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1 J.1 ISSN E s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID :.. E x p A N D JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de Pará DFID

2 Dcuments f' ISSN Fevereir, 1999 SIMPÓSIO SIL VICUL TURA NA AMAZÔNIA ORIENTAL: Cntribuições d Prjet EmbrapaIDFID Belém, PA, 23 a 25 de fevereir de 1999 Resums Expandids

3 VARIAÇÃO NO GRAU DE UMIDADE EM SEMENTES IND IVIDUAIS DE CASTANHA-DO-BRASIL, Berthlletia excelsa ILILK. 1 Jsé Edmar Uran de Carvalh 2; Nemi Vianna Martins Leã 3; Carls Hans MülIert O frut da castanheira-d-brasil (Berthlletia excelsa H. B. K..) é d tip pixídi, cm diâmetr da abertura percular menr que as sementes que impede a liberaçã destas, após a deiscência e desprendiment da planta-mãe. Cada frut cntém, em média, 18 sementes angulsas, cm tegument cóme envlvend uma amênda rica em óle e de alt valr prtéic. As sementes dessa Lecythidaceae apresentam cmprtament recalcitrante n armazenament, nã estand, prém, devidamente elucidads s níveis de tlerância e letal de umidade. As dificuldades para a avaliaçã desses níveis sã decrrentes d fat de que na determinaçã d grau de umidade de sementes de castanha-d-brasil s resultads entre repetições de um mesm teste sã bastante discrepantes, rmpend, freqüentemente, s limites de tlerância estabelecids nas nrmas ficiais para análise de sementes. Essa característica manifesta-se mais acentuadamente em sementes recém-cletadas, situaçã em que apresentam elevad grau de umidade. O bjetiv deste trabalh fi estudar a variaçã n grau de umidade de sementes de castanha-d-brasil, dentr e entre fruts de uma mesma plantamatriz, n mment da dispersã. Fram utilizadas sementes de it fruts prvenientes de uma mesma árvre de castanhal de cultiv, estabelecid na sede da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, PA. Os fruts fram cletads n dia em que se desprenderam naturalmente da planta-mãe, prcedend-se imediatamente a abertura ds mesms, cm sena elétrica para liberaçã das sementes. Após a extraçã, as sementes fram limpas superficialmente cm escva e espnja, efetuand-se, entã, a separaçã d tegument da amênda. 'Trabalh realizad cm api financeir d Cnveni Embrapa Amazônia Oricntal/DFID. 2 Eng. Agr., M.Sc, Embrapa Amazônia Oriental, Caixa Pstal 48, CEP , Belém, PÁ Eng. Ftal, M.Sc, Embrapa Amazônia Oriental, Caixa Pstal 48, CEP , Belém, PÁ. 253

4 A separaçã d tegument da amênda de cadã semente fi efetuada cm auxíli de prensa e alicate, específics para essa peraçã. Durante a peraçã de descascament, quand númer de fragaments de tegument fi inferir a dez, prcedeu-se a divisã ds segments maires de tal frma a bter-se, n mínim dez fragments. As amêndas fram divididas em dez segments de espessura semelhante, cm crtes efetuads n sentid transversal. O grau de umidade dessas duas estruturas, para cada semente individual, fi determinad pel métd de estufa a 105±3 C, durante 24 hras, expressand-se s resultads em base úmida. O grau de umidade das sementes inteiras (tegument + amênda) fi estabelecid cm base ns valres de pes de matérias fresca e seea de teguments e amêndas. Cada frut representu um tratament send númer de repetições pr tratament variável, de acrd cm númer de sementes. Os resultads btids fram submetids à análise de variância e as médias cmparadas pel teste de Tukey, a nível de 5% de prbabilidade. A variaçã n grau de umidade dentr de cada frut fi determinada pel ceficiente de variaçã. Os resultads btids mstrar?m que grau de umidade das sementes, teguments e amêndas de castanha-d-brasil, n mment da dispersã,varia em funçã d frut. Em tds s it fruts cnsiderads, a umidade ds teguments fi sempre bastante superir à umidade das amêndas. Em média, grau de umidade d tegument fi de 34,5% da amênda de 23,1% e da semente, de 28,7% (Tabela 1). O mair valr de umidade d tegument tant pde ser devid à sua mair higrscpicidade, cm também pel fat de que precedend a abscisã ds fruts crre a abertura d pércul rudimentar, que pssibilita a entrada de água de chuvas pr essa abertura. Dentr de cada frut, as variações n grau de umidade entre amêndas individuais fram bastante prnunciadas, superand, na mairia ds cass, as variações encntradas para s teguments (Fig. 1). As acentuadas variações n grau de umidade das amêndas individuais, bservadas em tds s fruts, indicam que prcess de maturaçã nã se manifesta unifrmemente em sementes de um mesm frut. Cm freqüência de 37%, grau de umidade de amêndas individuais situu-se na faixa de 2 1,2% a 24,2%. Valres mais baixs de grau de umidade, entre 18,1% e 21,1%, fram bservads em 30% das amêndas e 254

5 mais alts, entre 24,3% e 27,3%, em 28%. A menr freqüência (5%) fi de amêndas cm grau de umidade entre 27,4% e 30,2%. Esses resultads evidenciam que as dificuldades para se estimar cm precisã grau de umidade de sementes de castanha-d-brasil recémcletadas é devid a fat de que nessa situaçã as sementes apresentam acentuadas variações nessa característica. TABELA 1. Grau de umidade de teguments, amêndas e de sementes de it fruts de castanha-d-brasil n mment da dispersã. Númer d frut 2 349ab 238b 3 345ab 24, 1b 4 35,1a10 269bc 5 337ahc 21,8" 279b 6 33,2 abc 20, l cd 265b 7 34,6b 21,7' 281b pel teste de Tukey, a nível de 0,05% de prbabilidade. 255

6 'O 3 ia Númer d frut Figura A - Ceficientes de variaçã para grau de umidade de teguments e amêndas de sementes de castanha-d-brasil prvenientes de fruts recém- - cletads. 256

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