REDE SAUDE MENTAL SÃO BERNARDO DO CAMPO
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- Bento Wagner da Fonseca
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1 REDE SAUDE MENTAL SÃO BERNARDO DO CAMPO
2 ARTICULAÇÃO COM ATENÇÃO BÁSICA Descentralização do Ambulatório de Saúde Mental para os 10 territórios da Saúde. Casos leves vem sendo inseridos nos programas de promoção à saúde já em implantação na AB: depressões leves, ansiedade, insonia, dependencia leve de benzo, álcool e outras drogas Casos moderados- depressões moderadas, transtornos de ansiedade importantes, distúrbios alimentares, dependencia moderada de drogas lícitas e ilícitas,psicoses estabilizadas e sem comprometimento importante da vida sócio-afetiva que necessitam de avaliação do psiquiatra e/ou psicólogo-
3 MATRICIAMENTO Todas as equipes da Atenção Básica tem uma equipe de saúde mental de referência. Ao todo são 32 UBS, sendo que 10 delas tem psiquiatra entre 20 e 28 horas e todas terão psicólogos, Há ainda os apoiadores que garantem a implantação da política através do apoio à gestão e interferencias nos processos de trabalho das equipes. O matriciamento acontece de várias formas: como interconsultas, discussões de casos, atendimentos conjuntos, capacitação, visitas domiciliares e pode ser realizado também pelos Caps (em especial o Caps infantil)
4 OS CAPS Com exceção do Caps i todos os demais são Caps III, isto é, funcionam nas 24 horas CAPS TRANSTORNO:Destinado aos casos de maior gravidade situacional (isto é, maior vulnerabilidade clinica- psicológica e social) Hoje existe somente o Caps Centro. Até o fim de 2011 serão inaugurados o Caps III Alvarenga e o Caps III Rudge Ramos. Para 2012 está prevista a implantação de mais dois Caps III- o do Silvina e do Riacho num total de 5 Caps 24 horas com 8 leitos cada, num total de 40 leitos em serviço substitutivo.serviço regionalizado que atende população acima de 18 anos
5 O CAPS INFANTIL Concebido e ocupando um espaço conjunto com a Secretaria de Educação atende quadros psiquiátricos graves que não sejam decorrentes do abuso de Substância Psicoativa (SPA) em pacientes com idade até 18 anos. Atende autistas, transtornos psicóticos, depressões graves. Desenvolve ações de matriciamento e participa das rodas de discussões de casos e da construção de uma política para a criança e o adolescente em desenvolvimento no municipio.
6 AS RESIDENCIAS TERAPEUTICAS Serão 5 SRT para acolher os 40 moradores do Hospital Lacan Hoje existem 2: uma masculina e uma feminina, cada uma com 8 moradores Previsto a implantação de mais 2 neste ano de 2011 e a última em 2012 Importante parceria com a Secretaria de Habitação no sentido de viabilizar algumas unidades habitacionais para os pacientes da Saúde Mental
7 PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA Ainda em fase inicial, montando um espaço que será a sede do Núcleo de Trabalho. 4 projetos aprovados na II Chamada Supervisão institucional para acompanhamento da implantação em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento e Turismo de SBC Pesquisa para identificação de parcerias e viabilidade econômica dos projetos
8 PROJETO MORADORES DE RUA Iniciativa intersetorial de atenção aos moradores de rua que envolve várias secretarias: da Ação Social, Saúde, Segurança Urbana, Serviços Urbanos. Na Saúde tem bastante importancia o trabalho dos redutores de danos, do consultório de rua e da Atenção Básica O foco da ação está na garantia de uma abordagem tranquila, sem discriminação, sem juizo de valor e que consegue encaminhar para os diversos serviços no sentido de ofertar um atendimento integral e que seja o início de uma relação mais duradoura e potente.
9 CONSTRUINDO A REDE DE ATENÇÃO À PESSOAS EM USO ABUSIVO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS REFLEXÕES A PARTIR DO MUNICÍPIO Oficina de Saúde Mental do COSEMS-SP 06 e 07 de dezembro de 2010
10 PENSAR A REFORMA PSIQUIÁTRICA É PENSAR A CIDADE: QUE CIDADE QUEREMOS?.
11 OS DIREITOS HUMANOS A REFORMA PSIQUIÁTRICA como um dispositivo da defesa da vida.
12 De onde partir Mudança de cultura Trancar não é tratar Projeto de sociedade / projeto coletivo / lugar da diferença neste projeto
13 UMA LUTA CIDADÃ... Uma postura antimanicomial Uma luta cidadã pela defesa dos direitos
14 A MOBILIZAÇÃO SOCIAL Importância da articulação dos vários atores no movimento social Fóruns Municipais Fóruns Regionais Outras organizações
15 A REDE DE ATENÇÃO.
16 UM PROJETO INTEGRAL Consolidando a saúde mental na rede de atenção Linhas de cuidado Projeto Terapêutico Singular Da atenção básica aos outros pontos da rede As conexões com as outras agendas violência Uma rede muitas
17 O papel da equipe de saúde mental Trabalhando na UBS As equipes matriciais de apoio para a rede de atenção
18 UM PROJETO INTEGRAL O cuidado com o portador de sofrimento psíquico grave A importância da rede ser de fato SUBSTITUTIVA Cela forte A rede Substitutiva em Saúde Mental
19 REDE SUBSTITUTIVA UM OUTRO PROJETO Construção da rede substitutiva como de fato um outro jeito de cuidar Mudança cultural dos trabalhadores Mudança cultural na sociedade A importância do CAPS III na rede A rede intersetorial
20 Diretrizes do Plano Municipal Intersetorial Integral de Promoção,Prevenção e Atenção às Pessoas em Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas Ampliação do Acesso ao Tratamento e Prevenção em Álcool e outras Drogas - PEAD CAPS enquanto dispositivo: o desafio de reverter a lógica do cuidado Usuário entendido como sujeito de direitos e deveres Redução de Danos enquanto uma estratégia ( não confundir com liberalização e/ou conivência) Intersetorialidade Diferentes possibilidades de cuidado
21 REDE NA SAÚDE CAPS III ad adulto CAPS III as infanto juvenil República Terapêutica (casa de acolhimento transitório) Consultório de Rua Escola de Redução de Danos Oficinas de geração de renda PS psiquiátrico Leitos em Hospital Geral
22 CAPS III ÁLCOOL E DROGAS Lugar do. Acolhimento Atenção à crise Construção do projeto terapêutico singular Articulador da rede de cuidados Apoio aos outros pontos da rede Adulto e Infanto-Juvenil
23 REPÚBLICA TERAPÊUTICA Um lugar de passagem... Moradia para situações que necessitam reconfiguração social Até 11 jovens Cuidadores e 2 profissionais relação família e escola Única porta de entrada é o CAPS ad infanto- juvenil.
24 CONSULTÓRIO DE RUA Uma mudança de. paradigma... Moradia para situações que necessitam reconfiguração social Até 11 jovens Cuidadores e 2 profissionais relação família e escola todo artista tem de ir aonde o povo está...
25 ESCOLA DE REDUÇÃO DE DANOS Uma mudança de paradigma... Parceria com Universidade 6 bolsas do MS nos primeiros 6 meses Buscar identidade com grupos de trabalho Processo de mudança de cultura e formação.
26 URGÊNCIA E LEITOS EM HOSPITAL GERAL Uma mudança de paradigma... Integração com o SAMU Leitos nas UPAS Leitos nos CAPS 24 horas Leitos na unidade de Urgência Leitos em hospitais gerais.
27 A questão do trabalho - As várias iniciativas ainda em processo A relação com o processo produtivo local O apoio das outras secretarias Um desafio em renda
28 A REDE NA SAÚDE HOSPITAL UBS TERRITÓRIO CAPS IIIad UPA serviço de urgência REPUBLICA TERAPÊUTICA CONSULTÓRIO DE RUA
29 Escolas UBS CRAS CREAS Cerest P.S. cent. +SAMU +UPAS CAPS ad adulto PA psiqui átrico Consultóri o de rua CAPS ad infanto juvenil Conselho tutelar Andan ça Casa de passa gem saúde Ações cultur ais Segura nça Urbana AS habita ção Alber gue - SEDESC Leito Hosp. geral Cajuv A rede intersetorial 13 áreas de governo Geração de renda - SDET
30 CONSELHO MUNICIPAL INTERSETORIAL O desafio da participação... Construído por 13 áreas do governo municipal Aprovado na Câmara Governo e Sociedade Civil Aprovar, acompanhar e monitorar o Plano Municipal Grupos menores para condução da discussão
31 MUDANDO HISTÓRIAS... Outras identidades... Outro jeito de estar no mundo... Apostar num mundo mais solidário...
32 Preferi sempre a loucura das paixões à sabedoria da indiferença Autor: France, Anatole
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