P A R T E I. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "P A R T E I. Introdução"

Transcrição

1 P A R T E I Introdução

2 C A P Í T U L O 1 Introdução 1.1 A MATEMÁTICA NA TEORIA ECONÔMICA Durante os últimos 30 anos, a Matemática emergiu como a linguagem da Economia. Hoje em dia, os economistas vêem a Matemática como uma ferramenta inestimável em todos os níveis de estudo, abrangendo desde a expressão estatística de tendências do mundo real até o desenvolvimento de sistemas econômicos completamente abstratos. Este texto apresentará uma ampla introdução ao estreito relacionamento entre a Matemática e a Economia. Em seu nível mais básico, a Matemática fornece o fundamento para proposições empíricas sobre variáveis econômicas afirmações como um aumento de 10% no preço da gasolina provoca uma queda de 5% na demanda por gasolina. A expressão matemática dessa relação é a função demanda. Em particular, a observação acima pode ser resumida pela afirmação a elasticidade da demanda por gasolina é 0,5. Aprendemos essa relação empírica utilizando técnicas de Estatística, que é um ramo da Matemática. Utilizando a Estatística, o economista transforma dados brutos do mundo real em generalizações numéricas como a que acabamos de mencionar. Além disso, uma vez formulada uma relação estatística como essa, podemos combiná-la com outras do mesmo tipo. Peça por peça, o economista constrói uma rede completa de relações interligadas. Tal rede permite a ele tirar conclusões sobre variáveis econômicas ligadas umas às outras apenas indiretamente. Começando com a informação de que a demanda por gasolina (em uma determinada comunidade) cai pela metade quando o preço sobe, o economista poderá explorar como o preço da gasolina está relacionado ao preço do óleo, ao custo de vida ou à demanda por eletricidade. Ao mesmo tempo, o papel da Matemática na Economia se estende muito além do domínio da técnica estatística. Por exemplo, os economistas constróem representações matemáticas de mercados e comunidades para entender melhor como funcionam. O próprio processo de elaborar um modelo força o economista a escolher os aspectos mais importantes de uma situação e então tentar descrevê-los matematicamente. O modelo acabado fornece uma base estruturada para mais estudos. Nunca é possível compreender todas as delicadas dimensões sociais, culturais e econômicas de uma situação do mundo real em um dado instante no tempo. No entanto, um modelo matemático reduz a complexidade do mundo real a proporções controláveis. Na realidade, se pensarmos em um modelo simplesmente como a redução e organização de um assunto para o estudo, fica claro que modelos não são exclusivos da Análise Matemá-

3 28 MATEMÁTICA PARA ECONOMISTAS tica. Mesmo ciências sociais, como Sociologia ou Antropologia, cujas técnicas são mais literárias que matemáticas, dependem muito de modelos de algum tipo, tanto para a exploração quanto para a apresentação de seu material. Ao mesmo tempo, há muitas razões por que a modelagem matemática é particularmente útil na Economia. Para começar, um modelo matemático força o economista a definir os termos precisamente. O economista deve enunciar claramente as suposições subjacentes antes de iniciar uma longa cadeia de raciocínio. A natureza exata da abstração com a qual o economista está trabalhando fica clara, logo de saída, não só na mente dele mas na mente de cada pessoa que está lendo o trabalho. Conseqüentemente, o debate sobre a relevância do modelo para o mundo real é bastante enfocado. Pode até ser possível traduzir o modelo teórico em fórmulas estatísticas, de modo que sua validade possa ser testada com dados do mundo real. A Matemática é utilizada não só para organizar fatos, mas para ativamente gerar e explorar novas idéias teóricas. Os economistas muitas vezes usam técnicas matemáticas, como a dedução lógica, para deduzir teoremas que aplicam a uma grande variedade de situações econômicas, não só a uma comunidade específica local ou nacional. Considere, por exemplo, a afirmação alocações de recursos em mercados competitivos são ótimos de Pareto, um teorema de importância central na maioria das disciplinas que tratam de teoria microeconômica intermediária. De forma simplificada esse teorema afirma que, em um sistema de mercado competitivo, quando os mercados se ajustam de tal modo que a oferta e a demanda estão equilibradas, qualquer alteração exeqüível no consumo ou na produção, que melhore a situação para algumas pessoas, vai fazer com que a situação piore para outras. Contrastando marcadamente com afirmações como a demanda por gasolina cai pela metade quando o preço da gasolina sobe, esse teorema não se origina da observação direta do cotidiano que vivemos. Tampouco está expresso estatisticamente. Ao contrário, ele é um princípio universal que foi derivado logicamente de uma descrição matemática idealizada de vários mercados. Como a Matemática usada no desenvolvimento desse teorema está bastante afastada da observação direta, é impossível testar a veracidade ou a falsidade final do teorema em questão. Somente sua aplicabilidade à economia mundial ou à economia de uma particular região ou país é que está aberta ao questionamento. A Matemática não é só uma ferramenta poderosa para obter insights a partir de modelos econômicos; ela também é necessária para estender a aplicabilidade de um modelo que foi construído estreitamente demais para ter alguma utilidade. Exercícios em textos de Economia ao nível de graduação, por exemplo, para simplificar, são geralmente limitados à produção ou à venda de dois bens. O estudante mais avançado ou o economista profissional usa a Matemática para estender esses modelos de livros básicos, de modo que possam abarcar mais informação simultaneamente, levando em conta inflação, bens adicionais, competidores adicionais ou eventualmente outros fatores. Isso posto, vamos, agora, elaborar um exemplo específico para esse tipo de uso de modelagem matemática em Economia. Veremos como a Matemática é aplicada para aumentar a abrangência de um modelo geométrico familiar simples da teoria microeconômica de nível intermediário. 1.2 MODELOS DE ESCOLHA DO CONSUMIDOR Modelos Bidimensionais de Escolha do Consumidor Quando estudamos o modelo neoclássico de escolha do consumidor em teoria microeconômica, costumamos supor que o consumidor possui somente dois bens dentre os quais pode optar; para fins desta argumentação, digamos, entre coisas e loisas. Seja uma variável que representa a quantidade de coisas compradas por nosso consumidor e seja uma variável re-

4 INTRODUÇÃO 29 presentando a quantidade de loisas compradas pelo consumidor. O par ( ) representa a escolha de uma quantidade de bens (ambos) e é denominado cesta de mercadorias. Se considerarmos que e podem ser quaisquer números não-negativos, então o conjunto de todas as cestas de mercadorias pode ser representado geometricamente como o quadrante não-negativo do plano. Tal quadrante é denominado espaço das mercadorias. Na Figura 1.1, o eixo horizontal mede o número de coisas numa cesta de mercadorias, enquanto o eixo vertical mede o número de loisas numa cesta. Os consumidores têm preferências sobre cestas de mercadorias no espaço das mercadorias: dadas duas cestas de mercadorias quaisquer, ou o consumidor prefere uma cesta em vez da outra ou então é indiferente entre as duas. Se as preferências do consumidor satisfazem alguma hipótese de consistência, elas podem ser representadas por uma função utilidade. Uma função utilidade associa um número real a cada cesta de mercadorias. Se o consumidor prefere a cesta de mercadorias ( ) sobre a cesta (y 1, y 2 ), então a função utilidade associa um número maior a ( ) do que a (y 1, y 2 ). Escrevemos U( ) para o número associado pela função utilidade à cesta ( ). Em geral, representamos essa situação esboçando uma amostragem de curvas de indiferença do consumidor no espaço das mercadorias, conforme indicado na Figura 1.2. A função utilidade associa o mesmo número a todas as cestas sobre uma dada curva de indiferença. Em outras palavras, o consumidor é indiferente entre duas cestas quaisquer sobre a mesma curva de indiferença. A seta na Figura 1.2 indica a direção da preferência. Cestas de mercadorias em curvas de indiferença longe da origem têm preferência sobre cestas em curvas de indiferença perto da origem, sinalizando que esse consumidor prefere mais a menos. Utilizamos esta representação das preferências do consumidor para descrever a escolha do consumidor. Suponha que um consumidor seja confrontado com um conjunto B de cestas de mercadorias e que seja solicitado a optar por uma delas. O consumidor fará sua opção de tal modo que sua função utilidade seja maximizada no conjunto B. O problema de maximizar uma função num determinado conjunto é um problema matemático. O que acabamos de descrever é um modelo matemático muito simples de escolha do consumidor. Tal modelo abstraiu, ou ignorou, muitos aspectos de escolha que, em alguns contextos, poderíamos considerar muito importantes. Por exemplo, como foi que o consumidor aprendeu o suficiente sobre os produtos, a ponto de fazer uma escolha racional? Figura 1.1 Duas cestas de mercadorias no espaço das mercadorias.

5 30 MATEMÁTICA PARA ECONOMISTAS Figura 1.2 Curvas de indiferença no espaço das mercadorias. Como o consumidor usa essa informação ao fazer uma escolha? Em termos gerais, de onde vieram as preferências do consumidor e como são elas influenciadas pelo ambiente no qual a decisão está sendo feita? Algumas atividades de escolha são habituais; por exemplo, a decisão de acender um cigarro. Em nosso modelo, não dissemos coisa alguma sobre formação de hábito. Algumas escolhas são reguladas por costumes sociais; por exemplo, a decisão de um executivo de corporação de vestir um terno para o trabalho. Novamente, em nosso modelo não está explicitado o papel dos costumes sociais. Ignorando esses e outros aspectos de escolha, construímos um modelo de comportamento de preferências que é simples e fácil de entender. No entanto, o fato de ignorar fatores potencialmente importantes pode limitar a utilidade desse modelo simples. Para determinadas aplicações, pode ser necessário um modelo mais sofisticado. Felizmente, não estamos interessados em utilizar tal modelo para explicar todos os comportamentos de escolha. Somente estamos interessados naquelas escolhas que surgem em mercados. Descrevemos essas situações de escolha como segue: associado a cada mercadoria há um preço: p 1 para o preço de coisas e p 2 para o preço de loisas. Nosso consumidor possui M unidades monetárias para dividir entre os dois bens. O consumidor não pode gastar mais dinheiro do que possui. O custo da cesta de mercadorias ( ) é p 1. Este custo não pode exceder M. É suficiente que nossa teoria seja aplicável a conjuntos de escolha da forma B = {( ) : 0 0, p 1 M}. São esses os conjuntos orçamentários que o consumidor poderia concebivelmente encontrar. 1 É fácil visualizar conjuntos orçamentários. No espaço de mercadorias, basta desenhar o segmento de reta dado pela equação p 1 = M. O que estiver em cima ou abaixo dessa reta pode ser gasto. Esses são os pontos no triângulo OAD na Figura 1.3. O problema de maximização também é fácil de visualizar. O consumidor irá escolher dentro do orçamento, de modo a estar na curva de indiferença mais alta possível. Na Figura 1.3, a cesta de mercadorias c é a cesta de mercadorias preferível em OAD. A cesta ótima c, às vezes denominada cesta demandada do consumidor com preços p 1 e p 2, pode ser caracterizada pelo seguinte fato: a curva de indiferença u, da qual c é um membro, está completamente fora do conjunto orçamentário exceto pelo ponto c, onde ela é tangente à reta orçamentária. Em 1 Essa notação de conjuntos será utilizada em todo o livro. Em palavras, B é o conjunto de todos os pares de números ( ) tais que ambos os números são não-negativos e a desigualdade p 1 M está satisfeita.

6 INTRODUÇÃO 31 D C 0 Figura 1.3 Conjunto orçamentário OAD e curvas de indiferença. A u geral, isso é enunciado assim: Em c, a taxa marginal de substituição (a inclinação da curva de indiferença por c) iguala a razão entre os preços (a inclinação da reta orçamentária). Nesse contexto bidimensional, podemos desenvolver vários raciocínios: O que ocorre com a demanda por coisas quando o preço delas aumenta? E quando aumenta o preço das loisas? E quando aumenta o orçamento? Esses experimentos são, às vezes, denominados problemas de estática comparativa. Os experimentos de aumentar o orçamento M do consumidor e do preço p 1 das coisas são apresentados nas Figuras 1.4 e 1.5. Em aulas de Microeconomia intermediária, registramos os resultados desses experimentos em gráficos, tais como curvas de demanda ou curvas de Engel. Neste ponto começamos a observar algumas das limitações dessa abordagem geométrica. Mesmo no caso de dois bens, que é o mais simples de todos, a demanda por qualquer um dos bens depende de três aspectos: o preço do bem, o preço do outro bem e o orçamento. Não existe uma maneira de representar essas relações simultaneamente em um quadro bidimensional. Assim, resta-nos o método altamente insatisfatório de empurrar curvas de demanda cada vez que quisermos falar de mudanças no orçamento ou no preço do outro bem. Tampouco temos uma maneira conveniente de falar rigorosamente sobre como a demanda é afetada pelo formato das curvas de indife- Figura 1.4 Os efeitos de aumentar M.

7 32 MATEMÁTICA PARA ECONOMISTAS Figura 1.5 Os efeitos de aumentar p 1. rença. Em teoria microeconômica intermediária, costumamos examinar dois casos opostos curvas de indiferença dadas por linhas retas (substitutos perfeitos) e curvas de indiferença em ângulo reto (complementares perfeitos). Esses são, entretanto, casos especiais raros. Além disso, precisamos saber como os resultados que poderemos descobrir em tal contexto serão afetados se abandonarmos a hipótese de que há somente dois bens. Modelos Multidimensionais de Escolha do Consumidor Nenhuma dessas questões pode ser respondida dentro da nossa estrutura geométrica. Devemos nos voltar para outras técnicas matemáticas; em particular, para o Cálculo a várias variáveis e para a Álgebra Matricial. Para isso, precisamos colocar o problema analiticamente. Suponha que nossa economia modelo tem n bens. As cestas de mercadorias agora são listas (,,..., x n ) e uma função utilidade associa um número U(,..., x n ) a cada uma dessas listas (,..., x n ). O problema de maximização do consumidor pode ser enunciado da maneira seguinte: sujeito às restrições maximizar U(,..., x n ) p p n x n M, 0,..., x n 0. O sistema de equações matemáticas que usamos para descrever as condições de tangência quando há n incógnitas em vez de 2 incógnitas é complexo. Ele contém 2n + 1 equações distintas e 2n + 1 incógnitas. O estudo de todas as questões do parágrafo anterior reduz-se ao estudo desse sistema de equações. Essas equações aparecem na Análise Matemática como questões sobre a existência de soluções do sistema de equações e questões sobre como as soluções mudam quando mudam os parâmetros, tais como preços e renda. Neste livro, discutiremos idéias e técnicas de Cálculo a várias variáveis e Álgebra Linear, que fornecem respostas precisas a essas questões.

Comportamento do consumidor Parte Preferências do Consumidor 2. Restrições Orçamentárias 3. A Escolha do Consumidor

Comportamento do consumidor Parte Preferências do Consumidor 2. Restrições Orçamentárias 3. A Escolha do Consumidor Comportamento do consumidor Parte 1 1. Preferências do Consumidor 2. Restrições Orçamentárias 3. A Escolha do Consumidor Comportamento do consumidor Há 3 etapas no estudo do comportamento do consumidor.

Leia mais

Teoria Microeconômica I. Prof. Marcelo Matos. Aula Introdutória

Teoria Microeconômica I. Prof. Marcelo Matos. Aula Introdutória Teoria Microeconômica I Prof. Marcelo Matos Aula Introdutória Ementa do Curso Teoria do consumidor: escolha do consumidor; preferência revelada; efeitos-renda e efeito-substituição: equação de Slutsky

Leia mais

Teoria do consumidor. Propriedades do Conjunto Consumo,

Teoria do consumidor. Propriedades do Conjunto Consumo, Teoria do consumidor 1 Pedro Rafael Lopes Fernandes Qualquer modelo que vise explicar a escolha do consumidor é sustentado por quatro pilares. Estes são o conjunto consumo, o conjunto factível, a relação

Leia mais

Microeconomia. Bibliografia. Arilton Teixeira Mankiw, cap. 21. Pindyck & Rubinfeld, caps. 3 e 4.

Microeconomia. Bibliografia. Arilton Teixeira Mankiw, cap. 21. Pindyck & Rubinfeld, caps. 3 e 4. Microeconomia Arilton Teieira arilton@fucape.br 2012 1 Bibliografia Mankiw, cap. 21. Pindck & Rubinfeld, caps. 3 e 4. 2 Mercados: Consumidores e Produtores P S(P, tech., insumos) P* D(P, renda, outros)

Leia mais

Teoria do Consumidor (Cap. 10 e 11 Krugman & Wells Cap. 3 Pyndick & Rubinfeld Caps. 4, 5 e 6 - Varian)

Teoria do Consumidor (Cap. 10 e 11 Krugman & Wells Cap. 3 Pyndick & Rubinfeld Caps. 4, 5 e 6 - Varian) Teoria do Consumidor (Cap. 10 e 11 Krugman & Wells Cap. 3 Pyndick & Rubinfeld Caps. 4, 5 e 6 - Varian) Consumidor Racional Os consumidores escolhem a melhor cesta de bens que podem adquirir Questões: -

Leia mais

TEORIA MICROECONÔMICA I N

TEORIA MICROECONÔMICA I N CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 2016.1 ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA LISTA 1 1. Um consumidor dispõe de R$ 320 para gastar com maçãs nacionais

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 3

LISTA DE EXERCÍCIOS 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA I PROF: Prof. Dr.Giácomo Balbinotto Neto Estágio Docência: Mestranda do PPGE/Economia

Leia mais

A Teoria do Consumidor

A Teoria do Consumidor A Teoria do Como a demanda fundamenta-se no comportamento dos consumidores? Aplicações importantes da teoria que será vista: -servir de guia para elaboração e interpretação de pesquisas de mercado -fornecer

Leia mais

Economia do Trabalho OFERTA DE TRABALHO. CAP. 2 Borjas

Economia do Trabalho OFERTA DE TRABALHO. CAP. 2 Borjas Economia do Trabalho OFERTA DE TRABALHO CAP. 2 Borjas 1. INTRODUÇÃO Indivíduos procuram maximizar bem estar, consumindo bens e lazer Existe trade-off entre trabalho e lazer Indivíduos precisam de trabalho

Leia mais

Perguntas a Serem Respondidas. 21. Teoria da Escolha do Consumidor. A Restrição Orçamentária. Oprtunidades do Consumidor

Perguntas a Serem Respondidas. 21. Teoria da Escolha do Consumidor. A Restrição Orçamentária. Oprtunidades do Consumidor 21. Teoria da Escolha do onsumidor Perguntas a Serem Respondidas Todas as curvas de demanda têm inclinação negativa? omo os salários afetam a oferta de mão-deobra? omo as taxasde jurosafetama poupança

Leia mais

Prova de Microeconomia

Prova de Microeconomia Prova de Microeconomia 1) Acerca do comportamento do consumidor pode-se afirmar que: I. O formato das curvas de indiferença pode significar diferentes graus de desejo de substituir uma mercadoria por outra.

Leia mais

Introdução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ

Introdução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ Introdução à Microeconomia Renata Lèbre La Rovere Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ PARTE III: CONSUMO BIBLIOGRAFIA DA PARTE III: Krugman & Wells, cap. 10 e 11 Varian, cap. 2,3, 4,5 BIBLIOGRAFIA DESTA

Leia mais

Este Fundamentos de Microeconomia é um texto cuidadosamente elaborado por professores com muitos anos de experiência no ensino de graduação

Este Fundamentos de Microeconomia é um texto cuidadosamente elaborado por professores com muitos anos de experiência no ensino de graduação PREFÁCIO A Economia é definida, em muitos livros, como a ciência social que estuda como os indivíduos e a sociedade decidem utilizar recursos escassos para produzir bens e serviços, e como distribuir esta

Leia mais

PENSANDO COMO UM ECONOMISTA

PENSANDO COMO UM ECONOMISTA PENSANDO COMO UM ECONOMISTA à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 2 Pensando como um Economista Cada campo de estudo tem sua própria linguagem... Matemáticos integrais, axiomas, espaços vetoriais etc. Psicólogos

Leia mais

Programação Linear. (2ª parte) Informática de Gestão Maria do Rosário Matos Bernardo 2016

Programação Linear. (2ª parte) Informática de Gestão Maria do Rosário Matos Bernardo 2016 Programação Linear (2ª parte) Informática de Gestão 61020 Maria do Rosário Matos Bernardo 2016 Conteúdos Representação e resolução gráfica dos problemas de programação linear Problema de minimização Problema

Leia mais

Teoria do Consumidor: Equilíbrio do Consumidor

Teoria do Consumidor: Equilíbrio do Consumidor Teoria do Consumidor: Equilíbrio do Consumidor Roberto Guena de Oliveira 16 de março de 2012 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 1 / 36 Sumário 1 Restrição orçamentária 2 Restrição

Leia mais

Geometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido

Geometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido Módulo 2 Geometria Analítica Números Reais Conjuntos Numéricos Números naturais O conjunto 1,2,3,... é denominado conjunto dos números naturais. Números inteiros O conjunto...,3,2,1,0,1, 2,3,... é denominado

Leia mais

LES 101 Introdução à Economia

LES 101 Introdução à Economia Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LES 101 - Introdução à Economia LES 101 Introdução à Economia Prof. João Martines Filho 30 / maio / 2017 Copyright 2010 Pearson

Leia mais

1.1. Conhecer e aplicar propriedades dos números primos Representar e comparar números positivos e negativos.

1.1. Conhecer e aplicar propriedades dos números primos Representar e comparar números positivos e negativos. Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 3º Ciclo - 7º Ano Planificação Anual 2012-2013 Matemática METAS CURRICULARES

Leia mais

Introdução à Microeconomia

Introdução à Microeconomia Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 20 PARTE III: CONSUMO BIBLIOGRAFIA DA PARTE III: Krugman & Wells, cap. 10 e 11 Varian, cap. 2,4,5,6 BIBLIOGRAFIA DESTA AULA: Krugman & Wells, cap.10

Leia mais

Otimização Aplicada à Engenharia de Processos

Otimização Aplicada à Engenharia de Processos Otimização Aplicada à Engenharia de Processos Aula 4: Programação Linear Felipe Campelo http://www.cpdee.ufmg.br/~fcampelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Belo Horizonte Março de 2013

Leia mais

Introdução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ

Introdução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ Introdução à Microeconomia Renata Lèbre La Rovere Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ PARTE III: CONSUMO BIBLIOGRAFIA DA PARTE III: Krugman & Wells, cap. 10 e 11 Varian, cap. 2,4,5,6 BIBLIOGRAFIA DESTA

Leia mais

Universidade Federal de Roraima Departamento de Economia

Universidade Federal de Roraima Departamento de Economia Universidade Federal de Roraima Departamento de Economia Última Atualização: 03/06/03 ) Avalie, com análise gráfica, a variação do Excedente do Consumidor e/ou Excedente do Produtor para as seguintes situações:

Leia mais

Aula 7 16/09/ Microeconomia. Comportamento do Consumidor. PINDYCK (2007) Capítulo 3

Aula 7 16/09/ Microeconomia. Comportamento do Consumidor. PINDYCK (2007) Capítulo 3 ula 7 16/09/2009 - Microeconomia. Comportamento do Consumidor. INDYCK (2007) Capítulo 3 Escolha do Consumidor Supondo que o consumidor maximiza a sua utilidade, temos que a cesta maximizadora deve estar

Leia mais

OBJETIVOS DOS CAPÍTULOS

OBJETIVOS DOS CAPÍTULOS OBJETIVOS DOS CAPÍTULOS Capítulo 1 Nesse capítulo, você notará como muitas situações práticas nas áreas de administração, economia e ciências contábeis podem ser representadas por funções matemáticas.

Leia mais

1ª Ana e Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

1ª Ana e Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Matemática 1ª Ana e Eduardo 8º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 1 Foco: Leitura Compreender e utilizar textos, selecionando dados, tirando conclusões, estabelecendo relações,

Leia mais

A Derivada e a Inclinação de um Gráfico

A Derivada e a Inclinação de um Gráfico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Derivada e a Inclinação

Leia mais

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO Vendas (em R$) Disciplina de Estatística 01/ Professora Ms. Valéria Espíndola Lessa REGRESSÃO E CORRELAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A regressão e a correlação são duas técnicas estreitamente relacionadas que envolvem

Leia mais

Excedente do Consumidor

Excedente do Consumidor Excedente do Consumidor Instituto de Economia Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero (notas de aula) Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Excedente do Consumidor Outra abordagem

Leia mais

AULA 01 Principais Conceitos em Econometria

AULA 01 Principais Conceitos em Econometria 1 AULA 01 Principais Conceitos em Econometria Ernesto F. L. Amaral 02 de março de 2010 Métodos Quantitativos de Avaliação de Políticas Públicas (DCP 030D) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria:

Leia mais

Capitulo 6: A Teoria do Consumidor

Capitulo 6: A Teoria do Consumidor Capitulo 6: A Teoria do Consumidor Aplicações Guia para elaboração e interpretação de pesquisas de mercado; Fornecer métodos para comparar a eficácia de diferentes politicas de incentivo ao consumidor;

Leia mais

MAT-103 Complementos de Matemáticas para Contabilidade Prof. Juan Carlos Gutierrez Fernandez

MAT-103 Complementos de Matemáticas para Contabilidade Prof. Juan Carlos Gutierrez Fernandez MAT-03 Complementos de Matemáticas para Contabilidade Prof Juan Carlos Gutierrez Fernandez Lista : Números é funções Ano 206 Em uma pesquisa foram encontrados os seguintes resultados: 60% das pessoas entresvistadas

Leia mais

Capítulo 3 Preferências

Capítulo 3 Preferências Capítulo 3 Preferências Verdadeiro ou falso 3.1 Se as preferências são transitivas, mais é sempre preferível a menos. Resposta: Falsa 3.2 Uma pessoa com preferência reflexivo é alguém que não compra cuidadosamente.

Leia mais

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 3º BIMESTRE º B - 11 Anos

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 3º BIMESTRE º B - 11 Anos PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/ SEÇÃO DE ENSINO FORMAL Centro de Formação Pedagógica CENFOP MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 3º

Leia mais

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I 1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas de pontos no plano cartesiano Distâncias entre pontos Sejam e dois pontos no plano cartesiano A distância entre e é dada pela expressão

Leia mais

Introdução à Microeconomia

Introdução à Microeconomia Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 19 PARTE III: CONSUMO BIBLIOGRAFIA DA PARTE III: Krugman & Wells, cap. 10 e 11 Varian, cap. 2,4,5,6 BIBLIOGRAFIA DESTA AULA: Krugman & Wells, cap.10

Leia mais

A Derivada e a Inclinação de um Gráfico. A Derivada e a Inclinação de um Gráfico

A Derivada e a Inclinação de um Gráfico. A Derivada e a Inclinação de um Gráfico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Derivada e a Inclinação

Leia mais

Geometria Analítica. Geometria Analítica 28/08/2012

Geometria Analítica. Geometria Analítica 28/08/2012 Prof. Luiz Antonio do Nascimento luiz.anascimento@sp.senac.br www.lnascimento.com.br Conjuntos Propriedades das operações de adição e multiplicação: Propriedade comutativa: Adição a + b = b + a Multiplicação

Leia mais

TEMA 2 PROPRIEDADES DE ORDEM NO CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS

TEMA 2 PROPRIEDADES DE ORDEM NO CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS TEMA 2 PROPRIEDADES DE ORDEM NO CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS O conjunto dos números reais,, que possui as seguintes propriedades:, possui uma relação menor ou igual, denotada por O1: Propriedade Reflexiva:

Leia mais

Planejamento Anual. Componente Curricular: Matemática Ano: 7º ano Ano Letivo: Professor(s): Eni e Patrícia

Planejamento Anual. Componente Curricular: Matemática Ano: 7º ano Ano Letivo: Professor(s): Eni e Patrícia Planejamento Anual Componente Curricular: Matemática Ano: 7º ano Ano Letivo: 2016 Professor(s): Eni e Patrícia OBJETIVO GERAL Desenvolver e aprimorar estruturas cognitivas de interpretação, análise, síntese,

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Número Reais. Objetivos da Aula

CÁLCULO I. 1 Número Reais. Objetivos da Aula CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida EMENTA: Conceitos introdutórios de limite, limites trigonométricos, funções contínuas, derivada e aplicações. Noções introdutórias sobre a integral

Leia mais

Funções de várias variáveis

Funções de várias variáveis GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA CÁLCULO II 2015.2 Funções de várias variáveis

Leia mais

BCC402 Algoritmos e Programação Avançada Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Ângelo M. Toffolo 2011/1

BCC402 Algoritmos e Programação Avançada Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Ângelo M. Toffolo 2011/1 BCC402 Algoritmos e Programação Avançada Prof. Marco Antonio M. Carvalho Prof. Túlio Ângelo M. Toffolo 2011/1 Na aula anterior Prova. 2 Na aula de hoje Geometria. 3 A geometria é inerentemente uma disciplina

Leia mais

Restrição orçamentária

Restrição orçamentária Restrição orçamentária Objetivo da aula Economistas assumem que os consumidores devem escolher as melhores cestas que podem pagar. Uma primeira preocupação consiste, então, em definir o que podem pagar,

Leia mais

AULA 8- ÁLGEBRA MATRICIAL VERSÃO: OUTUBRO DE 2016

AULA 8- ÁLGEBRA MATRICIAL VERSÃO: OUTUBRO DE 2016 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS MATEMÁTICA 01 AULA 8- ÁLGEBRA MATRICIAL VERSÃO: 0.1 - OUTUBRO DE 2016 Professor: Luís Rodrigo E-mail: luis.goncalves@ucp.br

Leia mais

UNIDADE 1 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES 9 tempos de 45 minutos

UNIDADE 1 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES 9 tempos de 45 minutos EBIAH 9º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO E MÉDIO PRAZO EBIAH PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 9º ANO - 1º Período Integração dos alunos 1 tempo ESTATÍSTICA A aptidão para entender e usar de modo adequado a linguagem

Leia mais

Curso DSc Microeconomia Bacen - Básico 2015

Curso DSc Microeconomia Bacen - Básico 2015 Curso DSc Microeconomia Bacen - Básico 2015 Preliminares Prof. Antonio Carlos Assumpção Segundo Ludwig Von Mises (1948): Economia A economia é a ciência da ação humana. Tentamos responder as seguintes

Leia mais

Introdução à Microeconomia

Introdução à Microeconomia Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 18 PARTE III: CONSUMO BIBLIOGRAFIA DA PARTE III: Krugman & Wells, cap. 10 e 11 Varian, cap. 2,3,4,5 BIBLIOGRAFIA DESTA AULA: Krugman & Wells, cap.10

Leia mais

Economia de Trocas Pura

Economia de Trocas Pura Economia de Trocas Pura Caracterização Estamos de volta às questões colocadas por Adam Smith na Riqueza das Nações. Seria um sistema de trocas, baseado em indivíduos auto interessados, com propriedade

Leia mais

1.2 Roteiro para obter um gráfico de qualidade

1.2 Roteiro para obter um gráfico de qualidade CAPÍTULO 1 Análise Gráfica de Resultados Experimentais Prof. Cláudio Graça, Dep. Física UFSM 1.1 Objetivos encontrar uma função que represente um modelo físico a partir de medidas feitas em laboratório;

Leia mais

Sumário. 1 CAPÍTULO 1 Revisão de álgebra

Sumário. 1 CAPÍTULO 1 Revisão de álgebra Sumário 1 CAPÍTULO 1 Revisão de álgebra 2 Conjuntos numéricos 2 Conjuntos 3 Igualdade de conjuntos 4 Subconjunto de um conjunto 4 Complemento de um conjunto 4 Conjunto vazio 4 Conjunto universo 5 Interseção

Leia mais

Prova de Microeconomia

Prova de Microeconomia Prova de Microeconomia 1) Acerca do comportamento do consumidor pode-se afirmar que: I. A relação de preferência é dita racional se ela é completa e transitiva; II. Somente a relação de preferência racional

Leia mais

étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Análise da Decisão Pela própria natureza da vida, todos nós devemos continuamente

Leia mais

1 Geometria Analítica Plana

1 Geometria Analítica Plana UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO Curso: Matemática, 1º ano Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Professora: Gislaine Aparecida Periçaro 1 Geometria Analítica Plana A Geometria

Leia mais

Oferta e Procura. Aula 5 Isnard Martins

Oferta e Procura. Aula 5 Isnard Martins Oferta e Procura 5 Aula 5 Isnard Martins Análise da Demanda de Mercado Demanda (ou procura) é a quantidade de determinado bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir, num dado período. A Demanda

Leia mais

Gráficos, Proporções e Variações Proporcionais

Gráficos, Proporções e Variações Proporcionais Texto complementar n 1 Gráficos, Proporções e Variações Proporcionais 1. Introdução. No estudo de um fenômeno físico são realizadas experiências onde são medidas diversas grandezas ao mesmo tempo. A relação

Leia mais

Gênesis S. Araújo Pré-Cálculo

Gênesis S. Araújo Pré-Cálculo Gênesis Soares Jaboatão, de de 2016. Estudante: PAR ORDENADO: Um par ordenado de números reais é o conjunto formado por dois números reais em determinada ordem. Os parênteses, em substituição às chaves,

Leia mais

Podemos concluir que o surgimento do número fracionário veio da necessidade de representar quantidades menores que inteiros, por exemplo, 1 bolo é um

Podemos concluir que o surgimento do número fracionário veio da necessidade de representar quantidades menores que inteiros, por exemplo, 1 bolo é um FRAÇÕES Podemos concluir que o surgimento do número fracionário veio da necessidade de representar quantidades menores que inteiros, por exemplo, 1 bolo é um inteiro, mas se comermos um pedaço, qual seria

Leia mais

Elasticidade da Oferta e Procura. Aula 6 Isnard Martins

Elasticidade da Oferta e Procura. Aula 6 Isnard Martins Elasticidade da Oferta e Procura 5 Aula 6 Isnard Martins Revisão - A Procura Na Geometria Euclidiana, dados dois pontos P1=(x1,y1) e P2=(x2,y2) X1 X2 No plano cartesiano, existe uma única reta que passa

Leia mais

P x ( $ )

P x ( $ ) 1 DEMANDA 1) Explique de onde surge a expressão Qd x = f ( P x ), ceteris paribus? 2) Qual é a relação entre a expressão Qd x = f ( P x ), ceteris paribus, e a expressão Qd x = 8 P x, ceteris paribus?

Leia mais

(a) A contribuição de Sraffa numa perspectiva geral. (b.2.1) A solução simultânea. (b.2.2) O salário real máximo e a taxa máxima de lucro

(a) A contribuição de Sraffa numa perspectiva geral. (b.2.1) A solução simultânea. (b.2.2) O salário real máximo e a taxa máxima de lucro V O Problema do Valor e a Contribuição de Sraffa * (a) A contribuição de Sraffa numa perspectiva geral (b) O modelo com mais de um bem básico (b.) Tecnologia (b.2) O modelo (b.2.) A solução simultânea

Leia mais

Cálculo Numérico. Santos Alberto Enriquez-Remigio FAMAT-UFU 2015

Cálculo Numérico. Santos Alberto Enriquez-Remigio FAMAT-UFU 2015 Cálculo Numérico Santos Alberto Enriquez-Remigio FAMAT-UFU 2015 1 Capítulo 1 Solução numérica de equações não-lineares 1.1 Introdução Lembremos que todo problema matemático pode ser expresso na forma de

Leia mais

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Comércio internacional com efeitos sobre distribuição de renda Recursos não podem se mover imediatamente ou sem custos de uma

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem e manual adoptado 3º CICLO MATEMÁTICA 7ºANO TEMAS/DOMÍNIOS

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO GLOBAL Múltiplos e divisores. Critérios de divisibilidade. - Escrever múltiplos

Leia mais

MATEMÁTICA - 8.º Ano. Ana Soares ) Catarina Coimbra

MATEMÁTICA - 8.º Ano. Ana Soares ) Catarina Coimbra Salesianos de Mogofores - 2016/2017 MATEMÁTICA - 8.º Ano Ana Soares (ana.soares@mogofores.salesianos.pt ) Catarina Coimbra (catarina.coimbra@mogofores.salesianos.pt ) Rota de aprendizage m por Projetos

Leia mais

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 7º Ano

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 7º Ano PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR MATEMÁTICA 7º Ano OBJETIVOS ESPECÍFICOS TÓPICOS SUBTÓPICOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período - Multiplicar e dividir números inteiros. - Calcular o valor de potências em que

Leia mais

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 2º BIMESTRE º B - 11 Anos

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 2º BIMESTRE º B - 11 Anos PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/ SEÇÃO DE ENSINO FORMAL Centro de Formação Pedagógica CENFOP MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 2º

Leia mais

Teoria do Consumidor (Cap. 10 e 11 Krugman & Wells Cap. 3 Pyndick & Rubinfeld Cap. 3 - Varian)

Teoria do Consumidor (Cap. 10 e 11 Krugman & Wells Cap. 3 Pyndick & Rubinfeld Cap. 3 - Varian) Teoria do Consumidor (Cap. 10 e 11 Krugman & Wells Cap. 3 Pyndick & Rubinfeld Cap. 3 - Varian) Consumidor Racional Os consumidores escolhem a melhor cesta de bens que podem adquirir Questões: - como determinar

Leia mais

Plano cartesiano, Retas e. Alex Oliveira. Circunferência

Plano cartesiano, Retas e. Alex Oliveira. Circunferência Plano cartesiano, Retas e Alex Oliveira Circunferência Sistema cartesiano ortogonal O sistema cartesiano ortogonal é formado por dois eixos ortogonais(eixo x e eixo y). A intersecção dos eixos x e y é

Leia mais

Matemática Básica Relações / Funções

Matemática Básica Relações / Funções Matemática Básica Relações / Funções 04 1. Relações (a) Produto cartesiano Dados dois conjuntos A e B, não vazios, denomina-se produto cartesiano de A por B ao conjunto A B cujos elementos são todos os

Leia mais

Introdução Generalização

Introdução Generalização Cálculo 2 - Capítulo 2.9 - Derivação implícita 1 Capítulo 2.9 - Derivação implícita 2.9.1 - Introdução 2.9.3 - Generalização 2.9.2 - Derivação implícita Veremos agora uma importante aplicação da regra

Leia mais

Nº de aulas de 45 minutos previstas 66. 1º Período. 1- Isometrias Nº de aulas de 45 minutos previstas 18

Nº de aulas de 45 minutos previstas 66. 1º Período. 1- Isometrias Nº de aulas de 45 minutos previstas 18 Escola Secundária de Lousada Planificação anual disciplina de Matemática Ano: 8º Ano lectivo: 01-013 CALENDARIZAÇÃO Nº de aulas de 5 minutos previstas 1 1º Período º Período 3º Período 9 7 DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Física I 2009/2010. Aula02 Movimento Unidimensional

Física I 2009/2010. Aula02 Movimento Unidimensional Física I 2009/2010 Aula02 Movimento Unidimensional Sumário 2-1 Movimento 2-2 Posição e Deslocamento. 2-3 Velocidade Média 2-4 Velocidade Instantânea 2-5 Aceleração 2-6 Caso especial: aceleração constante

Leia mais

TEORIA MICROECONÔMICA I N

TEORIA MICROECONÔMICA I N CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 2016.1 ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA LISTA 1 1. Um consumidor dispõe de R$ 320 para gastar com maçãs nacionais

Leia mais

Inequações do 1º grau

Inequações do 1º grau A UUL AL A Inequações do 1º grau Analisando as condições de vida da população brasileira, certamente encontraremos um verdadeiro desequilíbrio, tanto na área social como na área econômica. Esse desequilíbrio

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR: aplicações de sistemas lineares

ÁLGEBRA LINEAR: aplicações de sistemas lineares ÁLGEBRA LINEAR: aplicações de sistemas lineares SANTOS, Cleber de Oliveira dos RESUMO Este artigo apresenta algumas aplicações de sistemas lineares, conteúdo estudado na disciplina de Álgebra linear da

Leia mais

Limites Uma teoria abordando os principais tópicos sobre a teoria dos limites. José Natanael Reis

Limites Uma teoria abordando os principais tópicos sobre a teoria dos limites. José Natanael Reis Limites Uma teoria abordando os principais tópicos sobre a teoria dos limites Este trabalho tem como foco, uma abordagem sobre a teoria dos limites. Cujo objetivo é o método para avaliação da disciplina

Leia mais

Conjuntos. Notações e Símbolos

Conjuntos. Notações e Símbolos Conjuntos A linguagem de conjuntos é interessante para designar uma coleção de objetos. Quando os estatísticos selecionam indivíduos de uma população eles usam a palavra amostra, frequentemente. Todas

Leia mais

Inferência Estatística: Conceitos Básicos I

Inferência Estatística: Conceitos Básicos I Inferência Estatística: Conceitos Básicos I Introdução, Medidas de Tendência Central, Medidas de Variabilidade, Distribuições de Frequência e Probabilidade Flávia F. Feitosa BH1350 Métodos e Técnicas de

Leia mais

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 4º BIMESTRE º B - 11 Anos

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 4º BIMESTRE º B - 11 Anos PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/ SEÇÃO DE ENSINO FORMAL Centro de Formação Pedagógica CENFOP MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 4º

Leia mais

Álgebra Linear II Apostila 2

Álgebra Linear II Apostila 2 Álgebra Linear II Apostila 2 1 SISTEMAS LINEARES Um sistema linear é um conjunto de equações de primeiro grau, que se escrevem em função de certas variáveis. A resolução do sistema visa encontrar justamente

Leia mais

Cursos Profissionais de Nível Secundário

Cursos Profissionais de Nível Secundário Cursos Profissionais de Nível Secundário Técnico de Apoio à infância e Técnico de Turismo Ano Letivo: 2014/2015 Matemática (100 horas) 10º Ano PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO A1 Geometria Resolução de problemas

Leia mais

A Teoria Neoclássica da Firma. Aula de setembro de 2008

A Teoria Neoclássica da Firma. Aula de setembro de 2008 A Teoria Neoclássica da Firma Alfred Marshall Aula 7 29-30 de setembro de 2008 Questões principais abordadas pela Teoria Neoclássica Como se relacionam produtores e consumidores no mercado? Qual o resultado

Leia mais

NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS

NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS Tácito Augusto Farias* RESUMO Esta nota trata das principais contribuições conceituais de um importante economista do

Leia mais

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (11º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (15 de setembro a 16 de dezembro) Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas

Leia mais

PROBLEMAS DE OPTIMIZAÇÃO

PROBLEMAS DE OPTIMIZAÇÃO PROBLEMAS DE OPTIMIZAÇÃO EXTREMOS: MÁXIMOS E MÍ IMOS As questões de optimização estão relacionados com a escolha da melhor alternativa para a resolução de um problema com base em critérios particulares.

Leia mais

SÉRIE CADERNOS ECONÔMICOS

SÉRIE CADERNOS ECONÔMICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS SÉRIE CADERNOS ECONÔMICOS O TEOREMA DO ENVELOPE E SUA APLICAÇÃO NA MICROECONOMIA Texto didático n.3 Autores: Rodrigo

Leia mais

Planificação Anual. Matemática Dinâmica 7º ano Luísa Faria; Luís Guerreiro Porto Editora. 1 Números inteiros. 10 Sequências e Regularidades

Planificação Anual. Matemática Dinâmica 7º ano Luísa Faria; Luís Guerreiro Porto Editora. 1 Números inteiros. 10 Sequências e Regularidades 3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola EBI de Mões Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano lectivo 2012/2013 Planificação Anual Disciplina: Matemática Ano: 7º Carga

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CÁLCULO L1 NOTAS DA PRIMEIRA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula discutiremos como obter as equações das retas tangentes a uma curva planar que é o gráfico de uma função. 1. Introdução

Leia mais

6 AULA. Equações Paramétricas LIVRO. META Estudar funções que a cada ponto do domínio associa um par ordenado

6 AULA. Equações Paramétricas LIVRO. META Estudar funções que a cada ponto do domínio associa um par ordenado 1 LIVRO Equações Paramétricas 6 AULA META Estudar funções que a cada ponto do domínio associa um par ordenado de R 2 OBJETIVOS Estudar movimentos de partículas no plano. PRÉ-REQUISITOS Ter compreendido

Leia mais

Capítulo Regra da cadeia

Capítulo Regra da cadeia Cálculo 2 - Capítulo 28 - Regra da cadeia 1 Capítulo 28 - Regra da cadeia 281 - Introdução 283 - Generalização 282 - Regra da cadeia Este capítulo trata da chamada regra da cadeia para funções de duas

Leia mais

CÁLCULO. NÍVEL DE ENSINO: Graduação CARGA HORÁRIA: 80h PROFESSOR AUTOR: Jonas Lachini APRESENTAÇÃO

CÁLCULO. NÍVEL DE ENSINO: Graduação CARGA HORÁRIA: 80h PROFESSOR AUTOR: Jonas Lachini APRESENTAÇÃO NÍVEL DE ENSINO: Graduação CARGA HORÁRIA: 80h PROFESSOR AUTOR: Jonas Lachini CÁLCULO APRESENTAÇÃO Organizar, pensar ou conhecer e tica, que quer dizer arte ou técnica. Assim, matemática é a técnica ou

Leia mais

Pré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula de maio de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense

Pré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula de maio de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 12 11 de maio de 2010 Aula 12 Pré-Cálculo 1 A função afim A função afim Uma função f : R R

Leia mais

Pré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula de junho de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense

Pré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula de junho de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 12 06 de junho de 2011 Aula 12 Pré-Cálculo 1 A função afim A função afim Uma função f : R R

Leia mais

Demanda individual e demanda de mercado Parte Demanda Individual 2. Efeito Renda e Efeito Substituição

Demanda individual e demanda de mercado Parte Demanda Individual 2. Efeito Renda e Efeito Substituição Demanda individual e demanda de mercado Parte 1 1. Demanda Individual 2. Efeito Renda e Efeito Substituição 1 Demanda Individual Efeitos de variações nos preços: A curva de demanda individual mostra a

Leia mais

APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA

APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA 4 APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA Gil da Costa Marques 4.1 Geometria Analítica e as Coordenadas Cartesianas 4. Superfícies 4..1 Superfícies planas 4.. Superfícies limitadas e não limitadas 4.3 Curvas

Leia mais

Capítulo 10. Escolha intertemporal

Capítulo 10. Escolha intertemporal Capítulo 10 Escolha intertemporal Tema Comportamento do consumidor analisando as escolhas relacionadas à poupança e ao consumo ao longo do tempo Restrição orçamentária Consumidor deve escolher quanto consumirá

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Matemática 8º ano Ano letivo 2016/2017 Início

Leia mais