ENSAIOS DE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENSAIOS DE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR"

Transcrição

1 ENSAIS DE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR I SÉRIE DE ENSAIS REALIZADS N PERÍD DE 1951 a 1954 (*) A. L. SEGALLA e R. ALVAREZ, engenheirs-agrônms, Seçã de Cana de Açúcar,' Institut Agrnômic RESUM N presente trabalh sã apresentads s resultads btids em quatr ensais de variedades de cana de açúcar, realizads de 1951 a 1954, nas usinas Junqueira, Prt Feliz e Itaiquara e na Fazenda Pau-a-pique. bjetiv fi determinar, dentre as variedades estudadas, as mais recmendáveis para s diverss tips de sl e clima d Estad de Sã Paul. Estudaram-se 16 variedades, send cinc indianas, C.290, C.331, C.413, C.419 e C.421, quatr americanas, CP. 27/139, C.P.29/137, C.P.29/291 e C.P.34/120, uma argentina, Tuc. 2645, uma javaneza, P..J.2961 e cinc brasileiras, send três d Institut Agrnômic de Campinas, I.A.C.34/373, I.A.C.34/536 e I.A.C.34/553, e duas da Estaçã Experimental de Camps, n Estad d Ri, C.B.36/14 e C.B.38/1. Em cada ensai fram feits três crtes, cana planta, sca e ressca, send analisads s resultads de prduçã de cana e de açúcar prvável d primeir crte e d ttal ds três crtes. s resultads btids mstraram que pdem ser recmendadas para td Estad de Sã Paul as variedades C.419 e C.B.36/14 juntamente cm a C.290, que é a variedade mais cultivada. C.421 e C.413 revelaram mair exigência quant a sl e clima, especialmente esta última, C.P.34/120 e C.331, apesar de prduzirem bem cm a C.290, nã sã recmendadas pr serem sucetíveis a carvã, mesm acntecend cm a C.P.29/291, que também apresentu prduções satisfatórias. (*) Êste trabalh fi realizad sb a rientaçã d sauds Eng. Agr." Jsé Manel de Aguirre Júnir, antig Chefe da Seçã de Cana de Açúcar. s autres expressam s seus agradeciments as Eng. s. Agr. s. Herman Vaz de Arruda, da Seçã de Técnica Experimental d Institut Agrnômic, pela clabraçã prestada n planejament e pela rientaçã na análise estatística ds resultads; Jsé Pi Nery, da Seçã de Tecnlgia Agrícla d Institut Agrnômic, pelas análises d cald; Jã Agripin Maia Sbrinh, prprietári da Fazenda Pau-a-pique; Stéli Lureir Luna e Frederic Zink, das Usinas Junqueira; Rland Faucnnier, da Usina Pôrt Feliz; e as Srs. Renat Csta Lima e Silvi Lima Dias, da Usina Itaiquara, pela clabraçã prestada na execuçã ds trabalhs; e Jsé Bnett, da Seçã de Tecnlgia Agrícla, pel auxíli prestad nas análise d cald. Recebid para publicaçã em 16 de fevereir de 1956.

2 374 B R A G A N T I A. VL. 15, N. 28 E' de tal rdem interesse pel cultiv da cana em Sã Paul, que nestes últims cinc ans a prduçã de açúcar fi dbrada, e triplicada a de álcl. Assim, enquant em a prduçã de açúcar era da rdem de 6,7 milhões de sacs de 60 kg e a de álcl, de 50,3 milhões de litrs, já em as prduções registradas fram de 13,1 e 156,5 milhões respectivamente. Sabe-se que sã numerss s fatres que influem n rendiment de uma lavura canavieira, prém dentre eles destaca-se, pela imprtância, a esclha de variedades prdutivas, ricas em açúcar e resistentes a mléstias. As variedades em cultiv n geral sã substituidas peridicamente, à medida que surgem utras melhres, cm qualidades agr-industriais mais aperfeiçadas e mais adaptadas às várias cndições de ambiente <>. sbretud, mais resistentes às mléstias prevalecentes nde sã cultivadas. A btençã de nvas variedades imprtadas de utras prcedências u.selecinadas n própri lcal, faz cm que se trne necessária a execuçã cntínua de numerss ensais de variedades, a fim de cmpará-las cm aquelas que já se acham em franca prduçã. Ensais desta natureza vêm send feits pela Seçã de Cana de Açúcar desde 1936, lg após a sua instalaçã n Institut Agrnômic. s primeirs ensais realizads nesse an puzeram em evidência a superiridade da cana C.290 sbre a P..J.213, que até entã era a mais cultivada (1). A variedade P..J.213. bem cm utras grup "P.. J.", já havia substituid as chamadas variedades "nbres", dizimadas pel msaic pr vlta de 1923 (10. utrs ensais realizads indicaram que a C.290 realmente se manteve cm alta prduçã pr váris ans, dela se aprximand apenas a variedade CP.27/139 (2). A C.290 trnu-se a mais cmum em Sã Paul. A partir de 1942, cm a intrduçã das variedades CP.34/120, C.419, C.331, C.413 e C.421, nvs estuds fram realizads: em 1946, diretamente nas Usinas de Açúcar Tamôi, em Araraquara, e Mnte Alegre em Piracicaba, bem cm na Estaçã Experimental de Jaú, em 1947 ( 3, 9). Nestes ensais ntu-se que em Tamôi a variedade C.290 fi superada pela C.331 e pela CP.34/120 e, em Jaú, também a variedade C.290 fi superada pela CP. 34/120 (3,4). Cm base nestes resultads utrs ensais fram instalads em 1948 nas Usinas Tamôi e Sã Martinh, em Guariba, e em 1949 na Fazenda Ba Esperança, n municípi de Campinas. Ntu-se nesses ensais que as variedades C.331 e CP.34/120 prtaram-se bem, destacand-se também- as variedades C.421 e C.419 (5). Trabalhs realizads pr Arruda (7) na Estaçã Experimental de Cana de Piracicaba, vieram mstrar quais as variedades mais indicadas para essa regiã açucareira d Estad. bjetiv d presente trabalh é de apresentar infrmações sbre uma nva série de quatr ensais reginais, efetuads pela Seçã de Cana a partir de 1951, em cntinuaçã as estuds que já se achavam em andament.

3 DEZ., MATERIAL E MÉTD Para a realizaçã destes ensais fram esclhidas lcalidades que representam as regiões canavieiras d Estad, cm diferentes tips de sl. Assim, s ensais de n. 35 e 39 fram lcalizads nas Usinas Sã Martinh e Junqueira, em terra rxa legítima; s de n. 36 e 37, respectivamente na Fazenda Pau-a-pique. em Capivari, e na Usina Prt Feliz, em terra-rxa-misturada; de n. 38, na Usina Miranda, em arenit de Bauru, e de n. 40, na Usina Itaiquara, em terra massapê-salmurã. Destes ensais, dis fram abandnads devid à má germinaçã, s das usinas Sã Martinh e Miranda. Esclheram-se 16 variedades, cmpreendend cinc indianas, C.290, C.33.1, C.413, C.419 e C.421, quatr americanas C.P.27/139, C.P.29/137. C.P.29/291, C.P.34/120, uma argentina, Tuc uma javaneza, P..J.2961 e cinc variedades btidas n Brasil, send três d Institut Agrnômic de Campinas, I.A.C.34/373, I.A.C.34/536, I.A.C.34/553, e duas da Estacã Experimental de Camps, n Estad d Ri. C.B.36/14 e C.B.38/1. delineament experimental empregad fi em látice quadrad 4x4, cm cinc repetições. s canteirs fram cntituids pr seis linhas de 8 m de cmpriment, espaçadas de 1,60 m, send as duas linhas laterais cnsideradas marginais e as quatr centrais, úteis. A área útil d canteir fi de 50 m 2 (6,25x8,00). Clheram-se, para cada ensai, s resultads de três crtes separadamente, bem cm se calcularam as prduções ttais destes três crtes, prém fram analisads apenas s resultads btids n primeir crte e s ttais ds três crtes. Para cálcul teóric d açúcar prduzid fi usada a fórmula de Winter-Carp, Geerligs, mdificada pr Arceneaux, tmand-se s fatres de crreçã 0,985 para brix e 0,970 para sacarse, 76% para a extraçã e 88% cm eficiência das caldeiras (6). A finalidade ds eneais fi determinar, dentre as variedades estudadas, as mais recmendáveis para cultiv. Cumpre assinalar que as variedades C.331 e C.P.34/120 fram incluídas ns ensais pr nã estar perfeitamente esclarecida, pr casiã d planti, a sua suscetibilidade a carvã, fat este estabelecid psterirmente pr Arruda e Tffan (8). Também, smente mais tarde, tiveram s autres cnheciment da suscetibilidade da C.P.29/291 a carvã (*). 3 RESULTADS s ensais fram plantads em princípis de 1951, send primeir crte feit em meads de 1952, cm aprximadamente 18 meses. s crtes subseqüentes, 2. e 3., fram feits anualmente, cm aliás se (*) ARRUDA S. C. Infrmaçã sbre a suscetibilidade da cana C. P. 29/291 a carvã. Campinas, Institut Bilógic, (Cmunicaçã verbal)

4

5 DEZ., 1956 SEGALLA & ALVAREZ VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR 377 prcede cm a cana de açúcar em Sã Paul. s resultads d segund e terceir crtes fram dads apenas a títul de esclareciment, para que se pssa bservar cmprtament das variedades; as diferenças mínimas significativas assinaladas referem-se sempre às prduções médias. 3.1 ENSAI EM TEBRA-RA-MISTURADA Este ensai, lcalizad na Fazenda Pau-a-pique, n municípi de Capivari, em terra-rxa-misturada de fertilidade média, fi plantad em 1. de març de Efetuu-se primeir crte ns dias 10 e 11 de setembr de segund crte fi feit em 13 de utubr de 1953 e terceir, em 28 de setembr de s resultads btids figuram n quadr 1. A análise estatística deste ensai fi feita cm blcs a acas, pr nã ter sid eficiente a aplicaçã d látiee quadrad. A análise da variância para s dads d primeir crte revelu efeit altamente significativ, devid a variedades e a repetições, tant em prduçã de cana cm em açúcar, cnfrme se verifica a seguir. a) Em prduçã de cana : Fntes de variações S. Q. (i. L. Q. M. F Repetições 1408, ,20 4,77** Variedades 13108, , ** Err 41431,69 G 73,80 Ttal ,82 79 D.m.s. = 10,7 Cei", de variaçã = 12% b) Em açúcar : Fntes de variaçã S. Q.! Ci. L, Q. M. F Repetições Variedades Err Ttal 22,18 4 5,54 240, ,06 63, ,05 320,23 79 D.m.s. = l,27 ef. de variaçã = 11,5%

6 378 VL, 15, N. 28 Pels dads de prduçã de cana btids n primeir crte verificu-se que: a) revelaram-se estatisticamente iguais à C. 290 as variedades C.419, C.421, C.B.36/14 e C.331, a C.419 tend-se cmprtad de md superir às utras três; b) tdas as demais variedades fram inferires à C.290, tend as C.P.27/139, C.413 e C.P.29/291, apezar de inferires à C.290, se igualad à C.421; c) a CP.34/120 igualu-se às variedades citadas em b send, prém, inferir à C.421. As utras variedades distanciaram-se bastante da C.290, send que a P..J.2961 e a Tuc.2645 apresentaram prduções muit baixas. Em prduçã de açúcar a C.419 fi superir à C.290, igualand-se a esta as variedades G.BM/lá, C.421, C.P.34/120 e C.P.27/139. As variedades C.413, C.P.29/291 e C.331 fram inferires à C.290, a C.413 tend-se igualad à C.B. 36/14, enquant que a C.P.29/291 e a C.331. inferires à C.B.36/14, igualaram-se à C.421. Também em açúcar as variedades Tuc.2645 e P..J.2961 fram as pires, juntand-se a elas a C.B.38/1. Nas prduções ttais ds três crtes a análise da variância revelu também um efeit altamente significativ devid a variedades e a repetições: a) Em prduçã de cana : Fntes de variaçã S. Q. G, L. i Q. M. F Repetições 8397, ,35 4,89** Variedades , ,26 15,96** Err 25773, ,55 Ttal ,44 79 D.rn.s. = 26,7 Cef. de variaçã = = 13% b) Em açúcar : Fntes de variaçã S. Q. G. L. Q. M. F Repetições 129, ,33 5,20** Variedades 1636, ,08 17,55** Err 372, ,21 Ttal 2138,33 79 D.rn.s. =3,21 Cef. de variaçã = 13%

7 379 Na sma ds três crtes, em prduçã de cana igualaram-se estatisticamente à C.290 as variedades C.4Í9, C.B.36/14, C.331, C.413, C.P.29/291 e CP.34/120, as três primeiras cm prduções ligeiramente superires à da C.290, e as três últimas cm prduções ligeiramente inferires. A C.P.27/139 mstru-se estatisticamente igual às C.P.29/291 e 34/120, send inferir às demais citadas. As variedades restantes apresentaram prduções inferires à da C.P.27/139. Em prduçã de açúcar a C.419 cntinuu superir à C.290. Iguais a esta se revelaram as variedades C.B.36/14, C.421, CP.34/120, C.413, C.331 e C.P.29/291, send que as duas primeiras se mstraram iguais também à C.419. A C.P.29/291 fi inferir à C.B.36/14 e igual à C.421. As variedades Tuc e P..J.2961, especialmente esta, tiveram prduções muit inferires às demais, tant em cana cm em açúcar. Cm é natural, a variaçã na riqueza em açúcar fêz cm que as variedades tivessem cmprtament diferente, quand se analisaram cnjuntamente as prduções de cana e de açúcar. Assim, n primeir crte, a C.419 prduziu mais açúcar que a C.290 e a C.421, embra tivessem as três prduzid quase a mesma tnelagem de cana. A CP.34/120, cm menr tnelagem de cana que a C.290 e a C.421, prduziu, n entant, praticamente a mesma quantidade de açúcar que estas duas. Na sma ds três crtes as variedades C.290, C.413 e principalmente a C.P.34/120, prduziram mais açúcar que a C.331, embra esta tenha tid mair prduçã de cana. A variedade C.B.38/1 mstru menr riqueza em açúcar que tdas as utras. Pel cmprtament das variedades neste ensai verificu-se superiridade das variedades indianas (C.) sbre as americanas (C P.). e destas sbre as paulistas (I.A.C), cm exceçã da CP.29/ 137. Das variedades de Camps, a C.B.36/14 clcu-se entre as melhres, e a C.B.38/1, entre as últimas ENSAI EM TERRA-RA-MISTUKADA Na Usina Prt Feliz, n municípi de Prt Feliz, em 1. de de març de 1951 fi feit planti deste ensai. sl neste lcal é d tip terra-rxa-misturada, esgtad. Realizu-se primeir crte ns dias 6 e 7 de agst de 1952, cm 17 meses aprximadamente. segund crte fi feit em de Julh de 1953, e terceir em 2-3 de agst de segund crte fi antecipad devid às geadas que crreram em princípis de julh de 1953 e que atingiram severamente ensai; a prduçã de cana nã fi afetada, mas nã fi pssível fazer-se a análise química d cald das variedades, devid à inversã da sacarse prvcada pelas geadas. Para cálcul d açúcar prvável n segund crte, utilizaram-se s dads das análises feitas n terceir crte, para que se pudesse fazer a apreciaçã ds ttais de açúcar ds três crtes. Deu-se preferência

8 VL.

9 DEZ., 1956 SEGALLA & ALVAREZ VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR 381 à análise d terceir crte e nã à d primeir pr se tratar de scas. s resultads btids ns três crtes bem em s ttais ajustads (desses três crtes) figuram n quadr 2.! s resultads ns três crtes nã sfreram crreçã alguma: s d primeir crte, pr nã ter sid eficiente a aplicaçã d látice quadrad, send a análise estatística feita cm "blcs a acas"; s d segund e terceir crtes, pr serem intermediáris. N ttal ds três crtes, a aplicaçã d látice quadrad prprcinu uma eficiência de 66%, em relaçã à análise cm "blcs a acas". ceficiente de variaçã, neste cas, fi reduzid de 20,6 a 16% para prduçã de cana, e de 20,3 a 15,8% para a de açúcar. N primeir crte a análise da variância revelu um efeit altamente significativ devid a variedades, nã send significativ efeit devid a repetições, cm se vê a seguir. a) Em prduçã de cana : Fntes de variaçã S. Q. G. L. Q. M. F i Repetições.. _ 809, ,24 1,66 Variedades 11899, ,28 6,15* * Err 7292, ,53 Ttal 20000,98 79 D.m.s. = 13,7 Cef. de variaçã : = 16% 6) Em açúcar : Fntes de variaçã S. Q. G. L. Q. M. F Repetições 8,39 4 2,10 1,68 Variedades _ 182, ,14 9,75** Err 75, ,25 Ttal 265,68 79 D.m.s. = 1,38 Cef. dc variaçã = 15,9% Para as prduções ttais de cana e de açúcar, ns três crtes a análise da variância revelu efeits altamente significativs, devids a repetições e a variedades; a seguir é apresentada a análise da variância da sma ds três crtes.

10 382 a) Em prduçã de cana : Fntes de variaçã S. Q. G. L. Q. M. Repetições 12547, ,91 Variedades , ,45 Linhas (ajust. varied.) 8670, ,04 Linhas (ajust. varied, e cl.) 5958, ,25 Clunas (ajust. varied.) 34645, ,70 Clunas (ajust. varied, e linhas) 31933, ,91 Err 21486, ,22 Ttal D.m.s.=32,2 Cef. de variaçã = 16% 6) Em açúcar : Fntes de variaçã S. Q. G. L. Q. M. Repetições Variedades Linhas (ajust. varied.) Linhas (ajust. varied, e cl.). Clunas (ajust. varied.) Clunas (ajust. varied, e linhas) Err Ttal 140, , , , , ,729 67, , , , , , , , , D.m.s = 3.45 Cef. de variaçã = 15,8% Feita a análise estatística, estudu-se cmprtament das variedades, em prduçã de cana e de açúcar, n primeir crte e na sma ds três crtes. N primeir crte, em prduçã de cana igualaram-se à C.290 as variedades C.419, C.P.29/291, C.P.34/120, C.B.36/14, P..J.2961, I.A.C.34/373 e C.421, cm superiridade da C.419 sbre as três últimas. A variedade C.413 mstru-se inferir à C.290 prém igual à C.P.34/120, enquant que a C.P.27/139, inferir à C.P.34/120, igualu-se à C.B.36/14. Em açúcar, n primeir crte as variedades C.419 e C.P.29/291, superaram a C.290. Iguais a esta mstraram-se as variedades C.P.34/120, C.331, C.B.36/14, P..J.2961, I.A.C.34/373 e C.421, send que a C.P.34/120 igualu-se à C.419, mstrand-se superir às variedades C.B.36/14, P..J.2961, I.A.C.34/373 e C.421. A C.331 mstru-se inferir à C.419 e igual à C.P.29/291.

11 DEZ., 1956 Na sma ds três crtes, em prduçã de cana revelaram-se iguais à C.290 as variedades.p.34/120, C.B.36/14, C.331, C.P.29/291, C.413 e C.419, send estas duas últimas inferires à C.P.34/120. A variedade C.421, apesar de inferir à C.290, igualu-se às variedades C.P.29/291, C.413 e C.419. Já em prduçã de açúcar igualaram-se à C.290 apenas as variedades C.P.34/120, C.P.29/291, C.419 e C.B.36/14, reveland-se as duas iiltimas inferires à C.P.34/120. As variedades C.413 e C.331, apesar de inferires à C.290, igualaram-se à C.419 e à C.B.36/14. As utras variedades nã mencinadas apresentaram prduções bem inferires à da C.290, tant em cana cm em açúcar, principalmente a Tuc bservand-se s dads d primeir crte, verifica-se que as variedades C.P.34/120, C.P.29/291 e C.419, apresentaram mair riqueza em açúcar que as variedades C.B.36/14, C.290 e C.331. Na sma ds três crtes, devid à menr riqueza, a C.331, embra apresentand a mesma prduçã de cana que a C.419 e mair que a C.P.29/291, prduziu mens açúcar d que elas, distanciand-se bastante da C.P.34/120 e da C.290. Esta última, embra apresentand excepcinalmente quase a mesma riqueza em açúcar que a C. 331 n primeir crte, superu-a nas scas. Nas scas, as variedades C.421 e C.B.38/1, especialmente esta, tal cm a C.331, revelaram menr riqueza em açúcar que as demais (ver quadr 2). 3.3 ENSAI EM TERRA-RA-LEGÍTIMA utr ensai, realizad em terra-rxa-legítima e de ba fertilidade, fi da Usina Junqueira, n municípi de Igarapava. Este ensai fi plantad em 15 de març de primeir crte fi feit em 12 de agst de 1952, cm 17 meses. segund e terceir crtes fram feits, respectivamente, em 20 de agst de 1953 e de agst de Devid a planti atrazad, as variedades Tuc.2645, P..J.2961 e C.B.38/1 nã brtaram bem, ficand, em cnseqüência, cm suas prduções prejudicadas. s resultads btids ns três crtes figuram n quadr 3. Neste ensai a aplicaçã d látice quadrad apresentu uma eficiência muit pequena, razã pela qual s dads de prduçã de cana e açúcar, tant n primeir crte cm ns ttais fram analisads cm "blcs a acas". A análise da variância ds dads de prduçã de cana e açúcar d primeir crte revelu um efeit apenas significativ devid a repetições, e altamente significativ devid a variedade, cm se verifica a seguir.

12 B R A G A N T I A VL. 15, N. 28 > > ft Cj -3» 3 CJ 8 -t! 3 3 PM PH " PM CS _ -f 10 c CI N rr "* I q "3* I q I " c i rn õi i " r-t cq q tí q" " q q 0 q e w i" ~CÍ~ >q 01 _ zi I I c cq r C3 Tf i i Í -H IN In t^ IN ci c" " d " i r 1 -H CJ i J q ~H In ci IN Tf **. cq c In I _ i cq -si c" ci c" " " " " " x" In x" i" T)l" i i c a cq " CI ' s S _ In Tf t«i c cq i ci " " ~ " i" " x" s x" " ci V 535 -H S < Tf Tf x_ ~ 1 ac" c" f i Tf" q i ri" t" q " *" q i *" q i" r- cq In" J cq 'ÓÍ' _ T 1 th S IN x_ In 1 10 cq IN 00 -a CN CN I i " " " x" q i " I r>" i" c cq S Ci cq IN IN cq _ I x_ x_ 1 cs S CD IN " I có" ci CN ~ " q In " x" " cq ci x" ; IN I q tn q I CN S N cq I q I r-t S ÒÕ " _ c " IN 00 " i" i" i"» " d : tn 00 IN Tf In CN Tf q q c _ ; 03 IN " " : r-t i" " " x" i" x" x" " i" x" x" i" i" IN us 15 _ IN C cq_ _ " " CN 01 " óq " " cq " cq i CN q cq cq 00 Tf Tf S r- ' c CN iq Tf tn In N U5 IN! t-" " i 00 " s " 00 i" x" : x" " " ci N CN 00 -n Tf 00 I IN CN us c In iq ; 00 " us S IN 1 ã cq S " " x" cq i" cq 03 S J. _ I. " " cq CN CN i CN i q i " q " ei cq " c I q CN CN cq cq "0 cq 00 IN Tf _ N CN cq IN- I Tf IN S e» ci I In" r-t i" cq_ S IN S US " " " 00 t-" i" x" i! Tf cq cq_ 1 00 " s" US S i" " i" x" i" d x" x" " : x" i" i" x" * IÍ5 CN cq _ iq _ iq tn th_ IN, x_ H i-t!m i CN i q " " q cq ci cq r-i" S CN '; CN CN q q cq Tf Tf IN IN i" _ In l c _ tn tn t> " c S i" I " " 00 " q as 00 -t *" " r- CN IN " t-t e CN CN I S kg i CN CN 115 _ C3 cq _. cq cq 00 In **. 1N \ CD" i" " a " i " i i ÍN CN H^ i" T 1 I," t^t i tn c" cq i i I I US Tf rf _ x_ c_ S 53 i" _ cq Tf irj" " " CN x" IN i" i" IN x" i" tn " cq i i IN US 00 q 00 CN rr IN 53 " s cq q ci" I -5: 00 d " In c" IN x" i" * i " I Tf" I cq ci (N Q TH Tf J cq T? * i 1 IN ) çc PQ d 6 Ü ü 6 cs IN US us Tf Tf" S cq s ü Ü cq < < ^ r-i W Ü c us tjt Ü < IN c us S Tf PH'

13 DEZ., 1956 a) Em prduçã de cana Fntes de variaçã S. Q. G. L. Q. M. ' F Repetições 1917, ,44 3,45* Variedades 44028, ,26 21,14** Err.._ , ,83 Ttal 54276,84 79 D.m.s.= 14,6 Cef. de variaçã = 17,6% b) Em açúcar : Fntes de variaçã S. Q. G. L. Q. M. F Repetições _. _. 26,98 4 6,74 3,39* Variedades _ 617, ,18 20,69** Err , ,99 Ttal 764,28 79 D.m.s. = 1,82 Cef. de variaçã = 17,6% A análise da variância para a prduçã de cana e de açúcar n ttal ds três crtes revelu efeits altamente significativs, devid tant a repetições cm a variedades, cm se verifica a seguir. ff) Em prduçã de cana : Fntes de variaçã ' S. Q. G. L. Q. M. I F Repetições 43099, ,80 12,90** Variedades. _ , ,16 30,17** Err 50130, ,50 Ttal ,78 79 D.m.s. = 37,3 Cef. de variaçã = 13,3%

14 386 B ß A G A S T I A VL. 15,. 28 Pela bservaçã ds resultads btids n primeir e na sma d<'»s três crtes verificu-se ( p i e é discutid a seguir. N primeir crte, em prduçã de cana as variedades C.419 e C.413 fram superires à C.290. Igualaram-se a esta as variedades C.B.36/14, C.331, C.421. CP.34/120, r.a.c.34/373, C.P.27/139 e I.A.C.34/536, send que as três primeiras st» igualaram à C.413. embra inferires à C.419. D grup <jne se igualu à C.290, as duas primeiras, C.B.36/14 e C.331, superaram as três últimas, I.A.C.34/373, C.P.27/139 e I.A.C.34/53S. Esta última fi inferir também à C.421 e à CP.34/120, enquant a C.P.27/139 mstru-se inferir à C.421 c igual à C.P.34/120. Na prduçã de açúcar d primeir crte cmprtament das variedades fi aprximadamente mesm, cm a diferença de que n segund grup, à C.P.34/120 também se igualu a C.413, send as variedades C.B.36/14, C.P.34/120, C.421 e C.331 superires às variedades I.A.C.34/536 e C.P.27/139, cm exceçã da C.331, que só fi superir à C.P.27/139. Na sma ds três crtes fram superires à C.290 as variedades C.419, C.413, C.421, C.B.36/14, C.331 e C.P.34/120, send estas duas últimas inferires à C.419. Fram estatisticamente iguais à C.290 as variedades C.P.27/139, I.A.C.34/373, I.A.C.34/553, C.B.38/1 e C.P.29/291. As variedades I.A.C.34/536 e CP.29/137, embra inferires às variedades C.290, C.P.27/139 e I.A.C.34/373. se igualaram às três últimas. Na prduçã ttal de açúcar ds três crtes, cmprtament das variedades fi quase mesm. A CP.34/120 também se igualu à C.419, enquant a C.331 fi alcançada pela C.290. A C.B.38/1 passu a ser inferir à C.290, enquant a C.P.29/137 igualu-se à I.A.C.34/373. Cm ns ensais anterires, as variedades P..J.2961 e Tuc.2645 tiveram prduções muit baixas, tant em cana cm em açúcar. Também neste ensai destacaram-se pela mair riqueza as variedades CP e C.P.29/137, e pela menr riqueza a C.331 e a C.B.38/1.

15 DEZ., 1956 SEGALLA & ALVAREZ VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR ENSAI EM TERRA MASSAPÊ-SALMURA Este ensai fi instalad na Usina Itaiquara, municípi de Tapiratiba, em terra massapê-salmurã muit fértil. ensai fi plantad em 30 de març de 1951 e crtad pela primeira vez em 19 de agst de 1952, prtant cm mens de 17 meses. Apesar d planti ter sid feit tardiamente, as variedades germinaram muit bem. segund crte fi feit em 15 de utubr de 1953 e terceir em 11 de utubr de Este ensai, d mesm md que de Prt Feliz, fi atingid pelas geadas de julh de Embra sua prduçã nã tenha sid prejudicada, nã fi pssível fazer-se a análise d cald, n segund crte, devid à inversã da sacarse. Perdeu-se também a análise d terceir crte, razã pela qual será cnsiderada, n ttal ds três crtes, apenas a prduçã de cana. A análise da variância ds dads d primeir crte mstru um efeit altamente significativ, devid a repetições e a variedades. A aplicaçã d látice quadrad prprcinu uma eficiência de 35% sbre a análise em "blcs a acas", para a prduçã de cana, e 38% para a de açúcar. ceficiente de variaçã passu de 13 a 11,5%, em prduçã de cana, e de 13,4 a 11,4%, em açúcar. A seguir figuram as análises da variância, em látice quadrad, das prduções de cana e de açúcar, d primeir crte. a) Em prduçã de cana : Fntes de variaçã S. Q. G. L. Q. M. Repetições 2688, ,05 Variedades 6094, ,28 Linhas (ajust. varied.) 4135, ,73 Linhas (ajust. varied, e cl.) 3737, ,19 Clunas (ajust. varied.) 2721, ,42 Clunas (ajust. varied, c linhas) 2323, ,88 Err 2457, ,91 Ttal 17698,94 79 D.m.s. = 13,5 Cef. de variaçã = 11,5%

16 B R A G A N T I A VL. 15, N. 28 'a i CC tc CD CN s 10 i i Th I i ti Í th" ri" Th h ò" x"s tv-h S -h c i-i -Th ' th 13 CD c5 TI cr,.i i EÂ SI '5. 03 K Nhtji ThThCD n tv i W i-i > «SNÍ CNCD e -H i i hhh (H r-i r-t r-t ^ HH c c n CQ (D Si cá cá D 4 l l H-S " ã «C «'35 D CD 'CS +3 «H (-1 <8 Li a <0> <0 c3, cu a a 8 * Ü 0 cu Sá 01 IS " R= CD c3 CJ cg cu ü J T G CC H» c C. T.52 0 T3.5 Ih, Pi ^ 1 "-Í3 c «. a c «V cy, RHHL -a E 'S «S3 T CC s S3 T3 73.a 3 I CS i I Th ri tv"cc icíth" tv TfTh Th K» CN s i cs tv cq si iqcc cjs Th" Í l"rh ÍI "" lv" Th"Tf"Th" " a a tdb i CN l CN I tv CN S 00 S I CN tv 00 I S as cxas tv tv tv iv rítv. tv s s s iqcqqtv Í " Í cst- r^" x_cx_ thtí"-h" i q i q t» i i r-t i l t CN t CN l l l l l l l l l lv r- TL có""i"s S 00 CC l CN t-qcc CÍ tv' tv"th" CC I I l l l CN c tv c cc l Th " có" " tv"-rhcnrí" I l CN 01 i l CNCNCN t TJH Th Th etílr-l N CN CN tv I tvcc 00CC I I Th n N i r l l S tv IV CD i tv ITd V= H cs s CC_Th_Q CD S 00, s cs CC I 00 CN CS CN 00 CC CC S S CN i sth l tv CS tv tv STh S I I 15 CC I Th ITh CC - l tv ix*x"í ThSCN "ii Í S S tv S lv < R- s s s s s M=>RS=» CC CS CC CN.Th ffi -a, c c s CN CN CC CN 1. CC.TH ÍH -PH CC! vti S^H l CN " Sti PM' -r ÒRCÒ CC CC tvcc I CC i i ^^TJT CC CC CC ^ ÒÜÜ«<<< i CC 8 a 01 HL w S s ci tn 3) M <4H AI 3 " n AS -d as I V» th cl v- aai g s S 'S a. «I K CU dl H-J-53 a

17 SEGALLA & ALVAREZ VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAB 389 b) Em açúcar : Fntes de variaçã S. Q. G. L. Q. M. Repetições. 35, ,788 Variedades _ 78, ,228 Linhas (ajnst. varied.) 55, ,713 Linhas (ajnst. varied, e cl.) 50, ,373 Clunas (ajust. varied.) 35, ,368 Clunas (ajust. varied, e linhas) 30, ,027 Err 31, ,053 Ttal 231, D.m.s. = 1,54 Cei', de variaçã = 11,4% Feitas as crreções devidas a linhas e clunas, fram determinadas as prduções ajustadas, de cana e de açúcar, que figuram n quadr 4, juntamente cm s dads de prduçã de cana btids n segund e n terceir crtes, bem cm as prduções ttais de cana, ajustadas para s três crtes. A análise da variância ds dads ttais de prduçã de cana revelu um efeit apenas significativ, devid a repetições, e altamente significativ, devid as variedades. A aplicaçã d látice quadrad a esses dads prprcinu uma eficiência de 20% sbre a análise cm "blcs a acas". ceficiente de variaçã ficu reduzid de 12,8 para 11,7%. A seguir figura a análise da variância desses dads. Fntes de variaçã S. Q. G. L. Q. M. Repetições _ 10806, ,50 Variedades 97072, ,52 Linhas (ajust. variedades) 26532, ,80 Linhas (ajust. varied. e cl.) 22422, ,81 Cidunas (ajust. variedades) 21149, ,27 Clunas (ajust. var. e linhas) 16039, ,28 Err _ , ,29 Ttal ,61 79 D.m.s. =38,4 Cef. de variaçã = 11,7% De acrd cm as prduções ajustadas d primeir crte e cm base na diferença mínima significativa, verificu-se que se igualaram à C.290, em prduçã de cana, as variedades C.B.36/14, P..J.2961, C.P.34/120,

18 390 B R A G A N T I A VL. 15, N. 28 C.331, C.419, C.421, CP.29/291, C.B.38/1, I.A.C34/373 e C.413, as duas últimas inferires à CB.36/14. Em açúcar, a CB.36/14 fi superir à C.290, tend as utras variedades se igualad a esta, cm exceçã das C.P.27/139 e I.A.C34/553. CP.29/137 e C.137 mstraram-se inferires às variedades C.419, C.P.34/120 e I.A.C.34/373, embra tenham se igualad à C.290. Pela riqueza apresentada destacaram-se neste ensai as variedades C.B.36/14, I.A.C.34/373 e Tuc.2645 (ver quadr 4). Aliás, em tds s ensais a Tuc.2645 fi das mas ricas em açúcar. Na sma ds três crtes, em prduçã de cana, verificu-se que se igualaram à C.290 as variedades C.P.36/14, C.P.34/120 e C.P.29/291, send que esta se mstru inferir à C.B.36/14. A C.331, inferir à C.290, igualu-se à C.P.34/120, enquant as variedades C.P.27/139, * C.413 e CP.29/137, embra inferires à C.P.34/120, revelaram-se iguais à C.419. Também neste ensai a P..J.2961 e a Tuc.2645 ficaram entre as últimas variedades. 4 NCLUSÕES A análise ds resultads permitiu tirar, para as cndições em que se realizaram s ensais, as seguintes cnclusões. a) A variedade C.290, atualmente a mais cultivada n Estad, e as variedades C.419, CP.34/120, C.B.36/14 e C.331, cmprtaram-se bem ns diferentes tips de sl e clima pe_^ant, pdem ser recmendadas paia td Estad de Sã Paul. As variedades C.290, C.419 e CB.36/14 sã prdutivas, ricas em açúcar, de maturaçã média e puc exigentes. A CP.34/120, apesar de ser muit rica em açúcar, prdutiva e de maturaçã precce, tem clms fins e durs, além de flrescer abundantemente; seu cultiv está cndenad, pela suscetibilidade a carvã. C.331, variedade das mais prdutivas e que se adapta muit bem às terras fracas é, n entant, de maturaçã mais tardia e de menr riqueza em açúcar que as demais. Nã deve ser cultivada, pela suscetibilidade a carvã. b) As variedades C.421 e C.413 mstraram-se mais exigentes quant a sl e clima, especialmente a última; ambas revelaram cmprtament puc satisfatóri n sl massapê-salmurã da Usina Itaiquara, em zna mais fria d Estad; entretant, para as utras regiões, em sls de ba fertilidade, prduziram tant quant a C.290. Sã variedades ricas em açúcar, send a C.413 de maturaçã média e a C.421 de maturaçã tardia. Esta última pssui, também, clms durs, fibrss e flresce abundantemente. "" ~c) A variedade C.P.29/291, embra/tenha apresentad resultads satisfatóris, especialmente em sls de baixa fertilidade, tem seu cultiv também cndenad pela suscetibilidade a carvã.

19 SUGAR CANE VARIETY TRIALS SUMMARY A series f fur sugar cane variety trials was carried ut frm 1951 t 1954 at the fllwing places in the state f Sã Paul: 1) Usina Junqueira, Igarapava, in the "terra-rxa" type f sil; 2) Usina Pôrt Feliz, Pôrt Feliz, and 3) Fazenda Pau-a-pique, Capivari, bth in "terra-rxa-misturada" sil; and 4) Usina Itaiquara, Tapiratiba, in the "massapê-salmurã" sil. Fur by fur lattice squares with 5 replicatins were used in all lacatins. The varieties tested were as fllws: C. 290, C. 331, C. 413, C. 419, C. 421, CP. 27/139, CP. 29/137, CP. 29/291, CP. 34/120, Tuc. 2645, P..J. 2961, I.A.C 34/373, I.A.C 34/536, I.A.C. 34/553, C.B. 38/1, and CB. 36/14. Three harvests (plant cane and tw stubble) were made in each f the fur tests. Statistical analysis was made f cane and sugar yields f the first harvest alne, and f the three harvests tgether. The results permitted the fllwing cnclusins: a) The varieties C. 290, C. 419, and CB. 36/14 gave gd yields and were satisfactry under the cnditins f the fur experiments. They can be recmmended rather widely fr the state f Sã Paul. b) The varieties C. 421 and C. 413, especially the latter, did nt d s well in the "massapê-salmurã" sil, but they yielded as much as C. 290 in sils f higher fertility. c) The varieties CP. 27/139, three selectins f I.A.C, and CP. 29/137 gave nly fair results; CP. 27/139 was the best in this grup. d) The varieties CB. 38/1, P..J. 2961, and Tuc were pr yielders and their use, therefre, is nt recmmended fr the state. LITERATURA CITADA 1. AGUIRRE, J. M. (júnir), ARRUDA, H. C. & RDRIGUES, A. J. (filh). A preliminary nte n the field experimentatin f Cane Sugar Sectin, Institut Agrnômic, S. Paul, Brazil. In Internatinal Cngress f Sugar Cane Technlgist, 6th. Batn Ruge, La., Prceedings, p Ensais de variedades. In Relatóri da Seçã de Cana de Açúcar d Institut Agrnômic para an de [Nã publicad] 3., RTE BRILH, C, SEGALLA, A. L. & RDRIGUES, J. B. Ensais de variedades. In Relatóri da Seçã de Cana de Açúcar d Institut Agrnômic para an de [Nã publicad]

20 4. Ensais de variedades. In Relatóri da Seçã de Cana de Açúcar d Institut Agrnômic para s ans de 1948 e [Nã publiead] 5., SEGALLA, A. L. & ALVAREZ, R. Cmprtament de variedades de Cana n Estad de Sã Paul, [Nã publicad] 6. ARCENEAU, G. A simplified methd f theretical sugar yield calculatins. Int. Sug. J. 38: ARRUDA, H. C. Variedades de cana para Estad de Sã Paul. Reuniã latin-americana de fitgeneticistas e fitparasitlgistas, 2. a., Campinas, Eesums. p ARRUDA, S. C. & TFFAN, W. B. carvã da cana n Estad de Sã Paul. Bilógic 17: SAMPAI, S. C, SEGALLA, A. L. & RDRIGUES, J. B. Ensais de variedades. In Relatóri da Seçã de Cana de Açúcar d Institut Agrnômic para an de [Nã publicad] 10. VIZILI, J. "msaic" e utras mléstias da cana n Estad de Sã Paul. Sã Paul, Secr. Agric, Cm. e bras Publicas. Serviç de Publicações, p.

3.1 EXPERIÊNCIA DA USINA SÃO MARTINHO

3.1 EXPERIÊNCIA DA USINA SÃO MARTINHO VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR VII SÉRIE DE ENSAIOS REALIZADOS NO PERÍODO DE 1959 a 1962 ( 1 ) A. L. SEGALLA, H. DE OLIVEIRA e J. C. OMETTO ( 2 ), engenheiros- -agrônomos, Seção de Cana-de-Açúcar, Instituto

Leia mais

C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório de Microbiologia da Seção de Tecnologia Agrícola, instituto Agronômico RESUMO

C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório de Microbiologia da Seção de Tecnologia Agrícola, instituto Agronômico RESUMO FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DA CANA DE AÇÜCAR VAR. C. 290. III. EFEITO DA APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE SULFATO DE AMÔNIO SÔ BRE O RENDIMENTO ALCOÓLICO (*) C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheirs

Leia mais

MELHORAMENTO DO MILHO

MELHORAMENTO DO MILHO MELHRAMENT D MILH IV MPRTAMENT REGNAL DE VARIEDADES E HÍBRIDS ( 1 ) G. P. VIEGAS ( 2 ) Engenheir agrônm, Secçã de Cereais e Leguminsas, Institut Agrnômic de Campinas. ( 1 )Trabalh apresentad à Segunda

Leia mais

MELHORAMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR. II. EXPERIMENTOS REGIONAIS COM CLONES OBTIDOS EM 1964( 1 )

MELHORAMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR. II. EXPERIMENTOS REGIONAIS COM CLONES OBTIDOS EM 1964( 1 ) MELHORAMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR. II. EXPERIMENTOS REGIONAIS COM CLONES OBTIDOS EM 1964( 1 ) ANTONIO LAZZARINI SEGALLA, RAPHAEL ALVAREZ, HÉLCIO DE OLIVEIRA, Seção de Cana-de-Açúcar, TOSHIO IGUE, Seção de

Leia mais

CANA-DE-AÇÚCAR: COMPORTAMENTO DE VARIEDADES EM PIRACICABA, SP 0

CANA-DE-AÇÚCAR: COMPORTAMENTO DE VARIEDADES EM PIRACICABA, SP 0 CANA-DE-AÇÚCAR: COMPORTAMENTO DE VARIEDADES EM PIRACICABA, SP 0 VIRGINIO BOVIC 2,3 ), JOSÉ CIONE ( 2 ) e ANTÓNIO PEREIRA DE CAMARGO ( 2 ' 3 ) RESUMO Na Estação Experimental de Piracicaba, do Instituto

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

EFICIÊNCIA DO DELINEAMENTO EM BLOCOS AO ACASO, EM EXPERIÊNCIAS COMPARATIVAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MILHO (*)

EFICIÊNCIA DO DELINEAMENTO EM BLOCOS AO ACASO, EM EXPERIÊNCIAS COMPARATIVAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MILHO (*) EFICIÊNCIA DO DELINEAMENTO EM BLOCOS AO ACASO, EM EXPERIÊNCIAS COMPARATIVAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MILHO (*) HERMANO VAZ DE ARRUDA Engenheiro agrônomo, Secção de Técnica Experimental e Cálculo, Instituto

Leia mais

Granalha De Aço Sablacier

Granalha De Aço Sablacier INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Sondagem do Bem-Estar

Sondagem do Bem-Estar 1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã

Leia mais

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Bletim Ecnômic Ediçã nº 71 mai de 2014 Organizaçã: Mauríci Jsé Nunes Oliveira Assessr ecnômic A Bancarizaçã d país e a disparada das reclamações cntra s bancs 1 Queixas cntra bancs disparam Quand a relaçã

Leia mais

Estudo do efeito de sistemas de forças concorrentes.

Estudo do efeito de sistemas de forças concorrentes. Universidade Federal de Alagas Faculdade de Arquitetura e Urbanism Curs de Arquitetura e Urbanism Disciplina: Fundaments para a Análise Estrutural Códig: AURB006 Turma: A Períd Letiv: 2007 2007-2 Prfessr:

Leia mais

Gestão de Mão-de-Obra

Gestão de Mão-de-Obra Gestã de Mã-de-Obra Prdut : Micrsiga Prtheus Manutençã de Ativs Versã 10 Chamad : SCUNZM Data da criaçã : 18/08/10 Data da revisã : 08/09/10 País(es) : Brasil Banc de Dads : Tds FNC : 000000191782010 Aplicabilidade

Leia mais

Modelos GAMLSS - Associações entre marcadores e QTL

Modelos GAMLSS - Associações entre marcadores e QTL Mdels GAMLSS - Assciações entre marcadres e QTL Elias Silva de Medeirs 1 2 Rseli Aparecida Leandr 1 Cristian Villegas 1 Marina Rdrigues Maestre 1 1 Intrduçã Durante muits ans, em trabalhs estatístics,

Leia mais

DELINEAMENTO EM BLOCOS INCOMPLETOS BALAN CEADOS COM O NÚMERO DE VARIEDADES IGUAL AO NÚMERO DE BLOCOS (*)

DELINEAMENTO EM BLOCOS INCOMPLETOS BALAN CEADOS COM O NÚMERO DE VARIEDADES IGUAL AO NÚMERO DE BLOCOS (*) DELINEAMENTO EM BLOCOS INCOMPLETOS BALAN CEADOS COM O NÚMERO DE VARIEDADES IGUAL AO NÚMERO DE BLOCOS (*) H. VAZ DE ARRUDA Engenheiro agrônomo, Seção de Técnica Experimental, Instituto Agronômico RESUMO

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,

Leia mais

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0 SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina. Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DA CANA DE AÇÚCAR VAR. CO.290. II. INFLUÊNCIA DA ESTIRPE DE FERMENTO UTILIZADA SÔBRE O RENDIMENTO ALCOÓLICO (*)

FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DA CANA DE AÇÚCAR VAR. CO.290. II. INFLUÊNCIA DA ESTIRPE DE FERMENTO UTILIZADA SÔBRE O RENDIMENTO ALCOÓLICO (*) FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DA CANA DE AÇÚCAR VAR. CO.290. II. INFLUÊNCIA DA ESTIRPE DE FERMENTO UTILIZADA SÔBRE O RENDIMENTO ALCOÓLICO (*) C. G. TEIXEIRA e A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório

Leia mais

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma: EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Manoel Viana Unidospor uma nova Manoel Viana

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Manoel Viana Unidospor uma nova Manoel Viana ESTAD D RI GRANDE D SUL Prefeitura Municipal de Manel Viana Unidspr uma nva Manel Viana LEI 1434, DE 25 DE ABRIL DE 2007. PREFEIT MUNICIPAL. Faç saber, em dispst n artig 56 da Lei rgânica Municipal, que

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS Ref.: nº 21/2013 Resluçã nº 13 d Senad Federal Unificaçã das alíqutas interestaduais de ICMS em 4% para prduts imprtads. (Atualizaçã) 1. Intrduçã Visand acabar cm a chamada guerra ds prts (disputa entre

Leia mais

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante

Leia mais

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA A.M.A. Taeira A.C.M. Barreir V.S. Bagnat Institut de Físic-Química -USP Sã Carls SP Atraés d lançament de prjéteis pde-se estudar as leis

Leia mais

ATA DO 1º ENCONTRO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES, LOGÍSTICA E MOBILIDADE.

ATA DO 1º ENCONTRO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES, LOGÍSTICA E MOBILIDADE. ATA DO 1º ENCONTRO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES, LOGÍSTICA E MOBILIDADE. As 17 e 18 dias d mês de agst de 2016, entre 08:00 e 18:00 hras, na sala 318 d prédi esclar d Centr

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

articuladores índice Linha SC Kinvaro Lift 85º Pistão a gás ALL-IN-1

articuladores índice Linha SC Kinvaro Lift 85º Pistão a gás ALL-IN-1 Revisã - Març 0 articuladres índice Linha SC 03 Kinvar 0 Lift 85º 0 Pistã a gás 08 ALL-IN- 0 articuladres linha SC LD-SC Sistema de amrteciment integrad (sft clsing) Cm suprte de fixaçã para mlduras Dispensa

Leia mais

AS OPÇÕES MAIS COMUNS PARA QUEM DESEJA PRATICAR A ANTICONCEPÇÃO. FONSECA, R.M.ü.S. da As opções mais comuns para quem deseja praticar a anticoncepção.

AS OPÇÕES MAIS COMUNS PARA QUEM DESEJA PRATICAR A ANTICONCEPÇÃO. FONSECA, R.M.ü.S. da As opções mais comuns para quem deseja praticar a anticoncepção. AS OPÇÕES MAIS COMUNS PARA QUEM DESEJA PRATICAR A ANTICONCEPÇÃO Rsa Maria Gdy Serpa da Fnseca * FONSECA, R.M.ü.S. da As pções mais cmuns para quem deseja praticar a anticncepçã. Rev. Esc. Enf. USP, Sã

Leia mais

I. INTRODUÇÃO IV. CONTEXTUALIZAÇÃO III. OBJECTIVOS. Conteúdo da Apresentação. II. Problema de estudo e justificação

I. INTRODUÇÃO IV. CONTEXTUALIZAÇÃO III. OBJECTIVOS. Conteúdo da Apresentação. II. Problema de estudo e justificação República de Mçambique Ministéri da Agricultura Ins:tut d Algdã de Mçambique Efeit da cnsciacã em Faixa de Algdã e Milh na Intensidade de Ataque das Pragas e n Rendiment das Culturas n Distrit de Mrrumbala

Leia mais

Estoques e origem de carbono em sistemas de rotação de culturas após 20 anos de plantio direto

Estoques e origem de carbono em sistemas de rotação de culturas após 20 anos de plantio direto 80 Embrapa Sja. Dcuments, 276 Estques e rigem de carbn em sistemas de rtaçã de culturas após 20 ans de planti diret Thais Prtantil Crrea Prt 1 ;Juli César Franchini 2 ; ElenTrres 2. 1 Estudante d curs

Leia mais

MICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS EXPLANTES

MICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS EXPLANTES MICRPRPAGAÇÃ A DESINFECÇÃ DS EXPLANTES Cm bservad n Guia 80: Micrprpagaçã n labratóri de ensin, um ds passs mais crítics nas técnicas de cultiv in vitr é a desinfecçã ds explantes, que cmeça cm um bm lavad

Leia mais

Proposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos?

Proposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos? 31/03/2017 Prpsta de mudança n cálcul ds ryalties d petróle: sluçã para a crise fiscal d RJ u entrave para a atraçã de investiments? Waldyr Barrs - diretr Agenda 1 Arcabuç Legal 2 Preç de Referência 3

Leia mais

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO

Leia mais

Seminários de Ensino de Matemática 25/08/09

Seminários de Ensino de Matemática 25/08/09 Semináris de Ensin de Matemática 25/08/09 Encntrand caminhs mínims cm blhas de sabã 1. O prblema da menr malha viária Jsé Luiz Pastre Mell jlpmell@ul.cm.br O caminh mais curt ligand dis pnts n plan euclidian

Leia mais

Sistema FM. Conceitos introdutórios. Exemplos de Orientação aos pais de crianças com deficiência auditiva

Sistema FM. Conceitos introdutórios. Exemplos de Orientação aos pais de crianças com deficiência auditiva Sistema FM Cnceits intrdutóris Exempls de Orientaçã as pais de crianças cm deficiência auditiva Prduçã: Camila Medina (Tecnlgia Educacinal FOB-USP) Bauru 2015 Autres: Fga. Ms. Raquel Franc Stuchi Siagh

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

Aplicação da Análise de Variância na Implantação do CEP

Aplicação da Análise de Variância na Implantação do CEP Revista PRODUÇÃO, v. 11 n. 1, Nvembr de 2001 PRODUCAO Aplicaçã da Análise de Variância na Implantaçã d CEP Cíntia Paese, MSc. Eng. Prgrama de Pós-Graduaçã de Engenharia de Prduçã - UFRGS Praça Argentina

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO ATIVIDADE DIDATICA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO ATIVIDADE DIDATICA Universidade Federal Rural d Semi-Árid 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO ATIVIDADE DIDATICA 1. Se irriga pr gtejament um cultiv de melã,

Leia mais

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 1 (5ª ou 6ª Séries)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 1 (5ª ou 6ª Séries) III Olimpíada de Matemática d Grande ABC Primeira Fase Nível 1 (5ª u ª Séries) 1. Jã ganha uma mesada, que crrespnde a dis terçs da mesada d seu irmã. Cm a mesada de seu irmã é pssível cmprar 5 srvetes

Leia mais

Primeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística 1

Primeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística  1 INQUÉRITO À FECUNDIDADE 2013 Primeirs resultads 27/11/2013 2013 An Internacinal da Estatística www.statistics2013.rg 1 O Institut Nacinal de Estatística realizu, em 2013, Inquérit à Fecundidade, cuj principal

Leia mais

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)

Leia mais

O FARELO DE TORTA DE MAMONA NA ADUBAÇÃO DA BATATINHA (*)

O FARELO DE TORTA DE MAMONA NA ADUBAÇÃO DA BATATINHA (*) O FARELO DE TORTA DE MAMONA NA ADUBAÇÃO DA BATATINHA (*) O. J. BOOCK Engenheiro-agrônomo, Dr. Agr., Seção de Raízes e Tubérculos, Instituto Agronômico RESUMO Na composição de fórmulas de adubação para

Leia mais

QUESTÕES DE ÁREAS DE CÍRCULOS E SUAS PARTES

QUESTÕES DE ÁREAS DE CÍRCULOS E SUAS PARTES QUESTÕES DE ÁREAS DE CÍRCULOS E SUAS PARTES 1. (Unicamp 015) A figura abaix exibe um círcul de rai r que tangencia internamente um setr circular de rai R e ângul central θ. a) Para θ 60, determine a razã

Leia mais

PPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese

PPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese CAPÍTULO 7 7.. Cmentáris Iniciais Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeit de um parâmetr de uma distribuiçã de prbabilidade. Pr exempl, pdems frmular a hipótese que a prdutividade,5 peças/hra.

Leia mais

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA RESUMO NOTA TÉCNICA nº 14 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA Enunciar s tips de fntes de alimentaçã de água permitids

Leia mais

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das

Leia mais

ESTIMATIVA DA ABUNDÂNCIA RELATIVA DE CORVINA NA COSTA CENTRO-SUL DO BRASIL *

ESTIMATIVA DA ABUNDÂNCIA RELATIVA DE CORVINA NA COSTA CENTRO-SUL DO BRASIL * ESTMATVA DA ABUNDÂNCA RELATVA DE CORVNA NA COSTA CENTRO-SUL DO BRASL * (Recebid em 2964) A. E. A. de M. Vazzler nstitut Oceangráfic da Universidade de Sã Paul SYNOPSS The aim f this paper is t evaluate

Leia mais

O milho (Zea mays) é um cereal da família Graminaceae originária do continente americano e atualmente cultivada em quase todo o mundo.

O milho (Zea mays) é um cereal da família Graminaceae originária do continente americano e atualmente cultivada em quase todo o mundo. MICROPROPAGAÇÃO CULTIVO IN VITRO DE EMBRIÕES DE MILHO O milh (Zea mays) é um cereal da família Graminaceae riginária d cntinente american e atualmente cultivada em quase td mund. Cm em tdas as mnctiledôneas

Leia mais

As várias interpretações dos Números Racionais

As várias interpretações dos Números Racionais As várias interpretações ds Númers Racinais (Algumas das tarefas apresentadas a seguir fram retiradas u adaptadas da Tese de Dutrament de Maria Jsé Ferreira da Silva, cuj text se encntra n seguinte endereç:

Leia mais

Edital de 27 de julho de 2009 Bolsão Curso Clio

Edital de 27 de julho de 2009 Bolsão Curso Clio Edital de 27 de julh de 2009 Blsã Curs Cli Cncurs de Blsas pr Desempenh 1. Das dispsições preliminares 1.1 O Cncurs de Blsas d Curs Cli será rganizad pr esta mesma instituiçã e presente edital estará dispnível

Leia mais

UFRJ / POLI / DEL - Laboratório de Eletrônica III AULA PRÁTICA #4 OSCILADORES SENOIDAIS EM PONTE DE WIEN

UFRJ / POLI / DEL - Laboratório de Eletrônica III AULA PRÁTICA #4 OSCILADORES SENOIDAIS EM PONTE DE WIEN AULA PRÁTICA #4 OSCILADORES SEOIDAIS EM POTE DE WIE Obs: Prnuncia-se pnte de in. O nme vem d pesquisadr alemã Max Karl Werner Wien (866-938), que estudu a pnte RC que realimenta amplificadr, que leva seu

Leia mais

INSTALAÇÃO DE PURGAS NA REDE SECUNDÁRIA DE POLIETILENO

INSTALAÇÃO DE PURGAS NA REDE SECUNDÁRIA DE POLIETILENO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 Revisã n.º 2 1 de fevereir de 2011 Revisã n.º 2 Página 2 de 8 ÍNDICE Regist das revisões... 3 Preâmbul... 4 1. Objetiv... 4 2. Âmbit... 4 3. Referências...

Leia mais

* Rua 15 de Março, 50 Bongi - CEP XXXXX-XXX - Recife - PE - BRASIL Tel.: (081) Fax: (081)

* Rua 15 de Março, 50 Bongi - CEP XXXXX-XXX - Recife - PE - BRASIL Tel.: (081) Fax: (081) SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versã 1.0 XXX.YY 19 a 24 Outubr de 2003 Uberlândia - Minas Gerais GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP

Leia mais

Estimativa do potencial de perda de fósforo através da metodologia P Index

Estimativa do potencial de perda de fósforo através da metodologia P Index Revista Brasileira de Engenharia Agrícla e Ambiental v.4, n.3, p.267 273, 2 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.cm.br Prtcl 2.7 /2/27 Aprvad em 9/8/29 Estimativa d ptencial de perda de fósfr

Leia mais

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia

Leia mais

Observação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê ESFERA CELESTE

Observação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê ESFERA CELESTE Observaçã de fenômens astrnômics Pente Nrte Nascente Cm e Para Quê ESFERA CELESTE Esfera e semi-esfera celestes Crdenadas astrnômicas alti-azimutal e equatrial Plan vertical Trópic de Capricórni Equadr

Leia mais

Regime Escolar Fruta Escolar /

Regime Escolar Fruta Escolar / Regime Esclar Fruta Esclar / Frmuláris 2016/2017 - Índice NOTA INTRODUTÓRIA...3 Pedid de Ajuda...4 1. Pedid de Ajuda...4 A. Página de Rst d Pedid...4 B. Pedid de Ajuda Página dis...6 C. Mapa de Medidas

Leia mais

Por bloco, entenda-se a unidade, e por peça, um bloco ou conjunto de blocos.

Por bloco, entenda-se a unidade, e por peça, um bloco ou conjunto de blocos. Resum das Regras: Nta: Este resum nã dispensa a cnsulta d restante Manual, nde se encntram figuras e descrições detalhadas. Preparaçã: dividind tabuleir em quatr quadrantes simétrics, preencha cada quadrante

Leia mais

01) 2 02) 2,5 03) 3 04) 3,5 05) 4. que se pode considerar AP = 2x e PB = 3x. Assim 2x + 3x = 20 5x = 20. RESPOSTA: Alternativa 05

01) 2 02) 2,5 03) 3 04) 3,5 05) 4. que se pode considerar AP = 2x e PB = 3x. Assim 2x + 3x = 20 5x = 20. RESPOSTA: Alternativa 05 PROVA APLICADA ÀS TURMAS DO 3 O ANO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO ANCHIETA EM MARÇO DE 009. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA 1. O segment AB pssui,

Leia mais

Questão 2. Questão 1. Resposta. Resposta

Questão 2. Questão 1. Resposta. Resposta Instruções: Indique claramente as respstas ds itens de cada questã, frnecend as unidades, cas existam Apresente de frma clara e rdenada s passs utilizads na resluçã das questões Expressões incmpreensíveis,

Leia mais

Circuitos de Corrente Alternada I

Circuitos de Corrente Alternada I Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems

Leia mais

Boletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Boletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Bletim Estatístic Janeir Març 2014 Cuidads de Saúde Primáris (CSP) Fnte - SIARS: Dads extraíds a 22/04/2014, s dads pdem estar sujeits a crreçã. Glssári Enquadrament - cnceits Cuidads de saúde primáris

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERATIVO Carimbagem, registo, magnetização e atribuição de cotas

PROCEDIMENTO OPERATIVO Carimbagem, registo, magnetização e atribuição de cotas Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à identificaçã e lcalizaçã de mngrafias, bras de referência e materiais dispnibilizads na bibliteca da ESEP. II OBJETIVOS Identificar as bras, mngrafias e materiais adquirids

Leia mais

(8) ~:~~~~~~~: :::~i~ de Soja

(8) ~:~~~~~~~: :::~i~ de Soja (8) ~:~~~~~~~: :::~i~ de Sja Fnes: 239719 e 239850 Telex (0432) 208 Cx. Pstal 1061 86.100 Lndrina Paraná 9 15 Set.82 08p. SS 01006606 MEDDR DE PERDAS A CLHETA DE SJA E TRG Cezar de M. Mesquita 1 e Cels

Leia mais

Cartografia e Geoprocessamento Parte 3. Escala cartográfica, PEC e divisão das folhas ao milionésimo.

Cartografia e Geoprocessamento Parte 3. Escala cartográfica, PEC e divisão das folhas ao milionésimo. Cartgrafia e Geprcessament Parte 3 Escala cartgráfica, PEC e divisã das flhas a milinésim. Recapituland... Geide; Datum; Sistemas de Crdenadas; Prjeções Cartgráficas. Escala Cartgráfica qual é prblema?

Leia mais

Elaboração de sínteses de evidência

Elaboração de sínteses de evidência Capacitaçã d Núcle de Evidências em Saúde / Estaçã BVS da ESP / SES - MG em Elabraçã de sínteses de evidência Mdels, instruments de avaliaçã e estratégias de disseminaçã Bel Hriznte, nvembr de 2013 Objetivs

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

MATEMÁTICA 1 o Ano Duds

MATEMÁTICA 1 o Ano Duds MATEMÁTICA 1 An Duds 1. (Ufsm 011) A figura a seguir apresenta delta d ri Jacuí, situad na regiã metrplitana de Prt Alegre. Nele se encntra parque estadual Delta d Jacuí, imprtante parque de preservaçã

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta Questã O númer de gls marcads ns 6 jgs da primeira rdada de um campenat de futebl fi 5,,,, 0 e. Na segunda rdada, serã realizads mais 5 jgs. Qual deve ser númer ttal de gls marcads nessa rdada para que

Leia mais

Normas técnicas para as submissões

Normas técnicas para as submissões Períd de submissã: 05/03 a 05/04/2017 Endereç: eitam4.submisses@gmail.cm Nrmas técnicas para as submissões Os artigs submetids a IV Encntr Internacinal de Teria e Análise Musical devem se adequar às nrmas

Leia mais

Novo processo de devolução de peças para garantia Mudanças na aplicação web ewarranty e no processo de devolução de peças

Novo processo de devolução de peças para garantia Mudanças na aplicação web ewarranty e no processo de devolução de peças Nv prcess de devluçã de peças para garantia Mudanças na aplicaçã web ewarranty e n prcess de devluçã de peças Públic-alv e bjetiv Esse curs destina-se a cncessináris e ficinas envlvids n prcess de gerenciament

Leia mais

FINEZA E COMPRIMENTO DE FIBRA DE DEZ VARIEDADES DE RAMI ( 1 )

FINEZA E COMPRIMENTO DE FIBRA DE DEZ VARIEDADES DE RAMI ( 1 ) FINEZA E COMPRIMENTO DE FIBRA DE DEZ VARIEDADES DE RAMI ( 1 ) GUILHERME AUGUSTO DE PAIVA CASTRO ( 2 ), Seção de Plantas Fibrosas, Agronômico Instituto SINOPSE Estudaram-se a fineza e o comprimento de fibra

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T15

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T15 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS DISCLAIMER Esta apresentaçã cntém estimativas e declarações sbre perações futuras a respeit de nssa estratégia e prtunidades de cresciment futur. Essas infrmações se baseiam principalmente

Leia mais

Substituição de descodificadores antigos

Substituição de descodificadores antigos Substituiçã de descdificadres antigs De md a assegurar a dispnibilizaçã cntínua da tecnlgia mais recente as seus subscritres a MultiChice África irá realizar um prcess de actualizaçã ds descdificadres

Leia mais

VOLUMES: - Folha Informativa -

VOLUMES: - Folha Informativa - VOLUMES: - Flha Infrmativa - Para medir vlume de qualquer figura tridimensinal é necessári medir espaç que ela cupa. Assim, ter-se-á que esclher uma unidade de vlume que, pr cnveniência, pderá ser um cub

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 42 GUIA PRÁTICO

CIRCULAR TÉCNICA N o 42 GUIA PRÁTICO CIRCULAR TÉCNICA N 42 PBP/1.10.2 PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE Pinus POR ENXERTIA GUIA PRÁTICO 1. INTRODUÇÃO Admir Lpes Mra * Gilmar Bertlti * Antni Riyei Higa ** Para dar cntinuidade a prgrama de melhrament

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.3 14/1/214 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,

Leia mais

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB. CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,

Leia mais

C 01. Introdução. Cada cateto recebe o complemento de oposto ou adjacente dependendo do ângulo de referência da seguinte forma: Apostila ITA.

C 01. Introdução. Cada cateto recebe o complemento de oposto ou adjacente dependendo do ângulo de referência da seguinte forma: Apostila ITA. IME ITA Apstila ITA Intrduçã C 0 A trignmetria é um assunt que vei se desenvlvend a lng da história, nã tend uma rigem precisa. A palavra trignmetria fi criada em 595 pel matemátic alemã arthlmaus Pitiscus

Leia mais

8. AS VIAGENS NA ATUALIDADE E EM OUTROS TEMPOS

8. AS VIAGENS NA ATUALIDADE E EM OUTROS TEMPOS Opçã Brasil Imagens/Eduard Garcia D Trabalh Lazer Parte integrante d livr didátic de História Sistema Psitiv de Ensin 3. an 4. vlume unidade 8. As viagens na atualidade e em utrs temps C Flhapress/Apu

Leia mais

Estrutura de Repetição

Estrutura de Repetição Estrutura de Repetiçã 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue pedind até que usuári infrme um valr válid. 2. Faça um prgrama que leia um

Leia mais

PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO

PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO Última Revisã: 02/06/2014 1. RESUMO CADASTRO Cliente preenche Frmulári de Cadastr CONFIRMAÇÃO DE CADASTRO A FH envia um e-mail de cnfirmaçã de cadastr para cliente

Leia mais

GUIA DO USUÁRIO. Termômetros Portáteis. Modelos TM20, TM25 e TM26. Termômetro TM20 Sonda Padrão. Termômetro TM25 Sonda de Penetração.

GUIA DO USUÁRIO. Termômetros Portáteis. Modelos TM20, TM25 e TM26. Termômetro TM20 Sonda Padrão. Termômetro TM25 Sonda de Penetração. GUIA DO USUÁRIO Termômetrs Prtáteis Mdels TM20, TM25 e TM26 Termômetr TM20 Snda Padrã Termômetr TM25 Snda de Penetraçã Termômetr TM26 Snda de Penetraçã cm Certified NSF Refletr de Sm Intrduçã Obrigad pr

Leia mais

O uso de amostras. Desvantagens: Perda no nível de confiança; Diminuição da precisão dos resultados. POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n)

O uso de amostras. Desvantagens: Perda no nível de confiança; Diminuição da precisão dos resultados. POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n) Amstragem O us de amstras POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n) Desvantagens: Perda n nível de cnfiança; Diminuiçã da precisã ds resultads. Vantagens: Cust; Temp; Acessibilidade; O us de amstras Pssibilidade de mair

Leia mais

Modulação Angular por Sinais Digitais

Modulação Angular por Sinais Digitais Mdulaçã Angular pr Sinais Digitais Cm n cas da mdulaçã em amplitude, também para a mdulaçã angular se desenvlveu uma nmenclatura especial quand se trata de sinais digitais na entrada. N cas da mdulaçã

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2017 Compromissos com Pesquisa de Mídia Anexo A das Normas-Padrão da Atividade Publicitária RECEITA OPERACIONAL BRUTA ANUAL (EM R$)

RESOLUÇÃO Nº 01/2017 Compromissos com Pesquisa de Mídia Anexo A das Normas-Padrão da Atividade Publicitária RECEITA OPERACIONAL BRUTA ANUAL (EM R$) RESOLUÇÃO Nº 01/2017 Cmprmisss cm Pesquisa de Mídia Anex A das Nrmas-Padrã da Atividade Publicitária O CONSELHO EXECUTIVO DO CENP, cm base n que dispõe art. 32, item I, letra b de seus Estatuts Sciais

Leia mais

Liquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4

Liquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Liquidaçã Financeira PdC Versã 3 PdC Versã 4 Versã 3 Versã 4 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã. Text tachad refere-se à exclusã

Leia mais