Cartografia e Geoprocessamento Parte 3. Escala cartográfica, PEC e divisão das folhas ao milionésimo.
|
|
- Sarah Ferreira Paiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cartgrafia e Geprcessament Parte 3 Escala cartgráfica, PEC e divisã das flhas a milinésim.
2 Recapituland... Geide; Datum; Sistemas de Crdenadas; Prjeções Cartgráficas.
3 Escala Cartgráfica qual é prblema? Representar entidades d mund real em pequenas dimensões;
4 Escala Cartgráfica - Definiçã Relaçã adimensinal entre medidas num mapa e seus equivalentes na superfície da Terra; E = d mapa / d terra Exempl: 1/ u 1:
5 Exempl 9 cm 3 cm 6 cm 2 cm Aplicand a escala 1:3
6 Relaçã entre as escalas cartgráficas Quant menr a escala, menr cust d dad gegráfic; Quant menr a escala, menr é nível de detalhe ds dads;
7 Exempl cnfrme diminuíms, nível de detalhe também cái Reduçã de 50%
8 Exempl cm cartas tpgráficas
9 Cm a escala cartgráfica é apresentada ns mapas Cstuma-se a se ter escalas gráficas e nminais: Nminais Gráficas
10 Resluçã Espacial x Acuidade da Visã Inerente a capacidade de representaçã de detalhes; Acuidade visual d lh human sadi é de 0,2 mm; Detalhes inferires a ist nã sã percebids; Pr exempl, na escala 1: nã percebe-se a lh nu detalhes menres que 10 metrs (0,2mm x ); Se err psicinal fr menr d que lh percebe, ele é desprezível! IDEAL.
11 Escala de Visualizaçã x Escala da geinfrmaçã Cm advent ds cmputadres, geru-se visualizações interativas de dads gegráfics; Geru-se assim dis cnceits: escala da geinfrmaçã e escala de visualizaçã da geinfrmaçã. A seguir, está send ilustrad n QGIS limite ds bairrs d municípi d Ri de Janeir; A escala d levantament é 1: , mas dad está send visualizad em 1: , segund QGIS;
12 Escala Gráfica de visualizaçã Observe:
13 Escala de Visualizaçã x Escala da geinfrmaçã A escala de visualizaçã é dinâmica cm ferramentas de zm in e ut; Pde-se ter diverss dads em escalas diferentes num mesm prjet de SIG (cuidad níveis diferentes de detalhes); Na saída de geinfrmações n SIG, fixa-se a escala para impressã;
14 Imprimir em uma escala mair d que a escala da geinfrmaçã... - Nível de detalhe nã pssivelmente cmpatível; - Precisã psicinal prvavelmente abaix d aceitável; Imprimir em uma escala menr d que a escala da geinfrmaçã... Nível de detalhe pssivelmente acima d necessári, pde causar dificuldade na leitura emblar as infrmações gegráficas e representaçã de elements imperceptíveis;
15 Padrã de Exatidã Cartgráfica que é? Instituíd pel Decret de 20 de junh de 1984; Classifica quant a exatidã cartgráfica A, B e C; Quand aferid, deve ser infrmad junt à geinfrmaçã impressa u digital; O que é: através de métds estatístics, estima-se cm 90% de prbabilidade err máxim e err padrã das geinfrmações apresentadas.
16 Regra de classificaçã Planimetria: Nventa pr cent ds pnts bem definids numa carta, quand testads n terren, nã deverã apresentar err superir a Padrã de Exatidã Cartgráfica - Planimétric estabelecid. Altimetria: Nventa pr cent ds pnts islads de altitude, btids pr interplaçã de curvas-de-nível, quand testads n terren, nã deverã apresentar err superir a Padrã de Exatidã Cartgráfica - Altimétric estabelecid.
17 PEC Classificaçã A Tem err planimétric inferir a 0,5 mm na escala crrespndente, send err padrã 0,3 mm; Tem err altimétric inferir a 1/2 da equidistância das curvas de nível, send err padrã 1/3.
18 PEC Classificaçã B Tem err planimétric inferir a 0,8 mm na escala crrespndente, send err padrã 0,4 mm; Tem err altimétric inferir a 3/5 da equidistância das curvas de nível, send err padrã 2/5.
19 PEC Classificaçã C Tem err planimétric inferir a 1,0 mm na escala crrespndente, send err padrã 0,6 mm; Tem err altimétric inferir a 3/4 da equidistância das curvas de nível, send err padrã 1/2.
20 PEC na prática Puc utilizad, nã se classifica PEC ds dads gerads; Um ds pucs instruments ficiais de cntrle de qualidade de geinfrmações; Deve cmpr s metadads e ser impress junt a geinfrmaçã; O PEC nã abrange tdas as características de qualidade ds dads gegráfics;
21 Nmenclatura d IBGE às Flhas Tpgráficas O IBGE cntém um padrã de nmenclatura para td territóri brasileir; Essa nmenclatura é utilizada para lcalizaçã geral de uma dada área; Através da nmenclatura pdems determinar principalmente: hemisféri, fus UTM e a escala da flha.
22 A primeira divisã flhas na escala 1:
23 As subdivisões
24 Apresenta as seguintes subdivisões Uma flha 1: , divide-se em quatr flhas de 1: (V X Y Z) Uma flha 1 :500000, divide-se em quatr flhas de 1: (A, B, C. D). Uma flha 1: , divide-se em seis flhas de 1:100000(I, II, III. IV, V, VI) Uma flha 1: , divide-se em quatr flhas de 1: (1, 2, 3, 4) Uma flha 1:50.000, divide-se em quatr flhas de 1: (NO, NE, SO. SE); Uma flha 1 :25.000, divide-se em seis flhas de 1: (A, B, C, D, E, F).
25 Leitura cmplementar Capítul 6 - Cartgrafia para Geprcessament d livr Intrduçã à Ciência da Geinfrmaçã, dispnível n DVD deste curs u na página: cartgrafia.pdf Decret de 20 de junh de 1984 que estipula PEC: O artig: Escala: Estud de Cnceits e Aplicações:
26 Obrigad Jsé August Sapienza Rams
Cartografia e Geoprocessamento Parte 2. Projeção Cartográfica
Cartgrafia e Geprcessament Parte 2 Prjeçã Cartgráfica Recapituland... Geide; Datum: Planimétrics e Altimétrics; Tpcêntrics e Gecêntrics. Data ficiais ds países; N Brasil: Córreg Alegre, SAD69 e SIRGAS
Leia maisCartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas
Cartgrafia e Geprcessament Parte 1 Geide, Datum e Sistema de Crdenadas Gegráficas Cartgrafia e Geprcessament qual a relaçã? Relaçã através d espaç gegráfic; Cartgrafia representa espaç gegráfic; Geprcessament
Leia maisSISTEMA CARTOGRÁFICO NACIONAL. LEB 450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II Prof. Carlos A. Vettorazzi
SISTEMA CARTOGRÁFICO NACIONAL LEB 450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II Prf. Carls A. Vettrazzi IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Mapeament d territóri nacinal em pequena escala, cnfecçã
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL
IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL Lucas Henrique de Suza 1 André Calderipe¹ Lucas Martins Brun 1 Tiag de Oliveira Tavares 2 Eduard Valenti
Leia maisLimitações Cartográficas no Monitoramento Ambiental
Limitações Cartográficas no Monitoramento Ambiental Edmilson Martinho Volpi Especialista Ambiental / SMA Roteiro da Apresentação Padrão de Exatidão Cartográfica Cartas 1:50.000 e cartas 1:10.000 Imagens
Leia maisExercício 1 Coordenadas UTM e coordenadas geográficas
Exercíci 1 Crdenadas UTM e crdenadas gegráficas O sistema de crdenadas UTM é basead em um tip de prjeçã, e apresenta particularidades derivadas dessa prjeçã. Já sistema de crdenadas gegráficas é independente
Leia maisManual do Utilizador
Manual d Utilizadr Lcalizaçã da Zna (Pesquisar) Para identificar a zna pretendida para a planta de lcalizaçã deverá utilizar a pçã Pesquisar (menu superir), através da qual terá acess as váris tips de
Leia maisCaixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament
Leia maisTributação Padrão para Imobilizado
Tributaçã Padrã para Imbilizad Intrduçã O sistema pssui cadastrs de tributaçã padrã para diverss prcesss cm peças, veículs, despesas, serviçs e inclusive a pssibilidade de indicar tributações padrã para
Leia maisSUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0
SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit
Leia maisAnálise da Paisagem Pedreira "Mané"
Legenda Curvas de nível EN 246 Caminh de Ferr Estradas Nacinais Hipsmetria 240-250 250,0000001-260 260,0000001-270 270,0000001-280 280,0000001-290 290,0000001-300 300,0000001-310 EN 243 Fntes: Cartas Militares
Leia mais4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
Leia maisOrçamentos, Autos de medição, Cadernos de Encargos e Controlo de Tempos. Estudos e Planos de Segurança e Saúde
Manual de Instruções Orçaments, Auts de mediçã, Caderns de Encargs e Cntrl de Temps Cntrl de Custs de Obra Estuds e Plans de Segurança e Saúde Estuds de Gestã de Resídus de Cnstruçã Cntabilidade Analítica
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO. Organização e Elaboração: Profa. Dra. Andréia Medinilha Pancher Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas
GEORREFERENCIAMENTO Organização e Elaboração: Profa. Dra. Andréia Medinilha Pancher Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas CONHECIMENTO DA INCERTEZA = ERRO Tudo o que se mede ou se modela está
Leia maisColégio de Nossa Senhora de Fátima - Leiria. Geografia. Planificação a longo prazo. Filipe Miguel Botelho
Clégi de Nssa Senhra de Fátima - Leiria Gegrafia Planificaçã a lng praz Filipe Miguel Btelh 01-01 Planificaçã a lng praz 7º an - Gegrafia 1º Períd Temps º Períd Temps º Períd Temps TEMA A A TERRA: ESTUDOS
Leia mais4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
Leia maisPROCEDIMENTO OPERATIVO Carimbagem, registo, magnetização e atribuição de cotas
Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à identificaçã e lcalizaçã de dcuments dispnibilizads na bibliteca da ESEP. II OBJETIVOS Identificar e rganizar s dcuments adquirids e ferecids. Assegurar cntrl de regist
Leia maisRescisão Complementar
Rescisã Cmplementar Cm gerar rescisã cmplementar n sistema? N menu Móduls\ Rescisã\ Rescisã Cmplementar estã dispníveis as rtinas que permitem cálcul da rescisã cmplementar. É pssível calcular cmplementar
Leia maisFLG Introdução à Cartografia. Escala. Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado
FLG0141 - Introdução à Cartografia Escala Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Escala, do ponto de vista espacial, possui 3 principais significados (Montello, 2001): Escala
Leia maisAÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES
AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,
Leia maisPROCEDIMENTO OPERATIVO Carimbagem, registo, magnetização e atribuição de cotas
Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à identificaçã e lcalizaçã de mngrafias, bras de referência e materiais dispnibilizads na bibliteca da ESEP. II OBJETIVOS Identificar as bras, mngrafias e materiais adquirids
Leia maisDESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO
DESENHO TÉCNICO TOPOGRÁFICO Fundamentos e Noções Gerais Prof. Luís Vinícius Mundstock Porto de Souza Documentos Complementares NBR 8196 - Emprego de escalas em desenho técnico. NBR 8402, 8403 e 10126 -
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. TPC nº 8 entregar em
Escla Secundária cm 3º cicl D. Dinis 1º An de Matemática A Tema II Intrduçã a Cálcul Diferencial II TPC nº 8 entregar em 17-0-01 1. Jã é cleccinadr de chávenas de café. Recebeu cm prenda um cnjunt de 10
Leia maisModulação Angular por Sinais Digitais
Mdulaçã Angular pr Sinais Digitais Cm n cas da mdulaçã em amplitude, também para a mdulaçã angular se desenvlveu uma nmenclatura especial quand se trata de sinais digitais na entrada. N cas da mdulaçã
Leia maisL = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg.
AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA COMO MEDIR UM ARCO CATETO OPOSTO sen HIPOTENUSA. cs tg CATETO ADJACENTE HIPOTENUSA CATETO OPOSTO CATETO ADJACENTE Medir um arc
Leia maisAnais XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, João Pessoa-PB, Brasil, 25 a 29 de abril de 2015, INPE
Anais XVII Simpósi Brasileir de Sensriament Remt - SBSR, Jã Pessa-PB, Brasil, 25 a 29 de abril de 2015, INPE Fts digitais btidas cm us de VANT para mapeament de áreas verdes d Campus da Unisins em Sã Lepld:
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência
Infrmaçã Prva de Equivalência à Frequência 340 - PSICOLOGIA B 2019 12.º An de Esclaridade Decret-Lei n.º 139/2012, de 5 de julh, na redaçã atual. Regulament de Exames. 1. Intrduçã O presente dcument divulga
Leia maisGERAÇÃO DE CARTA IMAGEM A PARTIR DE IMAGENS DE SENSORES ORBITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO
GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM A PARTIR DE IMAGENS DE SENSORES ORBITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO Francisco José Silva Soares Mendes Graduando em Geografia pela Universidade Federal do Ceará- UFC/Fortaleza-CE. mendesfjss@yahoo.com.br.
Leia maisAdministração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade
Administraçã AULA- 6 1 Ecnmia [2] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 2006 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 2 Mecanisms
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO Matemática A 10ºD 21/01/2011 Ficha detrabalh Nº8 Generalidades sbre Funções 1. Intrduçã a cnceit de funçã Um aviã descla d aerprt das Lajes, na ilha Terceira, ns Açres,
Leia maisA) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Leia maisNovo processo de devolução de peças para garantia Mudanças na aplicação web ewarranty e no processo de devolução de peças
Nv prcess de devluçã de peças para garantia Mudanças na aplicaçã web ewarranty e n prcess de devluçã de peças Públic-alv e bjetiv Esse curs destina-se a cncessináris e ficinas envlvids n prcess de gerenciament
Leia maisAvaliação Imobiliária e Manutenção das Construções
Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,
Leia maisAlterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014
Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia maisAL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)
Leia maisConceitos cartográficos para trabalhar com SIG. Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais da Mata Atlântica
Conceitos cartográficos para trabalhar com SIG Mapa Mapa - Representação, geralmente em escala e em meio plano, de uma relação de feições materiais ou abstratas da superfície da terra Mapa - Apresentação
Leia maisO uso de amostras. Desvantagens: Perda no nível de confiança; Diminuição da precisão dos resultados. POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n)
Amstragem O us de amstras POPULAÇÃO (N) AMOSTRA(n) Desvantagens: Perda n nível de cnfiança; Diminuiçã da precisã ds resultads. Vantagens: Cust; Temp; Acessibilidade; O us de amstras Pssibilidade de mair
Leia maisBOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A
Carmel, 27 de setembr de 2016 Prva Experimental A O temp dispnível é 2½ hras. Pedir mais flhas se tal fr necessári. Pdem-se utilizar tdas as flhas de rascunh que frem necessárias. Cntud estas nã se devem
Leia maisANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL
Serviç Scial d Cmerci - Amaznas ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL 1. INTRODUÇÃO A cncrrência tem cada vez mais demandad esfrçs das rganizações de quaisquer prtes em manterem-se cmpetitivas
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia maisComo ajustar o projeto para integrá-lo com o Moodle
Cm ajustar prjet para integrá-l cm Mdle Prjet Cm cadastrar um prjet de curs presencial u à distância O prcediment para cadastrar um prjet de curs é igual a prcediment de cadastr tradicinal de prjets, cm
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE
Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1. Com base nos seus conhecimentos, complete a lacuna com a alternativa abaixo que preencha corretamente
Leia maisPROCEDIMENTOS DE MERCADO
. PROCEDIMENTOS DE MERCADO COMITÊ TÉCNICO DE MERCADO CTM DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ENERGÉTICOS - DEN SUMÁRIO 1. PREVISÃO DE MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO E LONGO PRAZOS...5 2. ACOMPANHAMENTO DE MERCADO
Leia maisClassificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio
Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.
CÁLCULO I Prf. Marcs Diniz Prf. André Almeida Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. Emersn Veiga Prf. Tiag Celh Aula n 02: Funções. Objetivs da Aula Denir funçã e cnhecer s seus elements; Recnhecer grác de uma funçã;
Leia maisCapítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GSA0401 SENSORIAMENTO REMOTO CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS extraçã de padrões pela rem Prf.: André Pires Negrã
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO. Organização e Elaboração: Profa. Dra. Andréia Medinilha Pancher Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas
GEORREFERENCIAMENTO Organização e Elaboração: Profa. Dra. Andréia Medinilha Pancher Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas CONHECIMENTO DA INCERTEZA = ERRO Tudo o que se mede ou se modela está
Leia maisDiagrama de Atividades
Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity
Leia maisObservadores de Estado
Observadres de Estad 1 I N R O D U Ç Ã O O B S E R V D O R E S DE L U E N B E R G E R rdem cmpleta D E D U Ç Ã O : G N H O DO O B S E R V D O R S I N O N I DO O B S E R V D O R lcaçã D U L I D D E O N
Leia maisMétodos de reamostragem
Universidade Federal d Paraná Labratóri de Estatística e Geinfrmaçã - LEG Métds de reamstragem Prfs.: Eduard Vargas Ferreira Walmes Marques Zeviani Validaçã cruzada e btstrap Nesta seçã vams discutir dis
Leia maisCONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.
CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência
Leia maisGestão Administrativa 3 COMUNICAÇÃO DE INVENTÁRIOS
Gestã Administrativa 3 COMUNICAÇÃO DE INVENTÁRIOS 1. Intrduçã Aprvad a 25 de nvembr de 2014, nv rçament de estad para 2015 vem cmplementar cm uma nva regra a Decret-Lei nº 198/2012 (cmunicaçã de guias/faturas),
Leia maisDesenho Técnico, Método Manual. Alex Mota dos Santos
Desenho Técnico, Método Manual Alex Mota dos Santos Determinação do Formato/posição e escala na confecção do Desenho Determinação da posição da poligonal no papel A posição do desenho no papel é determinada
Leia maisPlanificação Módulos
Agrupament de Esclas de Arrails Planificaçã Móduls 1 Tecnlgias da Infrmaçã e da Cmunicaçã Rui Ricard Piteira Rebch An Letiv 2017 2018 Curs Prfissinal de Técnic de Vendas Módul: 1. Intrduçã às Bases de
Leia maisAs informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.
Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de
Leia maisSIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale
SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr
Leia maisUML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ
UML Diagrama de Classes de Prjet e Diagrama de Objets Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC
Leia maisCasa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente
9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã
Leia maisTecnologia Informática Pode resolver os nossos problemas? NÃO!
Tecnlgia Infrmática Pde reslver s nsss prblemas? NÃO! Trabalh realizad pr: Eduard Rams Jsé Freix Matilde Freilã Miguel Lpes Raul Cerqueira Verónica Abreu Xavier Fntes A Tecnlgia Infrmática nas nssas vidas
Leia maisUniversidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte I
Cálcul Diferencial e Integral II Página 1 Universidade de Mgi das Cruzes UMC Camps Villa Lbs Cálcul Diferencial e Integral II Parte I Engenharia Civil Engenharia Mecânica marilia@umc.br 1º semestre de
Leia maisConheça o Programa de Afiliados Ganhos Automáticos passo a passo.
Cnheça Prgrama de Afiliads Ganhs Autmátics pass a pass. O Ganhs Autmátics é um negóci que qualquer pessa pde desenvlver, pis vams dispnibilizar um Kit de Prduts e Serviçs cm fc em Ajudar e Dispnibilizar
Leia maisOBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características
Leia maisHelio Marcos Fernandes Viana
1 UNtas de aulas de Estradas (parte 6) Heli Marcs Fernandes Viana UCnteúd da parte 6 Exercícis 1. ) Pede-se deterinar s eleents da curva circular hrizntal: T, D, E, 0, d, d, E(PC) e E(PT). Ainda, pede-se
Leia maisII SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS
II SIMPÓSIO DE DOENÇAS INFECTO PARASITÁRIAS NA AMAZÔNIA I JORNADA CIENTÍFICA DA LIDIPA NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS DATAS IMPORTANTES Iníci da submissã ds resums: 02/05/2018 Términ da submissã: 19/08/2018
Leia maisEscola Básica e Secundária de Santa Maria. Ano Letivo 2017/2018. Informação Prova Especial de Avaliação. Tecnologias Específicas
Escla Básica e Secundária de Santa Maria An Letiv 2017/2018 Infrmaçã Prva Especial de Avaliaçã Tecnlgias Específicas Prtaria 52/2016, de 16 de junh O presente dcument divulga infrmaçã relativa à Prva Especial
Leia maisI Workshop da RBMC. Mapas da ionosfera com dados da RBMC: comparação de modelos
I Wrkshp da RBMC Mapas da insfera cm dads da RBMC: cmparaçã de mdels Fabrici S. Prl Mestrand PPGCC Hug Talachia Curs Eng. Cartgráfica Paul de O. Camarg Dept de Cartgrafia/PPGCC FCT/UNESP Presidente Prudente,
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisProcessamento de imagem a cores
Prcessament de imagem a cres A cr é um pders descritr que frequentemente simplifica a identificaçã e extracçã de bjects de uma cena Os humans pde discernir milhares de cres, mas apenas duas dezenas de
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Missã da Fean Frmar prfissinais cmpetentes e eficientemente preparads para atuar n mercad, apts a prever, antecipar e intervir psitivamente nas mudanças e prtunidades. 1. Dads de
Leia maisPARÂMETROS NECESSÁRIOS AO PROJETO DE UM SISTEMA ESPECIALISTA PARA CONSTRUÇÃO E USO DE BASES CARTOGRÁFICAS
Anais d Simpósi Brasileir de Gemática, Presidente Prudente SP, 9-13 de julh de 2002. p.503-509. PARÂMETROS NECESSÁRIOS AO PROJETO DE UM SISTEMA ESPECIALISTA PARA CONSTRUÇÃO E USO DE BASES CARTOGRÁFICAS
Leia maisINSTRUÇÕES. mais próximo que tome as providências cabíveis. caderno. feita no decorrer do teste.
INSTRUÇÕES 1 Este cadern é cnstituíd de seis questões. 2 Cas cadern de prva esteja incmplet u tenha qualquer defeit, slicite a fiscal de sala mais próxim que tme as prvidências cabíveis. 3 Nã serã prestadas
Leia maisLUIZ FERNANDO RAIZER MORO 1 ROSANA MARIA RODRIGUES 1
O USO DE PRODUTOS SUB ORBITAIS NA CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO COM ÊNFASE AS ÁREAS DE ENCOSTA SUSCETÍVEIS A EROSÃO: Estud de cas para a prçã sudeste d municípi de Balneári Cambriú / SC LUIZ FERNANDO RAIZER
Leia maisAula 8 Vetores e Ponteiros
Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 8 Vetres e Pnteirs 1. Intrduçã Cm já vims, variáveis sã abstrações
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Fabiana, Nelsn e Sergi Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 2º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir
Leia maisCARTOGRAFIA - MAPA, CARTA E PLANTA - ELEMENTOS DE REPRESENTAÇÃO. Prof. Luiz Rotta
1 CARTOGRAFIA - MAPA, CARTA E PLANTA - ELEMENTOS DE REPRESENTAÇÃO Prof. Luiz Rotta MAPAS, CARTAS E PLANTAS Mapa Mapa é a representação no plano, normalmente em escala pequena, dos aspectos geográficos,
Leia maisPROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO
PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes
Leia maisNormas técnicas para as submissões
Períd de submissã: 05/03 a 05/04/2017 Endereç: eitam4.submisses@gmail.cm Nrmas técnicas para as submissões Os artigs submetids a IV Encntr Internacinal de Teria e Análise Musical devem se adequar às nrmas
Leia mais2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
Leia maisSolicitação do Cliente
Cnsultria Slicitaçã d Cliente IDENTIFICAÇÃO Códig d Prvedr: 88 Nº Atendiment: 78620 Ambiente Ocrrência Aceite Cliente Extern X Web Nva Implementaçã Impress Desk X Melhria Email Mbile Custmizaçã Data d
Leia maisDisciplina: Cartografia. Profa. Ligia Flávia Antunes Batista
Disciplina: Cartografia Profa. Ligia Flávia Antunes Batista 1 2 Cartografia 60 horas, 4 aulas semanais, 70 aulas em 2018/2, contando APS (máx. 17 faltas) Objetivo: Compreender as diferentes representações
Leia maisSISTEMA ATENA 16/09/2016
SISTEMA ATENA 16/09/2016 Prjet Supervisã de Invaçã Tecnlógica Gerente: Maitê Friedrich Dupnt (2016-) Supervisr: Adrian Unfer ds Sants (2016-2017) Marcell Lehmann Centena (2017) Equipe: Rbert de Rezende
Leia maisgrau) é de nida por:
CÁLCULO I Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. André Almeida : Funções Elementares e Transfrmações n Grác de uma Funçã. Objetivs da Aula Denir perações cm funções; Apresentar algumas funções essenciais; Recnhecer,
Leia maisOrganização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos
Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das
Leia maisESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa
ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1. Capa A capa é um element brigatóri; é a cbertura que reveste trabalh e deve cnter infrmações de identificaçã da bra, na seguinte rdem (ver
Leia maisFEVEREIRO 8, 2016 PEDIDO DE PROPOSTA PROJETO DE ARQUITETURA E ESPECIALIDADES
FEVEREIRO 8, 2016 PEDIDO DE PROPOSTA PROJETO DE ARQUITETURA E ESPECIALIDADES Serve presente dcument para detalhar s requisits d pedid de prpsta de Arquitetura e Especialidades para cnstruçã de uma mradia
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Leia maisEM34B Mecânica dos Fluidos 1
EM34B Mecânica ds Fluids 1 Prf. Dr. André Damiani Rcha archa@utfpr.edu.br Parte II: 2 Escp da Mecânica ds Fluids Mecânica ds fluids é estud de fluids em repus u em mviment. Ela tem sid tradicinalmente
Leia maisSIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA
SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA A.M.A. Taeira A.C.M. Barreir V.S. Bagnat Institut de Físic-Química -USP Sã Carls SP Atraés d lançament de prjéteis pde-se estudar as leis
Leia maisCOMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA
COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para
Leia maiss u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..
J.1 ISSN 0101-2835 E s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 1 4. -.:.. E x p A N D 00330 12 JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curs:Bacharelad em Administraçã Disciplina:Administraçã de Operações e Qualidade Códig: MAR44 Prfessr(a): Albenice Freire Nunes Lisbôa. e-mail: albenice.lisba@fasete.edu.br
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO ÀS PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS/ ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PIPA/APS III 1º semestre
Leia maisTransdutor de tensão alternada (analógico)
[1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads s seguintes mdels: VA: para sistema cm frma de nda
Leia maisa) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.
Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã
Leia maisEFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo
EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em
Leia maisREPRESENTAÇÃO DO RELEVO
REPRESENTAÇÃO DO RELEVO Parte I Curvas de Nível Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR REPRESENTAÇÃO DO RELEVO Dados coletados em
Leia mais