Mestranda: Marise Oliveira dos Santos Orientador: Prof. Dr. José Fernando de Souza Verani
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1 Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca Dep. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde Avaliação da Adesão à Terapêutica Medicamentosa em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico atendidos em hospital universitário na cidade do Rio de Janeiro, Brasil Mestranda: Marise Oliveira dos Santos Orientador: Prof. Dr. José Fernando de Souza Verani MARÇO/ 2009
2 Introdução Magnitude e importância da adesão à terapêutica medicamentosa (ATM) Não adesão fracasso terapêutico agravamento dos sintomas ÓBITO 50 % dos pacientes com doenças crônicas não aderem a Terapia Medicamentosa (WHO, 2003) Brasil Hipertensão arterial, tuberculose, HIV/AIDS, transtornos mentais, crianças e idosos
3 Introdução (cont.) Adesão ao tratamento medicamentoso: terminologia, definições e métodos de mensuração Compliance, Adherence, Aderência, Adesão e Cumprimento Definição a extensão pela qual o comportamento de uma pessoa tomando medicamentos, seguindo uma dieta ou mudando seu estilo de vida, correspondem a recomendações acordadas com o provedor de cuidados de saúde (WHO, 2003)
4 Introdução (cont.) Adesão ao tratamento medicamentoso: terminologia, definições e métodos de mensuração (cont.) Nível de adesão Inexistência de padrão ouro Métodos Diretos detecção direta de fármacos Vantagens: Mais acurados Desvantagens: Uso restrito, características individuais do paciente, alto custo Métodos Indiretos contagem de comprimidos, registros na farmácia, comparecimento às consultas, MEMS, entrevistas Vantagens: Mais simples e baratos Desvantagens: Superestima a prevalência de adesão Mais utilizados Entrevistas estruturadas
5 Introdução (cont.) Adesão ao tratamento medicamentoso: terminologia, definições e métodos de mensuração (cont.) Morisk et al (1986) Morisk Medication Adherence Scale (MMAS) qualquer contexto clínico adesão intencional e não intencional 4 questões: esquecimento, descuido com os horários de administração, interrupção por melhora dos sintomas, interrupção por piora dos sintomas ATM (variável dicotômica) NÃO = adesão 0 a 1 Baixa adesão 2 a 3 Moderada adesão 4 Máxima adesão
6 Introdução (cont.) Pressupostos teóricos da adesão á terapêutica medicamentosa REGIME TERAPÊUTICO PACIENTE ADESÃO DOENÇA ASPECTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS PROFISSIONAIS E SERVIÇOS DE SAÚDE (WHO,2003)
7 Introdução (cont.) ATM no Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES): importância, consequências clínicas e econômicas Aspectos gerais do LES Doença reumática crônica - Acomete múltiplos órgãos Causa desconhecida Interações de fatores genéticos, hormonais e ambientais Alterações da resposta imunológica Presença de anticorpos dirigidos contra proteínas do próprio organismo. Apresenta evolução crônica período de atividade e remissão Borba, E; Sato, E e cols: Rev Bras Reumatol, 2008; 48 (4):
8 Introdução (cont.) ATM no Lúpus Eritematoso Sistêmico: importância, consequências clínicas e econômicas Medidas Gerais Tratamento Informações gerais, apoio psicológico, mudanças nos hábitos de vida, etc. Medicamentos Tratamento individualizado, complexo e de longa duração
9 Introdução (cont.) ATM no Lúpus Eritematoso Sistêmico: importância, consequências clínicas e econômicas (cont.) Prevalência 14 a 50 / habitantes ( 10 / 1 ) - EUA e portadores de LES (Brasil) Estudos sobre a ATM são escassos países desenvolvidos Borba, E; Sato, E e cols: Rev Bras Reumatol, 2008; 48 (4):
10 Justificativa A identificação e análise dos fatores que podem levar a não adesão ao tratamento medicamentoso, dos pacientes com Lúpus, permitirão desenvolver ações de saúde pública para reduzir as barreiras no tratamento, promovendo melhor qualidade de vida aos pacientes e diminuindo os custos assistenciais
11 Objetivo Geral Avaliar a prevalência e descrever os fatores relacionados à adesão à terapêutica medicamentosa dos pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico atendidos no ambulatório de Lúpus da Disciplina de Reumatologia da FCM/ HUPE/UERJ
12 Objetivos Específicos Mensurar a prevalência da adesão à terapêutica medicamentosa por meio de métodos indiretos Avaliar os fatores associados à adesão à terapêutica medicamentosa utilizando a modelagem hierarquizada Descrever o perfil sócio-demográfico dos pacientes com Lúpus Descrever o nível de informação do paciente com relação ao tratamento medicamentoso proposto Descrever a percepção do paciente sobre o atendimento oferecido pela instituição de saúde
13 Materiais e Método Delineamento do Estudo: Estudo Seccional Local: Ambulatório de Lúpus da Disciplina de Reumatologia da FCM / HUPE / UERJ na cidade do Rio de Janeiro População: Pacientes portadores de LES atendidos no ambulatório de Lúpus da Disciplina de Reumatologia da FCM / HUPE / UERJ
14 Materiais e Método (cont.) Critérios de inclusão: Ser portador de Lúpus Eritematoso Sistêmico com diagnóstico confirmado segundo os critérios do Colégio Americano de Reumatologia, 1997 Ter no mínimo, uma consulta agendada durante o período de estudo Utilizar no mínimo um medicamento específico para o tratamento do Lúpus Ter idade superior a 18 (dezoito) anos Assinar o TCLE
15 Materiais e Método (cont.) Critérios de exclusão: Não ser ele próprio o responsável por seu tratamento medicamentoso (requeira um cuidador) Ser portador de incapacidade mental
16 Materiais e Método (cont.) Método de amostragem: amostra aleatória simples Total da Amostra calculada: 242 pacientes (+ 30%) 315 selecionados Sexo feminino Entrevistas face a face e revisão de prontuários
17 Materiais e Método (cont.) Instrumentos: Questionário, com questões estruturadas, baseado na revisão da literatura Ficha de coleta de dados do prontuário médico Foi realizado pré- teste
18 Materiais e Método (cont.) Desfecho Adesão à Terapêutica Medicamentosa (ATM) Medida do desfecho Morisk Medication Adherence Scale (MMAS) ATM (variável dicotômica) ADERENTE / NÃO ADERENTE Ponto de corte = 4 pontos (resposta NÃO ) ADERENTE
19 Materiais e Método (cont.) Análise Estatística Modelagem Hierarquizada Modelo Teórico Conceitual Análise das inter-relações entre as variáveis
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21 Aspectos Éticos Comitê de Ética em Pesquisa ENSP/FIOCRUZ Protocolo Nº 11/2008 CAAE:
22 Resultados / Discussão AMOSTRA FINAL 246 pacientes do sexo feminino CARACTERÍSTICAS SÓCIO-DEMOGRÁFICAS
23 Tabela 1: Distribuição dos pacientes segundo as características sócio-demográficas. Rio de Janeiro, março a agosto de 2008 (n=246). Características sócio-demográficas Frequência Absoluta (n) Frequência percentual simples (%) IC (95%) Estado civil Casado ou vive em união ,29 (49,07 61,49) Solteiro 72 29,27 (23,58 34,95) Separado ou divorciado 25 10,16 (6,39 13,93) Viúvo 13 5,28 (2,49 8,08) Etnia Branca ,72 (38,50 50,92) Parda 59 23,98 (18,65 39,31) { Negra 76 30,90 (25,12 36,68) Amarela 0 0,00 (0,00 0,00) Indígena 1 0,40 (0,00 1,20) Escolaridade Analfabeto ou ensino básico incompleto 25 10,16 (6,38 13,93) Ensino fundamental completo 33 13,42 (9,16 17,67) Ensino fundamental incompleto 34 13,82 (9,50 18,13) Ensino médio completo 93 37,81 (31,74 43,86) Ensino médio incompleto 23 9,35 (5,71 12,98) Superior completo 22 8,94 (5,37 12,50) Superior incompleto 16 6,50 (3,42 9,58) Idade (anos) Média: 41,59 ± 12, ,33 (15,29 25,34) ,27 (25,58 34,95) ,20 (19,78 30,62) ,87 (13,09 22,67) > ,32 (4,06 10,57)
24 Tabela 1: Distribuição dos pacientes segundo as características sócio-demográficas. Rio de Janeiro, março a agosto de 2008 (n=246). Características sócio-demográficas Frequência Absoluta (n) Frequência percentual simples (%) IC (95%) Renda familiar per capita por faixa de salários mínimos Média: 1,27 ± 1,35 0,00 1, ,38 (67,46 55,29) 1,00 2, ,58 (18,27 28,88) 2,00 5, ,60 (8,45 16,74) >5,00 6 2,44 (4,37 0,51) Renda familiar total por faixa de salários mínimos Média: 3,52 ± 2,94 0,00 1, ,41 (9,16 17,67) 1,00 2, ,61 (20,15 31,06) 2,00 5, ,87 (35,70 48,03) 5,00 10, ,82 (9,50 18,13) 10,00 20, ,28 (2,49 8,08) Número de pessoas vivendo no mesmo domicílio Média: 3 ± 1, ,35 (5,71 12,98) ,11 (14,19 24,01) ,55 (28,61 40,49) ,32 (15,29 25,35) 5 a ,67 (12,00 21,32) Exercício de atividade remunerada Não ,15 (40,91 53,39) Sim 85 34,55 (28,61 40,49) Aposentado 45 18,30 (13,46 23,12) Não executa atividade remunerada devido ao LES Sim ,12 (54,61 69,60) Não 61 37,88 (30,39 45,38)
25 Resultados / discussão (cont.) Fatores relacionados à Adesão à Terapêutica Medicamentosa PREVALÊNCIA DA ATM = 31,7% As principais razões citadas para a não adesão foram: o descuido com os horários de administração dos medicamentos, o esquecimento, a interrupção por presença de reação adversa e a interrupção por melhora dos sintomas.
26 Resultados / discussão (cont.) Fatores relacionados à Adesão à Terapêutica Medicamentosa Análise Estatística
27 Fatores individuais relativos ao paciente Auto avaliação do estado de saúde* Conhecimento sobre os possíveis acometimentos sistêmicos do LES* 1ª Etapa Características demográficas sociais e econômicas Apoio familiar Escolaridade Renda familiar per capita * Etnia * 2ª Etapa Instituição e profissionais de saúde Legibilidade do receituário médico Recomendação do médico assistente a um familiar * Avaliação da qualidade do atendimento médico * Regressão Múltipla Hierarquizada 3ª Etapa Falta a consulta ambulatorial agendada* Tratamento medicamentoso Presença de dificuldades em tomar os medicamentos* Comportamento frente à presença de reação adversa Relativas ao LES Manifestações muco-cutâneas Alterações hematológicas Comportamento frente à piora dos sintomas* Frequência de hospitalizações* Comprometimento renal* Comprometimento articular* Modelo Final Desfecho Apoio familiar Escolaridade Legibilidade do receituário médico Comportamento frente à presença de reação adversa Manifestações muco-cutâneas Alterações hematológicas ADESÃO
28 Resultados/Discussão Os fatores que apresentaram, na análise final, associação com a adesão, utilizando a regressão logística múltipla hierarquizada, foram: Tratamento medicamentoso: comportamento frente à presença de reação adversa aos medicamentos; Relacionados ao LES: manifestações mucocutâneas e alterações hematológicas; Referentes aos profissionais e à instituição de saúde: legibilidade do receituário médico; Características demográficas, sociais e econômicas: escolaridade e apoio familiar.
29 Conclusão A Adesão à Terapêutica Medicamentosa no Lúpus é um problema complexo e multifatorial A modelagem hierarquizada revelou ser uma boa alternativa para avaliar a adesão, pois permitiu visualizar as diversas etapas de análise Existe a necessidade de implementar intervenções específicas, com o objetivo de aumentar a ATM no Lúpus
30 Limitações Estudo Seccional Casos prevalentes Temporalidade Entrevista estruturada Superestima a adesão Viés Validade Externa Ambulatório especializado Hospital escola
31 RECOMENDAÇÕES PARA A MELHORIA DA ADESÃO À TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA Intervenções : Manter um sistema de registro legível e de fácil acesso aos dados individuais do paciente e do esquema terapêutico. Implementar a informatização nos serviços. Estimular a inclusão da rede familiar e social do paciente no tratamento, para que se sintam apoiados e encorajados no seguimento da terapêutica prescrita.
32 RECOMENDAÇÕES PARA A MELHORIA DA ADESÃO À TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA Intervenções: Registrar e contatar os pacientes faltosos. Garantir o acesso aos medicamentos aos pacientes com Lúpus. Promover uma boa articulação entre os diferentes elementos da equipe multiprofissional de saúde com a inserção do Farmacêutico no acompanhamento do paciente.
33 Obrigada!
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