CIRCULAR TÉCNICA N o 42 GUIA PRÁTICO

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1 CIRCULAR TÉCNICA N 42 PBP/ PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE Pinus POR ENXERTIA GUIA PRÁTICO 1. INTRODUÇÃO Admir Lpes Mra * Gilmar Bertlti * Antni Riyei Higa ** Para dar cntinuidade a prgrama de melhrament de Pinus estabelecid para a regiã Sul, principalmente cm a espécie Pinus taeda, é necessári que as empresas, através de seus técnics, prduzam as quantidades de enerts já pré estabelecidas. Send assim, este trabalh tem cm finalidades básicas: a) Registrar as infrmações frnecidas durante curs prátic de enertia frnecid pel IPEF. b) Divulgar e padrnizar as técnicas de enertia que Grup de Prpagaçã Vegetativa d IPEF e Departament de Silvicultura vêm utilizand. 2. ASPECTOS DA ENXERTIA EM Pinus. A enertia é um ds recurss que melhrista utiliza, cm intuit de multiplicar as árvres selecinadas, pssibilitand instalar Bancs Clnais e Pmares de Sementes Fatres que influenciam n êit da enertia. * Acadêmics de Engenharia Flrestal da ESALQ-USP Estagiáris d IPEF ** Eng. Flrestal da EMBRAPA Alun P.G. Engenharia Flrestal ESALQ-USP

2 Já eistem váris estuds, principalmente na literatura estrangeira, que relatam váris fatres que influenciam n êit da enertia. Entre eles, destacam-se a luminsidade, temperatura, umidade, cndições vegetativas d prta enert e enert, épca, tip e lcal da enertia, espécie, prcedência e árvre enertada e até a habilidade d enertadr. Prtant, na enertia, prcura-se minimizar 05 pssíveis efeits negativs desses fatres, utilizand recurss que serã discutids psterirmente Épca da enertia. A melhr épca d an para a enertia depende d métd, da espécie e ds fatres ambientais d lcal da enertia. A enertia em Pinus é nrmalmente realizad d fim da primavera e iníci d verã Prepar d Prta-Enert ("CAVALO") De um md geral, eistem duas pssibilidades n que diz respeit a lcal nde é realizada a enertia. Quand realizada em viveir, btém-se alts índices de prduçã (n de enerts/dia/hmem) e as cndições ambientais sã semi-cntrladas, a pass que há limitações para desenvlviment d sistema radicular e prblemas cm transplante para camp. Pr utr lad, a enertia n camp nã necessita de transplante, mas há uma baia prduçã e as pssibilidades de falhas sã maires. Pel epst acima, bserva-se que, antes de tud, deve-se pnderar tds s parâmetrs envlvids (recurss humans, financeirs, cndições climáticas, tpgráficas, etc.) e psterirmente ptar pel esquema (viveir u camp) mais adequadas para a prduçã ds prta-enerts Em viveir Na enertia utilizam-se prta-enerts sadis, semeads u repicads em recipientes de 2030 cm e, dependend das cndições lcais, estará prnt em 6-10 meses, quand atinge cm de altura. Para mair facilidade de trabalh as enertadres é preferível encanteirament ds recipientes em númer de 4 linhas, cnfrme esquema abai: Enertadr A Enertadr B = enerts realizads pel enertadr A = enerts realizads pel enertadr B

3 Supnd que seja necessári multiplicar 40 enerts da árvre selecinada m. Deste md enertadr A realizará 20 enerts e B também 20. Afim de que s prta-enerts adaptem-se as cndições de smbreament, que sã necessárias após a enertia, é recmendad a cnstruçã de uma estrutura (ripad) que pde ser de bambu, smbrite u até flhas de palmeira. Esta estrutura deve ser cnstruída dias antes da enertia. Pela bservaçã prática, ripad de bambu, desde que bem cnstruíd, parece ser mais indicad N camp Os prta-enerts sã plantads n espaçament já determinad, na mairia das vezes 55 m. s quais recebem adubaçã e n praz de 1 an, dependend das cndições lcais, atingem a altura desejada Cleta ds enerts ( CAVALEIROS") Os rams sã retirads d terç superir da cpa da árvre selecinada, preparads (reduçã d tamanh e retirada das acículas) e acndicinads em sacs plástics cm a identificaçã d númer da árvre. Para transprte deste material, utiliza-se caias de ispr cntend em seu interir, uma camada de gel picad recbert cm palha de arrz u serragem, evitand assim cntat diret d gel cm s rams Material utilizad Durante a enertia, prcura-se dar melhres cndições, físicas e instrumentais, as enertadres afim de que s mesms pssam trabalhar de frma rentável. Os materiais utilizads pdem ser dividids em: Essenciais - canivetes de enertia afiads - tesuras de pda - fitilh - sac plástic (8 15 em) - barbante - álcl - assentadres de fi - algdã - pedra fina para amlar Optativs 2.6. Tips de enertia - bancs para sentar - caia para clcar s utensílis - vasilhames para clcar s enerts

4 Eistem, cnfrme a regiã, diferentes nmes para um mesm tip de enertia. Prcurar-se-á descrever s métds pssíveis de serem realizads na enertia de Pinus Garfagem de tp u fenda cheia. Este tip é mais recmendad quand enert e prta-enert estã n estági de cresciment vegetativ. Cnsta das seguintes etapas: a) Decepar prta-enert, acima d últim verticíli (últims rams laterais) e retirar as acículas que estã próimas a esta regiã. b) Cm canivete, efetuar uma fenda de 3-4 cm n prta-enert. c) Crtar a base d enert na frma de cunha. d) Fazer a junçã de tal frma que haja cincidência ds diâmetrs, evitand deiar espaçs vazis, u que pel mens um ds lads sejam cincidentes. e) amarrar cm fitilh. f) Clcar sac plástic e amarrá-l na base cm barbante. Figura 1. Garfagem d tp u da fenda cheia.

5 Garfagem n enert. Diferencia-se d anterir pel fat de que a fenda é feita n enert e a cunha n prta-enert. Neste cas há a vantagem de que a regiã decepada nã fica epsta a ar, nã permitind assim a penetraçã de agentes danss (fungs, bactérias, etc.). Figura 2: Garfagem n enert.

6 Garfagem à inglês simples. cm de cmpriment. Tant n prta-enert cm n enert, é um crte em bisel de 3-4 Une-se as duas partes cm fitinh e recbre-as cm sac plástic. Figura 3. Garfagem em Inglês simples.

7 Garfagem à inglês cmplicad bisel. Acrescenta-se a crte em bisel, um nv crte a 1/3 da etensã d Após a encaie, é clcad fitinh e sac plástic. Figura 4. Garfagem a Inglês cmplicad.

8 Garfagem lateal Cnsta de remçã de um segment d caule d prta-enert e d enert (5-6 cm) permitind que haja cntat entre ambs. Cm detalhe, há um encaie (crte em cunha) n prta-enert que suprta enert. Figura 5. Garfagem lateral n alburn

9 Encstia u MAMADEIRA Este tip é recmendad para quand prta-enert nã esteja em cresciment vegetativ (junh, julh e agst) e a enertia é realizada n camp. Os enerts devem pssuir cm de cmpriment e efetua-se crte tant n prta-enert cm n enert. Une-se as regiões e pressina-se cm fitilh. Na etremidade inferir d enert é clcad um recipiente cntend água, a qual deve estar sempre limpa. Figura 6. Encstia u MAMADEIA

10 3. CUIDADOS NA ENXERTIA Semanas antes a) Após cnstruíd a estrutura, bservar a psiçã d sl n iníci e fim d dia, e se huver uma incidência muit grande ds rais nas mudas, acnselha-se prteje-las, pis esse fat pde ser prejudicial n períd após enertia. b) Irrigações diárias para manter a umidade ds enerts. c) Estar ciente que tds s instruments e materiais estã prnts para us Durante a enertia. a) Quand da retirada ds rams acndicinads, clcá-ls em água limpa, evitand assim ressecament ds enerts. Evitar demra nas perações. Prcurar efetuar apenas um únic crte. Limpar canivete cm álcl e algdã evitand assim acúmul de resídus na lâmina após a eecuçã de cada enert. e) A amarraçã deve ser realizada a lng de td cmpriment da uniã e n sentid ascendente evitand dbras n fitilh. f) Quand da amarraçã, certificar que nã huve deslcament das partes unidas, prcurand sempre cincidir a diâmetr de anbs, u pel mens 1 lad. g) A identificaçã ds enerts, individual u pel grup de árvres enertadas, pde ser feita cm placas de alumíni. seu valr. É muit imprtante, pis nã identificand-se enert, este perde td 3.3. Após a) A retirada ds secas plástics e d fitilh variam cnfrme as cndições lcais. Os sacs plástics sã retirads dias após a enertia e de frma gradativa, u seja, crtar barbante e sac plástic ainda permanece pr mais 2-3 dias cm a psterir retirada. b) Já fitilh tem sid retirad após dias, para que nã haja estrangulament na regiã enertada. Prém seria melhr que um fitilh fsse amarrad nvamente mantend- pr mais dias, cm uma pressã menr que anterir. c) Os rams d prta-enert tendem a tmar a dminância apical send necessári entã a pda ds mesms. d) A decaptaçã d prta-enert, para alguns tips, deve ser gradativa e após a real pegament, cerca de dias após a enertia. e) A retirada d fitilh deve ser efetuada cm lâminas de barbear e n lad pst a enertia. f) As irrigações diárias neste períd sã indispensáveis e devid a este fat deve-se utilizar métds preventivs cntra a prliferaçã de fungs, pulverizand fungicidas.

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