Exercício 1 Coordenadas UTM e coordenadas geográficas
|
|
- Eduarda Santarém de Carvalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Exercíci 1 Crdenadas UTM e crdenadas gegráficas O sistema de crdenadas UTM é basead em um tip de prjeçã, e apresenta particularidades derivadas dessa prjeçã. Já sistema de crdenadas gegráficas é independente de prjeçã cartgráfica. Cm base n mapa de znas UTM frnecid, respnda: 1. Quants pnts sbre a superfície d Planeta apresentam as crdenadas UTM / e cm pdems especificar um únic pnt cm crdenadas UTM? 2. Os númers das crdenadas UTM representam distâncias em metrs. Qual (u quais) s pnts de rigem desse sistema de crdenadas? 3. emarque as crdenadas gegráficas ds paralels e meridians que limitam as znas UTM da mérica d Sul e da Eurpa. 4. Em que zna UTM encntra-se pnt cm crdenadas gegráficas S 12 59' 25 e W 40 57' 38
2 2. Mapas Tpgráfics 2.1. Nmenclatura de cartas tpgráficas Tda carta tpgráfica pssui um nme, nrmalmente relacinad a principal pvament u feiçã gegráfica nela cntid, mas também pssui um códig, cm padrã internacinal, basead na subdivisã das cartas, em escalas cada vez maires, a partir das cartas 1: s cartas 1: sã limitadas pr paralels e meridians e pssuem dimensões de 6 de lngitude pr 4 de latitude. Sã designadas pr um códig cmpst pr duas letras e um númer. primeira letra refere-se a hemisféri da carta, e é sempre N u S. segunda letra refere-se à distância d Equadr: de 0 a 4 a carta é (N u S), de 4 a 8 é (N u S) e assim pr diante. O númer refere-se à distância d meridian central de data (a d meridian de Greenwish), cntada de 6 em 6 para Leste, e cincide cm númer da zna UTM crrespndente a duas cartas tpgráficas. Esse sistema internacinal de cartas tpgráficas pssui ainda mapas nas escalas 1: , 1: , 1:.000, 1:50.000, 1:25.000; 1: cada divisã da carta 1: é adicinad um nv algarism u letra a códig, cnfrme a figura abaix: Escalas e exempls de códigs de cartas: 1: SF22 1: SF22 V 1: SF22 V 1:.000 SF22 V I 1: SF22 V I 1 1: SF22 V I 1 NW 1: SF22 V I 1 NW N N S S SC S SE SF SG 72 SH SI 66 1: SF : : : V I II III SF22 V Y Z C IV V VI : : : NW NE I 1 C NW SW SE E F
3 Mapeament Sedimentar Exercíci 2 flha tpgráfica 1: SH22 cntém a Cidade de Prt legre e as áreas a serem mapeadas. ssim cm as demais flhas da carta internacinal a milhnésim, tal flha tem dimensões de 4 de latitude pr 6 de lngitude. Cnsiderand-se esquema de nmenclatura abaix, determine códig da carta 1: que cntém pnt cm as crdenadas gegráficas 53 50' 08 W e 30 09' 44 S. Em qual zna UTM encntra-se esse pnt?
4 2.2. Cm ler cartas tpgráficas Cartas tpgráficas sã representações da superfície d planeta nas quais as altitudes sã representadas pr curvas de nível, que unem tds s pnts que encntram-se em uma determinada cta. Essas curvas pdem ser imaginadas cm a intersecçã entre a superfície tpgráfica e plans hrizntais cm altitude definida pela cta N mapa, representa-se a prjeçã de tdas essas curvas em uma superfície plana hrizntal, cm representad na figura abaix. Essa representaçã permite a visualizaçã rápida das frmas e elevações d relev. Prjeçã em mapa Mapa Um espaçament mair das curvas na prjeçã reflete uma menr declividade, e um espaçament menr, mair declividade. inclinaçã de uma vertente ( ), em graus, pde ser determinada pr: = arctan (H/) nde H = diferença de altura entre as ctas e = distância hrizntal entre as ctas (atentar para a escala) familiaridade cm mapas tpgráfics é fundamental para exercíci da prfissã de geólg. Se vcê tem dificuldade em visualizar as frmas de relev, elevações, direções e inclinações de vertentes, desenvlva hábit de desenhar perfis de mapas tpgráfics em várias direções, cmeçand pel mapa d exercíci 3. Perfil
5 Exercíci 2 Mapas tpgráfics O mapa abaix está na escala 1: esenhe setas apntand a direçã da declividade ns pnts numerads e determine a declividade entre s pnts 1-2, 3-4 e 5-6. Elabre perfis tpgráfics, cm exager de 2 x, entre s pnts- e C-. N C
6 3. Cntrn estrutural de cntats gelógics elabraçã e leitura de mapas gelógics depende fundamentalmente da cmpreensã das frmas tridimensinais das unidades gelógicas. O mapa gelógic é a prjeçã, em um mapa plan, das frmas riginadas pela intersecçã ds sólids tridimensinais que sã as unidades gelógicas cm a superfície irregular da tpgrafia Visualizaçã das relações entre tpgrafia e cntats gelógics ssim, quant mais cmplicada a frma das unidades gelógicas u da superfície tpgráfica, mais irregular será cntrn das unidades em mapa. Um cntat hrizntal entre duas unidades necessariamente dará rigem a um desenh paralel a uma curva de nível de um mapa tpgráfic, bastand cnhecer-se a altitude de um aflrament d cntat para se elabrar seu cntrn. Na natureza, cntats gelógics quase nunca sã hrizntais, e basta uma inclinaçã de pucs graus para que desenh d cntat em mapa nã siga mais as ctas: a inclinaçã de apenas 1 gera um desnível de 5 metrs em mens de 300 m de distância. ssim, mesm para uma pequena área de um mapa 1: (nessa escala as curvas de nível sã usualmente espaçadas de 5 metrs), uma inclinaçã de 1 impede que mapa seja fechad nas ctas. Fig E Cntat superir Cntat inferir E Passems entã a analisar a interaçã entre camadas cm mergulh e superfícies tpgráficas. N cas mais simples, uma unidade tabular (cm cntats plans de base e tp e espessura cnstante) aflra em uma área de relev plan hrizntal (fig e ). Nesse cas, traçad ds cntats inferir e superir da unidade serã linhas paralelas cm mesma direçã medida para a camada. distância entre s dis cntats em mapa ( ) será funçã apenas da espessura da camada ( E) e d ângul de mergulh da camada ( ) pis =E/sen. CM CM CM C Cntat superir Área aflrantre Cntat inferir CM CM CM C Fig Cas a tpgrafia seja acidentada, traçad deve ser representad cm base em técnicas de desenh gelógic. Mesm n cas em que a tpgrafia tem inclinaçã em uma só direçã e cincidente cm a direçã da camada (fig ), a distância entre cntat inferir e superir depende ds dis elements. Área aflrantre Cntat superir Cntat inferir CM CM CM C
7 técnica mais simples para reslver esse prblema baseia-se n desenh d cntrn estrutural de cada um ds cntats da unidade que se quer mapear. O cntrn estrutural é uma representaçã de uma superfície cm base n mesm princípi ds mapas tpgráfics: traçad de linhas unind tds s pnts de mesma cta que pertencem a esta superfície. ssim, uma superfície plana pde ser representada pr um cntrn estrutural em que as linhas de cntrn têm a direçã da camada e mergulh ( ) é representad pr variações n espaçament das linhas, seguind mesm princípi da representaçã de declividade em mapas tpgráfics: = arctan (H/) nde H = diferença de altura entre as ctas e = distância hrizntal entre as ctas (atentar para a escala). Um cntat entre unidades gelógicas seria elabrad, prtant, seguind a intersecçã entre a superfície tridimensinal d cntat e a superfície tridimensinal da tpgrafia, u seja, na cta que cincide cm uma linha de cntrn de mesma altitude (fig 3.1.3). Fig Se a direçã d plan d cntat fr a mesma da vertente d relev, cntat será paralela às ctas e às linhas de cntrn. Linhas de cntrn estrutural d cntat Ctas tpgráficas 240 Cntat superir fig representa essa intersecçã para cntat superir da camada da figura Para que se estabeleça traçad da área aflrante da camada é necessári, ainda, realizar mesm prcediment para cntat inferir, que pde ser representad pr um cntrn paralel a d cntat superir. O traç ds aflraments d cntat é marcad pela intersecçã entre a tpgrafia e cntrn estrutural d plan de cntat. Fig Se a direçã d plan d cntat fr diferente da vertente d relev, u relev fr irregular, cntat será uma linha que liga pnts em que a cta intercepta cntrn crrespndente. Linhas de cntrn estrutural d cntat Ctas tpgráficas Cntat superir N cas de nã cincidência entre a direçã da inclinaçã da tpgrafia e a direçã da camada, u n cas de tpgrafia irregular, cntat gelógic em mapa será O traç ds aflraments d cntat é marcad representad cm uma linha que crta várias ctas e que pela intersecçã entre a tpgrafia e cntrn passa, necessariamente, pels pnts em que a cta estrutural d plan de cntat. tpgráfica cincide cm um linha de cntrn estrutural de mesma altitude (fig 3.1.4).
8 3.2. Cntats cm atitude medida em camp Para a representaçã de um cntat gelógic em mapa é necessári, prtant, cnhecer-se a frma e a atitude da superfície d cntat, para pderms traçar seu cntrn estrutural e desenhar sua intersecçã cm a tpgrafia. Fig Ctas tpgráficas Linhas de cntrn estrutural d cntat N cas de cntats plans, a determinaçã d cntrn estrutural d cntat depende smente d cnheciment de sua direçã (que irá determinar a direçã das linhas de cntrn) e de seu mergulh (que irá determinar espaçament das linhas de cntrn). Há duas frmas de bter-se esses dads: 1- através da mediçã direta da superfície de cntat em um aflrament. 2- através da determinaçã da psiçã de três diferentes pnts em que cntat aflra. O cas 1 é mais simples, prém pde resultar em maires errs na determinaçã d cntrn d cntat, pis pdem existir pequenas irregularidades de alta freqüência em superfícies que sã planas em escala de mapa e a mediçã cm bússla tem precisã de até 2, que pde influenciar muit n cntrn final d mapa. elabraçã d cntrn estrutural de um cntat cm base em medida de bússula exige, ainda, cuidads adicinais, cm a precupaçã cm tip de ntaçã empregad na medida. Se a medida seguir padrã de ntaçã d rum d mergulh / mergulh ( ntaçã Clar ), a direçã das linhas de cntrn estará a 90 d rum medid, e espaçament das linhas será dad pela prjeçã hrizntal da distância entre as linhas de diferentes altitudes: = H/tan, nde H = diferença de altura entre as linhas de cntrn e = distância entre as linhas de cntrn em mapa (atentar para a escala). Ctas tpgráficas Prjeçã em mapa O traç ds aflraments d cntat é marcad pela intersecçã entre a tpgrafia e cntrn estrutural d plan de cntat. Linhas de cntrn estrutural d cntat Fig = H/tan distância é btida em metrs, depis transfrmada em H=20 centímetrs cnhecend-se a escala d mapa. Pr exempl, para = 22, tems =50 metrs. Essa é a distância na superfície da Terra. Se, pr exempl, mapa estiver em escala 1:10.000, a distância n mapa será =xe, nde Eéaescala. Prtant =50/.000 = 0,005 m, u 0,5 cm. Para desenhar cntrn estrutural, traçarems linhas paralelas cm a direçã medida e espaçament cnstante de 0,5cm.
9 Exercíci 4 Cntats cm atitude medida - esenhe mapa gelógic cm base n traçad d cntat. O mapa abaix está na escala 1: O pnt representad abaix refere-se a aflrament de cntat entre duas unidades litestratigráficas. Em camp, sua atitude medida (ntaçã rum d mergulh / mergulh) fi 170/02. Par traçar cntat entre as unidades em mapa, siga s prcediments abaix: 1- trace uma reta passand pel pnt d cntat, cm direçã a 90 d rum d mergulh (a reta fará um ângul de cm Nrte). Essa será a linha de cntrn estrutural de altitude 525 m. 2- determine espaçament entre as linhas de cntrn estrutural. Cm há uma cta tpgráfica a cada 5 m, as linhas de cntrn deverã ter espaçament vertical de 5 m, entã a distância será: =H/tana; =5m/tan2=143m. etermine qual será essa distância n mapa, dada a escala. 3- esenhe e numere as linhas de cntrn cm espaçament btid ( as linhas de menr altitude estarã para sul). Marque s pnts em que as linhas de cntrn encntram ctas de mesma altitude. Seu cntat passará pr esses pnts. 4- Ligand s pnts, vcê irá determinar nde plan intercepta a tpgrafia. unidade inferir irá aflrar abaix d plan, e a superir acima. Para ligar s pnts, siga as seguintes regras: a) cntat crta ctas apenas ns pnts de aflrament; b) cntat sbe gradualmente entre uma cta e utra, seguind um cntrn mais paralel às ctas pssível ( mergulh d cnta é de apenas 2 ). 5- Para auxiliar n racicíni tridimensinal (necessári para ligar s pnts de maneira crreta), elabre s seis perfis (-', -'...), desenhand a tpgrafia e cntat. Um exager vertical de 5x pde ser útil. 6- Pinte as áreas aflrantes das unidades inferir e superir n mapa e ns perfis. N C E C E F F
10 3.2. Cntats cm três pnts Uma situaçã cmum em trabalhs de mapeament é a determinaçã d traçad de um cntat cm base na psiçã de três aflraments desse cntat, pis para a determinaçã de qualquer plan, basta cnhecer-se três pnts pertencentes a esse plan. Em trabalhs de mapeament, pnts adicinais pdem ser utilizads para cnfirmar u nã a natureza plana de um cntat. Cas quart pnt nã pertença a mesm cntrn estrutural, cntat pde ser irregular (item 4.2), dbrad (item 3.5) u pde haver uma falha segmentand cntat em dis cntrns distints (ver item 3.6). e frma prática, pde-se estabelecer cntrn estrutural e a prjeçã em mapa de um cntat pel prcediment descrit na figura 3.1.8, prém a repetiçã mecânica desse prcediment, sem a visualizaçã tridimensinal d prblema (fig ) pde dificultar a sluçã de situações cm muits cntrns em um mesm mapa. Fig ads mapa tpgráfic e três pnts de cntat: Fig Ctas tpgráficas flrament flrament Linhas de cntrn estrutural d cntat flrament Cntat O traç ds aflraments d cntat é marcad pela intersecçã entre a tpgrafia e cntrn estrutural d plan de cntat. Trace segments de reta entre s três pnts e divida-s em partes iguais, marcand as altitudes intermediárias entre cada par de pnts: Ligand s pnts de mesma altitude, trace as linhas de cntrn estrutural d plan de cntat: Marque s pnts em que há cruzament entre linhas de cta tpgráfica e linhas de cntrn estrutrual demesma altitude. Esses sã pnts em que cntat aflra: Ligand s pnts de aflrament, trace a prjeçã d cntat em mapa. Para refinar traçad d cntat, vcê pde traçar a psiçã esperada de ctas e linhas de cntrn intermediárias às frnecidas: Pinte as áreas aflrantes das unidades gelógicas separadas pel cntat. Para nã cnfundir as psições estratigráficas das unidades, nunca deixe de imaginar a situaçã tridimensinal da figura 3.1.7, Psiçã esperada da cta. UNIE SUPERIOR UNIE INFERIOR
11 3.4. eterminaçã de atitudes e espessuras de camadas em mapas gelógics técnica de elabraçã de cntrns estruturais de cntats é muit útil também para a determinaçã de atitudes e espessuras de camadas a partir de mapas gelógics. Um mapa deve ter cerência cm s dads de camp, se um determinada unidade apresentu, em seções medidas, uma espessura determina, mapa resultante deve ser cerente cm essa espessura. Para a btençã da atitude de um plan de cntat btid cm a técnica ds três pnts, basta fazer a peraçã inversa à d exercíci 4, u seja, medir ângul entre nrte e as linhas de cntrn e adicinar u subtrair 90 para determinar rum d mergulh, e medir a distância hrizntal entre as linhas para calcular a inclinaçã (u mergulh) d plan. Para a determinaçã da espessura de uma unidade, deve-se elabrar s cntrns estruturais de seus cntats de tp e de base. Entã mede-se a distância hrizntal entre duas linhas de cntrn de mesma altitude, uma de cada cntat, e calcula-se a espessura pr : E= x sen cnfrme a fig Fig Cntrn estrutrual d cntat de tp ireçã d perfil Cntrn estrutrual d cntat de base E Cntrn d tp Cntrn da base E 1- esenhe s cntrns d tp e da base da unidade. 2- Identifique uma linha de cntrn cm a mesma altitude em cada cntat. 3- Meça a distância entre as duas linhas de mesma altitude na direçã d rum d mergulh. 4- Cnverta para a distância real, cnsiderand a escala d mapa. 5- Calcule ângul de mergulh cm base n prcediment d exercíci Calcule a espessura E= x sen Plan de cntat Mergulhs aparentes em perfis representaçã de perfis gelógics em direções diferentes da direçã de mergulh das camadas exige a determinaçã d mergulh aparente da camada naquela direçã. Para tant, basta cnhecer-se mergulh real e a diferença, em graus, entre a direçã d mergulh e a direçã d perfil. O us de ábacs é desnecessári, pis, cm mstra a figura 3.20, mergulh aparente será dad pr: =arctan (tan x cs ) ireçã d perfil Tan = 1/ Tan = 1/ Cs =/ Cs = Tan / Tan = rctan (Tan x Cs ireçã d mergulh
12 Exercíci 5 Cntats cm três pnts O mapa abaix está na escala 1: Três cntats diferentes estã representads n mapa abaix: Os pnts 1, 2, e 3 referem-se a um mesm cntat ( cntat 1), da unidade inferir () cm uma unidade sbrepsta (). O pnt 4 refere-se a cntat da unidade cm uma unidade C sbrepsta ( cntat 2). O pnt 5 refere-se a cntat da unidade C cm uma unidade sbrepsta ( cntat 3). Cm base ns três primeirs pnts, desenhe cntrn estrutural d cntat 1 e trace sua expressã em mapa. Sabend que s cntats 2 e 3 sã paralels a cntat 1, trace também seus cntrns e expressões em mapa. Uma quinta unidade E crre acima da unidade, em cntat parale as demais ( cntat 4). esenhe cntrn estrutrual e trace esse cntat sabend que a espessura da unidade é de 25m. Calcule as espessuras e pinte as áreas aflrantes das quatr unidades. Trace perfil -, mstrand a tpgrafia e as unidades gelógicas. N
13 3.5. bras defrmaçã de camadas implica em mdificações ns cntrns estruturais de cntats entre unidades. Cntats riginalmente plans pdem ser defrmads pr dbrament, resultand em cntrns estruturais que seguem a frma da dbra. Regiões em que as unidades de mapeament estã dbradas apresentam, dessa maneira, uma dificuldade mair de aplicaçã ds métds acima descrits, prém a cerência cm s princípis deve ser sempre mantida, pis um mapa representa a intersecçã entre as superfícies de cntat e a superfície tpgráfica, e a gemetria das superfícies de cntat está sempre implícita n mapa. e frma geral, pde-se recnhecer estil, a amplitude e cmpriment de nda de dbras através de perfis gelógics transversais às estruturas. Uma vez elabrads s perfis, cntrns estruturais pdem ser criads para diferentes cntats. Nesses cass, s cntrns estruturais sã interpretativs, havend um element adicinal de incerteza n mapa final. análise de estruturas em escala de aflrament e a cmparaçã de perfis paralels u em diferentes direções pde revelar cmplexidades ainda maires ns cntrns estruturais, causadas pr dbrament nã cilíndric u padrões de interferência de dbras. bras de arrast junt a falhas sã feições particularmente imprtantes n mapeament de bacias sedimentares. Fig Exempl de cntrn estrutural de dbras cilíndricas de eix hrizntal Fig Exempls de cntrns estruturais de dbras Cilíndrica de eix hrizntal Cilíndrica de eix mergulhante Cônica Eix de anticlinal Eix de sinclinal Eix de anticlinal Eix de sinclinal Eix de anticlinal Interferência em dm e bacia Interferência em cgumel Eix de anticlinal Eix de anticlinal 240 Eix de sinclinal 40 Eix de sinclinal Eix de anticlinal Eix de anticlinal Eix de sinclinal nalisand mapas gelógics técnica de cnstruçã de cntrns estruturais de cntats pde ser utilizada, também, para a análise de mapas gelógics prnts. Um mapa gelógic é a representaçã de um mdel btid a partir de dads de camp e de sensres remts.nã ser em cass extrems, a área de uma determinada unidade gelógica em um mapa nã representa a expsiçã cntínua dessa unidade. ssim, há uma ba dse de interpretaçã em qualquer mapa. Mesm send um mdel, um mapa gelógic deve ter cerência interna e ser cmpatível cm as descrições apresentadas, cm espessuras de unidades, que pdem ser medidas em seções estratigráficas em camp u em pçs, u padrões de dbraments descrits (ver item 3.5). nalisar a cerência ds cntats pde ser útil também ns cass em que partes ds cntats sã extraíds de prduts de sensriament remt. Para extrair cntrns de mapas, basta demarcar s pnts em que cntats cruzam ctas e elabrar um cntrn para cada cntat. Três pnts definem um cntat plan. Se cntat fr descrit cm plan, qualquer pnt adicinal deve cair n mesm cntrn. N cas e cntats nã plans, dbrads u irregulares, cntrn pde ser extraíd demarcand-se váris pnts em que cntat cruza uma mesma cta. Para cada cta pde-se desenhar uma linha de cntrn estrutural irregular, unind-se s pnts cm bm sens. O resultad final deverá ser uma superfície cmpatível cm mdel gelógic utilizad na elabraçã d mapa.
SISTEMA CARTOGRÁFICO NACIONAL. LEB 450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II Prof. Carlos A. Vettorazzi
SISTEMA CARTOGRÁFICO NACIONAL LEB 450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II Prf. Carls A. Vettrazzi IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Mapeament d territóri nacinal em pequena escala, cnfecçã
Leia maisCartografia e Geoprocessamento Parte 3. Escala cartográfica, PEC e divisão das folhas ao milionésimo.
Cartgrafia e Geprcessament Parte 3 Escala cartgráfica, PEC e divisã das flhas a milinésim. Recapituland... Geide; Datum; Sistemas de Crdenadas; Prjeções Cartgráficas. Escala Cartgráfica qual é prblema?
Leia maisCartografia e Geoprocessamento Parte 2. Projeção Cartográfica
Cartgrafia e Geprcessament Parte 2 Prjeçã Cartgráfica Recapituland... Geide; Datum: Planimétrics e Altimétrics; Tpcêntrics e Gecêntrics. Data ficiais ds países; N Brasil: Córreg Alegre, SAD69 e SIRGAS
Leia maisCartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas
Cartgrafia e Geprcessament Parte 1 Geide, Datum e Sistema de Crdenadas Gegráficas Cartgrafia e Geprcessament qual a relaçã? Relaçã através d espaç gegráfic; Cartgrafia representa espaç gegráfic; Geprcessament
Leia mais4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
Leia maisCaixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament
Leia maisA) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Leia maisSistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas
Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã
Leia maisAÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES
AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,
Leia maisSUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0
SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit
Leia maisComo Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer
Leia maisTOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS
200784 Tpgrafia I TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS Prf. Carls Eduard Trccli Pastana pastana@prjeta.cm.br (14) 3422-4244 AULA 8 1. Nrte Magnétic e Gegráfic O planeta Terra pde ser cnsiderad
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Fabiana, Nelsn e Sergi Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 2º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir
Leia maisXXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.
Leia maisSistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas
Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã
Leia maisNovo processo de devolução de peças para garantia Mudanças na aplicação web ewarranty e no processo de devolução de peças
Nv prcess de devluçã de peças para garantia Mudanças na aplicaçã web ewarranty e n prcess de devluçã de peças Públic-alv e bjetiv Esse curs destina-se a cncessináris e ficinas envlvids n prcess de gerenciament
Leia maisL = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg.
AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA COMO MEDIR UM ARCO CATETO OPOSTO sen HIPOTENUSA. cs tg CATETO ADJACENTE HIPOTENUSA CATETO OPOSTO CATETO ADJACENTE Medir um arc
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das
Leia maisA grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:
EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é
Leia mais1) Determine e represente graficamente o domínio de cada uma das funções:
UNIVESIDADE FEDEAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA ª LISTA DE EXECÍCIOS DE CÁLCULO II-A Última atualizaçã 4-4-4 ) Determine e represente graficamente dmíni de cada uma das funções:
Leia maisTranslação e rotação de sistemas
Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Y Translaçã de um sistema de crdenadas X 1 1 Y 1 X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas
Leia mais22/05/2013. Movimento de precessão e magnetização
Mviment de precessã e magnetizaçã M ω = γb ω = 2πν [ N ( ) ( )] 0 = µ mag N a) Um mment magnétic (spin nuclear), rientad parcialmente cm relaçã a B, executa um mviment de precessã em trn d camp magnétic.
Leia maisAnálise da Paisagem Pedreira "Mané"
Legenda Curvas de nível EN 246 Caminh de Ferr Estradas Nacinais Hipsmetria 240-250 250,0000001-260 260,0000001-270 270,0000001-280 280,0000001-290 290,0000001-300 300,0000001-310 EN 243 Fntes: Cartas Militares
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisObservação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê ESFERA CELESTE
Observaçã de fenômens astrnômics Pente Nrte Nascente Cm e Para Quê ESFERA CELESTE Esfera e semi-esfera celestes Crdenadas astrnômicas alti-azimutal e equatrial Plan vertical Trópic de Capricórni Equadr
Leia maisTema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo.
Tema: Estud d Cmprtament de Funções usand Cálcul Diferencial Funções Crescentes, Decrescentes e Cnstantes Seja definida em um interval e sejam e pnts deste interval Entã: é crescente n interval se para
Leia maisNome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências
Leia maisProposta de teste de avaliação 4 Matemática 9
Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens
Leia maisDiagramas líquido-vapor
Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri
Leia maisPRINCIPAIS NORMAS DE FORMATAÇÃO a
FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS PELAS REGRAS E NORMAS PADRÃO ABNT PRINCIPAIS NORMAS DE FORMATAÇÃO a O padrã de frmataçã de trabalhs acadêmics nrmalmente utilizad pelas instituições de ensin superir
Leia maisAluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5
lun(a): Códig: Série: 1ª Turma: Data: / / 01. Se lg 2 = a e lg 3 = b, calcule valr de: a) lg 30 04. Sabend que lg 2 = x e lg 3 = y, calcule valr de: a) lg 120 b) lg 0,75 b) lg 3 2 5 02. Eles têm certeza
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Leia maisObservação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê A TERRA NA SUA ÓRBITA
Observaçã de fenômens astrnômics Cm e Para Quê A TERRA NA SUA ÓRBITA Crdenadas: Latitude e Lngitude Duraçã ds dias e das nites nas Estações d an Sl 3 Sl Desenh fra de escala Francisc de Brja López de Prad
Leia maisEm geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:
IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Pavimento determinação das deflexões pela viga Benkelman
Métd de Ensai Página 1 de 7 RESUMO Este dcument, que é uma nrma técnica, trata da determinaçã de deflexões em paviment rdviári cm aplicaçã da viga Benkelman, visand a cnheciment da capacidade estrutural
Leia maisH= C e. log 4 - CONSOLIDAÇÃO. 1 - Cálculo da tensão de pré-consolidação, σ' P. 2 - Cálculo da tensão efectiva inicial, σ' o
4 - CONSOLIDAÇÃO 1 - Cálcul da tensã de pré-cnslidaçã, σ' P 2 - Cálcul da tensã efectiva inicial, σ' σ' =σ' P - sl nrmalmente cnslidad σ' σ' P - sl subcnslidad 3 - Cálcul d
Leia maisAL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)
Leia maisClassificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio
Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament
Leia mais= mgh, onde m é a massa do corpo, g a
Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num
Leia maisBOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A
Carmel, 27 de setembr de 2016 Prva Experimental A O temp dispnível é 2½ hras. Pedir mais flhas se tal fr necessári. Pdem-se utilizar tdas as flhas de rascunh que frem necessárias. Cntud estas nã se devem
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Avenida Prfessr Mell Mraes, nº 1. CEP 05508-900, Sã Paul, SP. PME 100 MECÂNICA A Terceira Prva 11 de nvembr de 009 Duraçã da Prva: 10 minuts (nã é permitid us de calculadras) 1ª Questã (,5 pnts): Um sólid
Leia maisPAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química
PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)
Leia maisCAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES
CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma
Leia maisESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088
Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Frnecer a candidat as instruções necessárias para a sistemática de avaliaçã de pessal na execuçã d ensai nã destrutiv de Estanqueidade Detecçã de Vazaments Nã Visíveis de Líquids
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Adriana, Fabiana, Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir a 30 pnts
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisQUESTÕES DISCURSIVAS
QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr
Leia maisCursinho Triu. Aula 2 - Cinemática. 1 o semestre de Pedro Simoni Pasquini
Cursinh Triu 1 semestre de 014 Aula - Cinemática Pedr Simni Pasquini pasquini@i.unicamp.br 1 Aceleraçã Será que a psiçã d bjet temp e a velcidade sã sucientes para descrever um prblema? A verdade é que
Leia maisSIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA
SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA A.M.A. Taeira A.C.M. Barreir V.S. Bagnat Institut de Físic-Química -USP Sã Carls SP Atraés d lançament de prjéteis pde-se estudar as leis
Leia maisComo ajustar o projeto para integrá-lo com o Moodle
Cm ajustar prjet para integrá-l cm Mdle Prjet Cm cadastrar um prjet de curs presencial u à distância O prcediment para cadastrar um prjet de curs é igual a prcediment de cadastr tradicinal de prjets, cm
Leia maisDiagrama de Atividades
Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity
Leia mais2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES
CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem
Leia maisOrganização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos
Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das
Leia maisREPRESENTAÇÃO DO RELEVO
REPRESENTAÇÃO DO RELEVO Parte I Conceitos : ponto cotado, perfil, declividade Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR REPRESENTAÇÃO
Leia maisUML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ
UML Diagrama de Classes de Prjet e Diagrama de Objets Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC
Leia maisRescisão Complementar
Rescisã Cmplementar Cm gerar rescisã cmplementar n sistema? N menu Móduls\ Rescisã\ Rescisã Cmplementar estã dispníveis as rtinas que permitem cálcul da rescisã cmplementar. É pssível calcular cmplementar
Leia maisEstudo do efeito de sistemas de forças concorrentes.
Universidade Federal de Alagas Faculdade de Arquitetura e Urbanism Curs de Arquitetura e Urbanism Disciplina: Fundaments para a Análise Estrutural Códig: AURB006 Turma: A Períd Letiv: 2007 2007-2 Prfessr:
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia mais20/05/2013. Referencias adicionais pertinentes a 2ª parte de RMN. Referencias adicionais pertinentes a 2ª parte de RMN
20/05/203 Referencias adicinais pertinentes a 2ª parte de RM ) Ver http://wwwkeeler.ch.cam.ac.uk/lectures/irvine/chapter3.pdf Referencias adicinais pertinentes a 2ª parte de RM ) Lecture Curse: MR Spectrscpy
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E
Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO ÀS PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS/ ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PIPA/APS III 1º semestre
Leia maisgrau) é de nida por:
CÁLCULO I Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. André Almeida : Funções Elementares e Transfrmações n Grác de uma Funçã. Objetivs da Aula Denir perações cm funções; Apresentar algumas funções essenciais; Recnhecer,
Leia maisAula 3: Movimento Anual do Sol - Estações do Ano. Alexei Machado Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva & Kepler de Souza Oliveira Filho.
Aula 3: Mviment Anual d Sl - Estações d An Área 1, Aula 3 Alexei Machad Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva & Kepler de Suza Oliveira Filh Ilustraçã ds mviments diurns d Sl, vist da Terra, cm suas
Leia maisTécnica do Fluxograma
Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais
Leia maisQuestão 2. Questão 1. Questão 3. alternativa C. alternativa D
NOTAÇÕES C: cnjunt ds númers cmplexs. Q: cnjunt ds númers racinais. R: cnjunt ds númers reais. Z: cnjunt ds númers inteirs. N {0,,,,...}. N {,,,...}. i: unidade imaginária; i. z x + iy, x, y R. z: cnjugad
Leia maisAula 02 Álgebra Complexa
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician Aula 02 Álgebra Cmplexa 1. Númers Cmplexs Intrduçã Circuits CC smas algébricas de tensões e
Leia maisAdministração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade
Administraçã AULA- 6 1 Ecnmia [2] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 2006 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 2 Mecanisms
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia maisAula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução
Aula 0 Respsta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bde Intrduçã Diagramas de Bde Escala Lgarítmica de Amplitude Escala Lgarítmica de Freqüência Análise ds Terms das Funções de Transferência
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL
IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL Lucas Henrique de Suza 1 André Calderipe¹ Lucas Martins Brun 1 Tiag de Oliveira Tavares 2 Eduard Valenti
Leia maisAula 8. Transformadas de Fourier
Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais
Leia maismatemática 2 Questão 7
Questã TIPO DE PROVA: A Na figura, a diferença entre as áreas ds quadrads ABCD e EFGC é 56. Se BE =,a área d triângul CDE vale: a) 8,5 b) 0,5 c),5 d),5 e) 6,5 pr semana. Eventuais aulas de refrç sã pagas
Leia maisMATEMÁTICA 1 o Ano Duds
MATEMÁTICA 1 An Duds 1. (Ufsm 011) A figura a seguir apresenta delta d ri Jacuí, situad na regiã metrplitana de Prt Alegre. Nele se encntra parque estadual Delta d Jacuí, imprtante parque de preservaçã
Leia maisExame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009
Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer
Leia maisProcedimento do U.S.HCM/6thEd (2016)
Prcediment d U.S.HCM/6thEd (2016) Tip de cnfiguraçã: mantém critéris d HCM/2010... Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (igura 14-5, 14-16) ligações de acess: influência
Leia maisDIGITAÇÃO DE CONTRATO NOVO
DIGITAÇÃO DE CONTRATO NOVO Criaçã: 10/12/2010 Atualizaçã: 01/02/2016 1 1º pass) Acessar Prtal Orienta, clicar n menu Outrs Canais e, em seguida, em Digitaçã de Prpstas. Digitar Usuári, a Senha, códig de
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics
Leia mais2. Na guia Animações da faixa de opções, no grupo Animação, clique em Mais e selecione a animação desejada.
1. Selecine bjet que vcê deseja animar. Um "bjet" nesse cntext é qualquer item em um slide, cm uma imagem, um gráfic u uma caixa de text. Alças de dimensinament aparecem a redr de um bjet quand vcê selecina
Leia maisFÍSICA - I. Objetivos. Lançamento horizontal Resgate no Mar. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Enunciado
FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate
Leia maisQUESTÕES DE ÁREAS DE CÍRCULOS E SUAS PARTES
QUESTÕES DE ÁREAS DE CÍRCULOS E SUAS PARTES 1. (Unicamp 015) A figura abaix exibe um círcul de rai r que tangencia internamente um setr circular de rai R e ângul central θ. a) Para θ 60, determine a razã
Leia maisFÍSICA - I. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio
FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate
Leia maisTRABALHO. Vamos então definir trabalho, para verificarmos como essa definição é utilizada na medida de energia de um corpo.
Prfa Stela Maria e Carvalh ernanes 1 TRABALHO O cnceit e energia é um s mais imprtantes na ciência. A sua presença pe ser ntaa ns mais varias setres a ciência e a tecnlgia e se manifesta sb iversas frmas,
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã
Leia maisj^qbjžqf`^=^mif`^a^=
j^qbjžqf`^^mif`^a^ N Walter tinha dinheir na pupança e distribuiu uma parte as três filhs A mais velh deu / d que tinha na pupança D que sbru, deu /4 a filh d mei A mais nv deu / d que restu ^ Que prcentagem
Leia maisAdministração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura
Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,
Leia maisModulação Angular por Sinais Digitais
Mdulaçã Angular pr Sinais Digitais Cm n cas da mdulaçã em amplitude, também para a mdulaçã angular se desenvlveu uma nmenclatura especial quand se trata de sinais digitais na entrada. N cas da mdulaçã
Leia maisDIGITAÇÃO DE REFINANCIAMENTO
DIGITAÇÃO DE REFINANCIAMENTO 1 1º pass) Acessar Prtal Orienta, clicar n menu Outrs Canais e, em seguida, em Digitaçã de Prpstas. Digitar Usuári, a Senha, códig de segurança apresentad e clicar em Enviar
Leia maisDescrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo
Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra
Leia maisComunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
Leia maisApostila de Física MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (1 a versão - Versão provisória - setembro/2000) Prof. Petrônio Lobato de Freitas
Apstila de Física MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (1 a versã - Versã prvisória - setembr/000) Prf. Petrôni Lbat de Freitas A Experiência de Galileu Observand a queda de um bjet pdems ntar que a sua velcidade
Leia maisGUIA DO USUÁRIO. Termômetros Portáteis. Modelos TM20, TM25 e TM26. Termômetro TM20 Sonda Padrão. Termômetro TM25 Sonda de Penetração.
GUIA DO USUÁRIO Termômetrs Prtáteis Mdels TM20, TM25 e TM26 Termômetr TM20 Snda Padrã Termômetr TM25 Snda de Penetraçã Termômetr TM26 Snda de Penetraçã cm Certified NSF Refletr de Sm Intrduçã Obrigad pr
Leia mais34
01 PQ é a crda um de duas circunferências secantes de centrs em A e B. A crda PQ, igual a, determina, nas circunferências, arcs de 60 º e 10 º. A área d quadriláter cnve APBQ é : (A) 6 (B) 1 (C) 1 6 0
Leia maisCampo magnético B 1, polarizado linearmente ao longo do eixo x, e a B o (ao longo de z): campo produzido por um gerador de RF
Referencia básica para RM: Cap 15, Atkins, Físic- Química Resum da 1ª aula A mairia ds núcles atômics apresentam um cmprtament magnétic µ mag mment angular de spun nuclear, I Mdul de I (spin nuclear) =
Leia maisSeminários de Ensino de Matemática 25/08/09
Semináris de Ensin de Matemática 25/08/09 Encntrand caminhs mínims cm blhas de sabã 1. O prblema da menr malha viária Jsé Luiz Pastre Mell jlpmell@ul.cm.br O caminh mais curt ligand dis pnts n plan euclidian
Leia maisCompactação. Material de apoio COMPACTAÇÃO DOS SOLOS. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário
Universidade Paulista Institut de Ciências Exatas e Tecnlgia Departament de Engenharia Civil Prfessra Mema Castr, MSc. 1 Material de api 2 Curs básic de mecânica ds sls (Carls Suza Pint, Oficina de Texts,
Leia maisDETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO
DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO Faixas de alcance de cada mdel, cnfrme tip de instalaçã: ABE-50 Interna: 150 m; Externa : 50 m ABE-75
Leia maisSEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária
Leia mais