1.1 Tipos de Posicionamento: Absoluto e Relativo.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1.1 Tipos de Posicionamento: Absoluto e Relativo."

Transcrição

1 Posconamento. efnção: detemnação da osção de um qualque onto num qualque sstema de efeênca, onde as esectvas coodenadas são obtdas o um dado método (matemátco) que ecoe a uma detemnada técnca (nstumental). - A osção deve se ndeendente da técnca utlzada, ao asso que a esectva ecsão de osconamento é deendente do método e técnca utlzados.. Tos de Posconamento: Absoluto e Relatvo.. O Posconamento é exemlo do Poblema ecto da geodesa: detemna as coodenadas a at das obsevações ente as estações, ou ente as estações e os ontos de efeênca Intodução à eodesa Aula 0 Posconamento TÉCNICA E POSICIONAMENTO ABSOLUTO POSICIONAMENTO RELATIVO SISTEMA E REFERÊNCIA Intodução à eodesa Aula 0

2 ?? 4 Posconamento Absoluto. Exemlo PS: detemnação decta das coodenadas geodéscas de um onto com um únco eceto. SV SV SV SV4?? Estação K (X, Y, Z, dt ) Absoluto ( estação) P P P P 4 ( X - X ) + ( Y ( X - X ) + ( Y ( X - X ) + ( Y 4 ( X - X ) + ( Y 4 -Y ) + ( Z - Z ) + Cdt -Y ) + ( Z - Z ) + Cdt -Y ) + ( Z - Z ) + Cdt -Y ) + ( Z 4 - Z ) + Cdt Intodução à eodesa Aula 0 Posconamento Absoluto. Exemlo Astonoma eodésca: detemnação decta das coodenadas astonómcas de uma estação o obsevação de estelas nas sua assagem medana ou no cuzamento do almucântaa Z0º. ados: osções médas aaentes das estelas (α, δ) do FK5; ados: TsdM, X, Y, TUC Obsevações: dstâncas zentas e TU Método da Lattude: Paes de Estela em assagens sueoes oostas (Talcot); Método da Longtude: Regstos TU em osções sm étcas na culmnação sueo; Métodos combnado: Cuzamento com o almucântaa Z0º. Intodução à eodesa Aula 0

3 Posconamento elatvo. Método Teeste a) Este osconamento esulta da obsevação o métodos dectos e/ou ndectos da dstânca, azmute e dstânca zental (coodenadas olaes no sstema de efeênca geodésco local) de uma estação aa outa: + ( d, a, b ) Z L X L l h l + l h + h ( d, a, b ) ( d, a, b ) β α di de h \ Poblema ecto da eodesa Y L Intodução à eodesa Aula 0 Posconamento elatvo. Obsevações geodéscas clásscas a) São as gandezas necessáas à detemnação de coodenadas dos vétces de uma ede geodésca: Azmutes Astonómcos Ângulos (decções) azmutas stâncas (bases geodéscas) 4 Ângulo Zentas 5 esníves (nvelamento geom étco) b) Sendo obtdas num sstema, estas devem se suetas às tícas coecções nstumentas e atmosfécos, e às coecções de edução ao els óde ( L ). Intodução à eodesa Aula 0

4 Posconamento elatvo. Teeste Tdmensonal com (Φ, Λ) a) Vecto toocêntco (nte-estação) de P aa P : u d ØsenZ ø cos A senzsena º cos Z ß b) tansfomação aa o sstema R c) Vecto osção P no sstema ( - L ) R -F P. Ł ł + ( X,Y, Z ) ( X,Y, Z ) + ( X, Y, Z ) Intodução à eodesa Aula 0 Posconamento elatvo. Teeste Tdmensonal com (ϕ, λ) e (η, ξ) a) Tansfoma o vecto toocêntco (nte-estação) aa sstema L: b) tansfomação aa o sstema geodésco L R c) Vecto osção P no sstema L ( - l ) R -f P. ( A - a ) R ( x ) R ( h ). R - + Ł ł ( X,Y, Z ) ( X,Y,Z ) + ( X, Y, Z ) Intodução à eodesa Aula 0 d) Tansfomação aa ) 0 + R( ε x ) R( ε y ) R ( ε z 4

5 Posconamento elatvo 4. Métodos Extateestes a) Neste métodos de osconamento, a at de ou mas ontos, são efectuadas medções em smultâneo aa um ou mas obectos esacas: b) eendendo do método utlzado, ode-se obte aenas a decção do vecto (co-senos dectoes) que une as estações ou, então, o vecto comleto (comonentes); c) A genealdade dos métodos: Sstema de osconamento de Intefeometa de base longa VLBI; Sstemas de osconamento elatvo com lase LLR e SLR; Sstema de Posconamento - ORIS (étemnaton d Obt e Radoostonnement Integés a Satellte); 4 Sstemas lobal de Navegação o Satélte - PS, lonass e alleu; d) Ve descção dos métodos em Vaníce and Kaws (98, 6.) Intodução à eodesa Aula 0 Posconamento elatvo 4. VLBI a) Pncío do método de Rádo-Intefeometa de base longa Intodução à eodesa Aula 0 5

6 Posconamento elatvo 4. SLR - ede do ILRS a) Uma estação enva ceca de 0 5 fotões/mulso e egessam aenas - fotões/mulso, sufcente aa med a dstânca estação-satélte. Intodução à eodesa Aula 0 Posconamento elatvo 4. ORIS a) O sstema basea-se no efeto ole - a fequênca do snal ecebdo no satélte dfee da fequênca de tansmssão na estação; b) É utlzado aa: detemnação de óbtas estudos do camo gavítco e da otação da Tea; osconamento de ecsão e navegação de satélte. Intodução à eodesa Aula 0 6

7 Posconamento elatvo 4.4 PS Relatvo/dfeencal ( ou mas ecetoes) q Vecto Estação Estação m ( X, Y, Z ) ( X, Y, Z ) + ( X, Y, Z) m m m Intodução à eodesa Aula 0 Posconamento elatvo 4.4 PS Pseudo-dstânca temo de ecuso do snal, desde o sat élte até ao eceto, medda a at do desfasamento do códgo PRN e convetda em dstânca. SATÉLITE RECEPTOR Códgo emtdo elo Satélto Códgo geado no Receto t t + d ts + d t + e at P s C t t esfasamento dos Relógos Fase de batmento da onda otadoa dfeença de fase ente a fase do snal geado no eceto e a fase do snal ovenente do satélte. λ φ s s s ϕ (t) ϕ (t) ϕ (t) + N () + udo s s ρ (t) + udo λϕ (t) Intodução à eodesa Aula 0 7

8 Posconamento elatvo 4.4 PS Fase obsevada feenças dulas da fase obsevada q m m q m fρ ( t ) ϕ ( t) ϕ T( t) ϕ ( t) + N ( ) C feenças smles da fase obsevada m f C [ ρ (t) ρ (t )] [ ϕ (t) ϕ (t )] N f ϕ ( t) ϕ m(t) m m + C q q q {[ ρ (t) ρ (t)] [ ρ (t) ρ (t)]} + N m m m m q Vecto feenças tlas da fase obsevada q m Intodução à eodesa Aula 0 q q ( t + ) ( t) m m Esta ção Esta ção m Poblema Inveso da eodesa 5. efnção: dadas as coodenadas de dos ontos P e P no sstema geodésco, calcula a dstânca esacal, o azmute e a dstânca zental (coodenadas olaes no sstema geodésco local L). 5. Posconamento elatvo tdmensonal geodésco L P R f - R - Ł ł ( l ) Øx - xø Ø 0 0ø com y - y e P 0-0 matz de nvesão de y z z º - ß º 0 0 ß Intodução à eodesa Aula 0 8

9 Poblema Inveso da eodesa 5. Posconamento elatvo tdmensonal geodésco Resolvendo a segunte elação em odem às obsevações obtém-se Z L a L L L u L actg x acsen ØsenZ cosa senz sena º cos Z x + ( z ) + y y ø ß + z x + y - Intodução à eodesa Aula 0 Poblema Inveso da eodesa 5. Posconamento elatvo tdmensonal astonómco ou P R F - R - Ł ł R ( -h ) R x R - da ( L ) L ( ) ( ) esultando A Z actg x acsen + y x ( z )- + y Intodução à eodesa Aula 0 9

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações

Leia mais

Existem: Correcções aos ângulos azimutais e aos azimutes; Correcções às distâncias zenitais ; Correcções às distâncias; Correcções aos desníveis;

Existem: Correcções aos ângulos azimutais e aos azimutes; Correcções às distâncias zenitais ; Correcções às distâncias; Correcções aos desníveis; Correcções e eduções às Observações s observações devem, por prncípo, ser sempre reduzdas aos sstemas de referênca própros devdo, quer à geométra de observação, quer a prncípos físcos dos processos de

Leia mais

Essas distâncias correspondem aos raios de esferas centradas na posição instantânea dos satélites e que se intersectam no ponto ocupado pelo receptor.

Essas distâncias correspondem aos raios de esferas centradas na posição instantânea dos satélites e que se intersectam no ponto ocupado pelo receptor. ? 1? 4 Posicionaento GPS Tios de Posicionaento: Absoluto (1 eceto) SV SV3 Relativo ( ou ais ecetoes) SV1?? 3 SV4 q Vecto Estação K (X, Y, Z, dt ) Estação Estação ( X, Y, Z ) = ( X, Y, Z ) + ( X, Y, Z)

Leia mais

ao meridiano central do fuso primeira aproximação de ϕ Longitude geodésica do ponto considerado

ao meridiano central do fuso primeira aproximação de ϕ Longitude geodésica do ponto considerado 89 Anexo H - Tansfomação de coodenadas plano-etangulaes em coodenadas geodéscas (Idoeta, Macouzos, 997) Lattude geodésca do ponto consdeado t ϕ = ϕ N sen" k 4 4 ( + η ) t( 5 + t + 6η 6η t η 9η t ) 4 E'

Leia mais

Dinâmica do Sistema Solar

Dinâmica do Sistema Solar Dnâmca do Sstema Sola Intodução Poblema de dos copos Poblema de N copos e movmento planetáo Dnâmca de pequenos copos Poblema de 3 copos Movmento essonante Caos Intodução Segunda le de Newton F = Le da

Leia mais

CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS

CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS Caítulo 2 - Movimentos de Coo Rígido. Tansfomações Homogêneas 8 CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS 2. INTRODUÇÃO Paa o desenvolvimento das equações cinemáticas do maniulado

Leia mais

Ondas - 2EE 2003 / 04. Caracterização do canal de rádio

Ondas - 2EE 2003 / 04. Caracterização do canal de rádio Ondas - EE 3 / 4 Pncpas modelos de popagação do canal de ádo. Modelo de atenuação Seja: () - p T a potênca tansmtda (W); () - l a atenuação do snal no canal de tansmssão, a potênca ecebda p R (W) é p R

Leia mais

2 Modelagem Cinemática para Calibração de Manipuladores

2 Modelagem Cinemática para Calibração de Manipuladores 2 Modelagem Cnemátca aa Calbação de Manuladoes 2.. Intodução A modelagem cnemátca é o meo asso aa o ocesso de calbagem do manulado. O modelo cnemátco do manulado emte detemna a at dos ângulos de cada junta

Leia mais

Uma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte.

Uma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte. Lcencatua em Engenhaa Geológca e de Mnas Lcencatua em Matemátca Aplcada e Computação Mestado Integado em Engenhaa Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semeste º Teste/1º Exame 0/06/017 11:30h Duação do teste:

Leia mais

Física Geral. Força e Torque

Física Geral. Força e Torque ísca Geal oça e Toqe oças Se há nteação ente dos objetos, então este ma foça atando sobe os dos objetos. Se a nteação temna, os copos deam de epementa a ação de foças. oças estem somente como esltado de

Leia mais

ELEMENTOS DE TOPOGRAFIA

ELEMENTOS DE TOPOGRAFIA ELEMENTOS DE TOPOGRAFIA 1. Introdução. Grandezas utlzadas 3. Correcções ambentas e nstrumentas 4. Técncas de posconamento 5. Equpamento topográfco MÉTODOS ESPACIAIS MÉTODOS FOTOGRAMÉTRICOS MÉTODOS TOPOGRÁFICOS

Leia mais

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL NTAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE IENT PARA CRPS RÍIDS UTILIZAND REFERENCIAL ÓEL RBERT SPINLA BARBSA RSB PLI USP LDS TIAÇÃ Paa a obtenção das equações dnâmcas de um copo ígdo pode se convenente epessa

Leia mais

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC 4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC Este capítulo sevá como base de compaação paa entende os eas objetvos deste tabalho e, a pat dsto, pecebe que alguns concetos aplcados pela técnca desenvolvda

Leia mais

Fundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II

Fundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II Fundamentos da Eletostátca Aula 5 Expansão Multpola II Pof Alex G Das Pof Alysson F Fea A Expansão Multpola Na aula passada, consdeamos uma dstbução de cagas muto especíca paa enconta o potencal do dpolo

Leia mais

PARTE I Componente teórica

PARTE I Componente teórica Gua de resolução TOPOGRAFIA Mestrado Integrado em ngenhara Cvl 1.º Semestre 016/017 1.ª Época 14 de janero de 017, 11h0m - Duração: h0m Sem consulta Materal admtdo só na parte II: calculadora PART I Componente

Leia mais

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f 2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.

Leia mais

Física Experimental: Ótica e Ondas. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Ótica e Ondas. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Exeimental: Ótica e Ondas Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Unidades Intenacionais... slides 8 10 -Algaismos significativos...

Leia mais

Análise de Processos ENG 514

Análise de Processos ENG 514 Pof. D. Édle Lns de lbuqueque, Eng. uímca I nálse de Pocessos - ENG 514, 2013.2 nálse de Pocessos ENG 514 aítulo 2 Modelagem enomenológca de Pocessos da Engenhaa uímca Pof. Édle Lns de lbuqueque Outubo

Leia mais

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação

Leia mais

TICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 2 Está MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Teas Tech Univesit das Patículas Conteúdo Intodução Resultante de Duas

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I ELECTROMAGNETIMO E ÓPTICA Cusos: MEBom + MEFT + LMAC o TETE (6/4/06) Gupo I A fgua epesenta um conensao esféco e um conuto eteo 3 também esféco. O conensao é consttuío po um conuto nteo e ao R cm e po

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

Dinâmica de um Sistema de Partículas 4 - MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME

Dinâmica de um Sistema de Partículas 4 - MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Dinâmica de um Sistema de atículas Da. Diana Andade, Da. Angela Kabbe, D. Caius Lucius & D. Ségio illing 4 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Se um onto se moe numa cicunfeência, seu moimento é cicula, odendo

Leia mais

Melhores momentos AULA 18

Melhores momentos AULA 18 Melhoes momentos AULA 18 Odenação v[0.. n 1] é cescente se v[0] v[n 1]. Poblema: Reaanja um veto v[0.. n 1] de modo que ele fique cescente. Enta: 1 n 1 33 55 33 44 33 22 11 99 22 55 77 Sai: 0 n 1 11 22

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

TICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 2 Está MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Teas Tech Univesit das Patículas Mecânica Vetoial paa Engenheios: Está

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil

Mestrado Integrado em Engenharia Civil Mestrado Integrado em ngenhara Cvl xame de Topografa 1.º Semestre 009/010 1ª Época 1 de Janero de 010, 9h O exame tem a duração de h30m. O exame tem duas partes: na prmera parte teórca as respostas deverão

Leia mais

PROPOSTA METODOLÓGICA PARA MODELAGEM DAS DISTORÇÕES NA REDE GEODÉSICA BRASILEIRA

PROPOSTA METODOLÓGICA PARA MODELAGEM DAS DISTORÇÕES NA REDE GEODÉSICA BRASILEIRA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA MODELAGEM DAS DISTORÇÕES NA REDE GEODÉSICA BRASILEIRA C A P E S VII GEGE Anual - O Estado da Arte das Pesqusas do Grupo de Estudos de Geodésa Espacal Presdente Prudente 07/1/007

Leia mais

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

Aula 11 Retificador em Ponte e Meia Onda com Filtro

Aula 11 Retificador em Ponte e Meia Onda com Filtro Aula Retfcado em Ponte e Mea nda com Flto PS/EPUSP PS/EPUSP ª 05/04 ª 08/04 3ª /04 4ª 5/04 5ª 6/04 6ª 9/04 7ª 03/05 8ª 06/05 Eletônca PS33 Pogamação aa a Segunda Pova cuto etfcado em onte. cuto etfcado

Leia mais

AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA

AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA AA- AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Introdução e conceitos básicos da teoria Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 648 1 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Objetivo: Partir das equações de Navier-Stokes

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Assim, 2! 3! 4 = 48 é a resposta pedida.

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Assim, 2! 3! 4 = 48 é a resposta pedida. Proosta de resolução do Eame Naconal de Matemátca A 7 ( ạ fase) GRUPO I (Versão ) P P I I I. 3 3! 3! = 6 = 8 Estem quatro maneras dstntas de os algarsmos ares estarem um a segur ao outro (PPIII ou IPPII

Leia mais

A BRDF e a Equação de Rendering

A BRDF e a Equação de Rendering A BRDF e a Equação de Rendeng Ilumnação e FotoRealsmo htt://www.d.umnho.t/uce-cg/ndex.h uís Paulo Pexoto dos Santos Cometêncas GERAIS : Exlca a equação de endeng e dscut o sgnfcado de cada um dos seus

Leia mais

Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B

Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B UNIVESIDADE TECNOLÓGICA FEDEAL DO PAANÁ DEPATAMENTO ACADÊMICO DE ELETOTÉCNICA CUSO DE ENGENHAIA INDUSTIAL ELÉTICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 1 etificador meia onda controlado a tiristor(l)

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal

Leia mais

Introdução à Eletrônica PSI2223

Introdução à Eletrônica PSI2223 Intodução à Eletônca PSI2223 Aula 7 O mateal a segu comlementa o lvo texto, Mcoeletônca 5ª Edção de. Este mateal não é um substtuto aa o lvo texto, otanto você deve segu em aalelo com este mateal e o lvo.

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

Posicionamento Terrestre. João Matos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura

Posicionamento Terrestre. João Matos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Posconamento Terrestre João Matos Departamento de Engenhara Cvl e Arqutectura (Versão 0.0) 3 Mao 007 Motvação Aplcações da topografa em obras de engenhara -levantamento da área de ntervenção (antecedendo

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais

Fórmulas para a obtenção do tranportes do momento angular, mapas sinóticos e base de dados.

Fórmulas para a obtenção do tranportes do momento angular, mapas sinóticos e base de dados. 5.3 O CICLO DO OENTO ANGULAR ATERIAL DE APOIO : Fómulas aa a obtenção do tanotes do momento angula, maas sinóticos e base de dados. Tabalho a se desenvolvido com o suote do mateial das aulas teóicas. Obtenção

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

1ªAula do cap. 10 Rotação

1ªAula do cap. 10 Rotação 1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação

Leia mais

AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT

AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO Rodrgo Mkosz Gonçalves John Alejandro Ferro Sanhueza Elmo Leonardo Xaver Tanajura Dulana Leandro Unversdade Federal do Paraná - UFPR

Leia mais

Aula 3 - Classificação de sinais

Aula 3 - Classificação de sinais Processamento Dgtal de Snas Aula 3 Professor Marco Esencraft feverero 0 Aula 3 - Classfcação de snas Bblografa OPPENHEIM, AV; WILLSKY, A S Snas e Sstemas, a edção, Pearson, 00 ISBN 9788576055044 Págnas

Leia mais

Redes Neurais e Sistemas Fuzzy

Redes Neurais e Sistemas Fuzzy Conceitos básicos de redes neurais recorrentes Redes eurais e Sistemas Fuzzy Redes eurais Recorrentes A Rede de Hofield A suressão do ruído numa memória auto-associativa linear ode ser obtida colocando-se

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho

Leia mais

Prof a. Dr a. Ana Paula Camargo Larocca

Prof a. Dr a. Ana Paula Camargo Larocca Unversdade de São Paulo Escola Poltécnca Departamento de Engenhara de Transportes Prof a. Dr a. Ana Paula Camargo Larocca larocca.ana@usp.br Módulo 7 Copyrght LTG 2011 PTR2562 NAVSTAR/GPS NAVgaton System

Leia mais

Análise Multivariada

Análise Multivariada Análse Multvaada Aula 8: Análse de Coespondêna (AC) Pof. Adm Antono Betaell Juno Juz de Foa AC Téna exploatóa que busa dentfa assoações ente vaáves ategóas (ao nvés de ontínuas). Repesentação geométa das

Leia mais

HIDRODINÂMICA DEFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO DO ESCOAMENTO EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI. Alterado em: 9/12/2018

HIDRODINÂMICA DEFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO DO ESCOAMENTO EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI. Alterado em: 9/12/2018 HIROINÂMICA EFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO O ESCOAMENTO EQUAÇÃO A CONTINUIAE EQUAÇÃO E BERNOULLI Alteado em: 9//08 Fluido Ideal ~ É um fluido incomessíel (a densidade não aia com o temo) e sem iscosidade (o

Leia mais

Física Experimental: Termodinâmica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Termodinâmica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Exeimental: Temodinâmica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Uso de equiamentos... slide 8 -Unidades Intenacionais... slides

Leia mais

Mecânica Clássica (Licenciaturas em Física Ed., Química Ed.) Folha de problemas 4 Movimentos de corpos sob acção de forças centrais

Mecânica Clássica (Licenciaturas em Física Ed., Química Ed.) Folha de problemas 4 Movimentos de corpos sob acção de forças centrais Mecânica Clássica (icenciatuas em Física Ed., Química Ed.) Folha de oblemas 4 Movimentos de coos sob acção de foças centais 1 - Uma atícula de massa m move-se ao longo do eixo dos xx, sujeita à acção de

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

Aerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros

Aerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros e Verfcação de Códgos Objectvo: verfcar que o programa não tem erros - O erro numérco tende para zero quando o tamanho da malha / passo no tempo tendem para zero? p ( φ ) = φ φ e + αh exact - A ordem de

Leia mais

Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem

Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda

Leia mais

Física Experimental: Ótica e Ondas. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Ótica e Ondas. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Exeimental: Ótica e Ondas Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Unidades Intenacionais... slides 8 10 -Algaismos significativos...

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

Z 1 Z x 2 dydx + Z 2 Z 2. p y x 2 y: 0 y 1 e Z 1 Z 2. y dxdy: A (D) = p y

Z 1 Z x 2 dydx + Z 2 Z 2. p y x 2 y: 0 y 1 e Z 1 Z 2. y dxdy: A (D) = p y Gabaito A - manhã Áea o Integal Dula A áea de uma egião D do lano x é dada o:. Esboce o gá co da egião D. Z Z x ddx + Z Z x ddx: D é a egião do imeio quadante, delimitada elo eixo x, ela aábola = x (ou

Leia mais

3.5 Outras notações para integrais de superfícies

3.5 Outras notações para integrais de superfícies 3.5. OUTRA NOTAÇÕE PARA INTEGRAI DE UPERFÍCIE 13 3.5 Outras notações ara integrais de suerfícies eja F : D R 3 R 3 um camo vetorial contínuo com F (x, y, z) (P (x, y, z),q(x, y, z),r(x, y, z)). eja r ()

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra Campo Gavítico da Tea 3. otencial Gavítico O campo gavítico é um campo vectoial (gandeza com 3 componentes) Seá mais fácil tabalha com uma gandeza escala, que assume apenas um valo em cada ponto Seá possível

Leia mais

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE76 3 DISTRIBUIÇÃO NORMAL MULTIVARIADA 3 DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES A densdade normal multvarada é uma generalação da densdade normal unvarada ara dmensões

Leia mais

Aula 4 de Exercícios

Aula 4 de Exercícios Aula 4 de Eercícios. Eercício : Uma carga q está uniformemente distribuída no segmento de reta de = 0 a = L sobre o eio, com densidade linear = q=l: Qual o camo elétrico gerado or este segmento de reta

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42 VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-4 1 SISTEMAS CONTÍNUOS: SOUÇÃO EXATA MPD-4 Sstemas contínuos: solução eata Intoução Sstemas scetos e sstemas contínuos epesentam os tpos e sstemas feentes? Ambos são meas epesentações

Leia mais

5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D

5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D 5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D Neste capítulo seá tatado de foma defntva o objetvo pncpal deste tabalho que é desenvolve uma técnca unfcada paa avala ntegas bdmensonas, tal como fo feto paa o caso

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 9. Colchetes de Poisson Simetrias Espaço de Fases Transformações Canônicas (Hamiltoniano)

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 9. Colchetes de Poisson Simetrias Espaço de Fases Transformações Canônicas (Hamiltoniano) 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 9 Colchetes de Posson Smetras Esaço de Fases Transformações Canôncas (amltonano) O Esaço de Fases tem uma estrutura assocada a s. Esaços ossuem estruturas, que se referem aos

Leia mais

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação

Leia mais

G2 de Álgebra Linear I

G2 de Álgebra Linear I G2 de Álgebra Linear I 2008.1 Gabarito 1) Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa e marque COM CANETA sua resposta no quadro a seguir. Itens V F N 1.a x 1.b x 1.c x 1.d x 1.e x 1.a) Suponha

Leia mais

Geometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Geometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Geometria Comutacional Primitivas Geométricas Claudio Eserança Paulo Roma Cavalcanti Oerações com Vetores Sejam x e y vetores do R n e λ um escalar. somavetorial ( x, y ) = x + y multescalar ( λ, x ) =

Leia mais

raio do disco: a; carga do disco: Q.

raio do disco: a; carga do disco: Q. Uma casca hemisféica de aio a está caegada unifomemente com uma caga Q. Calcule o veto campo elético num ponto P no cento da base do hemisféio. Dados do poblema aio do disco: a; caga do disco: Q. Esquema

Leia mais

Eventos coletivamente exaustivos: A união dos eventos é o espaço amostral.

Eventos coletivamente exaustivos: A união dos eventos é o espaço amostral. DEFINIÇÕES ADICIONAIS: PROBABILIDADE Espaço amostral (Ω) é o conjunto de todos os possíves resultados de um expermento. Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral. Evento combnado: Possu duas ou

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCO POITÉCNIC D UNIESIDDE DE SÃO PUO venda Pofesso Mello Moaes, nº 31. cep 558-9, São Paulo, SP. Telefone: 11 391 5337 Fa: 11 3813 1886 Depatamento de Engenhaa Mecânca PME 3 MECÂNIC II Pmea Pova 9 de

Leia mais

Revisão de Estatística X = X n

Revisão de Estatística X = X n Revsão de Estatístca MÉDIA É medda de tedêca cetral mas comumete usada ara descrever resumdamete uma dstrbução de freqüêca. MÉDIA ARIMÉTICA SIMPLES São utlzados os valores do cojuto com esos guas. + +...

Leia mais

(2.5) (2.6) (2.7) N E U. Página 64: Alteração da numeração de fórmulas (2.4) Página 81: Alteração da numeração de fórmulas

(2.5) (2.6) (2.7) N E U. Página 64: Alteração da numeração de fórmulas (2.4) Página 81: Alteração da numeração de fórmulas Págna 64: lteação da numeação de fómulas PD PD PD PD ) (2.4) φ L2 L1, C / ( L2, Y L1, Y φ ( φ φ 1) (2.5) L2 L1, C / L2 L Págna 81: lteação da numeação de fómulas f L 1 f k * f L1 k, 1, 2,..., 24, (2.6)

Leia mais

3 Cálculo Básico de Enlace Via Satélite

3 Cálculo Básico de Enlace Via Satélite 35 3 Cálculo Básco de Enlace Va Satélte Neste capítulo é tratado o cálculo básco de um enlace va-satélte, subentenddo em condções normas de propagação (espaço lvre) nos percursos de subda e descda e consderados

Leia mais

4 O Método de Partículas SPH

4 O Método de Partículas SPH O Método de Patículas SPH 46 4 O Método de Patículas SPH O método SPH fo apesentado tanto po Lucy 1977, quanto po Gngold e Monaghan 1977 paa esolve, num pmeo momento, poblemas astofíscos em espaço tdmensonal.

Leia mais

Grandezas utilizadas. Elementos de observação topográfica. ângulos horizontais/azimutais. ângulos verticais/zenitais. distâncias. distâncias.

Grandezas utilizadas. Elementos de observação topográfica. ângulos horizontais/azimutais. ângulos verticais/zenitais. distâncias. distâncias. lementos de observação topográfa 1 Grandezas utlzadas Métodos de posonamento 3 orreções ambentas e nstrumentas 4 qupamento topográfo Grandezas utlzadas ângulos horzontas / azmutas vertas / zentas dstânas

Leia mais

Prof. Dr. Oscar Rodrigues dos Santos

Prof. Dr. Oscar Rodrigues dos Santos FÍSICA 017-1º. Semeste Pof. D. Osca Rodigues dos Santos oscasantos@utfp.edu.b ou pofoscafisica@gmail.com EMENTA Gavitação. Mecânica dos Fluidos. Oscilações. Ondas Mecânicas. Óptica Geomética. Tempeatua.

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA. Capítulo 3. Regiane Dalazoana

GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA. Capítulo 3. Regiane Dalazoana GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA Capítulo 3 Regiane Dalazoana 3 : 3.1 Constantes Fundamentais e sua evolução; 3.2 Rotação da Terra e sistemas de tempo; 3.3 Sistemas de Referência celestes e terrestres convencionais;

Leia mais

Trigonometria esférica Adaptado de Prof. Boczko

Trigonometria esférica Adaptado de Prof. Boczko Trigonometria esférica 03 06 2013 daptado de Prof. oczko IG-USP írculo máximo írculo máximo Pequeno círculo Grandes e pequenos centro da seção circular não coincide com o centro da esfera círculos Pequeno

Leia mais

Vamos adotar que as cargas fixas (cargas 1 e 2 na figura 1) tem valor Q e +Q e a carga suspensa pelo fio tem carga +q (carga 3).

Vamos adotar que as cargas fixas (cargas 1 e 2 na figura 1) tem valor Q e +Q e a carga suspensa pelo fio tem carga +q (carga 3). Duas cagas e mesmo móulo e sinais opostos estão fixas sobe uma linha hoizontal a uma istância uma a outa. Uma esfea, e massa m caegaa com uma caga elética, pesa a um fio é apoximaa, pimeio e uma as cagas

Leia mais

AQUECIMENTO E TEMPERATURA

AQUECIMENTO E TEMPERATURA ASTRONOMIA DO SISTEMA SOLAR (AGA9) Prof.: Enos Picazzio AQUECIMENTO E TEMPERATURA htt://img6.imageshack.us/img6/7179/albedo11il.jg NÃO HÁH PERMISSÃO DE USO PARCIAL OU TOTAL DESTE MATERIAL PARA OUTRAS FINALIDADES.

Leia mais

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos 2. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear 2.1 Condições no interior 2.2 Condições de fronteira 2.3

Leia mais

{ 1 se x é racional, 0 se x é irracional. cos(k!πx) = cos(mπ) = ±1. { 1 se x Ak

{ 1 se x é racional, 0 se x é irracional. cos(k!πx) = cos(mπ) = ±1. { 1 se x Ak Solução dos Exercícios Capítulo 0 Exercício 0.: Seja f k : [0, ] R a função definida por Mostre que f k (x) = lim j (cos k!πx)2j. { f k (x) = se x {/k!, 2/k!,..., }, 0 senão e que f k converge pontualmente

Leia mais

Aula Prática 5: Preparação para o teste

Aula Prática 5: Preparação para o teste Aula Pática 5: Pepaação paa o teste Tipo I: Equação Newton Foças não estauadoas & Enegia Tipo II: Equação Newton Foças estauadoas & Enegia Tipo III: Cicula & Gavidade & Enegia Poblema tipo 1: Equação Newton

Leia mais

Notas de Aula de Fotogrametria III Sistemas Fotogramétricos Baseados na Integração de Sensores

Notas de Aula de Fotogrametria III Sistemas Fotogramétricos Baseados na Integração de Sensores UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Cêncas e Tecnologa Notas de Aula de Fotogameta III Sstemas Fotogamétcos Baseados na Integação de Sensoes Auto: Pof. Mauco Galo Depatamento

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Banco, 50 Santa Lúcia 9056-55 Vitóia ES 7 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 015 Pofesso do Magistéio do Ensino Básico,

Leia mais

ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA

ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA Pof(a) Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 NRGIA POTNCIAL LÉTRICA O que é enegia otencial elética? Comaando-se o modelo mecânico da mola, onde uma mola comimida ossui enegia otencial elástica é, devido a

Leia mais

Superfícies Sustentadoras

Superfícies Sustentadoras Supefícies Sustentadoas Uma supefície sustentadoa gea uma foça pependicula ao escoamento não petuado, foça de sustentação, astante supeio à foça na diecção do escoamento não petuado, foça de esistência.

Leia mais

II MATRIZES DE RIGIDEZ E FLEXIBILIDADE

II MATRIZES DE RIGIDEZ E FLEXIBILIDADE Cuso de nálise Maticial de stutuas II MTIZS D IGIDZ FXIBIIDD II.- elação ente ações e deslocamentos II.. quação da oça em temos do deslocamento F u Onde a igidez da mola () é a oça po unidade de deslocamento,

Leia mais

Aula 05 Estrutura eletrônica de íon metálico

Aula 05 Estrutura eletrônica de íon metálico Aula 05 Estutua eletônica de íon metálico Estutua eletônica = função de onda Caacteísticas de uma função de onda (condições de contono): 1. Contínua e difeenciável em qualque egião do espaço,. Tende a

Leia mais

Buracos Negros. Óscar Dias 4ª EAG. 1. BNs em Relatividade Geral. Universidade de Barcelona & Centro de Física do Porto (Univ.

Buracos Negros. Óscar Dias 4ª EAG. 1. BNs em Relatividade Geral. Universidade de Barcelona & Centro de Física do Porto (Univ. Buacos Negos 1. BNs em Relatividade Geal Ósca Dias Univesidade de Bacelona & Cento de Física do Poto (Univ. Poto) 4ª EAG v < v Conceito Newtoniano de Buaco Nego Tudo o que sobe cai de seguida... se esc

Leia mais

Quarta aula de mecânica dos fluidos para engenharia química (ME5330) 09/03/2010

Quarta aula de mecânica dos fluidos para engenharia química (ME5330) 09/03/2010 uarta aula de mecânca dos ludos ara engenhara químca (ME5330) 09/03/010 exercíco Relexões sobre a norma ara aresentação de um relatóro técnco htt://www.escoladavda.eng.br/normas_aresentação_de_atvdades_roostas_(relatóros).d

Leia mais

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1 Dscplna: FGE5748 Smulação Computaconal de Líudos Moleculaes 1 Dnâmca Molecula F v f v a t s f s v t(1/)a t () Método Monte Calo P e ( / kt ) Z no ensemble NVT σ ε Dscplna: FGE5748 Smulação Computaconal

Leia mais

Aula18 (RG4) Desenvolvimento formal da Relatividade Geral

Aula18 (RG4) Desenvolvimento formal da Relatividade Geral Popto Alege, 7 de janeo de 3. Relatvdade e Cosmologa Hoaco Dotto Aula18 (RG4 Desenvolvmento fomal da Relatvdade Geal 18-1 Intodução No expemento elatado na aula passada, um obsevado em queda lve, odeado

Leia mais

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares 3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo

Leia mais

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente

Leia mais

Problema de três corpos. Caso: Circular e Restrito

Problema de três corpos. Caso: Circular e Restrito Poblema de tês copos Caso: Cicula e Restito Tópicos Intodução Aplicações do Poblema de tês copos Equações Geais Fomulação do Poblema Outas vaiantes Equações do Poblema Restito-Plano-Cicula Integal de Jacobi

Leia mais