Proposta de Indicadores Globais
|
|
- Heloísa Filipe Sacramento
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Proposta de es Globais
2 Panorama da Cooperativa 2014 Meta 2014 Carteira de clientes Índice de utilização (projetado) 85% Distribuição do custo assistencial 36% 17% 15% 13% 13% 7% HONORÁRIOS MÉDICOS OUTRAS DESPESAS HOSPITALARES EXAMES E TERAPIAS MATERIAIS E MEDICAMENTOS INTERCÂMBIO OUTRAS DESPESAS AMBULATORIAIS
3 es Consultas médicas eletivas por cliente 4,3 consultas/cliente Consultas médicas eletivas por cliente idoso Percentual de consultas realizadas e não agendadas 24,1 % 7,5 consultas/cliente Exames complementares por consulta médica eletiva ou de agenda livre 3,4 exames/consulta Percentual de clientes que consultaram com outro médico da mesma especialidade em até 45 dias 8,5 % Percentual de internações por condições sensíveis à atenção primária (ICSAP) 15,4 % Percentual de reinternação de idosos em até 30 dias 15,4 % Razão do tempo de permanência hospitalar em relação à referência 1,33 Percentual de retorno a serviços de urgência e emergência em até 3 dias 9,1 % Percentual de partos normais 25,6 % Cobertura de mamografia 82,2 % Cobertura de Papanicolaou 76,8 % Cobertura de sangue oculto nas fezes 15,5 % Percentual de idosos internados com fratura de fêmur 0,18 %
4 CONSULTAS MÉDICAS ELETIVAS POR CLIENTE 4,3 consultas/cliente Expressa a razão entre a quantidade de consultas médicas eletivas realizadas no período e o número de clientes ativos na carteira. Número de consultas médicas eletivas realizadas Número de clientes Auxilia na identificação de situações que possam impactar no acesso e utilização assistencial. Guarda relação com indicador assistencial do IDSS (ANS) "Número de Consultas Médicas Ambulatoriais por Beneficiário". Valores muito baixos podem sugerir baixa procura ou existência de dificuldades de acesso por parte dos clientes a consultas eletivas. Valores muito altos podem sugerir uma necessidade excepcional no período (ex: epidemias) ou uma alta demanda motivada por oferta excessiva ou pouco resolutiva. A ANS apresenta como parâmetro desejável um número total de consultas ambulatoriais (eletivas e urgência e emergência) igual ou superior a 3 consultas/beneficiário/ano. A média da modalidade de Cooperativas médicas em 2013 foi 5,8. A ANS estipula uma proporção de 5% a 20% de consultas de urgência e emergência.
5 CONSULTAS MÉDICAS ELETIVAS POR CLIENTE IDOSO 7,5 consultas/cliente Expressa a razão entre a quantidade de consultas médicas eletivas realizadas por clientes de 60 anos ou mais no período e o número de clientes ativos da carteira na mesma faixa etária. Número de consultas médicas eletivas realizadas por clientes com 60 anos ou mais Número de clientes com 60 anos ou mais Auxilia na identificação de situações que possam impactar no acesso e na utilização assistencial em população vulnerável. Guarda relação com indicador assistencial do IDSS (ANS) "Número de Consultas Médicas Ambulatoriais Selecionadas por Beneficiário com 60 anos ou mais". Tratar-se de população com maior vulnerabilidade para doenças crônicas e expressiva utilização dos serviços de saúde, cujo acompanhamento adequado torna-se prioritário. Valores muito baixos podem sugerir baixa procura ou existência de dificuldades de acesso por parte dos clientes a consultas eletivas. Valores muito altos podem sugerir uma necessidade excepcional no período (ex: epidemias) ou uma alta demanda motivada por oferta excessiva ou pouco resolutiva. Estudos internacionais sugerem que a utilização desta faixa etária estaria entre 6 e 9 consultas eletivas/cliente/ano.
6 PERCENTUAL DE CONSULTAS REALIZADAS E NÃO AGENDADAS 24,1 % Percentual de consultas realizadas em agenda livre ou em serviços de urgência e emergência em relação ao total de consultas. Auxilia na avaliação de aspectos relacionados ao acesso, utilização da rede assistencial e vinculação. Número de consultas realizadas e não agendadas (serviços de urgência e emergência + agenda livre) Número de consultas realizadas (serviços de urgência e emergência + agenda livre + eletivas) Um alto percentual de consultas não agendadas pode sugerir baixa vinculação ao médico do consultório, dificuldade de acesso a consultas eletivas ou preferência do cliente. O Ministério da Saúde, por meio da Portaria/GM nº 1.101/2002, estimou que cerca de 15% do total de consultas médicas decorrem de situações de urgência e emergência. Para a ANS, a meta é atingir um resultado maior ou igual a 5% e menor ou igual a 20% de consultas médicas em pronto socorro com relação ao total de consultas médicas.
7 EXAMES COMPLEMENTARES POR CONSULTA MÉDICA ELETIVA OU DE AGENDA LIVRE 3,4 exames/consulta Expressa a razão entre a quantidade de exames complementares realizados (exceto na internação e no pronto atendimento) e o número de consultas eletivas e de agenda livre no mesmo período. Número de exames complementares realizados Número de consultas eletivas e de agenda livre Auxilia na avaliação da eficiência da utilização de recursos assistenciais. Valores muito baixos podem indicar dificuldade de acesso ao recurso por parte dos clientes. Valores muito altos podem sugerir solicitação desnecessária ou redundante de exames. Estudo internacional encontrou que em cerca de 88% das consultas foi solicitado pelo menos um tipo de propedêutica. Em trabalho nacional este valor foi de 52%, sendo 2,3 exames por consulta, em média.
8 PERCENTUAL DE CLIENTES QUE CONSULTARAM OUTRO MÉDICO DA MESMA ESPECIALIDADE EM ATÉ 45 DIAS 8,5 % Percentual de clientes distintos atendidos por cada especialista que consultaram com outro médico da mesma especialidade em até 45 dias. Auxilia na avaliação de aspectos relacionados a vinculação e satisfação do cliente; resolutividade e eficiência do atendimento. Número de clientes distintos atendidos por cada especialista que consultaram com outro médico da mesma especialidade em até 45 dias Número de clientes distintos atendidos por cada especialista Menores valores estão associados a resultados mais favoráveis. Um alto percentual de consultas com mais de um médico da mesma especialidade em um intervalo curto pode sugerir baixa resolutividade do primeiro atendimento, problemas na vinculação e insatisfação do cliente com o médico. Os valores de referência serão definidos com base na série histórica da Unimed-BH, em virtude da especificidade do indicador.
9 PERCENTUAL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) 15,4 % Expressa o percentual de internações por condições sensíveis à atenção primária (CSAP). Essas condições representam um conjunto de agravos à saúde cujas internações são passíveis de redução por meio de intervenções no nível primário de atenção à saúde. Auxilia na avaliação do acesso e resolutividade das ações desenvolvidas no nível básico de atenção. Número de internações por condições sensíveis à atenção primária Número de internações* *Nota: exclui parto por não representar um agravo. Reduções na proporção das ICSAP estão associadas a melhorias no acesso e resolutividade dos serviços de atenção básica. Os valores de literatura variam amplamente conforme o método de cálculo adotado. O Programa de Avaliação de Desempenho do Sistema de Saúde (PROADESS) da Fiocruz considera como referência valores entre 7% e 13%.
10 CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA GRUPO DIAGNÓSTICOS CID Doenças Imunizáveis A33-A37, A95, B05,B06, B16, B26, G00.0, A17.0, A19 2. Condições Evitáveis A15-A16, A18, A17.1-A17.9, I00-I102, A51-A53, B50-B54, B77 3. Gastroenterites Infecciosas e complicações E86, A00-A09 4. Anemia D50 5. Deficiências Nutricionais E40-E46, E50-E64 6. Infecções de ouvido, nariz e garganta H66, J00-J03, J06, J31 7. Pneumonias bacterianas J13-J14, J15.3-J15.4, J15.8-J15.9, J Asma J45-J46 9. Doenças das vias aéreas inferiores J20, J21, J40-J44, J Hipertensão I10-I Angina pectoris I Insuficiência Cardíaca I50, J Doenças Cerebrovasculares I63-I67, I69, G45-G Diabetes melitus E10-E Epilepsias G40-G Infecção do Rim e Trato Urinário N10-N12, N30, N34, N Infecção da pele e tecido subcutâneo A46, L01-L04, L Doença Inflamatória órgãos pélvicos femininos N70-N73, N75-N Úlcera gastrointestinal K25-K28, K92.0, K92.1, K Doenças relacionadas ao Pré-Natal e Parto O23, A50, P35.0 Fonte: Portaria SAS/MS nº221, de 17 de abril de 2008.
11 PERCENTUAL DE REINTERNAÇÃO DE IDOSOS EM ATÉ 30 DIAS 15,4 % Expressa o percentual de internações clínicas em clientes com 60 anos ou mais que resultaram em reinternação de qualquer natureza até 30 dias após a alta. Permite avaliar aspectos relacionados a eficiência e da resolutividade da internação clínica primária, permitindo otimização dos serviços de saúde. Número de internações clínicas de clientes com 60 anos ou mais que resultaram em reinternação em até 30 dias após a alta Número de internações clínicas de clientes com 60 anos ou mais* *Nota: internações clínicas que resultaram em óbito foram excluídas. Menores valores estão associados a resultados mais favoráveis. Valores elevados sugerem baixa resolutividade da internação primária e desperdício de recursos assistenciais. As referências da literatura variam amplamente. Em diversos estudos com idosos de 65 anos ou mais, a reinternação em até 30 dias ocorreu em 19,6%, 23,6% e 12,8% (este último considerando apenas internações clínicas). Para idosos com 75 anos ou mais, um estudo inglês encontrou cerca de 15,5% para reinternações em até 28 dias.
12 RAZÃO DO TEMPO DE PERMANÊNCIA HOSPITALAR EM RELAÇÃO À REFERÊNCIA 1,33 Compara a permanência hospitalar das internações da Unimed-BH referente aos capítulos da CID I, III, V, X, XVI e XVIII com as referências da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD). Permite avaliar aspectos relacionados a eficiência e segurança em saúde. Somatório dos dias de permanência hospitalar das internações da Unimed-BH* Somatório da média dos dias de permanência hospitalar das internações da OECD* *Nota: foram consideradas as internações classificadas nos capítulos da CID-10 I, III, V, X, XVI e XVIII, que são constituídas por 60% ou mais de diagnósticos clínicos. A OECD é uma organização internacional constituída por 34 países, voltada para o desenvolvimento econômico e social dos membros. Ao se comparar o tempo de permanência das internações da Unimed-BH com a OECD, procura-se utilizar uma referência externa de um conjunto diversificado de realidades de saúde. Esta razão, quando igual a 1, indica equivalência da permanência com relação à referência. Quando muito elevada, sugere problemas de segurança assistencial, de estrutura e/ou de processo do hospital ou do sistema de saúde. Quando menor que 1, pode sinalizar a ocorrência de alta precoce, tanto mais, quanto mais próxima de 0.
13 PERCENTUAL DE RETORNO A SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM ATÉ 3 DIAS 9,1 % Expressa o percentual de atendimentos em serviços de urgência e emergência que resultaram em retorno em até 3 dias a qualquer serviço de mesma natureza. Permite avaliar aspectos relacionados ao acesso, utilização da rede assistencial, resolutividade e/ou eficiência do processo. Número de atendimentos em serviços de urgência e emergência que tiveram um atendimento anterior em até 03 dias Número de atendimentos em serviços de urgência e emergência Menores valores estão associados a resultados mais favoráveis. Um alto percentual de retorno pode sugerir baixa resolutividade do serviço de urgência e emergência ou utilização inadequada de serviços ambulatoriais (consultas eletivas realizadas em serviços de urgência e emergência por falta de acesso ou preferência). Valores de referência variam entre 3% e 7%, conforme a organização hospitalar e o sistema de saúde de cada país.
14 PERCENTUAL DE PARTOS NORMAIS 25,6 % Expressa o percentual de partos normais em relação ao total de partos realizados. Auxilia na avaliação da efetividade e oportunidade relacionada à escolha da via de parto. Guarda relação com o indicador do IDSS(ANS) "Proporção de Parto Cesáreo". Número de partos normais realizados Número de partos realizados O tipo de parto é um aspecto estratégico de qualidade assistencial, monitorado pela ANS. Historicamente, a Saúde Suplementar brasileira apresenta baixos percentuais de parto normal. A ANS utiliza como meta 45% de parto cesáreo, o que corresponde a 55% de parto normal. A OCDE possui a mediana de 27% de parto cesáreo, o que corresponde a 73% parto normal.
15 COBERTURA DE MAMOGRAFIA 82,2 % Percentual de mulheres entre 50 e 69 anos que realizaram mamografia em relação ao total de mulheres da mesma faixa etária nos últimos 02 anos. Auxilia na avaliação da oportunidade relacionada ao rastreamento do câncer de mama. Este indicador guarda relação com o indicador "Taxa de Mamografia" do IDSS da ANS. Número de mulheres entre 50 e 69 anos que permaneceram na carteira e realizaram mamografia nos últimos 02 anos Número de mulheres entre 50 e 69 anos que permaneceram na carteira nos últimos 02 anos Maiores valores estão associados a um melhor cuidado preventivo. Valores muito baixos podem ser indicativos de dificuldade de sensibilização das clientes ou de acesso. Países como Finlândia, Noruega, Reino Unido e Holanda mostram valores de cobertura superiores a 70%. O indicador é avaliado entre outubro e setembro de dois anos consecutivos.
16 COBERTURA DE PAPANICOLAOU 76,8 % Expressa o percentual de mulheres entre 25 e 64 anos que fizeram o exame citopatológico cérvico-vaginal oncótico em relação ao total de mulheres da mesma faixa etária nos últimos três anos. Auxilia na avaliação da oportunidade relacionada ao rastreamento do câncer de colo uterino. Este indicador guarda relação com o indicador "Taxa de Citopatologia Cérvico-Vaginal Oncótica" do IDSS da ANS. Número de mulheres entre 25 e 64 anos que permaneceram na carteira e realizaram Papanicolaou nos últimos 03 anos Número de mulheres entre 25 e 64 anos que permaneceram na carteira nos últimos 03 anos Maiores valores estão associados a um melhor cuidado preventivo. Valores muito baixos podem ser indicativos de dificuldade de sensibilização das clientes ou de acesso. Países como Canadá, Nova Zelândia, Reino Unido, Noruega e Finlândia mostram valores de cobertura superiores a 70%. O indicador é avaliado entre outubro e setembro de três anos consecutivos.
17 COBERTURA DE SANGUE OCULTO NAS FEZES 15,5 % Percentual de clientes com 50 anos ou mais que realizaram o exame de pesquisa de sangue oculto nas fezes no último ano. Número de clientes com 50 anos ou mais que permaneceram na carteira e realizaram rastreamento de sangue oculto nas fezes no último ano Número de clientes com 50 anos ou mais que permaneceram na carteira no último ano Auxilia na avaliação da oportunidade relacionada ao rastreamento do câncer colorretal. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) recomenda que pessoas com mais de 50 anos se submetam anualmente à pesquisa de sangue oculto nas fezes. Maiores valores estão associados a um melhor cuidado preventivo. Valores muito baixos podem ser indicativos de dificuldade de sensibilização dos clientes ou de acesso. Países como Itália, Finlândia e Reino Unido mostram valores de cobertura variando entre 50% e 70%.
18 PERCENTUAL DE IDOSOS INTERNADOS COM FRATURA DE FÊMUR 0,18 % Percentual de clientes com 60 anos ou mais que internaram por fratura de fêmur. Auxilia na avaliação da oportunidade na identificação do idoso frágil e na efetividade do cuidado. Guarda relação com indicador assistencial do IDSS (ANS) "Taxa de Internação por Fratura de Fêmur em Idosos". Número de clientes com 60 anos ou mais que permaneceram na carteira e internaram por fratura de fêmur no último ano Número de clientes com 60 anos ou mais que permaneceram na carteira no último ano Menores valores estão associados a um melhor cuidado preventivo. Valores muito altos podem ser indicativos de dificuldade na identificação e orientação adequada do idoso frágil. Segundo a ANS, a mediana deste indicador para operadoras de grande porte foi de 0,22% em Taxas inferiores são encontradas na literatura científica.
Projeto Indicadores Assistenciais e de Produção
Projeto Indicadores Assistenciais e de Produção FICHAS TÉCNICA DOS INDICADORES DE MEDICINA DO TRABALHO VERSÃO PRELIMINAR Aprovada pelo Comitê de Medicina do Trabalho em 24 de Junho de 2015 (: as inclusões
Leia maisJoão Paulo dos Reis Neto
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E INTERNAÇÕES POTENCIALMENTE EVITÁVEIS João Paulo dos Reis Neto Diretor-Técnico UNIDAS Condições sensíveis à atenção primária (CSAP) Compreendem grupos de problemas de saúde cujas
Leia maisPrograma Saúde da Família, uso de serviços de saúde e hospitalização por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Bagé, Rio Grande do Sul
Programa Saúde da Família, uso de serviços de saúde e hospitalização por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Bagé, Rio Grande do Sul Fúlvio B. Nedel 1,2, Luiz Augusto Facchini 1, Lúcia Azambuja Saraiva
Leia maisINTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: UMA ANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS NO ANO DE 2015
INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: UMA ANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS NO ANO DE 2015 Gilmara Alves Cavalcanti (1); César Cavalcanti da Silva
Leia maisAções de Promoção e Atenção à Saúde para melhorias do IDSS
Ações de Promoção e Atenção à Saúde para melhorias do IDSS Indicadores da Dimensão Qualidade em Assistência a Saúde - IDQS Núcleo de Atenção à Saúde Lylyan Coelho Indicadores IDQS da Atenção à Saúde 1.1
Leia maisPuericultura para crianças de 1 a 4 anos de idade
apresentam Puericultura para crianças de 1 a 4 anos de idade Tatiana da Silva Oliveira Mariano Médica Pediatra - UFSM/RS Nefrologista Pediatra- HFB/RJ Especialista em Gestão em Saúde Pública Estácio/RJ
Leia maisInternações Sensíveis à Atenção Básica no Brasil
Internações Sensíveis à Atenção Básica no Brasil James Macinko, New York University Inês Dourado, Instituto de Saúde Coletiva Veneza Berenice Oliveira, NESCON/UFMG Apresentação Definição das ISAB Relação
Leia maisMÉDICO DE FAMÍLIA: Aumenta ou diminui o custo para as Operadoras de Planos de Saúde?
MÉDICO DE FAMÍLIA: Aumenta ou diminui o custo para as Operadoras de Planos de Saúde? UNIMED SALTO/ITU Área de Atuação: Salto e Itu Número de Beneficiários: 56.949 Número de Cooperados: 204 Número de Colaboradores:
Leia maisANEXO II 1- INDICADORES DA DIMENSÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE TAXA DE CITOPATOLOGIA CÉRVICO-VAGINAL ONCÓTICA
ANEXO II FICHAS TÉCNICAS DOS INDICADORES DO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR COMPONENTE OPERADORAS, AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO REFERENTE AO ANO DE 2012 1- INDICADORES DA DIMENSÃO DA ATENÇÃO À
Leia maisFernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios
Fernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios Unimed-BH: uma cooperativa feita por pessoas para cuidar de pessoas 1.221.164 Clientes* 5.600 3.945 médicos cooperados empregos diretos
Leia maisINTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
INTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Lucas Garcez Novaes Piccinato 1 ; Renan Rocha Cabrera 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: O presente
Leia maisProjeto Indicadores Assistenciais e de Produção
Projeto Indicadores Assistenciais e de Produção FICHAS TÉCNICA DOS INDICADORES DE CLINICA MÉDICA VERSÃO PRELIMINAR Aprovada pelo Comitê de Clínica Médica em 11 de Março e 08 de Abril e de 2015 (: as inclusões
Leia maisFundação 28 de setembro de Total de Médicos 459. Clientes Mais de 56 mil. Colaboradores Diretos Mais de mil
Fundação 28 de setembro de 1989 Total de Médicos 459 Clientes Mais de 56 mil Colaboradores Diretos Mais de mil Eleita pela 6ª vez uma das 150 Melhores Empresas para se Trabalhar Hospital Unimed Volta Redonda
Leia maisPREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL
PREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL Arthur Rocha Barros 1 ; Carolina Ferreira Simões 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO:
Leia maisGastos do Sistema Único de Saúde com internação por condições sensíveis à atenção primária, no Ceará.
X ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE ABRES - RS 26 a 28 OUTUBRO 2011 Gastos do Sistema Único de Saúde com internação por condições sensíveis à atenção primária, no Ceará. Autores: Maria Alrenice de
Leia maisAs ICSAP - como instrumento de Gestão da Clínica na implantação de rede pública de atenção à Saúde em Campinas - SP
As ICSAP - como instrumento de Gestão da Clínica na implantação de rede pública de atenção à Saúde em Campinas - SP Edson Malvezzi Jose Maurício de Oliveira Renata Lúcia Gigante LOCALIZANDO O PROJETO Campinas
Leia maisDabate GVsaúde São Paulo -SP Abril de 2013
Qualificação das Operadoras Índice de Desempenho da Saúde Suplementar - IDSS Dabate GVsaúde São Paulo -SP Abril de 2013 Programas de Qualificação da Saúde Suplementar RN nº 139/2006 Programa de Qualificação
Leia maisAnálise Especial. Despesas com internações de operadora de autogestão segundo o porte hospitalar. Autora: Natalia Cairo Lara
Despesas com internações de operadora de autogestão segundo o porte hospitalar Autora: Natalia Cairo Lara 1. Introdução No Brasil, atualmente, os planos médicos hospitalares asseguram um total de 47,3
Leia maisIndicadores Estratégicos
Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais
Leia mais6.2 SÍNTESE: i-saúde MEMORIAL DE CÁLCULOS PARA INDICADORES DA SAÚDE. SIM Qual é o tempo médio de espera (em dias) até a primeira consulta?
i-saúde 6.2 SÍNTESE: i-saúde MEMORIAL DE CÁLCULOS PARA INDICADORES DA SAÚDE 1. O município possui informação sistematizada sobre os gargalos/demanda reprimida de atendimento ambulatorial/hospitalar de
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULOS PARA INDICADORES DA SAÚDE
i-saúde MEMORIAL DE CÁLCULOS PARA INDICADORES DA SAÚDE 1. O município possui informação sistematizada sobre os gargalos/demanda reprimida de atendimento ambulatorial/hospitalar de média e alta complexidade
Leia maisQualificação das Operadoras
Qualificação das Operadoras Índice de Desempenho da Saúde Suplementar - IDSS QualiHosp Congresso Internacional de Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde São Paulo - SP Junho de 2013 Sumário 1 Introdução
Leia maisPor SAÚDE SUPLEMENTAR. Dentro. Edição Setembro/17
Por Dentro DA SAÚDE SUPLEMENTAR Edição Setembro/17 O mercado de saúde suplementar tinha, em junho/2017, 70 milhões de vínculos: 47,4 milhões de beneficiários nos planos médicos e 22,7 milhões nos planos
Leia maisDRG Brasil UMA METODOLOGIA TRANSFORMADORA DO SISTEMA DE SAÚDE
DRG Brasil UMA METODOLOGIA TRANSFORMADORA DO SISTEMA DE SAÚDE https://iagsaude.sharepoint.com/:v:/g/drg/esezmolk PNdCuZHB4gyTrlMBcDCUk4suU5lKpGS8vLI- WA?e=X8mzDJ AFINAL, O QUE É DRG? AFINAL, Por que a
Leia maisENCONTRO NACIONAL UNIMED DE VENDAS
Atenção Primária à Saúde A experiência da Unimed-BH Triple Aim Como está nosso modelo tradicional de plano de saúde nestes 3 quesitos? Custos do cuidado http://www.iess.org.br/?p=publicacoes&id_tipo=13
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL EDNA POSTAL RIZZI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL EDNA POSTAL RIZZI INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA BENTO GONÇALVES (RS), 2011-2015
Leia maisO uso de indicadores de qualidade nas Operadoras de Planos de Saúde. Luiz Celso Dias Lopes Diretor Técnico Notredame Intermédica
O uso de indicadores de qualidade nas Operadoras de Planos de Saúde Luiz Celso Dias Lopes Diretor Técnico Notredame Intermédica Regulação das Operadoras no Brasil As Operadoras de Planos de Saúde atuam,
Leia mais6.2 SÍNTESE: i-saúde MEMORIAL DE CÁLCULOS PARA INDICADORES DA SAÚDE QUESITOSS PONTUAÇÕES
6.2 SÍNTESE: i-saúde MEMORIAL DE CÁLCULOS PARA INDICADORES DA SAÚDE 1. O município possui informação sistematizada sobre os gargalos/demanda reprimida de atendimento ambulatorial/hospitalar de média e
Leia maisAlessandro P. Acayaba de Toledo Diretor Presidente
Alessandro P. Acayaba de Toledo Diretor Presidente GRUPO DE TRABALHO SOBRE PLANOS ACESSÍVEIS Grupo de Trabalho coordenado pelo Ministério da Saúde Instituído pela Portaria GM/MS nº 1.482, de 04 de agosto
Leia maisO trabalho médico em cooperativa
O trabalho médico em cooperativa Sistema Unimed 38 Prestadoras 293 Operadoras 17 Federações Institucionais 348 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central Nacional 33 Federações
Leia maisAVALIAÇÃO DE AÇÃO PROGRAMÁTICA DE SAÚDE DA MULHER DURANTE A VIVÊNCIA DA PRÁTICA EM SAÚDE PÚBLICA 1. INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DE AÇÃO PROGRAMÁTICA DE SAÚDE DA MULHER DURANTE A VIVÊNCIA DA PRÁTICA EM SAÚDE PÚBLICA RIBEIRO, Juliane Portella 1 ; QUADROS, Lenice de Castro Muniz 2 ; LIMA, Luciana Rodrigues dos Santos 3 ;
Leia maisLançamento de Novo Produto. Unimed Hospitalar
Lançamento de Novo Produto Unimed Hospitalar Motivações e Oportunidades Nova linha de produtos Possibilidade de realização de consulta particular pelo médico cooperado da Unimed Campinas Abertura para
Leia maisA BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos
A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos de saúde, resultando em mais benefícios e menos custo.
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA
QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA 18 de Novembro de 2016 UNIMED VITÓRIA / ES 328.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 32.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.360 MÉDICOS COOPERADOS; 260 PRESTADORES DE SERVIÇO;
Leia maisUso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho
Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho Dr. Fernando Biscione Gerente de pesquisa e avaliação
Leia maisRio de Janeiro, dezembro de 2006
Política de indução das ações de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças, no âmbito do Setor de Saúde Suplementar, visando à integralidade da Atenção à Saúde. Rio de Janeiro, dezembro de 2006
Leia maisPosição e sugestões para o PASBC do GR-Rio
Posição e sugestões para o PASBC do GR-Rio Posição defendida pelo GR-Rio: o aumento de contribuição por parte dos beneficiários, se necessário, só deverá ser considerado após a percepção de: 1. sucesso
Leia maisCondições sensíveis à atenção primária, subsídio de avaliação e orientação preventiva a usuários que foram hospitalizados.
Condições sensíveis à atenção primária, subsídio de avaliação e orientação preventiva a usuários que foram hospitalizados. Mostra Local de: Maringá Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos
Leia maisAnálise da utilização e dos gastos com serviços de assistência à saúde segundo o perfil do usuário Um estudo de caso
Análise da utilização e dos gastos com serviços de assistência à saúde segundo o perfil do usuário Um estudo de caso Autor: Bruno Minami Superintendente Executivo: Luiz Augusto Carneiro SUMÁRIO EXECUTIVO
Leia maisPrecificação de Planos de Atenção Primária
Precificação de Planos de Atenção Primária Expectativas distintas quanto à Precificação Beneficiário Área comercial da Operadora Direção da Cooperativa Cliente/Beneficiário: Garantia de Atendimento personalizado
Leia maisCIR LITORAL NORTE. Possui 4 municípios: Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba
CIR LITORAL NORTE Possui 4 municípios: Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba População e Território Em 2016 a população estimada da região é de 308.843 habitantes, com 98% residindo em áreas
Leia maisPerfil Epidemiológico
Perfil Epidemiológico 2001-2011 Prerrogativa legal definida pelaportaria Nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009, queaprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela
Leia maisPROGRAMA CQH - COMPROMISSO COM A QUALIDADE HOSPITALAR INDICADORES HOSPITAIS SELADOS TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR*
TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR* 100% 90% 80% 70% Mediana 76,65% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 3º trimestre de 2008 1 ÍNDICE DE ROTATIVIDADE DO LEITO* 9,0 8,0 7,0 Mediana 5,88 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 3º trimestre
Leia maisGuias TISS As condições de preenchimento dos campos são: 1.Obrigatório: a situação na qual o termo deve ser preenchido, incondicionalmente;
Guia Guias TISS 3.02.01 No TISS 3.02.00 a ANS definiu novo layout para troca de informações entre operadoras e prestadores de serviços, na autorização, cobrança, demonstrativos de pagamento e recurso de
Leia maisModelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG. Aline Medeiros
1 Modelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG Aline Medeiros A jornada para novos modelos Conectando diversos players do sistema de saúde no caminho ao triple aim Confidential
Leia maisUnimed Pleno. O nosso plano é cuidar de você
Unimed Pleno O nosso plano é cuidar de você Essência Unimed-BH. A Unimed-BH é uma empresa cooperativa, feita por pessoas para cuidar de pessoas. Nós acreditamos que pessoas talentosas, com entusiasmo e
Leia maisUnimed-BH Bem cuidada, para cuidar bem de você.
Unimed-BH Bem cuidada, para cuidar bem de você. ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar Órgão de regulação, normatização e controle das operadoras de planos de saúde Autonomia administrativa, financeira
Leia maisPERFIL ANALÍTICO INDICADORES ASSISTENCIAIS. Unimed Santos
PERFIL ANALÍTICO INDICADORES ASSISTENCIAIS Unimed Santos Introdução Os indicadores apresentados neste relatório tem como o objetivo de disponibilizar informações da carteira da Unimed Santos referente
Leia maisSATISFAÇÃO DE BENEFICIÁRIOS DO PLANO DE SAÚDE AMIL - De acordo com documento técnico da ANS - Abril Ano base: 2017
1 SATISFAÇÃO DE BENEFICIÁRIOS DO PLANO DE SAÚDE AMIL - De acordo com documento técnico da ANS - Abril 2018. Ano base: 2017 ÍNDICE 2 Objetivo e Metodologia Perfil da Amostra Atenção à Saúde Canais de Atendimento
Leia maisSUS: sua construção e a importância do controle social
AGENTE DE FÉ E DO CORAÇÃO PASTORAL NACIONAL DA SAÚDE 04 de outubro de 2013 SUS: sua construção e a importância do controle social Carlos Alberto Machado Previdência Social / Assistência Médica Histórico
Leia maisRS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1
RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Plano de aula 1) Exercícios iniciais DO de causas externas 2)Exercícios finais com prontuário
Leia maisPactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores
Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores - 24 Estado: SANTA CATARINA Status: Pactuação Homologada Ano de Referência: 24 Município: SAO JOSE DO CEDRO Data: /6/27 Hora: 6:52 Região de Saúde:
Leia maisAtenção Primária à Saúde na visão da ANS
Atenção Primária à Saúde na visão da ANS Diretoria de Desenvolvimento Setorial DIDES Agência Nacional de Saúde Suplementar Rodrigo Rodrigues de Aguiar 3º Encontro de Comunicação da Saúde Suplementar 23
Leia maisGuia de Orientações Cliente Unimed Fora da Região Unimed Porto Alegre Intercâmbio
Fora da Região Unimed Porto Alegre Intercâmbio ONDE VOCÊ ESTIVER, A UNIMED PORTO ALEGRE ESTÁ COM VOCÊ. Confira algumas orientações que preparamos para você e sua família ficarem tranquilos com a proteção
Leia maisCONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE!
CONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE! www.iseeconsultoria.com.br O QUE É DRG? DRG = Grupos de Diagnósticos Relacionados É um sistema de categorização de pacientes internados
Leia maisAVALIAÇÃO DA FAIXA ETÁRIA DAS MULHERES QUE PARTICIPARAM DO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES AGOSTO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 97 ACOLHIMENTO
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES OUTUBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 77 ACOLHIMENTO
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES SETEMBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 79 ACOLHIMENTO
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Objetivos da aula 1) enfatizar a importância da ALTA no fluxo de atendimento do paciente hospitalizado.
Leia maisBoletim da Saúde Suplementar
Boletim da Saúde Suplementar Indicadores Assistenciais 2 a Edição - Agosto 2012 SUMÁRIO 4 5 9 13 15 19 21 26 Apresentação Fontes e usos da receita Consultas ou sessões - atendimento ambulatorial Internações
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES JULHO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 89 ACOLHIMENTO
Leia maisPROGRAMA DE ATENÇÃO A PACIENTES CRÔNICOS UNIMED NATAL. Ass. Social ROSSANA CHACON Gerência de Prevenção e Saúde
PROGRAMA DE ATENÇÃO A PACIENTES CRÔNICOS UNIMED NATAL Ass. Social ROSSANA CHACON Gerência de Prevenção e Saúde rossanachacon@unimednatal.com.br Programa de Atenção a Pacientes Crônicos Elaborado pela Gerência
Leia maisReinaldo Scheibe Presidente da Abramge
27º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos Políticas de Saúde e a Dinâmica dos Serviços Suplementar e SUS Reinaldo Scheibe Presidente da Abramge Panorama Geral Saúde no Brasil Fonte:
Leia maisBrasília-DF, abril de 2012.
Ministério da Saúde / Secretaria-Executiva Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS (DEMAS) Coordenação Geral de Monitoramento e Avaliação (CGMA) Brasília-DF, abril de 2012. Política de Monitoramento
Leia maisCUIDAR MAIS, COM MENOS CUSTOS E MAIOR EFICIÊNCIA
CUIDAR MAIS, COM MENOS CUSTOS E MAIOR EFICIÊNCIA PRINCIPAIS DESAFIOS DO SETOR O CENÁRIO DO SISTEMA DE SAÚDE COMPLEMENTAR NO BRASIL A perda de clientes e o aumento dos custos operacionais afetam drasticamente
Leia maisTxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.
INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total
Leia maisGuia de Resumo de Internação Instrução de Preenchimento Manual
A Guia de Resumo de Internação deverá ser preenchida pela entidade de saúde que mantém compromisso de credenciamento especial firmado com a Eletrobras Furnas e destina-se à finalização de faturamentos
Leia maisA Repercussão dos indicadores de Qualidade na Saúde para o desempenho em OPS
A Repercussão dos indicadores de Qualidade na Saúde para o desempenho em OPS Dr. Sérgio A.L. Bersan Superintendente de Provimento de Saúde da Unimed BH ( ) somente por meio da qualidade as instituições
Leia maisMódulo: Experiência das Autogestões no Gerenciamento de Assistência à Saúde, Painel da Promoção da Saúde à Verticalização do Atendimento.
Módulo: Experiência das Autogestões no Gerenciamento de Assistência à Saúde, Painel da Promoção da Saúde à Verticalização do Atendimento. Ricardo Ayache Diretor de Comunicação da Unidas Presidente da Caixa
Leia maisINDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015
INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia
Leia maisPesquisa de Satisfação com Beneficiários. (ano base 2018) Formulário Padrão ANS
Pesquisa de Satisfação com Beneficiários (ano base 2018) Formulário Padrão ANS Dados Técnicos 1.090 Entrevistados Nível de Margem de Confiança Erro 95% 2,96 Obs: O que não estiver descrito especificamente
Leia maisAuditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015
Auditoria Concorrente Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015 UNIMED PORTO ALEGRE 40,7% 46 de participação do mercado de planos de saúde no RS (ANS dezembro/2014) Municípios
Leia maisPROPOSTA COMERCIAL (VALIDADE: 29/04/2012)
PROPOSTA COMERCIAL (VALIDADE: 29/04/2012) Florianópolis, 29 de Março de 2012 SINASEFE Sobre a Unimed A Unimed é a maior experiência cooperativista na área da saúde em todo o mundo e também a maior rede
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES ABRIL 2016 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 69 TAXA DE
Leia maisUNIMED BH:: SATISFAÇÃO ANS PESQUISA QUANTITATIVA DEZEMBRO DE 2017
UNIMED BH:: SATISFAÇÃO ANS PESQUISA QUANTITATIVA DEZEMBRO DE 2017 1 01 OBJETIVO & METODOLOGIA 2 Objetivo do Estudo Com o objetivo de aumentar a participação do beneficiário na avaliação da qualidade dos
Leia maisCódigo Descrição Código Descrição
VI - TABELA DE DOMÍNIO TABELAS Código Descrição Código Descrição 01 02 03 04 Lista de Procedimentos Médicos AMB 90 Lista de Procedimentos Médicos AMB 92 Lista de Procedimentos Médicos AMB 96 Lista de Procedimentos
Leia maisPROADESS Avaliação de Desempenho do Sistema de Saúde. Francisco Viacava Chefe do laboratório de Informações para a Saúde
PROADESS Avaliação de Desempenho do Sistema de Saúde Francisco Viacava Chefe do laboratório de Informações para a Saúde 1 Publicação da OMS World Health Report 2000 Overall Health System Performance Indicator
Leia maisENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:
Leia maisProyectos GRAAL. II Seminario Internacional GRAAL. Atenção Primária à Saúde. Internações Hospitalares Evitáveis pela Atenção Primária
Internações Hospitalares Evitáveis pela Atenção Primária Proyectos GRAAL Estudo do impacto do Programa Saúde da Família sobre as hospitalizações por Condições Sensíveis à Atenção Primária no Rio Grande
Leia maisManual de Preenchimento da TISS (Troca de Informações em Saúde Suplementar)
Manual de Preenchimento da TISS (Troca de Informações em Saúde Suplementar) 0 Última Atualização: 08/05/07 9:30h SUMÁRIO I Introdução Página 2 II - Formulários/ Legendas Página 5 II.1 Guias Página 5 2.1.1
Leia maisResumo. Ignez Helena Oliva Perpetuo 1 Laura Rodriguez Wong 1
ATENÇÃO HOSPITALAR POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO AMBULATORIAL (CSAA) E AS MUDANÇAS NO SEU PADRÃO ETÁRIO: UMA ANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS DADOS DE MINAS GERAIS Resumo Ignez Helena Oliva Perpetuo 1 Laura
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES MAIO 2017 ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial TAXA DE ACOLHIMENTO
Leia maisGarantias da rede assistencial no Brasil. Simpósio das Unimeds dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro 25 a 29 de agosto
Garantias da rede assistencial no Brasil Simpósio das Unimeds dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro 25 a 29 de agosto 17 anos 5ª maior operadora do Brasil (fonte: ANS) Quem somos
Leia maisManual TISS Troca de Informações em Saúde Suplementar
Manual TISS Troca de Informações em Saúde Suplementar Instruções para preenchimento Grupo 5 - Clínicas e Laboratórios Unimed Sorocaba Cooperativa de Trabalho Médico Av. Pres. Juscelino Kubitscheck de Oliveira,
Leia maisInternações sensíveis à atenção primária à saúde em hospital regional do Distrito Federal
PESQUISA Internações sensíveis à atenção primária à saúde em hospital regional do Distrito Federal Hospitalizations sensitive to primary health care at a regional hospital in the Federal District Internaciones
Leia maisPREMISSA DO ATENDIMENTO RESOLUTIVO
JUSTIFICATIVA PREMISSA DO ATENDIMENTO RESOLUTIVO Realizar atendimento pré-hospitalar resolutivo por meio da integração de serviços já disponíveis na rede própria da Unimed-BH. CENÁRIO ANTERIOR JUSTIFICATIVA
Leia maisANEXO I AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR ANS
ANEXO I RELAÇÂO DOS INDICADORES, COM AS RESPECTIVAS METODOLOGIAS ESTATÍSTICAS, A SEREM USADOS NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DAS OPERADORAS, REFERENTE AO ANO DE 2010, PELO DO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia maisPlano de Saúde Amil Empresarial ou PME
AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas 02 a 29 vidas Amil Saúde 400, 500, 700 para 02 a 29 vidas AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS QUEM PODE SER DEPENDENTE = DEPENDENTES LEGAIS ATÉ O TERCEIRO GRAU DE PARENTESCO LIMITADOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA CURSO DE SAÚDE COLETIVA VICTÓRIA FARIAS DO NASCIMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA CURSO DE SAÚDE COLETIVA VICTÓRIA FARIAS DO NASCIMENTO ANÁLISE DO COMPORTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES DE IDOSOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS
Leia maisTISS. Troca de Informações em Saúde Suplementar MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA REDE CREDENCIADA PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS
TISS Troca de Informações em Saúde Suplementar MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA REDE CREDENCIADA PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS 2007 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 03 2. INFORMAÇÕES CONTATOS... 03 3. APRESENTAÇÃO... 04
Leia maisSão Pedro/SP Brasil, de 24 a 28 de novembro de Este projeto conta com apoio financiero PAPES VI/CNPq: /2012-5
A Atenção Primária evita agravos de saúde dos idosos no Brasil? Utilidade do Indicador de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (ICSAP) na análise da tendência e condições de vida da população
Leia maisInternações por Condições Sensíveis à Atenção Primária no Estado de São Paulo
4755 Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária no Estado de São Paulo Internment for Conditions Suitable for Primary Healthcare in Sao Paulo State TEMAS LIVRES FREE THEMES Tania Cristina Morais
Leia maisAMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação
AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64
Leia maisUNIMED PERSONAL: 5 anos de experiência
UNIMED PERSONAL: 5 anos de experiência A UNIMED VITÓRIA + de 340.000 Clientes + de 1,2 bi faturamento em 2017 2.360 Médicos Cooperados 260 Prestadores de Serviços 31 Unidades, Estrutura e Serviços MAIOR
Leia maisA taxa ou coeficiente de mortalidade representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem em dada população.
Mortalidade Mortalidade é uma propriedade natural das comunidades dos seres vivos. Refere-se ao conjunto dos indivíduos que morrem em um dado intervalo de tempo e em certo espaço. A taxa ou coeficiente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA BIANCA GIOVANNA MENNA RUIZ DIAZ INTERNAÇÕES DE CRIANÇAS E DE ADOLESCENTES
Leia mais