atenção Básica 8 ESF Estratégia
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental
Leia maisAPOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG
APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG BETIM Localização: 30 Km de Belo Horizonte. É um dos principais polos de concentração Industrial
Leia maisOrganização da Atenção Básica no Município de Vitória: Equipes Ampliadas e Apoio Matricial
Área Técnica da Atenção Básical Gerência de Atenção à Saúde Secretaria Municipal de Saúde de Vitória Organização da Atenção Básica no Município de Vitória: Equipes Ampliadas e Apoio Matricial Enfª Cláudia
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisEncontro Estadual de Apoio Matricial para Atenção Básica (NASF-NAAB)
Encontro Estadual de Apoio Matricial para Atenção Básica (NASF-NAAB) A experiência da implantação do Núcleo de Apoio à Atenção Básica (NAAB) no município de Muçum/RS. Porto Alegre, 24 de outubro de 2013
Leia maisO Núcleo de Apoio à Saúde da Família e suas funções na ABS
TEXTOS DIDÁTICOS DO CEMED Nº 2.c Compreendendo o SUS e a Assistência Farmacêutica Módulo 2 Tema 8 Aula Expositiva 6 O Núcleo de Apoio à Saúde da Família e suas funções na ABS Simone Alves do Vale Secretaria
Leia maisARTIGOS. INTEGRALIDADE: elenco de serviços oferecidos
Quadro 1 Definição operacional dos atributos da Atenção Primária à Saúde. Atributo ACESSO: compreende a localização da unidade de saúde próxima à população, os horários e dias de funcionamento, a abertura
Leia maisCuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários
Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é
Leia maisSaúde mental, reabilitação e o cuidado no território: aprender com/no SUS
Saúde mental, reabilitação e o cuidado no território: aprender com/no SUS Pró-Saúde II (2008-maio 2015) ProPetSaúde III (2012-2014) Pet-Redes (2014-2015) PUC-SP e Supervisão Técnica de Saúde da Fó-Brasilândia
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADOR ESTADUAL RIO GRANDE DO NORTE
TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADOR ESTADUAL RIO GRANDE DO NORTE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179
Leia maisREDE SAUDE MENTAL SÃO BERNARDO DO CAMPO
REDE SAUDE MENTAL SÃO BERNARDO DO CAMPO ARTICULAÇÃO COM ATENÇÃO BÁSICA Descentralização do Ambulatório de Saúde Mental para os 10 territórios da Saúde. Casos leves vem sendo inseridos nos programas de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 403/11 CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 403/11 CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a Lei nº 9.716, de 07 de agosto de 1992, que estabelece a Reforma Psiquiátrica no âmbito
Leia maisUMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO.
Projeto Segurança Humana: São Paulo UMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO. SETEMBRO 2009 ANÁLISE DO PROJETO PROJETO SEGURANÇA A HUMANA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: Agências envolvidas: OPAS/OMS
Leia maisLinhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica. Setembro, 2012
Linhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica Portaria 2488 Setembro, 2012 Política Nacional de Atenção Básica Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. AAtençãoBásica é oprimeiropontodeatençãoàsaúde
Leia maisAtuação do Profissional de Educação Física no Nasf-1 Continente.
TÍTULO DA PRÁTICA: Atuação do Profissional de Educação Física no Nasf-1 Continente. CÓDIGO DA PRÁTICA: T83 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 (tópico A) Florianópolis é considerado
Leia maisNúcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica - NASF AB -
N A S F Trajetória da estratégia, organização do processo de trabalho e perspectivas do Ministério da Saúde Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica - NASF AB - TRAJETÓRIA DA ESTRATÉGIA, ORGANIZAÇÃO
Leia maisREDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL FONTE: Google Região de Saúde Espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de municípios limítrofes (identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA UBERABA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS
TERMO DE REFERÊNCIA UBERABA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS I. CONTEXTUALIZAÇÃO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência da
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Situação e Perspectivas
Política Nacional de Atenção Básica Situação e Perspectivas Linhas Nacionais de Ação Ampliação do acesso à atenção básica Aumento do financiamento Ampliação e melhoria da infraestrutura das UBS Incentivo
Leia maisPrograma de Atenção Integral às Vítimas da Violência
O que fazemos? Buscamos prevenir os Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), que agregam homicídio doloso, latrocínio e lesão corporal seguida de morte. Objetivos Assegurar a assistência jurídica,
Leia maisINTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE
INTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE RESPEITO E SUCESSO EXPERIÊNCIA DE ARACAJU 2002 Ampliação do PSF cobertura de 70% da população; Implantação do Acolhimento; Na Saúde Mental a implantação de equipes
Leia maisATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO
ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO A desconformidade entre as estruturas da demanda e da oferta na atenção primária à saúde ESTRUTURA DA DEMANDA Condições agudas Condições crônicas
Leia maisPREFEITURA DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Centro de Referência de Assistência Social PLANO ANUAL DE AÇÃO 2015
CRAS: Maracanã COORDENADOR(A): Eliana de Araújo Vieira PREFEITURA DE MONTES CLAROS PLANO ANUAL DE AÇÃO 2015 QUADRO I Atividades de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários: Objetivo Atividades
Leia maisExemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana
Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo Carmen L. A. de Santana 2014 Princípios do SUS 1) 1) 3) 4) 5) Acesso universal, Equidade da oferta de serviços, Descentralização,
Leia maisExperiência do Município Recife
Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria Geral de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde Experiência do Município Recife Cinthia Kalyne de Almeida Alves Recife 2011 Construção da Rede SUS-Escola
Leia maisPolítica Nacional de Saúde Mental
Política Nacional de Saúde Mental Coordenação de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas/DAPES Secretaria de Atenção à Saúde Brasília, Agosto de 2017 Política
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONTAGEM ARTICULADOR LOCAL
TERMO DE REFERÊNCIA CONTAGEM ARTICULADOR LOCAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da
Leia maisAna Raquel Octaviano SMS Piraí - RJ
Ana Raquel Octaviano SMS Piraí - RJ POPULAÇÃO: 26.314 DISTRITOS: SEDE, ARROZAL, SANTANÉSIA, VILA MONUMENTO. (mapa) ÁREA TERRITORIAL: 505 KM² DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 52,21 HAB/KM² 0,16% DA POPULAÇÃO DO
Leia maisAlana de Paiva Nogueira Fornereto Gozzi Março/2018
Apoio à implantação e implementação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) em uma região do estado de São Paulo: a Educação Permanente como instrumento para lidar com desafios e possibilidades
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde. Educação Permanente para Trabalhadores de Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Educação Permanente para Trabalhadores de Saúde Evelyne Nunes Ervedosa Bastos Gilmara Maria Batista Tavares Fortaleza/CE
Leia maisPLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS.
DE DEPENDENTES QUÍMICOS CENPRE AO CRACK E OUTRAS DROGAS. O Centro Regional de Estudos, Prevenção e Recuperação de Dependentes Químicos - CENPRE é um programa permanente de extensão da FURG, tem como missão
Leia maisO SUAS PARÁ NO PLANO ESTADUAL DE AÇÕES INTEGRADAS SOBRE DROGAS. Meive Ausonia Piacesi
O SUAS PARÁ NO PLANO ESTADUAL DE AÇÕES INTEGRADAS SOBRE DROGAS Meive Ausonia Piacesi POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL Sistema Único de Assistência Social - SUAS INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS
IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS FARMACÊUTICOS NA ATENÇÃO BÁSICA EM UMA REGIÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO FELIPE TADEU CARVALHO SANTOS CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO Região do Itaim Pta composta por dois
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA RIBEIRÃO DAS NEVES ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA RIBEIRÃO DAS NEVES ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010
Leia maisGerência de Atenção à Saúde Gerência Operacional da Atenção Básica. Reflexões sobre a implantação do e-sus/ab na Paraíba
Gerência de Atenção à Saúde Gerência Operacional da Atenção Básica Reflexões sobre a implantação do e-sus/ab na Paraíba Março de 2015 Regiões de Saúde Macrorregião do Estado da Paraíba Gerências Regionais
Leia maisApresentações do evento GGP 2013
Apresentações do evento GGP 2013 Acesse outras apresentações e vídeos das palestras no site: http://www.ggp.uerj.br Uso de Geotecnologias na Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro Thiago Virgilio
Leia maisSAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA. Dezembro 2013
SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA Dezembro 2013 Atenção Básica Fundamentos e Diretrizes TERRITÓRIO LONGITUDINALIDADE COORDENAR A INTEGRALIDADE O Início da Conversa O que há de SM na AB? A Política Nacional
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA BETIM ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA BETIM ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Questões para discussão No seu municipio como está organizada a gestão da AB e da vigilância? 1. São uma coordenação única ou coordenações diferentes? 2.
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA CUIDADOS PALIATIVOS 31 de outubro de 2018 2000 2001 2002 2003
Leia maisANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO
Leia maisAlexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA / SAÚDE DA FAMÍLIA: CO-RESPONSABILIDADE NO TERRITÓRIO III MOSTRA NACIONAL DE III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA BRASÍLIA 08/2008 Alexandre de Araújo Pereira
Leia maisMÓDULO 6 - USO NOCIVO DE SUBSTÂNCIAS - ÁLCOOL
MÓDULO 6 - USO NOCIVO DE SUBSTÂNCIAS - ÁLCOOL GABARITO DAS QUESTÕES NORTEADORAS (Aspectos que devem ser contemplados na resposta das questões norteadoras) PERGUNTA NORTEADORA 1: Neste caso temos cinco
Leia maisIº Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde
Iº Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS Brasília 14 de maio de 2008 Saúde da Família Secretaria
Leia mais