Proposta de Indicadores Globais

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1 Proposta de es Globais

2 Panorama da Cooperativa 2014 Meta 2014 Carteira de clientes Índice de utilização (projetado) 85% Distribuição do custo assistencial 36% 17% 15% 13% 13% 7% HONORÁRIOS MÉDICOS OUTRAS DESPESAS HOSPITALARES EXAMES E TERAPIAS MATERIAIS E MEDICAMENTOS INTERCÂMBIO OUTRAS DESPESAS AMBULATORIAIS

3 es Consultas médicas eletivas por cliente 4,3 consultas/cliente Consultas médicas eletivas por cliente idoso Percentual de consultas realizadas e não agendadas 24,1 % 7,5 consultas/cliente Exames complementares por consulta médica eletiva ou de agenda livre 3,4 exames/consulta Percentual de clientes que consultaram com outro médico da mesma especialidade em até 45 dias 8,5 % Percentual de internações por condições sensíveis à atenção primária (ICSAP) 15,4 % Percentual de reinternação de idosos em até 30 dias 15,4 % Razão do tempo de permanência hospitalar em relação à referência 1,33 Percentual de retorno a serviços de urgência e emergência em até 3 dias 9,1 % Percentual de partos normais 25,6 % Cobertura de mamografia 82,2 % Cobertura de Papanicolaou 76,8 % Cobertura de sangue oculto nas fezes 15,5 % Percentual de idosos internados com fratura de fêmur 0,18 %

4 CONSULTAS MÉDICAS ELETIVAS POR CLIENTE 4,3 consultas/cliente Expressa a razão entre a quantidade de consultas médicas eletivas realizadas no período e o número de clientes ativos na carteira. Número de consultas médicas eletivas realizadas Número de clientes Auxilia na identificação de situações que possam impactar no acesso e utilização assistencial. Guarda relação com indicador assistencial do IDSS (ANS) "Número de Consultas Médicas Ambulatoriais por Beneficiário". Valores muito baixos podem sugerir baixa procura ou existência de dificuldades de acesso por parte dos clientes a consultas eletivas. Valores muito altos podem sugerir uma necessidade excepcional no período (ex: epidemias) ou uma alta demanda motivada por oferta excessiva ou pouco resolutiva. A ANS apresenta como parâmetro desejável um número total de consultas ambulatoriais (eletivas e urgência e emergência) igual ou superior a 3 consultas/beneficiário/ano. A média da modalidade de Cooperativas médicas em 2013 foi 5,8. A ANS estipula uma proporção de 5% a 20% de consultas de urgência e emergência.

5 CONSULTAS MÉDICAS ELETIVAS POR CLIENTE IDOSO 7,5 consultas/cliente Expressa a razão entre a quantidade de consultas médicas eletivas realizadas por clientes de 60 anos ou mais no período e o número de clientes ativos da carteira na mesma faixa etária. Número de consultas médicas eletivas realizadas por clientes com 60 anos ou mais Número de clientes com 60 anos ou mais Auxilia na identificação de situações que possam impactar no acesso e na utilização assistencial em população vulnerável. Guarda relação com indicador assistencial do IDSS (ANS) "Número de Consultas Médicas Ambulatoriais Selecionadas por Beneficiário com 60 anos ou mais". Tratar-se de população com maior vulnerabilidade para doenças crônicas e expressiva utilização dos serviços de saúde, cujo acompanhamento adequado torna-se prioritário. Valores muito baixos podem sugerir baixa procura ou existência de dificuldades de acesso por parte dos clientes a consultas eletivas. Valores muito altos podem sugerir uma necessidade excepcional no período (ex: epidemias) ou uma alta demanda motivada por oferta excessiva ou pouco resolutiva. Estudos internacionais sugerem que a utilização desta faixa etária estaria entre 6 e 9 consultas eletivas/cliente/ano.

6 PERCENTUAL DE CONSULTAS REALIZADAS E NÃO AGENDADAS 24,1 % Percentual de consultas realizadas em agenda livre ou em serviços de urgência e emergência em relação ao total de consultas. Auxilia na avaliação de aspectos relacionados ao acesso, utilização da rede assistencial e vinculação. Número de consultas realizadas e não agendadas (serviços de urgência e emergência + agenda livre) Número de consultas realizadas (serviços de urgência e emergência + agenda livre + eletivas) Um alto percentual de consultas não agendadas pode sugerir baixa vinculação ao médico do consultório, dificuldade de acesso a consultas eletivas ou preferência do cliente. O Ministério da Saúde, por meio da Portaria/GM nº 1.101/2002, estimou que cerca de 15% do total de consultas médicas decorrem de situações de urgência e emergência. Para a ANS, a meta é atingir um resultado maior ou igual a 5% e menor ou igual a 20% de consultas médicas em pronto socorro com relação ao total de consultas médicas.

7 EXAMES COMPLEMENTARES POR CONSULTA MÉDICA ELETIVA OU DE AGENDA LIVRE 3,4 exames/consulta Expressa a razão entre a quantidade de exames complementares realizados (exceto na internação e no pronto atendimento) e o número de consultas eletivas e de agenda livre no mesmo período. Número de exames complementares realizados Número de consultas eletivas e de agenda livre Auxilia na avaliação da eficiência da utilização de recursos assistenciais. Valores muito baixos podem indicar dificuldade de acesso ao recurso por parte dos clientes. Valores muito altos podem sugerir solicitação desnecessária ou redundante de exames. Estudo internacional encontrou que em cerca de 88% das consultas foi solicitado pelo menos um tipo de propedêutica. Em trabalho nacional este valor foi de 52%, sendo 2,3 exames por consulta, em média.

8 PERCENTUAL DE CLIENTES QUE CONSULTARAM OUTRO MÉDICO DA MESMA ESPECIALIDADE EM ATÉ 45 DIAS 8,5 % Percentual de clientes distintos atendidos por cada especialista que consultaram com outro médico da mesma especialidade em até 45 dias. Auxilia na avaliação de aspectos relacionados a vinculação e satisfação do cliente; resolutividade e eficiência do atendimento. Número de clientes distintos atendidos por cada especialista que consultaram com outro médico da mesma especialidade em até 45 dias Número de clientes distintos atendidos por cada especialista Menores valores estão associados a resultados mais favoráveis. Um alto percentual de consultas com mais de um médico da mesma especialidade em um intervalo curto pode sugerir baixa resolutividade do primeiro atendimento, problemas na vinculação e insatisfação do cliente com o médico. Os valores de referência serão definidos com base na série histórica da Unimed-BH, em virtude da especificidade do indicador.

9 PERCENTUAL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) 15,4 % Expressa o percentual de internações por condições sensíveis à atenção primária (CSAP). Essas condições representam um conjunto de agravos à saúde cujas internações são passíveis de redução por meio de intervenções no nível primário de atenção à saúde. Auxilia na avaliação do acesso e resolutividade das ações desenvolvidas no nível básico de atenção. Número de internações por condições sensíveis à atenção primária Número de internações* *Nota: exclui parto por não representar um agravo. Reduções na proporção das ICSAP estão associadas a melhorias no acesso e resolutividade dos serviços de atenção básica. Os valores de literatura variam amplamente conforme o método de cálculo adotado. O Programa de Avaliação de Desempenho do Sistema de Saúde (PROADESS) da Fiocruz considera como referência valores entre 7% e 13%.

10 CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA GRUPO DIAGNÓSTICOS CID Doenças Imunizáveis A33-A37, A95, B05,B06, B16, B26, G00.0, A17.0, A19 2. Condições Evitáveis A15-A16, A18, A17.1-A17.9, I00-I102, A51-A53, B50-B54, B77 3. Gastroenterites Infecciosas e complicações E86, A00-A09 4. Anemia D50 5. Deficiências Nutricionais E40-E46, E50-E64 6. Infecções de ouvido, nariz e garganta H66, J00-J03, J06, J31 7. Pneumonias bacterianas J13-J14, J15.3-J15.4, J15.8-J15.9, J Asma J45-J46 9. Doenças das vias aéreas inferiores J20, J21, J40-J44, J Hipertensão I10-I Angina pectoris I Insuficiência Cardíaca I50, J Doenças Cerebrovasculares I63-I67, I69, G45-G Diabetes melitus E10-E Epilepsias G40-G Infecção do Rim e Trato Urinário N10-N12, N30, N34, N Infecção da pele e tecido subcutâneo A46, L01-L04, L Doença Inflamatória órgãos pélvicos femininos N70-N73, N75-N Úlcera gastrointestinal K25-K28, K92.0, K92.1, K Doenças relacionadas ao Pré-Natal e Parto O23, A50, P35.0 Fonte: Portaria SAS/MS nº221, de 17 de abril de 2008.

11 PERCENTUAL DE REINTERNAÇÃO DE IDOSOS EM ATÉ 30 DIAS 15,4 % Expressa o percentual de internações clínicas em clientes com 60 anos ou mais que resultaram em reinternação de qualquer natureza até 30 dias após a alta. Permite avaliar aspectos relacionados a eficiência e da resolutividade da internação clínica primária, permitindo otimização dos serviços de saúde. Número de internações clínicas de clientes com 60 anos ou mais que resultaram em reinternação em até 30 dias após a alta Número de internações clínicas de clientes com 60 anos ou mais* *Nota: internações clínicas que resultaram em óbito foram excluídas. Menores valores estão associados a resultados mais favoráveis. Valores elevados sugerem baixa resolutividade da internação primária e desperdício de recursos assistenciais. As referências da literatura variam amplamente. Em diversos estudos com idosos de 65 anos ou mais, a reinternação em até 30 dias ocorreu em 19,6%, 23,6% e 12,8% (este último considerando apenas internações clínicas). Para idosos com 75 anos ou mais, um estudo inglês encontrou cerca de 15,5% para reinternações em até 28 dias.

12 RAZÃO DO TEMPO DE PERMANÊNCIA HOSPITALAR EM RELAÇÃO À REFERÊNCIA 1,33 Compara a permanência hospitalar das internações da Unimed-BH referente aos capítulos da CID I, III, V, X, XVI e XVIII com as referências da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD). Permite avaliar aspectos relacionados a eficiência e segurança em saúde. Somatório dos dias de permanência hospitalar das internações da Unimed-BH* Somatório da média dos dias de permanência hospitalar das internações da OECD* *Nota: foram consideradas as internações classificadas nos capítulos da CID-10 I, III, V, X, XVI e XVIII, que são constituídas por 60% ou mais de diagnósticos clínicos. A OECD é uma organização internacional constituída por 34 países, voltada para o desenvolvimento econômico e social dos membros. Ao se comparar o tempo de permanência das internações da Unimed-BH com a OECD, procura-se utilizar uma referência externa de um conjunto diversificado de realidades de saúde. Esta razão, quando igual a 1, indica equivalência da permanência com relação à referência. Quando muito elevada, sugere problemas de segurança assistencial, de estrutura e/ou de processo do hospital ou do sistema de saúde. Quando menor que 1, pode sinalizar a ocorrência de alta precoce, tanto mais, quanto mais próxima de 0.

13 PERCENTUAL DE RETORNO A SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM ATÉ 3 DIAS 9,1 % Expressa o percentual de atendimentos em serviços de urgência e emergência que resultaram em retorno em até 3 dias a qualquer serviço de mesma natureza. Permite avaliar aspectos relacionados ao acesso, utilização da rede assistencial, resolutividade e/ou eficiência do processo. Número de atendimentos em serviços de urgência e emergência que tiveram um atendimento anterior em até 03 dias Número de atendimentos em serviços de urgência e emergência Menores valores estão associados a resultados mais favoráveis. Um alto percentual de retorno pode sugerir baixa resolutividade do serviço de urgência e emergência ou utilização inadequada de serviços ambulatoriais (consultas eletivas realizadas em serviços de urgência e emergência por falta de acesso ou preferência). Valores de referência variam entre 3% e 7%, conforme a organização hospitalar e o sistema de saúde de cada país.

14 PERCENTUAL DE PARTOS NORMAIS 25,6 % Expressa o percentual de partos normais em relação ao total de partos realizados. Auxilia na avaliação da efetividade e oportunidade relacionada à escolha da via de parto. Guarda relação com o indicador do IDSS(ANS) "Proporção de Parto Cesáreo". Número de partos normais realizados Número de partos realizados O tipo de parto é um aspecto estratégico de qualidade assistencial, monitorado pela ANS. Historicamente, a Saúde Suplementar brasileira apresenta baixos percentuais de parto normal. A ANS utiliza como meta 45% de parto cesáreo, o que corresponde a 55% de parto normal. A OCDE possui a mediana de 27% de parto cesáreo, o que corresponde a 73% parto normal.

15 COBERTURA DE MAMOGRAFIA 82,2 % Percentual de mulheres entre 50 e 69 anos que realizaram mamografia em relação ao total de mulheres da mesma faixa etária nos últimos 02 anos. Auxilia na avaliação da oportunidade relacionada ao rastreamento do câncer de mama. Este indicador guarda relação com o indicador "Taxa de Mamografia" do IDSS da ANS. Número de mulheres entre 50 e 69 anos que permaneceram na carteira e realizaram mamografia nos últimos 02 anos Número de mulheres entre 50 e 69 anos que permaneceram na carteira nos últimos 02 anos Maiores valores estão associados a um melhor cuidado preventivo. Valores muito baixos podem ser indicativos de dificuldade de sensibilização das clientes ou de acesso. Países como Finlândia, Noruega, Reino Unido e Holanda mostram valores de cobertura superiores a 70%. O indicador é avaliado entre outubro e setembro de dois anos consecutivos.

16 COBERTURA DE PAPANICOLAOU 76,8 % Expressa o percentual de mulheres entre 25 e 64 anos que fizeram o exame citopatológico cérvico-vaginal oncótico em relação ao total de mulheres da mesma faixa etária nos últimos três anos. Auxilia na avaliação da oportunidade relacionada ao rastreamento do câncer de colo uterino. Este indicador guarda relação com o indicador "Taxa de Citopatologia Cérvico-Vaginal Oncótica" do IDSS da ANS. Número de mulheres entre 25 e 64 anos que permaneceram na carteira e realizaram Papanicolaou nos últimos 03 anos Número de mulheres entre 25 e 64 anos que permaneceram na carteira nos últimos 03 anos Maiores valores estão associados a um melhor cuidado preventivo. Valores muito baixos podem ser indicativos de dificuldade de sensibilização das clientes ou de acesso. Países como Canadá, Nova Zelândia, Reino Unido, Noruega e Finlândia mostram valores de cobertura superiores a 70%. O indicador é avaliado entre outubro e setembro de três anos consecutivos.

17 COBERTURA DE SANGUE OCULTO NAS FEZES 15,5 % Percentual de clientes com 50 anos ou mais que realizaram o exame de pesquisa de sangue oculto nas fezes no último ano. Número de clientes com 50 anos ou mais que permaneceram na carteira e realizaram rastreamento de sangue oculto nas fezes no último ano Número de clientes com 50 anos ou mais que permaneceram na carteira no último ano Auxilia na avaliação da oportunidade relacionada ao rastreamento do câncer colorretal. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) recomenda que pessoas com mais de 50 anos se submetam anualmente à pesquisa de sangue oculto nas fezes. Maiores valores estão associados a um melhor cuidado preventivo. Valores muito baixos podem ser indicativos de dificuldade de sensibilização dos clientes ou de acesso. Países como Itália, Finlândia e Reino Unido mostram valores de cobertura variando entre 50% e 70%.

18 PERCENTUAL DE IDOSOS INTERNADOS COM FRATURA DE FÊMUR 0,18 % Percentual de clientes com 60 anos ou mais que internaram por fratura de fêmur. Auxilia na avaliação da oportunidade na identificação do idoso frágil e na efetividade do cuidado. Guarda relação com indicador assistencial do IDSS (ANS) "Taxa de Internação por Fratura de Fêmur em Idosos". Número de clientes com 60 anos ou mais que permaneceram na carteira e internaram por fratura de fêmur no último ano Número de clientes com 60 anos ou mais que permaneceram na carteira no último ano Menores valores estão associados a um melhor cuidado preventivo. Valores muito altos podem ser indicativos de dificuldade na identificação e orientação adequada do idoso frágil. Segundo a ANS, a mediana deste indicador para operadoras de grande porte foi de 0,22% em Taxas inferiores são encontradas na literatura científica.

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