Promoção de Saúde e Qualidade de Vida Por que investir?
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- Edson Mota Melgaço
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1 Promoção de Saúde e Qualidade de Vida Por que investir? Discussão de Cases- Boas Práticas Luiz Henrique Picolo Furlan, MD, MSc Responsável Técnico do Plano de Saúde Fundação Copel
2 Criada em 21/10/1971 pela Copel (estratégia de RH) Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC) ( participantes) 15º maior EFPC do Brasil, maior da Região Sul do Brasil (patrimônio de R$ 6,5 bilhões) Autogestão em Saúde Prosaúde ( beneficiários)
3 Patrocinadoras
4 Visão Geral Missão Administrar, com excelência, planos de previdência e de saúde para que os participantes vivam melhor e vivam mais Visão Até 2017 ser a melhor entidade de previdência e assistência à saúde do Brasil
5 Características do PROSAÚDE Plano de saúde único; Plano de abrangência Estadual; Plano Coletivo Empresarial; Principio do Mutualismo/Solidariedade; Coparticipação de 30% nas despesas de assistência ambulatorial. Compreende as modalidades: Assistência Médico/Hospitalar Assistência Farmacêutica Assistência Odontológica
6 Visão Geral distribuição da população no Paraná 12% 13% 11% 14% 49%
7 Visão Geral dezembro %
8 Visão Geral Por que investir em Promoção?
9 Visão Geral Por que investir em Promoção?
10 Visão Geral Por que investir em Promoção? 1ª Faixa de 0 a 18 anos 2ª Faixa de 19 a 23 anos 3ª Faixa de 24 a 28 anos 4ª Faixa de 29 a 33 anos 5ª Faixa de 34 a 38 anos ANTI-BACTERIANOS ANTI-BACTERIANOS ANTI-BACTERIANOS ANTI-BACTERIANOS DEPRESSÃO SISTÊMICOS SISTÊMICOS SISTÊMICOS SISTÊMICOS ANTIINFLAMATÓRIO E ANTI-BACTERIANOS ANALGÉSICOS ANALGÉSICOS DEPRESSÃO ANTI-REUMÁTICOS SISTÊMICOS ANTIINFLAMATÓRIO E ANTIINFLAMATÓRIO E PREPARAÇÕES NASAIS ANALGÉSICOS DEPRESSÃO ANTI-REUMÁTICOS ANTI-REUMÁTICOS ANTIGRIPAIS E ANTIINFLAMATÓRIO E ANTICONVULSIVANTES ANALGÉSICOS ANTICONVULSIVANTES ANTITUSSIGENOS ANTI-REUMÁTICOS ANTIINFLAMATÓRIO E DEPRESSÃO ANTICONVULSIVANTES ANTICONVULSIVANTES ANALGÉSICOS ANTI-REUMÁTICOS ANTIPROTOZOÁRIOS E ANTI-HELMINTICOS DPOC/ASMA ANTIDIARRÉICOS, REPOSITORES ANTIHISTAMÍNICOS SISTÊMICOS CORTICOSTERÓIDES SISTÊMICOS ANTIGRIPAIS E ANTITUSSIGENOS ANTIÁCIDOS, ANTIFISÉTICOS E PREPARAÇÕES NASAIS CORTICOSTERÓIDES SISTÊMICOS FARMACOS DESORDENS FUNCIONAIS GASTRO- ANTIÁCIDOS, ANTIFISÉTICOS E ANTIÁCIDOS, ANTIFISÉTICOS E PREPARAÇÕES NASAIS PREPARAÇÕES NASAIS ANTIGRIPAIS E ANTITUSSIGENOS ANTIDIARRÉICOS, REPOSITORES PSICOLÉPTICOS PSICOLÉPTICOS CORTICOSTERÓIDES SISTÊMICOS ANTIGRIPAIS E ANTITUSSIGENOS ANTIÁCIDOS, ANTIFISÉTICOS E HIPERTENSÃO PSICOLÉPTICOS CORTICOSTERÓIDES SISTÊMICOS LAXANTES
11 Visão Geral Por que investir em Promoção? 6ª Faixa de 39 a 43 anos 7ª Faixa de 44 a 48 anos 8ª Faixa de 49 a 53 anos 9ª Faixa de 54 a 58 anos 10ª Faixa mais de 59 a DEPRESSÃO DEPRESSÃO HIPERTENSÃO HIPERTENSÃO HIPERTENSÃO ANALGÉSICOS HIPERTENSÃO DEPRESSÃO DISLIPIDEMIA DISLIPIDEMIA ANTIINFLAMATÓRIO E ANTI-REUMÁTICOS ANTI-BACTERIANOS SISTÊMICOS HIPERTENSÃO ANTIINFLAMATÓRIO E ANTI-REUMÁTICOS DISLIPIDEMIA DEPRESSÃO DIABETES ANALGÉSICOS ANALGÉSICOS ANALGÉSICOS ANALGÉSICOS ANTI-BACTERIANOS SISTÊMICOS ANTICONVULSIVANTES ANTICONVULSIVANTES ANTIÁCIDOS, ANTIFISÉTICOS E DISLIPIDEMIA DISLIPIDEMIA ANTIÁCIDOS, ANTIFISÉTICOS E ANTIINFLAMATÓRIO E ANTI-REUMÁTICOS ANTIÁCIDOS, ANTIFISÉTICOS E ANTI-BACTERIANOS SISTÊMICOS ANTICONVULSIVANTES PSICOLÉPTICOS DIABETES ANSIOLÍTICOS ANTIGRIPAIS E ANTITUSSIGENOS DIABETES ANTIINFLAMATÓRIO E ANTI-REUMÁTICOS ANTICONVULSIVANTES ANTIÁCIDOS, ANTIFISÉTICOS E ANTI-BACTERIANOS SISTÊMICOS PSICOLÉPTICOS DIABETES TERAPIA TIROIDEANA DEPRESSÃO AGENTES ANTITROMBÓTICOS ANTIÁCIDOS, ANTIFISÉTICOS E ANTICONVULSIVANTES ANTIINFLAMATÓRIO E ANTI-REUMÁTICOS ANTI-BACTERIANOS SISTÊMICOS
12 Visão Geral Por que investir em Promoção? Mudança de modelo de atenção Uma ação preventiva pode ocorrer em momentos diferentes da história da doença (Leavell & Clark) Prevenção primária Prevenção secundária Prevenção terciária Fatores de risco Instalação da doença Sintomas e detecção clínica complicações morte Duncan, BB. Medicina ambulatorial, 2004
13 SEGMENTAÇÃO POR GRUPO DE RISCO Gestão de Doenças Crônicas 600 beneficiários = 1,4 % - 25% do custo Assistencial Assistência Farmacêutica 2000 beneficiários Rastreamento Câncer: Mama, Colo de Útero, Colorretal Gestação Saudável Incentivo ao Aleitamento Materno Sensibilização Atividades Físicas Feira de Saúde Comunicação em Saúde
14 Visão Geral Copel exame periódico Condição Ativos Aposentados Pensionistas Total Titular Dependentes Total Fonte: Sistema BEN / FC
15 Visão Geral Exame Periódico de Saúde da Copel funcionários Exame periódico em 2 fases: 1. Ocupacional verificação da aptidão 2. Preventivo Inclui exames de rastreamento como Papanicolaou, consulta com ginecologista, mamografia, glicose, perfil lipídico; PSA avaliação cardiológica, oftalmologica, ortopedica, urologista Rastreamento de cancer colorretal
16 Visão Geral Equipe envolvida com o programa Diretamente SGS: Vanessa Coordenadora dos Programas Furlan Médico Responsável Técnico Mauricio Superintendente Maria José- enfermeira Vanele administrativo Gustavo administrativo Melissa administrativo Dryele estagiária de enfermagem
17 Programa de Gerenciamento de doenças crônicas Início do programa abril 2013 Foco de atenção do programa Doenças Crônicas 60% da carga de doença 1,5% da carteira corresponde a 25% do custo assistencial Objetivo-alvo do programa melhorar o auto-cuidado Coordenação do cuidado Adequação da utilização do plano de saúde
18 Programa de Gerenciamento de doenças crônicas Público-alvo do programa 600 pessoas Portadores de HAS, DM, dislipidemia, obesidade, coronariopatias, DPOC/asma, depressão Como os participantes são identificados Levantamento realizado nos últimos 2 anos Ordem decrescente de custo assistencial Ser usuários do Programa de medicamentos de uso contínuo Exclusão: pacientes com câncer em quimioterapia
19 Programa de Gerenciamento de doenças crônicas Como as informações são gerenciadas Sistema de Informação da Fundação Copel Utilização / custo assistencial Assistência Farmacêutica Integração com os Sistemas de Informação da empresa que fará o Gerenciamento de Crônicos Informações clínicas
20 Programa de Gerenciamento de doenças crônicas Como éfeito o acompanhamento da gestão do programa? Corpo de Gestão de análise de resultados composto por técnicos da FC e empresa contratada Reuniões bimensais
21 Como éfeita a avaliação dos resultados? Indicadores: Programa de Gerenciamento de doenças crônicas Avaliação da utilização / custo assistencial; Consultas de pronto socorro e internamentos Indicadores clínicos: PA, HbA1c, LDL, IMC Satisfação dos participantes
22 Programa de Gerenciamento de doenças crônicas Qual iniciativa considera inovadora? Integração das empresas que farão a Gestão de doenças crônicas e a Assistência Farmacêutica; Credenciamento de Médicos de Família e Comunidade para referenciamento
23 Programa de Assistência Farmacêutica Previsão de cobertura para medicamentos 30% de uso ocasional 60% de uso contínuo 90% de alto custo (tratamento de cancer, AR, asma) Data de início da ação Maio 2013 Foco de atenção do programa Doenças crônicas em pacientes com baixa utilização
24 Programa de Assistência Farmacêutica Objetivo-alvo do programa Melhorar a adesão à medicação de uso contínuo, reduzir interações medicamentosas danosas. Público-alvo do programa 2000 Pacientes inscritos no Programa de Assistência Farmacêutica
25 Programa de Assistência Farmacêutica Como os participantes são identificados Atualmente temos 4029 pacientes inscritos no Programa de Medicação de uso contínuo; Iniciaremos com 2000 pacientes em uso de 2 ou mais classes de medicamentos(antihipertensivo, antilipemico, antidiabéticos) Sobreposição com a gestão de crônicos nos 600 pacientes
26 Programa de Assistência Farmacêutica Como as informações são gerenciadas Integração com o Sistema de Informação da empresa que prestaráa assistência farmacêutica, Gestão de doenças crônicas e Superintendência de Gestão em Saúde da Fundação Copel Relatórios mensais da utilização e adesão terapêutica
27 Programa de Assistência Farmacêutica Como éfeito o acompanhamento da gestão do programa? Avaliação da adesão do pacientes à medicação Entrega programada em domicílio de 2 em 2 meses Como éfeita a avaliação dos resultados? Redução de utilização em pronto atendimento Redução de hospitalização
28 Programa de Assistência Farmacêutica Qual iniciativa considera inovadora? Resgate do papel do farmacêutico na assistência Redução da tributação em folha para os beneficiários; Entrega da medicação em domicílio
29 Programa Rastreamento de Câncer mama, colo de útero e colorretal Data de início do programa Outubro 2012 Foco de atenção do programa Neoplasias, Segunda maior causa de mortalidade Objetivo-alvo do programa Diagnóstico precoce de canceres com alto potencial de tratamento e cura
30 Programa Rastreamento de Câncer mama, colo de útero e colorretal
31 Programa Rastreamento de Câncer mama, colo de útero e colorretal Público-alvo do programa Mama: mulheres na faixa etária de 50 a 70 anos Colo uterino: mulheres na faixa etária de 18 a 65 anos Colorretal: homens e mulheres na faixa etária de 50 a 70 anos
32 Programa Rastreamento de Câncer mama, colo de útero e colorretal Como os participantes são identificados Pesquisa na Base de dados da FC Beneficiários que não realizaram estes exames de rastreamento nos últimos 2 anos; Como as informações são gerenciadas Levantamento da Base de dados da FC pela TI Avaliação das informações pela Equipe da SGS
33 Programa Rastreamento de Câncer mama, colo de útero e colorretal Como éfeito o acompanhamento da gestão do programa? Equipe Interna da SGS Como éfeita a avaliação dos resultados? Número de guias emitidas versus faturadas Aumento da cobertura destes exames - IDSS
34 Programa Rastreamento de Câncer mama, colo de útero e colorretal Qual iniciativa considera inovadora? Utilização de evidências científicas na escolha dos tipos de cânceres a serem rastreados Não incluso o câncer de Próstata
35 Programa Rastreamento de Câncer mama, colo de útero e colorretal
36 Prevenção Quaternária ria A detecção de indivíduos em risco de tratamento excessivo para protegê-los de novas intervenções médicas inapropriadas e sugerir-lhes alternativas eticamente aceitáveis. (Jamoulle, Medico de Familia e Comunidade Belga, 1999) um dos fundamentos centrais da medicina éo primum non nocere; Iatrogenia Clínica -3ªcausa de morte nos EUA Norman, et al. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(9): , set, 2009
37 Programa Gestação Saudável Data de início do programa abril 2012 Foco de atenção do programa Saúde Materno infantil Objetivo-alvo do programa Reduzir a taxa de partos cesáreos Aumentar a cobertura do aleitamento
38 Programa Gestação Saudável Público-alvo do programa 300 gestantes ao ano 92% de parto cesáreo Como os participantes são identificados Utilização: bhcg, ultrasson obstétrico
39 Programa Gestação Saudável Como éfeito o acompanhamento da gestão do programa? Equipe Gestora local organiza o evento Como éfeita a avaliação dos resultados? Avalia satisfação dos participantes Taxa de parto cesáreo Cobertura do Programa (Curitiba e Região) monitoramento do aleitamento materno por telefone até o bebe completar 1 ano de vida (em implantação)
40 Programa Gestação Saudável Qual iniciativa considera inovadora? Realização de atividades a distância para ampliar a cobertura e interiorizar as ações; Em avaliação a possibilidade de comprar acesso de conteúdos relacionados a Saúde Materno infantil em plataforma web; Produção de material a ser enviado para as gestantes em DVDs e impressso
41 Programa Check Up do Aposentado Data de início do programa Há20 anos Foco de atenção do programa Revisão periódica de saúde do aposentado Objetivo-alvo do programa Diagnóstico precoce e Promoção do auto cuidado
42 Programa Check Up do Aposentado Público-alvo do programa Aposentados; Como os participantes são identificados Pela base de dados condição aposentado Como as informações são gerenciadas O próprio sistema de informação emite as guias de consultas e exames
43 Programa Check Up do Aposentado Como as informações são gerenciadas O próprio sistema de informação emite as guias de consultas e exames Homens 3 consultas: cardio, urologista, e livre escolha Exames: teste de esforço ou ECG, PSA, glicose, perfil lipidico e hemograma Mulheres 3 consultas: cardio, GO, e livre escolha Exames: teste de esforço ou ECG, mamografia, Papanicolaou, glicose, perfil lipidico e hemograma
44 Programa Check Up do Aposentado Como éfeita a avaliação dos resultados? Sem avaliação sistemática de resultados Faz parte da cultura do aposentado
45 Programa Check Up do Aposentado Qual iniciativa considera inovadora Estásendo discutido com os aposentados a efetividade de realização dos exames e consultas fornecidos neste check up Prevenção Quaternária Identitificação de formas para se obter os resultados dos exames e identificar população sob risco; Incluir os pacientes com doenças crônicas no PGDC
46 Programa Feira de Saúde Data de início do programa 2011 Foco de atenção do programa Saúde dos aposentados / Parceria com a Associação dos aposentados da Copel Objetivo-alvo do programa Sensibilizar para o auto cuidado e diagnóstico precoce Realizado teste de glicemia, colesterol, aferição da PA e IMC Educação Previdenciária
47 Programa Feira de Saúde Público-alvo do programa Aposentados e dependentes participantes do domingo com a Familia Copeliana Reuniões mensais pelo interior do Paraná Como as informações são gerenciadas São tabulados os resultados dos exames realizados
48 Programa Feira de Saúde Como éfeita a avaliação dos resultados? Equipe da SGS e Associação dos aposentados avaliam satisfação dos participantes Identificação de pacientes com doenças crônicas; Qual iniciativa considera inovadora? Em avaliação com a Associação dos Aposentados a Concepção do evento: carater festivo, confraternização, Promoção de Saúde
49 Programas a serem implantados Programa de Tabagismo; início no segundo semestre de 2013; Programa de Incentivo a atividade física; Pesquisa junto aos funcionários das Patrocinadoras Identificar possibilidades para estímulo a atividade física Potencializar os clubes dos funcionários
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52 Dificuldades e Barreiras A utilização de evidências científicas para sustentar as ações Preventivas; Evitar a achologia (Profissionais Saudáveis Empresas Produtivas, Alberto Ogata, 2012) Cultura de Prevenção baseada no check up e não em mudança de comportamento;
53 Dificuldades e Barreiras Convencimento do Conselho Deliberativo sobre as novas propostas de ações Preventivas Falta de sistema de informação que permita gerenciar informações clínicas e de Medicina Preventiva - Portal BI em andamento Alinhamento das ações com entidades representativas dos funcionários e Patrocinadoras
54 Àdisposição para esclarecimentos Obrigado!
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